Música para os ouvidos de Teixeira dos Santos

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Total financial collapse, once a problem only for developing countries, has now come to Europe. The International Monetary Fund is imposing its “austerity measures” on the outer circle of the European Union, with Greece, Iceland and Latvia the hardest hit. The PIGS will follow.
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Where Argentina broke ranks with the IMF, however, Turkey followed its advice at every turn. The end result was that Argentina bounced back, while Turkey is still in financial crisis. Turkey’s reliance on foreign investment has made it highly susceptible to the global economic downturn. Argentina chose instead to direct its investment inward, developing its domestic economy.
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To find the money for this development, Argentina did not need foreign investors. It issued its own money and credit through its own central bank. Earlier, when the national currency collapsed completely in 1995 and again after 2000, Argentine local governments issued local bonds that traded as currency. Provinces paid their employees with paper receipts called “Debt-Cancelling Bonds” that were in currency units equivalent to the Argentine Peso. The bonds canceled the provinces’ debts to their employees and could be spent in the community. The provinces had actually “monetized” their debts, turning their bonds into legal tender.
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É muito fácil chegar a uma conclusão,Portugal terá que ficar à beira da “implosão” económica,do pré-caos social,para apareçer alguém credivél e com capacidade para retirar o país do “lamaçal imundo” onde está.A sociedade Portuguesa é uma sociedade injusta e imatura,a partir do 25 de Abril toda a gente só pensou em adquirir direitos,principalmente e essencialmente o “funcionalismo púdico” ooppsss! quis dizer “público”,existindo a partir dessa data dois tipo de Portugueses, os de primeira “os funcionários públicos,e os de segunda,os trabalhadores do sector privado.O estado nunca mais parou de ENGORDAR assim como os “direitos” adquiridos por os seus funcionários.O país desde 1974 não teve ainda um ano sequer de “excedente orçamental”, mas o estado sempre engordou !.Resumindo os Portugueses essencialmente do privado, à 36 anos não conseguem suportar, “apesar do saque extremo em impostos”, os gastos do estado Português e as regalias dos seus funcionários e políticos.O país têem-se endividado à banca internacional para continuar a alimentar os “caprichos” de uma classe política pária,apátrida e irresponsavél, e manter as regalias e ordenados da sua “subserviente” função pública.Pareçe que agora a brincadeira vai acabar,e não vai demorar muito tempo,a galinha dos “ovos de ouro” está quase morta ,”contribuinte” já não consegue pagar “ainda mais impostos” e os empréstimos à banca internacional também estão a “secar”,as agências de “rating” têem-nos mandado sólidos avisos ! mas como bons Portugueses vamos mesmo ter que bater no fundo.Eu já penso assim, quanto mais depressa estiver-mos à beira, ou mesmo na falência, melhor para nós,é da maneira que somos mesmo obrigados a mudar e a acabar com toda esta sociedade pária que se instalou a viver agarrada ao estado e à custa do “contribuinte”.Portugal para evoluir precisa necessáriamente de falir !.Infelismente só aprendemos assim .

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#8 – pede contas ao tio cavaco e à cambada que apoias para governar o país.

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#9 – quem sacou dinheiro dos contribuintes para esse buraco não foi Cavaco.

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#6
aquelas barras ‘oiro’ de tungstenio (volframio) revestidas a ouro, tudo certinho, densidade, dimensões, peso, tudo certinho …
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Os velhotes contavam a lenda do Marquês Pombal que também teria pago a divida ao exterior com cofres cheios de ‘moedas de oiro’, as debaixo eram rodas de sola e as de cima eram libras de ouro. Segundo eles os cofres foram aceites como ‘bons’. Quando reclamaram, “foram vocês em alto mar que fizeram essa trafulhice, nós não aceitamos reclamações de trafulhas” …. Lucky (Sorte !)
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Precisamos de medidas imediatas, violentas e impopulares, que se lixem os votos, só daqui a 4 anos voltamos às urnas:
1- Subs. de desemprego no valor único do ordenado mínimo, não queremos malandros em casa a ganhar mais que outros a trabalhar, como querem que vão aceitar outros empregos de menor remuneração. Quando pomos um anúncio ninguém responde para trabalhar, a menos que fiquem na clandestinidade, uns vigaristas como os políticos!!!
2-Subida do IVA 1% (repor a estupidez da sua redução que em nada baixou os preços, apenas custou ao Estado.
3-Isenção de contribuições sociais aos empregadores, sejam desempregados ou não, se trocarem de emprego vão originar vagas que largaram.
4-Fixar máximo de reforma em 4 ordenados mínimos, quem quizer mais que se aprovisione, ou faça seguros, mas os descontos também têm de ser para aqueles valores, para sobrar dinheiro para poupança ou outros.
5- Suspensão imediata de obras de construção civil, não dá emprego aos desempregados, apenas irá gerar mais desempregados imigrantes que virão para elas e engrossam algumas, poucas, empresas. Trocar por obras mais evoluidoras, como o ponto seguinte.
6- Construção de Central Núclear para ficarmos mais perto da independência energética e não multiplicarmos aquelas ventoínhas ridículas que tanto desfeia a paisagem.

Para já chega, para não ensinar a governar, só digo mais com um cargo de consultor, bem remunerado e com reforma choruda ao fim de 4 anos…

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#13
Oh Arnaldo: começas a trabalhar amanhã, pá! É de gajos como tu que o país precisa que estejam a trabalhar.
Mas tem que ser numa tarefa que te iniba de pensar nessas merdas que escreves.
Tu és maluco.
Com essas ideias, não chegavas à pausa para almoço – faziam-te a folha num instante.

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O que o FMI diz é (p. 3):
“The consolidation should focus on reducing primary current spending, especially the public wage bill and social transfers. But the consolidation need is large enough that revenue enhancement should also be considered, which should focus on base-broadening. Raising the VAT rate should be an option if other measures fall short.”

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