Não vás trabalhar, Tóino. Deita-te ao sol.*
Segundo a RTP, “uma das consequências da greve [dos transportes públicos] parece ter sido também uma inusitada procura das praias. O calor incentivou e entre ficar em casa ou perder horas em filas de trânsito muitos portugueses preferiram o sol e o mar“. E porque haverá a RTP de considerar inusitada esta procura das praias? Não estávamos ainda há tão pouco tempo no melhor dos mundos? Só os tremendistas, os lamurientos, os bota-abaixistas e os retrógrados não percebiam que caminhávamos para um país moderno, alavancado por um Estado que empregaria cada vez mais jovens, criaria cada vez mais empresas de capitais públicos e investiria em grandes obras públicas. Enfim, do computador Magalhães ao “direito ao TGV” ou do novo aeroporto aos projectos PIN, era tudo “um progresso absolutamente extraordinário“, para usar as palavras proferidas há um ano pelo primeiro-ministro.
O que separa a circunstância em que essa frase foi proferida da realidade é o melhor retrato da nossa crise: em 2009 o primeiro-ministro considerou “um progresso absolutamente extraordinário“ os efeitos do Estatuto do Aluno, aprovado pelo seu Governo, na diminuição do número de faltas. Um ano depois constata-se que as faltas não só não diminuíram, como provavelmente terão até aumentado em consequência desse estatuto. Pelo caminho as escolas que ousaram contrariar as estatísticas oficiais do Ministério da Educação – as tais do progresso extraordinário – foram brindadas com inspecções.
E se da educação passarmos para a justiça, para os números da segurança, do endividamento, da despesa… encontramos sempre esta constatação à posteriori do falhanço daquilo que em sucessivos momentos foi apresentado como “um progresso absolutamente extraordinário” e cuja desmontagem já não se faz porque esse “progresso absolutamente extraordinário” que agora se sabe ter sido um fiasco já foi substituído por outro “progresso absolutamente extraordinário” que dentro em pouco será desmentido pela realidade e assim sucessivamente.
Se nós não tivéssemos praia, talvez tudo isto nos gerasse uma forte indignação. Mas nós temos praia e por isso fomos para a praia. Dirão que as tabernas do passado, os cafés do presente, os centros comerciais e a televisão desempenham também esse papel. Não é verdade. Tudo isso são espaços de entretenimento. A praia não entretém. Na praia põe-se o contador a zeros. Se nos tirassem a praia, talvez nos indignássemos a sério. Ou, quem sabe, metêssemos mãos à obra como os alemães. Mas nós temos praia e é lá que o poder nos encontra quando as circunstâncias o obrigam a procurar-nos, geralmente para nos dizer que o “progresso absolutamente extraordinário” não só não se confirma, como se traduziu no seu contrário. Foi assim no início dos anos 70, quando aquelas multidões à espera da camioneta para a Costa da Caparica durante os feriados de Junho pareciam pouco compatíveis no seu frenesi festivo com a solenidade do Dia de Portugal e sobretudo com as condecorações às famílias dos militares mortos no Ultramar. Voltou a ser assim no PREC, quando o povo preferiu o mar à maré revolucionária e é agora assim, em 2010, quando o Governo finalmente admite a grave crise económica do país.
Nesses momentos o poder geralmente irrita-se com a futilidade deste povo que perante tão graves factos se limita a estender a toalha ao sol e a cobrir-se com protector solar. Cabe perguntar: o que esperavam que os portugueses fizessem?
Por exemplo, esta semana, quando Lisboa ficou caótica por causa da greve dos transportes públicos, deveríamos ter feito o quê? Manifestarmo-nos dizendo que estamos dispostos a pagar mais impostos para que os trabalhadores do Metro e da CP, que, por interposto Estado, são funcionários do todos nós, não vejam os seus vencimentos congelados? Que estamos apostadíssimos em continuar a financiar as empresas públicas de transportes que há anos nos dizem que são nossas e cuja futura privatização os trabalhadores contestaram nesta greve?
Também podíamos ter ido para uma estação ler o relatório do Tribunal de Contas que dá conta da “falência técnica” do Metro e da forma, essa sim inusitada, como é administrada aquela empresa. Por exemplo, determo-nos naqueles linhas que descrevem como fortemente desajustados da realidade os dados que servem de base à repartição da receita dos passes intermodais e combinados e tentarmos perceber como é possível que ninguém faça nada para alterar tanto prejuízo.
E, claro, podíamos fugir deste forte desajustamento entre a realidade anunciada do “progresso absolutamente extraordinário” e a realidade vivida do falhanço no único local onde essa diferença que é o nosso abismo se anula: a praia. Aquela linha onde o mar sussurra: Deita-te ao sol, Tóino. Que a praia é o que se leva desta vida vivida num país que fez da mentira o seu fado.
*PÚBLICO
BLASFÉMIAS 
http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1434776
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De vitória em vitória até â derrota final é o lema de Sócrates. A megalomania ontem reanunciada, parece aquele “número” dos sitiados que aproveitam o último pão para atirá-lo aos inimigos, na tentativa de convencê-los que que não estão em dificuldade. Está teso, sem crédito e prepara-se para vender os últimos anéis. O fim não pode estar longe.
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A RTP tem toda razão para ficar preocupada, sem parvos que produzam para serem taxados até aos ossos e assim pagarem a RTP, acaba a festa.
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Reformas estruturais, mudar as obrigações financeiras e incumprir os contratos sociais do Estado perante os Cidadãos é uma reforma estrutural ? Exº, aumento da idade de reforma, roubo do valor de Pensões através de formas de calculo ‘artisticas’ e tantas outras. Alguém tem de regressar à Escola Primária para deixar de usar burlas linguisticas a comunicar com o País. REFORMAS ESTRUTURAIS AONDE ? Acresce, é verdade que nenhum Partido as fez quando foi Governo.
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Não é preciso ser Cassandra para constatar que todas as medidas de maquilhagem do PEC sugerem a muito curto que só pioraram mais a Crise Nacional, nomeadamente ratings e juros.
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Especular para se auto-vitimar da ‘especulação’ das agências de rating cuja culpa é de quem de quem especulou a pedir dinheiro emprestado sabendo que não podia pagà-lo para especular em super-luxos publicos, vicios e novos ‘conventos de mafra’,
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queixa-se ou desculpa-se quê ? E as maquilhagens do PEC criarão as reformas estruturais economicas, fiscais e da Segurança Social,
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que façam já de Portugal um País de preços de produtos e serviços fortemente competitivos para substituir importações e aumentar drasticamente as exportações para,
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criar a riqueza sustentada obrigatória para pagar as dividas internacionais e aumentar o poder de compra geral dos Cidadãos, Familias e Empresas ?
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Portanto tudo sugere que as medidas do PEC estão totalmente erradas, apenas vão piorar ainda mais o empobrecimento e hiper-falência do País.
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Contestem-me.
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Não havia, numa das escutas, um senhor que dizia “temos dois anos para sacar o máximo possível”. Os prazos minguaram mas o objectivo mantém-se.
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O Estado Maluco(via insurgente). Vejam como faz sentido ir para a praia, não criar família e só trabalhar o necessário até os impostos não apertarem.
http://www.ionline.pt/conteudo/57722-rui-rio-ou-o-estado-louco
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Não há compromissos absolutos em nenhum Contrato enquanto instrumento de intenções e obrigações que cada parte contratual se propõe perante a outra.
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Na sequência da assinatura dum contrato podem suceder 3 figuras juridicas normais, ou ser EXECUTADO POR AMBAS AS PARTES, ou CANCELADO POR QUALQUER ou AMBAS AS PARTES ou
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nem ser Executado nem Cancelado apenas ADIADO POR TEMPO INDETERMINADO se motivos imprevistos a uma das partes a impeça de cumprir a sua parte de obrigações contratuais. Neste caso não há obrigação a quaisquer indemnizações por percas e danos, salvo o pagamento da parte da obra ou serviço que a outra parte já realizou.
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Tudo isso se nenhuma das clausulas do contrato não fôr considerada legalmente invàlida o que configura que a parte lesada pode invocar a anulação completa do contrato por má fé e abuso de confiança.
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É curioso, mas em conversa com um dono de um bar de uma praia da linha o ano passado, ele dizia-me que nunca viu tanta gente ao dia de semana na Praia mas a causa era radicalmente diferente do não quer trabalhar. Aos estudantes em férias juntaram-se os muitos desempregados, sobretudo jovens e muitas muitas mulheres, que na praia ao menos tentam não perder a sanidade mental de um país que já não tem oportunidades para lhes oferecer. Há de facto pessoas que não puderam ir trabalhar, mas foram os pobres que apenas têm comboio à sua disposição.
Parece-me uma evidente merda essa reportagem da RTP
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#8
Este tipo de canalhas começa a aparecer menos, estão a sentir o vento a mudar e a afinar por outro diapasão.
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que baralhação vai na mona da dona helena, deve ser do protector solar factor saraiva. só me admiro como é que o belarmino.com lhe continua a pagar esses lençóis soporíferos.
(2ª. via – original censurado)
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Ver a cara do Teixeira dos Patos quando o coveiro falou hoje no “palermento” é brutal. Até o pior Ministro dos Fananços da EU já não pode ouvir o pateta do roto. Estava com cara de quem queria abandonar os carris e a carris do TS(V) – Tarados Socialistas (V/Bandidos) antes que seja completamente descredibilizado.
O clone panelas do Socas, o responsável pela pasta dentífrica da Presidência parece que estava num enterro. E a bancada do partido dos gangsters era só craques dos distritais: Assis, Lellos, Medeiros, Ricardos Rodrigues, Lacaios… estavam todos com esgotamento nervoso.
Foi só rir com a teoria do papão dos especuladores e dos mercados. Estes xuxialistas andaram a pedir dinheiro aos agiotas para o vício. Tinham um prazo para cumprir com as suas obrigações mas como perderam tudo com a ajuda do Jardel, pediram um prazo mais alargado para pagar as dívidas e para ajudar à festa ainda pedicharam aos agiotas mais guito ao qual os agiotas responderam: “Estae é o último empréstimo e com juros a triplicar e meus caros amigos deficientes metais, desde já vos avisamos que se desta vez não pagarem na data pré estabelecida vão todos parar ao fundo do rio Nilo com cimento nos pés para fazer companhia aos crocodilos.
Especuladores, roubo, mercados são os gajos responsáveis pelas campanhas negras sucessivas sobre a minha pessoa e governação. São os mesmos da nuvem do vulcão da Ispanha. Inginheiro morcão.
O problema é que este grande ladrão com os milhares de milhões de euros que tem nas off-shores e nas on-shores já triplicou a suas mais valias. Anda-se a queixar como PM que andam a roubar Portugal enquanto pelas costas aproveitou-se da instabilidade do mercado para ser ele um dos jogadores para mamar forte e feio com o derrame bolsista. O Ilusionista!! O Berardo, os Vara(s) de PIGS e os boys patriotas dessa laia laika (cães) também seguiram o exemplo pequeno líder.
É como aquela questão do conhecimento formal ou não formal do “Tocas-te” no caso TBIBI. 10,5% mais um recorde para o maior incompetente que este país teve à frente da Nação. Nem o Bochechas ou o Guitarras conseguiram fazer pior.
Para esses PIGS Xuxas cito o grande filósofo argentino Maracocainona: LA CHUPE Y QUE LA SIGA CHUPANDO!!
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Não vás á Assembleia, Zé, estica-te ao sol, mas não esqueças o protetor . . .
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Canalhas como o #9 começam a arrebitar com o cheiro a poder.
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as sondagens de hoje são pela primeira vez favoráveis aos ranhosos e ainda não apareceu ninguém a reclamar eleições.
(2ª. via – original censurado)
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#9
Canalhas como o #13 começam a murchar com o cheiro a putrefacção.
“Vais começar a trabalhar, Tóina – em pé descalça à chuva.”
Vai mas é dar dar banho ao MAO TZÉ XUNGA aka TZÉ TROCAS-TE DE XOUSA.
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Mais um bocadinho de sal e pimenta:
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E se a perspectiva do desespero, errado, de manter o sistema cristalizado, o cenário apontar indelevelmente para o seguinte.
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alvo-resultado incontrolavel em IVA = ser obrigado a atingir os 30% ?
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alvo-resultado incontrovale em Desemprego = acima dos 20%
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alvo incontrolavel em aperelho produtivo à marxista, ou à não marxista Tecido Economico= implosão de mais 45% das Empresas instaladas em Portugal.
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alvo incontrolavel em Banca = 60% da Banca nacionalizada.
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Ora isto não é filosofia, é o cenário prospectivo real que deve determinar que medidas de reforma ‘alto abaixo’ devem ser corajosamente AGORA tomadas, ou, falhar com Tretas&Violetas.
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Não tem nada contra o Poltico B a favor do A, ou do Partido W a favor do H, ou da igreja Z contra a não-Igreja Y, ou do Deus 677 contra o não-Deus 0.
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São simplesmente numeros, ‘o dinheiro é a mola real da vida’, ou como dizia o Manel da Capela ‘o Dinheiro é o insucesso dos Partidos” ou como dizia o velhote Capenga de barriga de alambique ‘oh menino com ideologia não se pagam as sopas’. Prontos, isto a nivel cá da rapaziada, internamente que é o caso.
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Lá fora quem aprendeu a ‘cantar~lhas’ e as ‘manhas’ dos gajos, já lá vão uns 50 anos e não pela mãe dos ‘amens’ da II Republica, a conversa é outra ……
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Imbecis salazarentos como o #15 cheiram a múmia.
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Moção de censura ao governo ou demissão imediata do ministro das obras públicas. Já!!!
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Ainda não pereceberam, nenhum quer eleições, nem os Situacionistas nem os Oposicionistas. Tá tudo agarrado, nenhum sabe resolver o assunto. Nem os que se põem em bicos de pés a favor nem os que se põem contra. É de facto a GRANDE BARRACADA NACIONAL dentro da barraca que tem sido habitual em Portugal. Pois é, mas vai mudar à força. Infelizmente. Indignamente para as ‘auto-designadas’ elites, académicos, experts começados j´´a lá vai um seculo. Há um ultimatum internacional que sabe que há mais Portugueses para além desses Portugueses. Ainda não perceberam ou tão numa de ‘só morro se morrerem todos comigo’ como Salazar ?
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Ao menos saibam safar-se ‘cozidinhos às paredes’, depois fica tudo numa pacifica.
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Ora ‘quasi há um seculo’, os apanhadinhos mentais da polica ora um seculo menos 2010 dá 1910, este gajo é monárquico. Ou para uns nosso inimigo, para outros este é dos nossos.
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Fica assim por enquanto. ‘Nova-Versailles’ NUNCA mais. Burguesis, Povo empregado e empregador, contra os ‘Cleros dos altares e das colunas’ e as ‘Nobrezas à Mesa do Orçamento pago pelo Impostos da Burguesia e do Povo’. Chega para esclarecer. Liberalismo avançado com Direitos Civilizacionais Irrevigàveis e Intocaveis (universalidade da Saude, da Educação, da Idade de Reforma, da Pensão de reforma e da Solidariedade no Desemprego). O resto é criar riqueza aque só a Burguesia e o Povo cria, e sabe como criar.
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Entretanto, o bulldozer está em andamento fóra do controle dos habituais do mais do mesmo.
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Se não querem alinhar, vão esperando sentados. O outro também acabou alapado numa cadeirola de lona barata.
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🙂
20#, “O outro também acabou alapado numa cadeirola de lona barata.”
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“Não vás trabalhar, Tóino. Deita-te ao sol.*”
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:)))))
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Errata, não é Forte de Caxias é FORTE DE S JULIAO DA BARRA onde a cadeirola espalhou o Regime, que se emulsionou no 25 de Abril com os PrimeiroRepublicanistas Democratas que pararam no Tempo a 28.MAI.28 para parirem o novo Totalitarismo pós OS 25.ABRIL:
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🙂
“20#, “O outro também acabou alapado numa cadeirola de lona barata.”
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“Não vás trabalhar, Tóino. Deita-te ao sol.*”
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:)))))”
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O Tempo é terrivel, a p***a da factura acaba por cehar SEMPRE.
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É preciso listá-los (a todos) e não os perder de vista… se não para os abater, pelo menos para não os deixar voltar, nunca mais!
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.23#,
Esteja acima deles. Não os imite. Gente com GRANDEZA HUMANA e GRANDE VISÃO DO MUNDO não precisa de matar nem arrasar ninguém. Resolverá tranquila e pacificamente os assuntos. Eles estão a ser tão provincianos que estão a aterrar e a poisar sozinhos. Sem ninguém os empurrar ou forçar. É o que se está a passar. Exactamente.
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Portugal tem muita coisa mal.
A justiça, a educação, a degeneração dos valores, o oportunismo rasca…até o clima de, bom que é, não ajuda nada.
Mas o pior de tudo é o Estado ladrão.
Num País em quem diariamente nos interrogamos sobre se vale a pena esforçar-mo-nos a trabalhar para entregarmos, a troco de pouco e mau, uma parte importante do que ganhamos ao Estado ladrão, os seus representantes, perante uma situação de grave crise decidem…que têm que roubar mais!!!
E o ingénuo PPC dá a imagem ao manifesto para a intensificação da roubalheira. Outro palerma!
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Estróinos como o #17 gostam é de fazer “minetes” ao “esfincter” do Chavez Pinto de Sousa.
Salazar com pilantras e animais de circo como tu já estavam sem próstata. No entanto para lá caminhas de tanto levar com os pinos do bowling do teu proxeneta SoKas.
Ah grande boy do Fernando Girão do partido socrático. Quem pertence ao “gang” é assim que funciona. Engole bem fundo estroino.
“Dois médicos multados em 32 mil euros por escreverem a Sócrates em papel do hospital
Usar o papel timbrado e o correio do serviço público em que se trabalha para expor um assunto ao primeiro-ministro pode custar muito caro. Que o digam dois dos promotores de um abaixo-assinado dirigido a José Sócrates em Setembro, agora condenados a pagar uma multa global de 32.872 euros pela administração da Unidade Local de Saúde da Guarda (ULSG).
Médicos da Guarda usaram papel do hospital para criticar o fecho de maternidades Médicos da Guarda usaram papel do hospital para criticar o fecho de maternidades (Sérgio Azenha)
Polémico em todo o país, o fecho de algumas maternidades iniciado em 2006 também acendeu paixões nos distritos da Guarda e Castelo Branco. Foi nesse quadro que os médicos do Hospital da Guarda (Hospital de Sousa Martins), actualmente integrado na ULSG, pediram no ano passado a Sócrates que clarificasse a sua posição sobre o assunto.
Fizeram-no em papel timbrado do hospital, no qual recolheram as assinaturas de 56 médicos daquela unidade, e resolveram dar conhecimento a mais 17 entidades. O envelope dirigido ao primeiro-ministro foi encaminhado para o expediente da ULSG, de onde seguiu para São Bento a 8 de Setembro. Pouco depois foram ali entregues mais 17 envelopes, contendo outras tantas cópias do abaixo-assinado, para serem enviadas aos seus destinatários, incluindo a administração da unidade.
Alertado pelo funcionário do expediente, o presidente da ULSG, Fernando Girão, depois de tomar conhecimento do conteúdo do envelope que lhe era dirigido, ordenou a retenção dos restantes, remetendo-os mais tarde ao Ministério Público (MP) para justificar uma queixa de “burla e/ou de abuso de poder”, que foi seguida de uma outra por “difamação e injúria”. As participações visaram o oftalmologista Henrique Fernandes e o anestesista Matos Godinho, apontados como responsáveis pela recolha das assinaturas em papel timbrado do hospital, pelo envio dos envelopes para o expediente, e ainda pela autoria de cartas dirigidas ao queixoso e consideradas ofensivas por este.
Dias antes da entrega destas queixas, porém, já Henrique Fernandes tinha participado contra o órgão dirigido por Fernando Girão, para que se apurasse se algum dos seus membros praticou o crime de violação de correspondência. Paralelamente, a ULSG instaurou processos disciplinares contra aqueles médicos, acusando-os de uso indevido do papel no abaixo-assinado, de terem procurado fazer crer a José Sócrates que o documento representava a posição oficial da unidade de saúde e de terem reincidido diversas vezes na utilização do seu papel em cartas que dirigiram a Fernando Girão, depois de serem advertidos de que não podiam fazê-lo.
No decurso dos processos, Henrique Fernandes e Matos Godinho sustentaram que esses documentos abordavam assuntos de natureza profissional, justificando assim o uso do papel e do correio do hospital. A decisão final, que lhes foi comunicada no dia 13, rejeita, porém, esta tese e dá como provada a violação dos “deveres de prossecução do interesse público, de zelo, de obediência, de lealdade e de correcção”. As sanções correspondentes são a multa e a demissão, com cessação do contrato, mas a administração considerou que “parece suficiente, por ora”, a aplicação das multas, que fixou em 17.766 euros no caso de Henrique Fernandes e 15.106 no de Matos Godinho. Os relatórios finais dos processos referem que no dia 9 de Setembro, ou seja, no dia seguinte ao envio do abaixo-assinado, “um responsável do gabinete do primeiro-ministro telefonou ao presidente do Conselho de Administração da ULSG, solicitando esclarecimentos”.
Já em sede judicial, o MP entendeu de forma oposta, mandando arquivar os autos no que toca às queixas de Girão. “A utilização do papel timbrado da instituição para a elaboração do abaixo-assinado não configura qualquer ilícito criminal, assim como o seu envio pelo serviço de expediente”, concluiu o magistrado no dia 6 deste mês. Os médicos “usaram o papel timbrado para assuntos relacionados com a sua profissão e não para questões particulares”. Por outro lado, resumiu, “a actuação dos denunciados não configura qualquer comportamento abusivo e/ou violação dos deveres inerentes ao cargo”.
Quanto ao facto de Girão ter ordenado a retenção dos 17 envelopes, o despacho considera estar-se perante um crime de violação de correspondência, do qual foi formalmente acusado e que é punível com prisão até um ano ou multa até 240 dias.
Administrador acusado e médicos castigados anunciam recursos
O presidente da USLG vai recorrer da acusação de “violação de correspondência” deduzida contra si pelo Ministério Público (MP). Henrique Fernandes e Matos Godinho, por seu lado, vão recorrer das multas que lhes foram aplicadas. “O dr. Fernando Girão entende que o uso de qualquer material do organismo e a solicitação de envio em correio registado de cerca de duas dezenas de cartas, no âmbito de iniciativas com as motivações referidas [questionar o primeiro-ministro acerca da manutenção de maternidades], não está de acordo com a necessária boa gestão dos fundos públicos.
Se os cerca de 2000 funcionários resolvessem usar os mesmos meios para enviar correspondência pessoal, estariam a ser canalizados fundos substanciais para outras funções fora dos limites da prestação de cuidados de saúde”, afirma a administração da USLG em resposta ao PÚBLICO. Este órgão adianta que o seu presidente “não compreende, por isso, que o MP não tenha tido em conta esta defesa dos interesses do Estado, ao ilibar os dois médicos da utilização de meios e bens públicos, para fins privados” — acrescentando que Fernando Girão vai recorrer da acusação “por se entender que não pode ser julgado por defender os interesses do Estado”.
Quanto às multas aplicadas aos médicos, afirma que elas “estão de acordo com aquilo que está previsto pelo Estatuto Disciplinar”. Os dois médicos castigados vão igualmente recorrer. “Depois do despacho do MP que nos iliba, ainda ficámos mais convictos de que temos direito a exigir, pelo menos, o arquivamento do processo”, afirmou o anestesista Matos Godinho.”
http://www.publico.pt/Sociedade/dois-medicos-multados-em-32-mil-euros-por-escreverem-a-socrates-em-papel-do-hospital_1434505
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#25
Caro AB,
O PPC, de palerma não tem nada e de ingénuo muito menos. Ele, como todos os outros que por lá “labutam”, terá muito do mesmo – um compromisso político/profissional com o poder – como todos os por “lá residentes”.
Uns vestirão Bennetton, outros Prada, outros Pierre Cardin, porventura Cocco Channel e, ainda os há “feitos-por-medida”, etc., etc… mas, vestidos ou nus, são todos rigorosamente iguais – uma pulhice pegada, que nos vão enganando (mais ou menos docemente) de cor em cor (do vermelho ao azul), da esquerda à direita, de cima a abaixo.
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REALMENTE O USO DE ALGUMAS DEZENAS DE SOBRESCRITOS (ENVELOPES) E FOLHAS DE PAPEL TIMBRADO É UMA BURLA TÃO
ENORME QUE MERECE , NESTE PAÍS DE DIRIGENTES HONESTOS , UMA REPROVAÇÃO TOTAL, E UMA CONDENAÇÃO CONDIZENTE!
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Cara Helena Matos,
Ontem, quando li o seu artigo no Público, confesso-lhe, ri às gargalhadas. Hoje, a qualidade do seu texto, sugere-me antes um riso nervoso. Aquele que antecede as tragédias.
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O Sol dá energia.
Como não há dinheiro para comprar comida, o Sol sempre nos fornece algumas vitaminas e nutrientes!
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