Recapitulando
Crise financeira e recessão.
Governos endividam-se para estimular a economia.
Mercados desconfiam da capacidade dos governos de pagar.
Mercados desconfiam da capacidade das grandes empresas de pagar as suas dívidas porque a capacidade de endividamento destas empresas é garantida pelo poder soberano. Isto tem um efeito contrário ao estímulo.
Governos são obrigados a cortar na despesa ou aumentar impostos. Qualquer das hipóteses tem o efeito contrário ao estímulo.
Um ano e meio e muito protagonismo depois, por parte de pessoas que não sabiam muito bem o que andavam a fazer, estamos muito perto do ponto de partida.
A grande diferença é que agora são os estados que estão acossados e estes vão tentar safar-se através do poder que têm sobre os seus cidadãos.
Claro que os Estados que estão agora numa pior posição são aqueles que seguiram uma estratégia de imitação sem se darem conta que tinham vulnerabilidades à partida que os outros não tinham.

RECAPITULANDO
é um prosaico
REPLAY
replay
rrrrrr
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Falta dizer que a bolha que existia se deveu ao cada vez maior desfazamento entre um Estado cada vez mais consumidor de recursos e o Privado que o sustenta. Foi preciso aquecer -com juros baixos- o Privado para haver capital para financiar os Estados. Agora vê-se o Privado mais de acordo com a sua real dimensão e o Estado continua a gastar como doido sem controle.
É o suicidio do Ocidente, virão daí os novos Países Submergentes.
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Piscoiso, larga a vinhaça!
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Primo, tu e os socretinos ainda vão ter a transavia e a easyjet, não digas que não sou tua amiga, pois quem te avisa…
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Mercados desconfiam da capacidade das grandes empresas de pagar as suas dívidas porque a capacidade de endividamento destas empresas é garantida pelo poder soberano
E até agora os mercados nem desconfiavam da capacidade dos créditos sub-prime ainda que a capacidade de individamento só estava garantida a titulo pessoal pensando que uma casa sempre será uma casa ainda que também pode levar o nome de “home”…
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Anónimo,
E?
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o miranda só tem duas teclas, fast forward e rewind. do digital só tem má impressão.
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Permita-me uma achega.
E agora os estados soberanos, no uso do poder que têm sobre os cidadãos, vão ter o que não desejam, o tumulto social que se vira contra a incompetência da elite política. A Grécia já está em lume brando, e aqui, é uma questão de o governo assumir definitivamente a solução com recurso à subida de impostos e vamos a ver…
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JM : “Governos endividam-se para estimular a economia….
Governos são obrigados a cortar na despesa ou aumentar impostos. Qualquer das hipóteses tem o efeito contrário ao estímulo.”
Com efeito. Parecia tão simples mas estava-se mesmo a ver !…
Face à crise, algumas medidas governamentais de salvamento do sector financeiro e de apoio a desempregados até poderiam ser justificadas.
Mas nunca um despesismo generalizado com o argumento de que lançar dinheiro na sociedade ajuda a economia.
O problema é que, ao contrario do que dizia o discurso oficial, o Estado portugues não tinha sequer margem para gastar com o indispensável, quanto mais com “estímulos”.
Antes da crise já era despesista e já tinha déficits e endividamentos nos limites.
Claro que agora o esforço inevitável para recuperar as finanças públicas, seja ele qual for, vai ter efeitos sobre a economia e o bem estar bem mais desfavoraveis do que os hipotéticos benefícios iniciais.
Pelo menos numa primeira fase, Portugal não vai sequer poder benificar da progressiva retoma da actividade economica a nivel mundial.
O que por sua vez não vai ajudar na recuperação das finanças publicas (pela via do aumento automatico das receitas sem aumento de impostos).
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Parabéns ao Estado, aos estad(t)istas e aos políticozinhos que governam o país e o mundo:
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………….A CRISE ACABOU!!!!!!!!!!!!!!
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Agora vai começar a SUPERCRISE.
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“………….A CRISE ACABOU!!!!!!!!!!!!!!
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Agora vai começar a REVOLTA”
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José Silva:
O povo é sereno. Não vai haver revolta nenhuma, só fumaça.
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#12, certezas não há nehumas caro pi-erre, quando eles começarem a perceber que foram enganados pode ficar feio.
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que jeito que dá uma “base” da eta para distrair a manada… (com general da gnr e tudo… mais o ex-bigodes da pj que subiu a corda…)) do “sol” e das notícias sobre o “mandante” e das trapalhadas sobre cinquenta milhões…
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Duas perguntas:
1) O TGV sempre vai prá frente?
2) O que é que Sócrates disse a Manuela Ferreira Leite ontem à noite?
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E eu tenho que não ao fim, numa mãozinha de conjunto, se a há-de pagar a dívida, sem mais problemas, pela pátria que vive pujante em cada um de nós.
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1) O TGV sempre vai prá frente?
2) O que é que Sócrates disse a Manuela Ferreira Leite ontem à noite?
convidou-a para um jantar íntimo a 300 à hora, seguido de curtição no wagon-leito. tás a ver a cena, o gajo a ferrar-lhe o canino nas varizes e a gatha da christina a limpar o esguichado dos adereços.
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http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1487551
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#15
Cusca!
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Descubra qual foi o governo que mais gastou nos últimos 24 anos
por Ricardo Reis IONLINE
http://www.ionline.pt/interior/index.php?p=news-print&idNota=15480
Além da economia, a ideologia conta muito para a despesa do Estado. Este é um dos temas políticos mais ferozmente debatidos entre quem prefere um Estado mais ou menos intervencionista na economia e na sociedade. Sendo o PSD o partido à direita, esperaríamos que o crescimento do Estado fosse mais moderado quando está no poder. Mas os dados revelam uma realidade surpreendente. Quando o PSD está no poder, o monstro cresce em média 0,35% por ano, enquanto quando é o PS no poder a despesa cresce apenas 0,25% por ano. Se olharmos só para o efeito do partido no poder na despesa pública para além do efeito das variáveis económicas, então o contributo do PSD para o monstro é ainda maior, o dobro do que o do PS.
Olhando para os quatro governos individualmente, o maior aumento na despesa veio durante os governos de Durão Barroso e Santana Lopes: 0,48% por ano. Segue–se-lhe o governo de Cavaco Silva com 0,32%, António Guterres com 0,31%, e por fim José Sócrates com um aumento de apenas 0,14%. Se excluirmos o enorme aumento na despesa no primeiro trimestre de 2009 associado à crise, o governo de José Sócrates e dos ministros Campos e Cunha e Teixeira dos Santos teria a rara distinção de ser o único governo que reduziu o tamanho do monstro, de 21,5% do PIB quando tomou posse para 21% no final de 2008. É importante realçar que destas simples médias não se devem tirar conclusões demasiado fortes. Mas elas fornecem pistas que põem em dúvida algumas explicações. Por exemplo, pode argumentar-se que o crescimento do monstro durante o governo de Cavaco e Silva se deveu apenas à convergência em relação à Europa. No entanto, como o gráfico mostra (e a análise estatística confirma), a despesa convergiu a um ritmo muito mais acelerado com Cavaco do que com Guterres. Tal como Miguel Cadilhe escreveu há uns anos, o monstrinho transformou-se num grande monstro no início da década de 90. Outra história que não convence diz que a despesa subiu com o PSD entre 2002 e 2005 por causa dos compromissos assumidos por Guterres. Só que o aumento aconteceu sobretudo na parte final do mandato, com Santana Lopes e Bagão Félix. No início, logo a seguir a Guterres e com Durão Barroso e Ferreira Leite, a despesa crescia a um ritmo semelhante ao verificado nos tempos de Cavaco Silva. Um facto final é que quando o PSD ou o PS tiveram uma maioria absoluta, o monstro cresceu menos. Este é também um dos achados mais robustos em análises internacionais neste tópico. Uma explicação plausível diz que os governos minoritários têm de ceder a mais interesses na busca de acordos no Parlamento e isto implica abrir os cordões à bolsa. Outra explicação nota que os governos minoritários têm menos poder em relação à administração pública, e que os funcionários querem naturalmente ter mais tarefas e poder.
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Quando fores à retrete não te esqueças de levar esse papel cheio de patranhas.
Também está aí escrito que quando o prof.Cavaco quis reduzir o efectivo da função pública,o socialismo e o o comunismo uivaram e levaram as suas centrais sindicais a ameaçar com greves gerais? Está aí calculado quanto teria sido reduzido se o Sampaio deixasse o governo Barroso governar,em vez de ameaçar com “há mais vida para além do défice”? está aí calculada a massa que teria entrado nos impostos se o Sócrates pagasse o imposto sobre o valor real da casa que comprou para a mãe com o dinheiro do offshore? E o dinheiro das sucatas que passou ao lado do fisco,também está aí?
Se isso fôr tão verdade como os outros números do governo,nem para a retrete esse papel serve!
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#21
Pois, pois! É uma argumentação esfarrapada e com laivos cavaquista/barrisista.
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“Se o crescimento inicial do Estado levou a convergência em relação à Europa, desde meados de 2004 que Portugal tem um Estado maior do que a média.”
Exactamente quando Sócrates entrou em funções.
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Ah! já me esquecia. Como vivemos em tempos que se deve aproveitar tudo e se possível reciclar, depois de eu usar o papel, envio-te para que o possas reutilizar!
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Ò Virgílio Piscoiso,andas muito esquecido.Não te recordas que essa bodega foi requisitada para o restaurante onde o teu dono vai falar mal do Crespo,para usar como guardanapos?
Além do mais,vê se começas a andar com um porco debaixo do braço para não cheirares tão mal a sabujo!
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O editorial de hoje do “i” é dum cinismo inaudito
“As forças políticas da oposição, e a generalidade das elites não alinhadas, resolveram justificar todas as suas falhas (sic) com a manipulação de que – acusam – os media são alvo. Não é preciso ler Maquiavel para saber que o poder se exerce – e se ocupa.”
Para quem se entusiasma tanto do liberalismo inglês de Edmund Burke etc, Martin Avillez Figueiredo está demasiado “tuga”.
http://www.ionline.pt/conteudo/45538-os-deuses-devem-estar-loucos
No seu texto confuso e justificativo, director do jornal espelha bem a realidade da elite portuguesa é assim: temerosa e reverente perante o Poder. Avillez dá o tom, não vá Rui Soares (o amigo de mão de Sócrates na CE da PT, cujo curriculo é patético para o cargo que tem) ou a EDP ou o BES ou o BCP cortar-lhe na publicidade e nos contratos de assinaturas em pacote do seu “i”
Bem pode João Carlos Espada discorrer longamente sobre sociedade civil no mesmo jornal. Em Portugal, isso é pura ficção – o editorial do “i” fala por si.
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#25
“Virgílio Piscoiso,andas muito esquecido.Não te recordas que essa bodega foi requisitada para o restaurante onde o teu dono vai falar mal do Crespo,para usar como guardanapos?”
Em primeiro lugar não tenho nada a ver com o Piscoiso.
Há dias passei em frente a um restaurante onde e te vi lá a fossar na pia e a cortar na casaca…
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Estavas lá dentro e cagaram-te em cima, foi?
Tadinho. É no que dá andar a cheirar o cu ao chefe.
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“28
Para o nalfabruto!
repito:
Há dias passei em frente a um restaurante onde e te vi lá a fossar na pia e a cortar na casaca…
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“28
Mais,fica a saber que quem tem chefe é ÍNDIO.
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o nalfabruto ?
ajajajajaja
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#31
ANALFABRUTO
Errare humanum est…
Podes comprar um dicionário de latim para ficares a saber o significado.
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