Coisas muito modernas e bastante giras com muito dinheiro
«Todos eles são pessoas de esquerda. Rui Pedro Soares, por exemplo, o caso mais citado, passou (na juventude) das t-shirts de Che, mais o apoio à liberalização do aborto e da droga (tudo coisas muito modernas e bastante giras) e a moção à liderança da JS “Nós vamos pela esquerda”, para os voos de jacto privado entre Lisboa, Madrid e Milão, a fim de negociar “coisas” com Cebrián, Figo e Mourinho. Segundo o amigo Paulo Penedos, “o gajo conhece toda a gente”. E ideias para o país? Ignora-se. A outra coisa interessante é o dinheiro. Parece que o único método destes ases da estratégia é despejar dinheiro. Mete-se um jogador de futebol no bolso por uns milhões ou resolve-se o “problema da TVI” com outro tanto. Numa das escutas publicadas, Soares queixa-se a Vara da dificuldade em resolver o “problema” da Cofina. Vara não tem dificuldade em responder-lhe: “Isso compra-se”. Noutra escuta, Paulo Penedos fala de certos montantes, provocando a agora famosa reacção de Marcos Perestrello (certamente movido por preocupações sociais): “essa m… em subsídios de desemprego…” Não se trata apenas de estratagemas. Trata-se da facilidade em congeminá-los graças à bolha de dinheiro em que os envolvidos nas escutas vivem. São aprendizes de feiticeiro a nadar numa quantidade obscena de recursos. Assim também eu, mas parece que agora é assim» Luciano Amaral

Se o envolvimento em corrupção e esquemas como método de vida não fosse um fim para um conjunto substancial de portugueses, o BCP, a CGD e a PT já teriam passado por sérias convulsões de accionistas no sentido de acabar com estas actividades à custa do dinheiro dos outros. Afinal, a candidata à CMP pelo PS poderia ter alguma razão: é o dinheiro do PS. Na bolsa, pouco se nota, e isso é um péssimo sinal.
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Esquerdistas globalizadores e nacionalizadores do pobreza alheia (em 2009 foram só 45000) cheia de desigauldade e diferença o que para a pobreza indígena e para os trabalhadores em geral é uma divisão do caraças enquanto que os “humanistas/acolhedores” ganham mundos e fundos para tratar assim da africanização geral…
Aos colarinhos brancos e ainda por cima traidores só falta recorrerem aos cipaios para imporem os seus pontos de vista, isto é o SOBADO, pois que lá técnica não lhes falta.
Estes gajos deviam estar todos a ferros!Por alta traição!
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Aprendam com verdadeiros homens e políticos não sabujos e clones de silicone..
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Isto é o retrato ao vivo da obscenidade mais impúdica em matéria social. E dizem-se de esquerda…e ai de quem os chame de direita.
Saberão discutir a diferença? Talvez. Com dinheiro na mão.
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Essa história do “isso compra-se” dita pelo fantástico Vara, reconduz-nos ao episóido do buzinão da ponte sobre o Tejo, no tempo do Cavaco. Era ministro das polícias outro fantástico, Dias Loureiro, que ascendeu da pinderiquice mais chã ao estatuto de multimilionário, depois das privatizações efectuadas pelo governo onde esteve e de ter entrado no gotha dos banqueiros do Totta.
O Vara era outro pindérico ainda mais lhano, como se viu na dita ponte. Ao volante de um carrito em segunda mão, buzinava, buzinava que se fartava para que as portagens não aumentasse um tostão. E não aumentaram apesar daqueloutro pindérico ter descido de helicóptero na ponte para dar ordens à polícia. Uma delas foi a de disparar. E um indivíduo ficou paraplégico.
Já nessa altura ambos se preocupavam com o dinheiro dos outros…
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Para lhe lembrar:
Meu caro José:
1. É certo e sabido. Fala-se em Souto Moura e V. aparece. Não lance poeira para confundir. Eu não falei em sensibilidade “político-ideológica” nem insinuei que Souto Moura, Agostinho Homem (o vice do gato eternamente constipado) e Nobre Guedes pertenciam à mesma agremiação religiosa.
Afirmei, o que é muito diferente, que efectivamente pertencem à mesma agremiação religiosa e que a Dr.ª Auristela Hermengarda, providencialmente, foi deslocada para o processo imediatamente antes do arquivamento personalizado de que beneficiou Nobre Guedes.
2. Este arquivamento personalizado é tão contrário ao regime do Código de Processo Penal, e ao que por norma acontece em qualquer processo, que criou muito desconforto entre vários magistrados.
Se o José, que usa uns óculos com lentes tão escuras que não consegue ver a realidade, se esquecer da sua devoção a Souto Moura, há-de concordar com o seguinte: se estivesse, por exemplo, em causa um arquivamento personalizado dirigido a um membro do actual governo, o que é que diria?
3. A gravidade dos factos que eu descrevo, e que são de todos conhecidos, não é realmente pequena. Aí estamos de acordo, José. Mas não fui eu que os pratiquei. Limito-me a retratá-los objectivamente.
4. Quanto a insultos, estamos conversados. O meu caro José faça um pequeno apanhado de todas as afirmações insultuosas que faz acerca de mim no seu blogue. Não acha que exagera um bocadinho? Consulte um psicanalista para lhe explicar o que significa toda essa agressividade. Eu, por mim, recomendo-lhe calma, para não prejudicar a sua saúde.
5. Não é necessário o José autorizar-me a continuar a escrever. Isso só era necessário em tempos que já lá vão — quando havia os tribunais plenários de que o José nunca se demarcou inequivocamente.
Os tempos do lápis azul não voltarão e eu poderei continuar a falar destas coincidências e aberrações jurídicas, queira o José ou não.
posted by Miguel Abrantes @ 16.6.07
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Fernando Nobre à Presidência.
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“””O Vara era outro pindérico…
O que era o Santo Padroeiro de Boliqueime?
O que era a septuagenaria?
O que era o filho da Guarda Fiscal e que chegou a Ministro?
E aquele que era funcionario da DGCI e que foi banqueiro?
Temos na direita, milhares de exemplos de pindericos e pindericas que bateram com a cabeça na pia…e hoje são bem conhecidos pelo pior.
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#6:
É pena que só tenha colocado o comentário do Abrantes. Podia ter-se dado ao cuidado de colocar o meu que desmontava ponto por ponto a argumentação do Abrantes. Mas não percebo o que isto vem ao caso.
Se quiser falar em pinderiquices, não precis de ir ao passado: o seu amigo Zé S. é o exemplo mais flagrante da actualidade. Veja a foto com o andorzinho e depois compare com a do Bijan.
E os exemplos podem replicar-se como ratos, no largo dos ditos.
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é bonita, sem duvida
Retirei da câmara corporativa
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Trata-se de gente optimista, para quem não existem limites nem problemas insolúveis. Os problemas desaparecem à medida que vão surgindo. Compra-se tudo: a conivência de oportunistas, o silêncio dos comodistas e a imagem de jogadores de futebol. Costuma-se falar de esquerda «caviar» em relação ao BE (nunca percebi bem porquê…)A esquerda por onde vai Rui Soares é a «esquerda» da confusão entre meios e fins, entre jactos privados e públicos, entre política e negociata, entre estadistas e malandros…
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#9 nada diz sobre o post #8.
Estamos a falar dum “caneiro de porcaria”.
Compreendo que não diga nada
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E por falar nisso fuio recordar os tempos em que me correspondia com o Abrantes ( que não era um vritual) nas caixas de comentários. E sobre o assunto, ficou assim a minha resposta depois de muitos ping pongs:
“é ou não verdade que há um único processo com vários arguidos no caso de que estamos a falar?”
Vamos colocar a questão de um modo mais simples e que o fará perceber, talvez, a essência do assunto:
É ou não verdade que quando se arquiva um procedimento contra um arguido, este perde esta qualidade e deixa de ser aplicável a esse arguido, o disposto no artº 57º CPP?
Um arguido é alguém contra quem se
Voltando á sua questão: parece que será assim e que haverá um processo com vários arguidos. Mas pode a todo o momento julgado necessário e curial, passar a haver mais do que um processo (des)conexionado com aquele, por motivos legalmente admissíveis.
O que pode ser discutido e já o foi aqui, é a admissibilidade de no decurso de um Inquérito, haver um despacho intercalar, digamos assim, que fecha e arquiva esse processo apenas quanto a um arguido em particular e quanto aos factos de que o mesmo era suspeito, continuando porém o mesmo processo contra os outros.
Para se entender bem tudo isto, é necessário ler a lei processual e entendê-la.
O que é um processo? O que é um inquérito? Em que situações é que os factos atribuídos a vários arguidos podem e devem ser ligados e conexionados num único processo? E quando é que se devem separar?
Uma das razões do CPP de 1987, foi exactamente acabar com a autêntica bagunça processual que se gerou por causa do processo das FP25. Isso, para além do aggiornamento da lei processual penal com a Constituição. O anterior código de processo era de 1929… e o que aconteceu com o processo das FP25, foi uma girândola de processos de Barcelos a Setúbal, passando por outras terras, por causa das regras da competência territorial e que obrigavam a repetições e a certidões de todo o processado sempre que se descobria mais uma conexão noutro lado.
No caso concreto de que falamos, pode muito bem ter havido uma decisão a separar processos e a arquivar nessa parte a responsabilidade penal de um arguido. É perfeitamente admissível, legalmente- artº 30 CPP.
Não conheço as razões do que concretamente aconteceu; não conheço os fundamentos, mas não posso aceitar a argumentação que aqui foi expendida simplisticamente de que um processo não admite esse tipo de decisões por causa do artº 57 nº 2 do CPP.
Só isto.
Vejamos então se pode extrair-se alguma conclusão daquilo que veio nos jornais.
Por exemplo, no DN:
“Ao fim de 14 meses de investigação, o Ministério Público (MP) arquivou as suspeitas de abuso de poder, corrupção passiva e violação do segredo de Estado sobre o ex-ministro do CDS/PP Luís Nobre Guedes, no âmbito da investigação ao caso “Portucale”, que envolveu a aprovação de um empreendimento do Grupo Espírito Santo (GES) na Herdade da Vargem Fresca, em Benavente.
No despacho de arquivamento, o procurador responsável pela investigação, Rosário Teixeira, considerou que, “estando esgotadas as diligências, forma-se uma convicção segura da não prática de qualquer crime” por Luís Nobre Guedes.
Contactada pelo DN, fonte do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) adiantou que o que está em causa é um “despacho intercalar” sobre a situação processual de Luís Nobre Guedes. O inquérito sobre alegados crimes de tráfico de influências na aprovação de um empreendimento turístico da empresa “Portucale”, que pertence ao GES, na Herdade da Vargem Fresca, em Benavente, mantém-se em curso.
O procurador Rosário Teixeira fez ainda questão de sublinhar que a constituição de Nobre Guedes como arguido foi apenas uma formalidade que a lei exige, uma vez que foram realizadas, em Maio de 2005, buscas ao seu escritório de advogado, afirmando ainda que a qualidade de arguido confere mais direitos de defesa.
Com esta decisão, o inquérito passa a ter apenas quatro arguidos: Abel Pinheiro, ex-dirigente do CDS/PP, e os administradores do GES Luís Horta e Costa, Carlos Calvário e José Manuel Sousa.”
De acordo com estas notícias, acho que foi isso mesmo que descrevi como processualmente possível, o que ocorreu.
E o procurador Rosário Teixeira é pessoa que conhece a lei processual, pode crer. É da boa escola… ( sans blague).
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Sobre o 8?
Só isto: nenhum desses é de direita. São assim uma coisa em modos de assado, para parafrasear O´Neill.
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“temos na direita, milhares de exemplos de exemplos de pindéricos e pindéricas que bateram com a cabeça na pia”.
Naturalmente diria eu…..
A direita é “fássista” não se importa com o “povo”, é arrivista, egoísta eterecetaetal……
“Sabíamos ou julgavamos” é que os milhões de gajos de “esquerda” supostamente não seriam porque eles sim lutavam e lutam pelo povo e sua “libertação” do jugo da direita (Che)pelos “direitos” (abortivos e gays), pelas igualdades e respeitos culturais de racismos unilaterais etc etc.
Rapidamente, um esquerdista marxista-leninista-maoísta libertador dos povos (Samora Machel) comprou três aviões de super luxo enquanto o povo se “libertava”.
Depois, depois é fácil……
Atira-se com a pinderequice da direita para se poder dizer que na esquerda também os há……mas porventura …..serão menos(?) ou pelo menos se mantem a capa de apóstolos com pequenos “desvios”.
Assim se mantém a chama acesa dos pindéricos do mundo.
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Sobre 8
Parafeseou o O´Neill e parafesou bem./sonorus risus/.
Restou-me o Rendeiro do BPP e o Loureiro do BPN, tudo gente da esquerda trauniteira, PCP (ml)do tipo da marmeleira.
Coitado do Vara, um transmontano que recebeu uma caixa de robalos do Sucateiro, grande venda e grande compra.
Ai ai
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Sem esquecer que mesmo roubando descaradamente e metidos em tudo quanto é clube do avental perpétuo, há duas coisas que a esquerda não prescinde, mesmo contra todas as evidências: a superioridade moral e cultural.
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A esquerda é assim a modos que uma aristocracia decrépita que vive de valores de que ninguém consegue fazer a arqueologia. Se escrevesse um livro ( a esquerda ) começaria como o “Ecce Homo” de Nietzsche “Porque sou tão bom?”.
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http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1507186
Luís Amado: “Só oiço dizer mal de Portugal em Portugal”
Devia ser lido para melhor entender o que é Portugal
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“São aprendizes de feiticeiro a nadar numa quantidade obscena de recursos. Assim também eu, mas parece que agora é assim»
Sempre foi assim. Com todos os partidos.
O Poder – mais que o dinheiro – é uma atracção irresistível. Não há forma de o suster.
Você já viu a “pinta” de ser falado nos restaurantes e entre grupos de amigos como o “gajo que consegue tudo e todos fazem o que ele quer” ?
Não é o máximo?
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libertem o sucateiro!
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#19.
Uma amiga minha alemã, a viver alguns meses em Portugal, visitou-me uma vez e, numa felicidade rara, confidenciou-me que tinha estado doente e que tinha descoberto que tínhamos farmácias de serviço, pois conseguiu aviar a receita às três da manhã. Eu respondi-lhe que havia sido a segunda coisa que tínhamos feito depois de descer das árvores.
Imagine o que ela pensava do resto do país. Lá fora todos acham isto uma maravilha desde que não ponham cá os cotos.
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Todos os que aqui escrevem são tão sérios que até assustam.
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Sim sim…. o Luizinho amado ou não nunca ouviu de nenhum alemao francês ou inglês que somos pobres mas nunca mais conseguimos produzir mais, que recebemos triliões em vinte anos e que estamos na mesma, que andamos a pedir emprestado trinta anos e agora ainda bufamos para quem nos emprestou e não queremos pagar.
Luizinhos há muitos…..depois de mamarem do dinheiros dos outros ficam quais peixeiras a gritar contra quem lhes socorreu.
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A máfia é assim, c…, e bate-se pelo controlo do lixo, se preciso, como em NY padrinhos. E sem arricar nada, que, cá pelo burgo, ela tem do seu lado a justiça, tem os bancos, o poder e ainda o voto do povo.
É, assim tamém eu, mas eu não sou filho da mãe, nem nepote, nem protegido ou sobrinho.
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“Você já viu a “pinta” de ser falado nos restaurantes e entre grupos de amigos como o “gajo que consegue tudo e todos fazem o que ele quer” ?”
Ana C. Esta sua frase vale todo um compêndio de psicologia do poder. Porque me parece verdadeira, no tipo que temos como PM.
Este tipo anda passado, subiu-lhe o poder à réstea de consciência que tinha e que lhe dava para argumentar retóricas vazias no Parlamento antes de ser o´que é.
Mas de facto, tem razão: o síndroma do José S. é idêntico ao do Rui.Pedro.Soares, o “gajo que conhece toda a gente”. Arrivistas, depararam com as cadeiras do poder vazias e não estiveram com meias medidas: é com isto que se compram melões e nós podemos comprar.
Isso aliado à frase do pindérico A. Vara, licenciado e mestrado na UnI, vale um programa: “Isso compra-se!”
Com o dinheiro de quem? Dos outros, sempre.
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E não tem a ver com esquerda ou direita.
Os BPNs da SNS, lá que é, para exemplo, mais BCPs da opus dey e os, BPPs de mais gente, bem se encostaram do meio à direita, enfim, o centrão da partidocracia que nos saca e arrebenta.
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e só agora é que se preocupam com isso? é que tais práticas já vêm de longe e se assim continuam é porque ninguém esteve interessado em lhes pôr termo…
é como as remunerações e os bonus milionários de quadros superiores de empresas públicas e privadas, nestes últimos anos, foi só subir, e ainda se escandalizam – ver as reacções do F. Ulrich – que se queira emagrecê-los, tendo em conta a crise e o estado das finanças públicas em geral e dos tugas que apertam o cinto em particular…
a moralização do funcionamento das empresas e dos seus quadros, não já não é, nos tempos que correm uma preocupação de direita ou de esquerda mas deve ser a da sociedade civil!
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Continuando a parafrasear o O´Neill, são estes tipos que se assoam à gravata por engano. São estes píndéricos que frequentam lojas de roupa de alta alfaiataria sem saberem sequer distinguir um algodão de uma alpaca.
A educação que tiveram em pequenos misturou-se com o ranho porque era tudo uma porcaria. São governantes mas a diferença que fazem dos delinquentes que andam no metro a limpar carteiras é muito, muito pequena.
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“Isto é o retrato ao vivo da obscenidade mais impúdica em matéria social. E dizem-se de esquerda…e ai de quem os chame de direita.”
Alguma vez a Esquerda não foi assim?
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@josé#26,
assim é, estamos todos conscientes, mas acha que assim não foi entre os cavaquistas DLoureiro, Oliveira e Costa e o próprio Cavaco, ao porem ao dispor apoios e misteriosos lucros sobre acções, para obterem protecções e outras coisas do género e depois deixarem às finanças públicas o cuidado de lhes absorver o imenso buraco negro?
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Luis Amado : Só ouço dizer mal de Portugal em Portugal! Que grande tirada, ainda por cima publicada pelo insuspeito JN. Luis Amado não ouve dizer mal de Portugal no estrangeiro, pela simples razão que no estrangeiro, ninguem fala de Portugal. Há até paises como os EU ou até o Canadá onde muita gente pensa que somos uma provincia espanhola. Não há nada em que Portugal se distinga, que faça aparecer o seu nome na imprensa estrangeira, e quando aparece, é por más razões. Ninguem nos liga nenhuma. Não contamos para nada.
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O Luís Amado, que de diplomacia há-de perceber tanto como de lagares de azeite, acredita piamente que quando se encontra com um homólogo todos os encómios que este último se lhe dirige são tão genuínos como a mais tocante prova de amor. O ministro dos negócios estrangeiros do outro lado da mesa não há-de querer nada em troca para lhe passar a mão pelo pêlo dessa forma. O mundo da diplomacia é esta sinceridade desarmante que o Luís Amado conhece, onde ninguém fala mal excepto dos vizinhos de Portugal.
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Iiiihhh, rayo,
que só ouço dizer
mal de Portugal, porra,
onde ele é conhecido!
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@31.
Dá-nos licença que fechemos um caso cor-de-rosa para abrir um cor-de-laranja ou tem que ser tudo ao mesmo tempo? Há alguma premissa na justiça que glose a ERC e a pluralidade mediática que esta preconiza?
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Luís Amado, que termina o seu périplo pela África Austral terça-feira, quando deixará a Namíbia com destino a Maputo, onde se juntará à comitiva do primeiro-ministro José Sócrates, insistiu na ideia de que a região Austral será “o motor do desenvolvimento do continente nas próximas duas a três décadas”.
“Esta região será, e disso não tenho quaisquer dúvidas, o foco dos nossos interesses estratégicos nas próximas duas a três décadas. Há muito que fazer nesta região e provavelmente nenhum Estado europeu está melhor equipado e tem tanta vantagem competitiva como Portugal para se relacionar com esta região”, referiu o ministro.
Amado defende que Moçambique oferece enorme potencial a empresas portuguesas, com vantagens mútuas para os dois países, isto depois de “alguma obsessão com Angola e com o seu crescimento económico em tempos recentes”.
DESDE QUE PAGUEMOS SOMOS OS MAIORES.ISSO OU VENDER EM SALDO.E IMPORTAR A POBREZA E DOENÇA QUE CONVÉM RAPIDAMENTE NACIONALIZAR…
PERGUNTEM AO GAJO O QUE É QUE DÁ “LUCRO” PARA O INDIGENATO DE CÁ…
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“São estes píndéricos que frequentam lojas de roupa de alta alfaiataria sem saberem sequer distinguir um algodão de uma alpaca.”
o manga de alpaca baba-se com algodão doce e dupla acentuação pindérica. nota-se que és um gajo de bom gosto, esmerada educação e cultura superior, para não falar da visão que consegue distinguir um animal de uma planta.
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Nada tenho a ver com socialistas e a m-rda que têm feito,mas estou desejoso que este governo faça a sua rendição para ver como se vão comportar os seus sucessores…as moscas serão outras mas a porcaria vai ser a mesma.
Só ainda não foram descobertas mais porcarias de gente do PSD do que aquelas que já apareceram, foi só porque este partido não está no governo. Quando deixar de ser oposição e passar a ser governo, a ver vamos…
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Ai se o sobrinho do Tio sabe que o Amaral que ele adorou no Metro se atreveu a escrever isto! Nunca mais lê uma linha que seja no jornal do Mário Crespo…
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aparte deste caso concreto a chave do sucesso passa por “o gajo conhece toda a gente”. Isto funciona , no Estado , dentro da empresas. Fazer algo pelos outros ? É secundário , o importante é manter os chefes contentes!
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MFL tem 70 anos ou mais. Os pais eram ambos advogados mas creio que somente o pai exerceu advocacia.
(- Aliás, foi o pai de MFL que, na qualidade de advogado, tratou do divórcio da mãe do pinóquio após 74 – os pais do traste viviam separados desde os 6 anos dele; ele, filho do “meio”, ficou sob custódia do pai; a irmã mais velha e o irmão mais novo sob custódia da mãe …; o pai de formação em arquitectura (pago por irmão emigrado), professor de Educação Visual na Covilhã. A mãe não tem estudos. É testemunha de Jeová. O avó materno estava ligado a “negócios” imobiliários …-)
A irmã de MFL é professora catedrática da Faculdade de Letras da UL, jubilada (creio). O irmão de MFL é advogado e um conhecido adepto sportinguista.
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A história do pinóquio conta-se facilmente. Os pais separaram-se tinha ele 6 anos. Ficou a viver com o pai, professor na Covilhã, separado dos irmãos e da mãe. A mãe saiu de casa e foi viver para a cidade de Vila Real.
Em Abril de 74, o pinóquio tinha 16 anos e frequentava o 7º ano dos liceus. Gera-se a confusão na entrada nas universidades sendo necessário o cumprimento de um ano de “serviço cívico” à comunidade para ingresso nas universidades. No ano seguinte (creio), o pai inscreve-o em Coimbra num Instituto Superior que frequenta durante três anos. Curso de bacharelato (posteriormente designados de cursos de engenharos técnicos). Consta ter sido um boémio (fracas notas) e era conhecido no meio como o “passista” (creio).
Pelos 23 anos, tem o primeiro trabalho no Ensino num Liceu da capital. Dá aulas de Matemática em regime nocturno. No ano seguinte, muda-se para a Covilhã e vai trabalhar para a Câmara. Aquilo corre-lhe mal (…) O pai era militante do PPD e ele inscreve-se na JSD. Não serve. Inscreve-se no PS. Começa a “subir” as (cèlebres) escadas da casa do Guterres onde se conspirava contra a linha dominante (o soarismo) – a linha do “secretariado”. Ainda antes dos 30 anos de idade (creio) era deputado na AR. Com Guterres, entra para o Governo.
O resto é mais ou menos conhecido.
Digam-me: Que competências, experiência profissional e pessoal reconhecida, tem um tipo destes para ser PM?
NENHUMA.
Aprendeu todo o tipo de esquemas de poder, de jogo, de aldrabice da partidocracia mais nojenta. O partido deixou de ser o seu horizonte para ser o país, quando se instalou em S. Bento. Com ele trouxe toda a aprendizagem e experiência de vida, a única, que conhece.
Quem está a fazer figura de idiota?
Nós ou ele?
NÓS.
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Emendo “passita”
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#42 mas raro é o politico que tem anterior experiência , que tem “capacidade” para ser politico .
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Xadrez de Província
As minhas relações com o Futebol sempre oscilaram entre a ignorância e o “afasta-te depressa, que não pertencemos ao mesmo universo”, e as razões do Tempo deram-me argumentos que iam muito para além da suspeita da intuição. Qualquer desporto cuja função se esgote no branqueamento e no entorpecer da canalha não é desporto.
Pelo contrário, sempre nutri um elevado apreço pelo Xadrez, jogo do Oriente, de sábia meditação. Dizem que Dahir al-Hindi o inventou, para vencer o infinito tédio de um Rei dos Nascentes. No séc. IX, Al-Razí, Al-Sarajsí e Al-Adlí, escreveram sobre essa estrutura da Lógica e da Paciência, enquanto em Córdoba, os mais sábios Califas criavam culturas de Civilização, e o Saber se deslocava para Bagdad, e para os jardins secretos de Ispahan. A penetração, no Ocidente, foi devida às marés árabes, e Bergman senta depois, paradigmaticamente, uma das suas personagens, a jogar com a Morte, tendo, por detrás, Kierkegaard e a profunda paixão de Dreyer. É, pois, um lugar da Mente, ao contrário dos pontapés da bola, que recriam, mal, o clima das arenas de Roma, onde os gladiadores triunfantes eram depois levados para os braços das patrícias e patrícios da Cidade, para satisfazerem, na cama, a voracidade de outros combates, bem mais interessantes e profícuos. Numa terra pobre, como a nossa, até essas coisas se perderam no provincianismo das sublimações miseráveis, como aqueles teclares sistemáticos, e envergonhados que arrastam, até ao nosso espaço, as intermináveis buscas de “Cristiano Ronaldo nu, pelado ou naked”, a relembrarem Roma, mas uma Roma onde essas coisas não suportam consumações, mas exercícios solitários.
O Xadrez de Província é uma especialidade deste rincão das morcelas, e creio ser, metaforicamente, uma boa descrição do estado presente das coisas: tornado público o nível de indecência da promiscuidade dos Poderes, com rostos mais os menos assumidos, como Pinto Monteiro, José Sócrates, Armando Vara, a “Popota” Cândida Almeida e mais algumas figuras de densidade nula, caráter duvidoso e precaridade visível, entrámos num jogo de gato e rato, de um padrão miserável, que esforçarei, por necessidades de narrativa, e tão só por isso, por enquadrar na mesma lógica do Xadrez.
As regras são elementares: gente urbana, como José António Saraiva, de sólida tradição judaica e “pedigrée” dos velhos alicerces culturais da Nação, não esteve, como ninguém estaria, para ser submetido aos enxovalhos de interrogatórios em caves húmidas. Vem de um tempo épico, de jornalismo e opinião, em que se viravam as costas aos totalitarismos do Estado Novo, para abrir, enfim, memórias velhas, o espaço de vocalização de mortos passados, como Francisco Sá-Carneiro e outros da mesma ala de liberalismo e crítica. Essas pessoas não estão para ser enlameadas por porcalhões transmontanos, que nunca frequentaram o Ensino Superior, e que pensam que o hábito faz o monge, e talvez fizesse, se o Armani incluísse uma burka, para tapar o nariz de merceeiro.
Durante um tempo, Saraiva frequentou o “Expresso”, que, de opositor, se constituiu em defensor do estado das coisas, mesmo neste período final de verão indiano, com as suas Ferreiras Alves, medíocres e pantanosas, e os seus Álvaros Barretos, constâncios de retaguarda, que a todos serviram e a todos servirão, de modo a manter inalterados os alicerces da coisa sólida em que o Pântano assenta. Voltou ontem, outra vez, à cena, com a sua “Pordata”, uma espécie de tentativa de vir regular pelo número o inquantificável. Gostava de saber onde encaixaria ele um “Arrebenta”, nessa normalizadora “Pordata”, enquanto o autor do “Arrebenta”, por sua vez, na sua “Pordata” intuitiva, e que nunca escreverá, já há muito arrumou o Sr. Barreto em adequada prateleira… olha, vai ao calhas…, deixa-me cá ver… Álvaro Bissaya Barreto, deus queira que esteja a ser injusto, se não foste tu, foi um teu parente que andou com o Salazar ao colo, e fundou o Portugal dos Pequeninos. Boa safra. Nascemos, pois, e para sempre, de costas viradas um para o outro…
O rumo do Xadrez Provinciano, ao que retorno, depois deste pequeno “snniperismo” melancólico, traduz-se num simples exercício de toureio, entre a pior coisa que um político pode fazer, que é hostilizar a Comunicação Social, e ficar à espera de resposta. A gravidade da coisa vai ao ponto de, desta vez, nem um político ser, mas um mero “Chefe” de Camorra, um gajo de plástico e lata, com poucas aspirações, para além do seu horizonte de província, inexoravelmente vaidoso, e a despertar sorrisos, para quem o vê, do pico dos camarotes, caminhar, muito lá em baixo, de peito inchado e batata em riste, a desempenhar, a rigor, o papel para que o “Polvo” o contratou, campinas e campinas de baixaria e indecência, “robalos”, de que o País nobre já se cansou.
Numa semana, a Comunicação Social despeja, assim, para o público, o lixo verbal que sai dessas cabeças miseráveis, e, depois, compraz-se com vê-los, ó meu, ó meu, a desmenti-lo, como se aquelas vozes fossem de imitadores, ou do célebre sósia de Carlos Cruz.
Esta semana, o Xadrez do “Sol”, mais aristocrático, e subtil, fez uma pausa, e colocou a Torre e o Bispo em posição de xeque. Não soltou mais conversa reles, mas limitou-se a insinuar que o Sr. Pinto Monteiro, outra das mulheres a dias da “Situação” andava a varrer o lixo para debaixo do tapete, ele e a Dona Cândida Almeida, uma ucraniana, que abusa do baton e do rimel da “Patroa”, e consta ser má lavadora dos pratos.
No Xadrez de Província, anuncia-se, assim, mais uma semana de indignações e desmentidos.
Suponho que, depois de muitas entrevistas, muitos direitos de contraditório, muitas indignações, muitos “camaradas” peões de defesa e muitas ameaças de processos, o Arquiteto Saraiva e a sua equipa despejem mais uma golfada daquele vómito das escutas, a provar, por voz própria, que quem as desmente apenas mente, como Camões diria, e assim há de ser tantas vezes até que as coisas se desmoronem por excesso de água infiltrada, como sucedeu, por infortúnio, na Ribeira Brava.
Aqui, será por náusea e vómito.
Por mim, pode ir tudo arrastado até ao mar, e, quanto mais depressa for… melhor.
Arrebenta
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“A irmã de MFL é professora catedrática da Faculdade de Letras da UL, jubilada (creio). O irmão de MFL é advogado e um conhecido adepto sportinguista.”
isto é que é pedigree oh cagasentensas, esta malta até deveria ter isnção de impostos. de certeza que sabem distinguir entre zibelinha de aviário e coelho à caçador.
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Qualquer coincidência é pura imaginação!
É pura imaginação qualquer coincidência!
os deputados do Reino Unido, na “Mãe dos Parlamentos”,
1. não têm lugar certo para sentar na Câmara dos Comuns;
2 não têm escritórios, nem secretários, nem automóveis;
3. não têm residência (pagam pela sua casa em Londres ou nas
províncias); detalhe: e pagam, todas as suas despesas, normalmente,
como todo e qualquer trabalhador;
4. não têm passagens de avião gratuitas, salvo quando ao serviço do
próprio Parlamento.
E o seu salário equipara-se ao de um Chefe de Secção de qualquer
repartição pública.
Em suma, são SERVIDORES DO POVO e não PARASITAS do mesmo.
Continuem com as derivas….continuem a confundir a árvore com a floresta
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este, perquei-o no jnegócios online:
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Nunca, como agora, os otorinos ganharam tanto dinheiro!
Esta escuta é dedicada ao CAA
Batem à porta de uma Senhora e perguntam-lhe:
Boa Tarde. A Senhora quer ser Testemunha de Jeová ?
A senhora responde:
FUÂDA-SE!!!! Eu nem bi o acidente, carago !!! … Ó meu senhôr, eu só bi o desastre dontem em Albalade?
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Ética na Comissão e encontros de camaradas
Um dos deputados escolhidos pela bancada socialista para inquirir Rui Pedro Soares sobre a tentativa de compra da TVI pela PT foi precisamente um camarada de juventude do homem da password “Socrates2009”.
http://www.31daarmada.blogs.sapo.pt/3793519.html
Diz quem viu que o deputado colocou questões muito difíceis ao ex-administrador da PT.
http://web.archive.org/web/20000917095143/www.juventude-socialista.eu.org/cong.htm
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E quem vota nesta “rica” gente é o pobre povo, que de tão ignorante que é não percebe que cada vez cava mais fundo a sua sepultura.
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legenda do vídeo do meu comentário nº 48, para quem não pesque bife, e que pesquei no jornal de negócios:
Depois de ter escrito livros que inspiraram alguns dos maiores êxitos de Hollywood, como “Quatro Casamentos e um Funeral”, e de ter conquistado fama na TV como argumentista de “Mr. Bean”, a mais recente “obra” de Richard Curtis é o guião de uma campanha contra os salários bilionários da banca e a favor da velha taxa Tobin, reconvertida em “Taxa Robin dos Bosques”.
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