Notícias de um dia normal na socratolândia

“Notícias de um dia normal na socratolândia”

Discordo de muitas políticas de Sócrates,mas tomando a liberdade de utilizar um termo com a mesma lógica que autora do post utiliza, poderia dizer que ordinária a pessoa que escreve um titulo destes….

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parece que as leis já são feitas em outsoursing e por escritórios de advogados psd.

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A segunda era mais que previsível.

Pelo simples facto que andou meio mundo a falar de casamento entre duas pessoas do mesmo sexo como célula de família e tal não existe.

O que eles alteraram foi as relações de parentesco.

E alteraram-nas por mentira e contradição. Não podem chamar marido e mulher e pai e mãe ao que a Natureza não fez para tal.

Portanto, agora estão enrolados nessa aldrabice. E essa aldrabice ainda contem mais mentiras.

Precisamente por não serem um casal- o dito casamento com descendência nunca poderá ser monogâmico.

E vão ter de voltar atrás e fazer o truque que fizeram em Espanha.

E esse é voltar à única família que existe- a biológica e dar-lhe depois outros benefícios da moda.

E esses é que podem ser a adopção por um que coabita dos filhos já existentes de uma relação biológica viável.

Ao contrário do que o José Barros aqui disse, Portugal está entre os pouquíssimos países europeus que têm casório homo.

A maioria criou outras coisas que têm a ver com o que poderia ser legítimo- bens, heranças e coisas assim. Mas não é casamento. Nem sequer na Noruega ou Dinamarca ou França ou Inglaterra.

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Mas, o certo é que não houve ninguém, nem político, nem o que quer que fosse, que tivesse dito isto.

Portanto, esta treta é o espelho da nossa dependência às bandeiras das utopias igualitárias pós-modernas.

Basta a palavra igualdade para se fabricar uma imagem e a realidade a que é aplicada nem existe.

Mas agora aposto que vão continuar a embrulharem-se nessa farsa virtual e depois agarram-se ao paleio casuístico e à “Constituição” e inventam mais leis abstrusas.

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O José é que morde bem a semântica destas coisas.

Não é por acaso que o Ministério da Educação já tinha mudado o nome a tudo.

É o “pessoal docente” e o “pessoal discente” e os “progenitores”.

Já não há pais nem mães há muito tempo na cabecinha destas engenharias sociais.

Hão-de inventar casório para o “pessoal pro-genitor por afinidade”.

Nem a velha terminologia anti-burguesa da “escardalhada” se mantém- não há “companheiras” nem “companheiros” para ninguém.

Fica tudo entre @ pesso@l. Com “arroba” de linguagem virtual.

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O exemplo vem de cima:

O Presidente da República não se pronuncia sobre essa matéria.

É a lapidar cavacada que se ouve pelos telejornais.

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Zazie,

Que me recorde, o único texto, sério, que chamava a atenção para os aspectos que refere foi o do José Manuel Fernandes, salvo erro, no Público da sexta-feira passada.

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Não li.

Li há mais tempo o do Manuel João Ramos que usou a terminologia correcta e chamou a atenção para o facto de se tratar de atribuições de parentesco e não da casamento.

Ele é antropólogo, tem obrigação de saber.

E o Vale de Almeida também. E também sabe e esconde.

E esse aspecto de não existir sequer desmontagem teórica é que me encanita.

Vou ser franca- irritam-me os betinhos cheios de água benta que apenas sabem persignar-se com o “escândalo” e a “afronta” ao bom do casório burguês.

Esses pascácios ainda contribuem mais que os fracturantes para a mentira e farsa passar.

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Vale de Almeida sabe-a toda, o que só o torna sinistro. Ele é um dos que busca a revolução, ou seja, a destruição (desestruturação) da ordem social estabelecida. É isto que, numa penada, JMF chamava a atenção na sexta-feira passada.

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Eu nem o conheço, fora do que leio. Mas aquele blogue pink é coisa perfeitamente anormal.

E vi a mãezinha dele na tv. Dantes, quando as pessoas ainda viviam com os pés na terra, e não se deixavam levar por palavras, toda a gente sabia que sempre houve máezinhas a fabricarem maricas por falta de homem.

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«Para encontrarmos um organismo que pelo menos aproximadamente faça essa defesa teremos que nos voltar para a(s) Igreja(s).»

Seria assim e com monarquia. Mas também não tenho fé nenhuma na nossa igreja.

Sempre foram outros esquerdalhos e agora até já têm seitas de católicos pelo aborto e pelo casamento homossexual.

Portanto, por aí, também tinha de haver grande limpeza primeiro.

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2.Obelix disse
11 Janeiro, 2010 às 10:31 am
“Notícias de um dia normal na socratolândia”

Discordo de muitas políticas de Sócrates,mas tomando a liberdade de utilizar um termo com a mesma lógica que autora do post utiliza, poderia dizer que ordinária a pessoa que escreve um titulo destes….
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Designações alternativas para satisfazer Obelix:
Sucatolândia, Faceocultelândia, Trafulhândia, Inocentolândia,
Injusticelândia,Ratolândia, Sacanolândia, Roubalheirolãndia,
Panascolândia, Fresurandulândia,
Rotolândia, Fufalândia.
É SÓ escolher.

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não estou a ver o porqueque de tamanha exaltação, os filhos da puta não foram ilegalizados.

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Cuidado rapaziada, a moody´s vai pôr o zézinho em sentido.
O filho do tio também lhe aplica aquele golpe que aprendeu na china se ele investir destempadamente. O picoiso, a câncio e outros estarão em condições de o defender? Não é para confiar.

Em antecipação ao Orçamento de Estado
Moodys avisa que rating pode baixar se Portugal não tomar medidas para reduzir défice
11.01.2010 – 11h44 Por PÚBLICO
Um analista sénior da agência de notação financeira Moody’s alerta que o rating da República Portuguesa poderá baixar se a proposta orçamental para 2010 não trouxer medidas significativas para baixar o défice das contas públicas.
“Se Portugal quer evitar uma redução do rating terá que tomar medidas significativas e credíveis para controlar o défice”, afirmou o analista da Moody’s, Anthony Thomas, citado hoje pelo Financial Times. Outro analista sénior igualmente citado pelo jornal britânico destaca a importância da proposta orçamental de 2010 para avaliar o empenho do Governo português em reduzir o défice das contas públicas, que o ministro das Finanças já admitiu encontrar- se acima de oito por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
“Se o Governo avançar com medidas ambiciosas para reduzir o défice conseguirá aliviar a pressão sobre o rating”, sublinhou este especialista.
O jornal britânico destaca que Portugal é um de entre vários países da União Europeia (UE) que procuram convencer os mercados financeiros que não seguirão os passos da Grécia, mergulhando numa crise de dívida. E recorda que as agências Moody’s e Fitch colocaram ambas Portugal em observação negativa no Outono, uma medida que geralmente implica revisões em baixa das notações de risco nos 12 a 18 meses subsequentes.

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Licas

Imperdoável o esquecimento dos submarinos e dos helicópteros Augusta.

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CARNEIRADA MÉÉÉ´MÉÉÉ´MÉÉÉÉÉ´… Triste o Post (mas coerente com o pensamento linear e rectilineo da autora) e obviamente tristes os comentários afectos da exma….

O REI VAI NU !

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Estes estão a fazer m-rda quando forem os outros e fizerem m-erdas quero ver se têm tomates para os criticarem da mesma forma…

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Como referia a apresentação dos Homens da Luta : VAI TUDO ABAIXO !!!

Independentemente do óbvio compadrio/comunhão (sem casamento, simples união de facto!) de interesses e compromissos ocultos e indeclaráveis da politica ´scretina que mais não é que uma politica Ps… Critica-se, Aponta-se, Julga-se e Condena-se (com os devidos e infelizmente claros direitos) o quintal do vizinho que está PÔDRE MUITO PÔDRE…e ignora-se, adia-se o evidente pensamento que as alternativas crescentes/emergentes praticariam-se da mesma forma caso os ditos estivessem nessa posição!

AI PORTUGAL PORTUGAL, DO QUE É QUE TU ESTÁS À ESPERA !!!???

Batemos no fundo (cota de degredo mais profunda desconhecida na presente data) mas a mão de obra candidata não oferece MANIFESTAMENTE melhor solução, e quem julgar o contrario que me apresente a respectiva defesa e argumentação (e o CAA a defender o jotinha PPC só dá é exemplo das tristes alternativas que nos esperam)!

Só o poder ou o EgO interessam, seja de um lado o prolongamento insapiente da presente presidência seja o re(surgimento) “alegre” e impotente sem qualquer poesia visivel!

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“nunca tentarei interferir nas suas escolhas, muito menos no que toca à vida privada” diz a actriz Joana, a tal que fingia ser fufa na TV..

Mas quem é que quer interferir na vida privada de quem ? Não é isso que está em causa. Os gays podem levar e viver onde e com quem quiserem. Faz parte da liberdade individual. E não devem ser discriminados profissional ou socialmente por isso. Não podem é pisar o risco que é o que está a acontecer com a subversão e ridicularização do casamento, instituição básica e essencial à sobrevivência da espécie (logo, por natureza, exclusiva dos heterosexuais) e à socialização das novas gerações que é muito mais que uma relação afectiva.

É a instituição base da sociedade, um sacramento, que deve ser forte, estável, com um ethos elevado e que não pode ser conspurcado desta maneira: é isso que está aqui em causa, não a liberdade dos gays que ninguém contesta.

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“AÍ É QUE OBELIX ESTÀ REDONDAMENTE ENGANADO.TODA A GENTE HONESTA REPUDIA VIVAMENTE OS PROTAGONISTAS DE TAIS AVARIAS”

Eu também repudio este tipo coisas e que devem ser julgados e punidos com severidade os culpados de tais actos.. Só que há uma nítida intenção de denegrir implicados ligados à esquerda calando, branqueando ou tentando fazer com que a opinião pública não fale nos intervenientes em negociatas, e outras falcatruas de outra área política.No caso concreto com personalidades ou partidos da direita.

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Não disse que o caso não é grave. Estas palavras são suas. O que custa é ver pessoas a ofendar, a acusar e julgar sem terem capacidade nem competencia para tal. É a costumeira atitude portuguesa de jugar, acusar e condenar. Apesar da justiça portuguesa deixar muito a desejar, é a ela e só, quem compete julgar e condenar. Cada país pode tem mais do que merece.

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É extremamente fácil de rebater:
1) O que produzi, apenas um conjunto de adjectivos humorísticos ilustrando a minha visão de factos consabidos, estou no pleno direito de o fazer. Para mais ninguém os considerará ofensivos,
2) Não julguei ninguém: não tenho competência para tal,
3) Ninguém foi acusado: no caso não disse F. . . fez isto, aquilo, aqueloutro. Não tenho provas concretas, nem se esperava que as tivesse, apenas afirmo que na posição que J.S. se encontra perante o público, toda a gente de honra exigiria que de indiciado passasse a acusado para poder defender-se. Não o fez, daí extraio a razão que o moveu a acoitar-se na legalidade formal emitida em Lisboa, ma deixo para mim só.
Outros países, outros Governos, outros P.M., (por exemplo no Reino Unido) seriam os primeiros a querer esclarecer o caso perante os concidadãos e perante os Tribunais se assim fosse necessário. É que lá se leva a sério a Democracia e ai daquele dirigente que despreza a transparência do seu desempenho, até com Cidadão comum quanto mais como Governante.
4) Existe uma coisa chamada Opinião Pública: ela firma-se fatalmente em notícias fragmentadas, quiçá não isentas de parcialidade, nunca completas. Todavia a Democracia não pode prescindir delas, de maneira nenhuma. É uma das razões pela qual as opiniões são diferentes de pessoa para pessoa,
5) Os tais julgamentos na Praça Pública é decididamente um oximoro de que o Partido do P.M. usa até à náusea. Para quê? Para calar, adormecer, anestesiar a Opinião Pública, do que resulta, contaminado como está o Poder Judicial, todas as Sentenças a que porventura venham a ser proferidas lhes sejam favoráveis. Mas para chegar às Sentenças Finais, um longo caminho de obstáculos intransponíveis terão de ser considerados; isto devido à degradação e corrupção do Poder Judicial pelo Executivo.

OBELIX: se quer realmente que a corrupção seja eficazmente combatida junte-se àqueles que estão decididamente empenhados SEJA QUAL FOR A BANDEIRA POLÍTICA a que se acolhem.
Se não quiser, ninguém o obriga.
Todos vamos ser necessários, TODOS.

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