Aqui juntou-se a fome com a vontade de comer. Mas serve, se fosse necessário, para mais uma vez vermos o 1º ministro, o chefe, mentir da maneira mais descarada. É mentiroso, aldrabão, na minha opinião chega mesmo a ser criminoso, porque a maneira como Sócrates se comporta com os portugueses, enganando-os e mentindo-lhes desta maneira, é verdadeiramente um crime. O que me deixa muito apreesivo, é que de acordo com as sondagens publicadas, cerca de 40% voltariam a votar nele. Faz-me lembrar a história do tipo que dizia que, se a mulher o enganasse, que não soubesse, e se soubesse não se importasse. Assim parecem ser os portugueses que apesar de enganados, não se importam. Se calhar temos o que merecemos.
No outro mandato anterior o PS também mentiu descaradamente, por isso os Portugueses têm o que merecem e isto é só o começo do caminho para a Tirania Social.ista ou Chavismo . Tal como a Nazi começa com o apoio do Povo.
mentirosa e aldrabona é a velha que nunca explicou as contas, a venda de património aos amigos e das divídas ao citi. enfim, um asfixiante cheiro sovaquinho financeiro, como diria o mogais sagmento.
Gostei especialmente da parte do “enginheiro” dizer que eliminar os benefícios fiscais na educação e saúde conduz a um aumento brutal na carga fiscal da classe média.
Mas como toda a gente sabe, em Março de 2010, “aumentar a carga fiscal” não é igual a “aumento de impostos”. “Aumento de impostos” era, por exemplo, aumentar o IVA. Isso sim é “aumentar impostos”. Reduzir benefícios fiscais é somente “aumentar a carga fiscal” (não é um aumento “brutal” porque isso era só no caso de se eliminarem os benefícios fiscais, claro).
Será que esta gente acha que somos todos estúpidos?
Já agora, e se em vez de um “imposto sobre as grandes fortunas”, que tal um imposto aos “cidadãos” que usufruem de mais do que duas (estou a ser generoso) reformas?
De certeza que esta medida iria deixar a classe média incólume e acertar em cheio em quem se anda a encher à conta do sistema. Ou algum de vós conhece alguém que ganhe duas (ou três) pensões de 200 euros cada?
E Jorge Lacão mente tanto quanto Sócrates. Ontem no P&Contras, teve de ser desmentido sucessivamente por Miguel Frasquilho. Se as pessoas fossem a acreditar no que Jorge Lacão dizia, o país estava muito bem, o défice estava dentro da média europeia, tinhamos saído mais cedo da recessão, etc. O que ficava por perceber era porque é que então a UE estava a pressionar tanto Portugal quanto ao PEC.
Outra forma criminosa de enganar o povo deste governo é mudar a forma de calcular os indicadores sem dizer nada. Depois, os resultados parecem bastante melhor quando no fundo terão sido marginalmente melhor.
A minha proposta é deduzirem ainda mais os benefícios fiscais na saúde e educação para que eu possa voltar a ganhar o meu milhão de euros anuais a fazer tudo o que o Chefe manda.
Estamos entregues a uma quadrilha legalizada.
O problema actual de Portugal só será resolvido à força, nacionalizar tudo o que foi roubado pelos políticos e Cª Lda. e expulsá-los de Portugal, se possível até nunca.
País pobre, amôrfo e cobarde, quando acordas?
por favor durão barroso,arranje um tacho qq em bruxelas a estes chulos aldrabões antes que nos ponham a passar fome definitivamente
cadeia é pouco para gente desta laia, o pgr é cúmplice desta vergonha e o pr devia ir descansar e jogar golfe com a chorona sua antecessora
O Louçã começou por aparecer em salas sózinho com a africanidade, a mandar as suas louçãnetes em defesa das barracas?O Sócrates manda as carrinhas do SEF legalizar a torto e a direito, a nacionalizar meia África e a fazer bairros sociais por todo o lado.
O Louçã fala em que os ricos paguem a crise?O Sócrates esfola 3,5 milhões de contribuintes…
Cereja em cima do bolo:10% da população Portuguesa de origem africana e na sua maior parte no descanso porque não existe nada para fazer…
Merecem os dois uma grande ovação!
É bem visto, e há semanas que venho a esperar nesta blasfémia a retoma deste espectáculo, em que o socas, convertido a pré-socrático, daquela seita de sofistas, vaidosos, cínicos, que em tempos ele combatia, pois jamais se viu tal lata, tamanha capacidade de reduzir a zero, ao descrédito, as bases de um projecto que se há-de ainda agravar, depois de o copiar à letra. E que de oratória, que de sem-vergonha, de descaramento e familiaridade com a mais plena mentira.
Que é nisso, senhores, que nenhum candidato conhecido deste reino, nem de algum outro, tirante algum iluminado dessas revoluções coloridas, nenhum se equipara ao nosso pm na arte de dizer preto o branco e viceversa, como cinzento cor de vinho, chegando a iludir tanta gente que diz que vê, que ouve, sente e cheira, e só entende a voz do chefe, desconfiada de si mesma.
O socrates não mentiu, o socrates não aumentou impostos, os portugueses vão ter uma carga fiscal menor, o nivel de vida vai aumentar, ficam felizes os censores do blasfemias?
E bem me lembra ainda a cena. Do Louçã, dado à honestidade, à transparência, que porventura qual farol na noite exagera, ali, perdido, colhido do desplante inesperado, que só pederia a deus, acredito, por que não existes?, não dizes a este sem-consciência que dialogue em verdade?
E todos apanharam assim, mais ou menos, no embate desigual com sua alteza, a fera deslealdade.
Mas a esse nenhum bull humilhou alguma vez na escola, coitado. E bem precisa de ajuda, que dizia ontem, inútil, banal, quão vazia, a pedopsiquiatra em Sinais de Fogo, uma ana de vasconcelos, coitados, os bulls não sentem, não sabem o que fazem, já lá disse cristo, e precisam de ajuda. Oh, céus, que me alembra a fêmea, a vaca dengosa, ante o macho mais forte da selvajaria.
Já as vítimas sentem e lá nadem ou se afoguem no rio, aprenderam sempre a lição da vida.
Isto, em Portugal, onde pedopsiquiatras, com tanta experiência no ofício, à força de lerem ou não lerem, não pensam, não sentem, não dando para a caixa uma nesga de siso, em meio a saber copiado e jamais compreendido.
E se o fazem pedopsiquiatras, mi digam, que fará o povo, saído da missa, com medo do inferno que a oposição visita…
10 milhões têm de ouvir que afinal aumento de impostos é uma medida justa.
O mal não está em o dito acreditar piamente nas próprias mentiras, mas sim não aparecer alguém com uma camisa de forças pró levar.
Este país bateu no FUNDO!!!
Baltazar, Gaspar, Melchior e ... Bernardo Maria! permalink
9 Março, 2010 23:20
A «velha» como lhe chamam, é que tinha razão.
Descobriu estes vigaristas e mentirosos «sócretinos».
O Povo, mesmo assim, votou maioritariamente neles outra vez.
Conclusão: Portugal é mesmo a «Piolheira» de que falava o Rei D. Carlos…!
Não levem muito a sério esta “indignação” de grande parte dos comentadores!
Aparentemente o pessoal blasfémio/liberal está triste de não ter tido oportunidade de ser ele e aplicar este Programa de Austeridade.
.
Será mentir, atrapalhar-se, não dizer tudo ou meter-os-pés-pelas-mãos ?
.
É que se estão a meter-os-pés-pelas-mãos só resta uma Moção de Censura sob pena de estarem a ser cumplices e coniventes com o que tanto atacam. É o que fica na cabeça dos Cidadãos, Familias e Empresas. A razão que explica ‘sem espinhas’ os resultados das sondagens que dão a maioria, e a seguir darão a maioria absoluta.
.
E que tal a malta agarrar em cacetes e ir ao ‘dragõe’ dar uma tareia ao pingo da bosta para treinar e depois assalta o para lamento e o palácio cor de rosa e correr com todos esses filhos da puta, arrastando todos os outros servidores públicos ao mesmo tempo, para irem completar a poluição do Tejo.
E o mesmo é para fazer nos outros rios todos: atirar com tudo o que é funcionalismo público para a merda que já escorre nos rios.
Foda-se. Adabem com esta merda! Não podemos deixar que os médicos mudem o sexo das crianças; que o Diogo e o Pinócrates andem de língua na boca; que os professores andem a espalhar a homossexualidade e a pedofilia.
Temoa que limpar Portugal dos malvados que nos estão a destruir.
O gragõe que se foda! E Portugal?
O PEC já determinou. O equilíbrio das contas do Estado vai ser concretizado à custa da classe média, principalmente das famílias (clássicas, com filhos).
A redução dos benefícios fiscais não é, por si só, uma má medida. Um sistema fiscal ideal não incluiria qualquer benefício.
O problema reside no facto do sistema português estar longe do ideal pelo que a medida tomada sobre os benefícios acabar por ser (outra vez) uma medida contra aquelas que produzem e que asseguram (com filhos) as gerações futuras.
Desta forma, aumentando a carga fiscal sobre aqueles extractos sociais, o Estado mantém a sua (desproporcional) despesa, criada, em grande parte pelos benefícios sociais concedidos a uma parte da população portuguesa, cada vez maior, que pouco ou nada produz.
Desta forma, aproxima cada vez mais o nível de rendimento dos que nada produzem ao dos que produzem. O que leva cada vez mais portugueses a se questionarem sobre de que lado estarão melhor e, no passo seguinte, a decidirem pelo lado que aumentará o problema português: haver cada vez menos riqueza produzida.
O corte nos benefícios fiscais cairá como uma bomba no grupo de famílias que trabalham para sustentar e educar os seus filhos. Que somam despesas de educação e saúde e que deixam de poder deduzi-las no IRS pago.
A solução seria simples e até poderia ser acompanhada pelo fim total dos benefícios fiscais: a introdução no coeficiente conjugal de valores respeitantes aos dependentes do agregado. Por exemplo, 0.5 para o primeiro filho, 0.4 para o segundo e assim sucessivamente.
Desta forma, estaríamos a precaver o futuro, a defender a família e a agir efectivamente sobre as variáveis que actuam sobre as taxas de natalidade. Cuja evolução precisa de ser invertida para assegurarmos Portugal. No futuro.
Aqui juntou-se a fome com a vontade de comer. Mas serve, se fosse necessário, para mais uma vez vermos o 1º ministro, o chefe, mentir da maneira mais descarada. É mentiroso, aldrabão, na minha opinião chega mesmo a ser criminoso, porque a maneira como Sócrates se comporta com os portugueses, enganando-os e mentindo-lhes desta maneira, é verdadeiramente um crime. O que me deixa muito apreesivo, é que de acordo com as sondagens publicadas, cerca de 40% voltariam a votar nele. Faz-me lembrar a história do tipo que dizia que, se a mulher o enganasse, que não soubesse, e se soubesse não se importasse. Assim parecem ser os portugueses que apesar de enganados, não se importam. Se calhar temos o que merecemos.
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Ao menos põe a data.
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A data está lá; o sr anonimo podia por o nome. Nem que fosse Miguel Abrantes.
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No outro mandato anterior o PS também mentiu descaradamente, por isso os Portugueses têm o que merecem e isto é só o começo do caminho para a Tirania Social.ista ou Chavismo . Tal como a Nazi começa com o apoio do Povo.
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E as eleições foram uma fraude a partir do momento em que 5,9% de defice se transformam em 9,3% 3 meses depois.
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mentirosa e aldrabona é a velha que nunca explicou as contas, a venda de património aos amigos e das divídas ao citi. enfim, um asfixiante cheiro sovaquinho financeiro, como diria o mogais sagmento.
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Um aldrabão enfrenta um trapalhão.
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Agora é que compreendo o ódio que o Sócrates e seus muchachos tinham e têm pela «velha».
Ela é que lhes descobriu a «careca»…
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Gostei especialmente da parte do “enginheiro” dizer que eliminar os benefícios fiscais na educação e saúde conduz a um aumento brutal na carga fiscal da classe média.
Mas como toda a gente sabe, em Março de 2010, “aumentar a carga fiscal” não é igual a “aumento de impostos”. “Aumento de impostos” era, por exemplo, aumentar o IVA. Isso sim é “aumentar impostos”. Reduzir benefícios fiscais é somente “aumentar a carga fiscal” (não é um aumento “brutal” porque isso era só no caso de se eliminarem os benefícios fiscais, claro).
Será que esta gente acha que somos todos estúpidos?
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Já agora, e se em vez de um “imposto sobre as grandes fortunas”, que tal um imposto aos “cidadãos” que usufruem de mais do que duas (estou a ser generoso) reformas?
De certeza que esta medida iria deixar a classe média incólume e acertar em cheio em quem se anda a encher à conta do sistema. Ou algum de vós conhece alguém que ganhe duas (ou três) pensões de 200 euros cada?
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E Jorge Lacão mente tanto quanto Sócrates. Ontem no P&Contras, teve de ser desmentido sucessivamente por Miguel Frasquilho. Se as pessoas fossem a acreditar no que Jorge Lacão dizia, o país estava muito bem, o défice estava dentro da média europeia, tinhamos saído mais cedo da recessão, etc. O que ficava por perceber era porque é que então a UE estava a pressionar tanto Portugal quanto ao PEC.
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Que propostas a Dona velha jà apresentou?
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Outra forma criminosa de enganar o povo deste governo é mudar a forma de calcular os indicadores sem dizer nada. Depois, os resultados parecem bastante melhor quando no fundo terão sido marginalmente melhor.
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Estas privatizações…com especial atenção para a dos CTT…aiai…uiui.
Portugal dorme.
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A minha proposta é deduzirem ainda mais os benefícios fiscais na saúde e educação para que eu possa voltar a ganhar o meu milhão de euros anuais a fazer tudo o que o Chefe manda.
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Estamos entregues a uma quadrilha legalizada.
O problema actual de Portugal só será resolvido à força, nacionalizar tudo o que foi roubado pelos políticos e Cª Lda. e expulsá-los de Portugal, se possível até nunca.
País pobre, amôrfo e cobarde, quando acordas?
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por favor durão barroso,arranje um tacho qq em bruxelas a estes chulos aldrabões antes que nos ponham a passar fome definitivamente
cadeia é pouco para gente desta laia, o pgr é cúmplice desta vergonha e o pr devia ir descansar e jogar golfe com a chorona sua antecessora
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#17
E agora estão mais quarto a candidatarse a chulos
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O Louçã é o farejador e levantador das perdizes.O Sócrates acerta sempre ao 5º tiro…
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O Louçã começou por aparecer em salas sózinho com a africanidade, a mandar as suas louçãnetes em defesa das barracas?O Sócrates manda as carrinhas do SEF legalizar a torto e a direito, a nacionalizar meia África e a fazer bairros sociais por todo o lado.
O Louçã fala em que os ricos paguem a crise?O Sócrates esfola 3,5 milhões de contribuintes…
Cereja em cima do bolo:10% da população Portuguesa de origem africana e na sua maior parte no descanso porque não existe nada para fazer…
Merecem os dois uma grande ovação!
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É bem visto, e há semanas que venho a esperar nesta blasfémia a retoma deste espectáculo, em que o socas, convertido a pré-socrático, daquela seita de sofistas, vaidosos, cínicos, que em tempos ele combatia, pois jamais se viu tal lata, tamanha capacidade de reduzir a zero, ao descrédito, as bases de um projecto que se há-de ainda agravar, depois de o copiar à letra. E que de oratória, que de sem-vergonha, de descaramento e familiaridade com a mais plena mentira.
Que é nisso, senhores, que nenhum candidato conhecido deste reino, nem de algum outro, tirante algum iluminado dessas revoluções coloridas, nenhum se equipara ao nosso pm na arte de dizer preto o branco e viceversa, como cinzento cor de vinho, chegando a iludir tanta gente que diz que vê, que ouve, sente e cheira, e só entende a voz do chefe, desconfiada de si mesma.
Que são assim os profetas.
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O socrates não mentiu, o socrates não aumentou impostos, os portugueses vão ter uma carga fiscal menor, o nivel de vida vai aumentar, ficam felizes os censores do blasfemias?
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E bem me lembra ainda a cena. Do Louçã, dado à honestidade, à transparência, que porventura qual farol na noite exagera, ali, perdido, colhido do desplante inesperado, que só pederia a deus, acredito, por que não existes?, não dizes a este sem-consciência que dialogue em verdade?
E todos apanharam assim, mais ou menos, no embate desigual com sua alteza, a fera deslealdade.
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#2 e #3
A data está lá?
Onde?
Só vi a hora.
E não me obrigues a ver os 10 minutos inteiros.
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Mas a esse nenhum bull humilhou alguma vez na escola, coitado. E bem precisa de ajuda, que dizia ontem, inútil, banal, quão vazia, a pedopsiquiatra em Sinais de Fogo, uma ana de vasconcelos, coitados, os bulls não sentem, não sabem o que fazem, já lá disse cristo, e precisam de ajuda. Oh, céus, que me alembra a fêmea, a vaca dengosa, ante o macho mais forte da selvajaria.
Já as vítimas sentem e lá nadem ou se afoguem no rio, aprenderam sempre a lição da vida.
Isto, em Portugal, onde pedopsiquiatras, com tanta experiência no ofício, à força de lerem ou não lerem, não pensam, não sentem, não dando para a caixa uma nesga de siso, em meio a saber copiado e jamais compreendido.
E se o fazem pedopsiquiatras, mi digam, que fará o povo, saído da missa, com medo do inferno que a oposição visita…
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Este tipo diz e desdiz com uma facilidade inacreditável.
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Com falicidade incrível!
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10 milhões têm de ouvir que afinal aumento de impostos é uma medida justa.
O mal não está em o dito acreditar piamente nas próprias mentiras, mas sim não aparecer alguém com uma camisa de forças pró levar.
Este país bateu no FUNDO!!!
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O “menino” bonito a discutir com o Vigário da aldeia.
Which is which.
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Dois aldrabões de feira.
Quem é a loira?
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A «velha» como lhe chamam, é que tinha razão.
Descobriu estes vigaristas e mentirosos «sócretinos».
O Povo, mesmo assim, votou maioritariamente neles outra vez.
Conclusão: Portugal é mesmo a «Piolheira» de que falava o Rei D. Carlos…!
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Não levem muito a sério esta “indignação” de grande parte dos comentadores!
Aparentemente o pessoal blasfémio/liberal está triste de não ter tido oportunidade de ser ele e aplicar este Programa de Austeridade.
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.
Será mentir, atrapalhar-se, não dizer tudo ou meter-os-pés-pelas-mãos ?
.
É que se estão a meter-os-pés-pelas-mãos só resta uma Moção de Censura sob pena de estarem a ser cumplices e coniventes com o que tanto atacam. É o que fica na cabeça dos Cidadãos, Familias e Empresas. A razão que explica ‘sem espinhas’ os resultados das sondagens que dão a maioria, e a seguir darão a maioria absoluta.
.
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E que tal a malta agarrar em cacetes e ir ao ‘dragõe’ dar uma tareia ao pingo da bosta para treinar e depois assalta o para lamento e o palácio cor de rosa e correr com todos esses filhos da puta, arrastando todos os outros servidores públicos ao mesmo tempo, para irem completar a poluição do Tejo.
E o mesmo é para fazer nos outros rios todos: atirar com tudo o que é funcionalismo público para a merda que já escorre nos rios.
Foda-se. Adabem com esta merda! Não podemos deixar que os médicos mudem o sexo das crianças; que o Diogo e o Pinócrates andem de língua na boca; que os professores andem a espalhar a homossexualidade e a pedofilia.
Temoa que limpar Portugal dos malvados que nos estão a destruir.
O gragõe que se foda! E Portugal?
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genial jm
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“genial jm”
um verdadeiro eugénio do plágio, para não falar no sentido obrigatório do humor virar à direita.
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Isto é o normal.
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O PEC já determinou. O equilíbrio das contas do Estado vai ser concretizado à custa da classe média, principalmente das famílias (clássicas, com filhos).
A redução dos benefícios fiscais não é, por si só, uma má medida. Um sistema fiscal ideal não incluiria qualquer benefício.
O problema reside no facto do sistema português estar longe do ideal pelo que a medida tomada sobre os benefícios acabar por ser (outra vez) uma medida contra aquelas que produzem e que asseguram (com filhos) as gerações futuras.
Desta forma, aumentando a carga fiscal sobre aqueles extractos sociais, o Estado mantém a sua (desproporcional) despesa, criada, em grande parte pelos benefícios sociais concedidos a uma parte da população portuguesa, cada vez maior, que pouco ou nada produz.
Desta forma, aproxima cada vez mais o nível de rendimento dos que nada produzem ao dos que produzem. O que leva cada vez mais portugueses a se questionarem sobre de que lado estarão melhor e, no passo seguinte, a decidirem pelo lado que aumentará o problema português: haver cada vez menos riqueza produzida.
O corte nos benefícios fiscais cairá como uma bomba no grupo de famílias que trabalham para sustentar e educar os seus filhos. Que somam despesas de educação e saúde e que deixam de poder deduzi-las no IRS pago.
A solução seria simples e até poderia ser acompanhada pelo fim total dos benefícios fiscais: a introdução no coeficiente conjugal de valores respeitantes aos dependentes do agregado. Por exemplo, 0.5 para o primeiro filho, 0.4 para o segundo e assim sucessivamente.
Desta forma, estaríamos a precaver o futuro, a defender a família e a agir efectivamente sobre as variáveis que actuam sobre as taxas de natalidade. Cuja evolução precisa de ser invertida para assegurarmos Portugal. No futuro.
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