As viagens dos deputados
O artigo de Inês de Medeiros (IdeM) no Público está disponível aqui. A deputada afirma que a sua decisão de recusar o pagamento das suas viagens a Paris se deve essencialmente à mudança de opinião do CDS, que se absteve na polémica decisão do seu caso concreto, mas que anunciou agora a apresentação de uma proposta de alteração legislativa para evitar casos futuros semelhantes. IdeM afirma que não aceita “ser usada como bandeira eleitoralista do CDS“, razão pela qual decidiu recusar as ajudas. Acrescenta não ter tomado antes “uma atitude que certamente beneficiaria a minha [sua] imagem pessoal” pois esta “poderia ser usada para legitimar esta permanente campanha de fragilização da democracia representativa“. Como é que tal atitude poderia legitimar a tal campanha fica por explicar.
Não conheço a proposta do CDS. Se esta se limitar a recusar ajudas de custo aos deputados residentes fora do país, o argumento de IdeM será pertinente. Porém, a apresentação, pelo CDS, de uma proposta de alteração das regras de atribuição das ajudas não será incoerente se, em vez de se limitar às ajudas de custo aos deputados residentes no estrangeiro, previr a eliminação generalizada das ajudas de custo para as viagens ao local de residência se este não coincidir com o círculo de eleição (aplicando-se, por isso, a alguns dos deputados daquele partido). Como referi aqui, os deputados têm actualmente direito a viagens pagas ao círculo por onde foram eleitos e ao local de residência (diferente do primeiro), desde que ambos sejam no território nacional.

“campanha de fragilização da democracia representativa”
Campanha anti-mama, mas é.
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Essa senhora devia ter vergonha e pura e simplesmente demitir-se, como exige a petição que corre para o efeito.
As desculpas esfarrapadas que vem a inventar para as atitudes que tem tomado (quer quanto ao assunto das viagens quer na comissão parlamentar de ética) só convencem mentecaptos.
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MEUS CAROS AMIGOS:
SE UM DEPUTADO POR UM CÍRCULO ELEITORAL DEVE, POR PRINCÍPIO , POR LÓGICA E POR ELEMENTAR MORAL , REPRESENTAR ESSE CÍRCULO E ZELAR PELOS INTERESSES, DE TODA A ORDEM, DOS SEUS HABITANTES, NÃO SE ENTENDE , A NÃO SER QUE A PARTIDOCRACIA SOBRELEVE A DEMOCRACIA,
QUE O DEPUTADO RESIDA FORA DO CÍRCULO ELEITORAL.
_______ NÃO É ASSIM ?
E PARA MAIS INÊS DE MEDEIROS É PERFEITAMENTE SUBSTITUÍVEL, NÃO É DE MANEIRA NENHUMA INDISPENSÁVEL À DEMOCRACIA PORTUGUESA . . .
TENHO DITO
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“Eu quero falar dos que mamam…”
Cidinha Campos
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“campanha de fragilização da democracia representativa”
Devagar, devagarinho vai-se percebendo que os representantes dos partidos, na Assembleia da República, são só isso, representantes dos partidos.
Como são só isso, ao mais pequeno obstáculo o partido descarta-os. E como não têm o “seu” eleitorado de base como capital político ….
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Li, algures, que para o Parlamento está registada como habitando em Paris e que foi assim que concorreu nas listas de Lisboa.
Isto é verdade ou mentira?
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http://economico.sapo.pt/noticias/psd-acusa-pgr-de-nao-colaborar-com-o-inquerito_88665.html
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O Monteiro é um homem que envergonha a magistratura portuguesa.
É leal ao PS e não ao estado português que lhe paga.
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o cds não está preocupado com a mama ou a pilhagem que de resto beneficia a tempo inteiro. Mas que alguém ganhasse mais do que eles…
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TGV: como poupar 2 mil milhões na ligação a Madrid
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E não se pode pagar uma viagem a Paris ou aos antípodas,ao CAA,para que este possa dedicar-se a actividades piscatórias ou relativas,em vez de estar em permanente campanha de ódio contra os alvos do costume?
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com esta decisão de IdeM o cds foi apanhado na curva do oportunismo. ponto.
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continuo a perguntar:
a deputada (whatever) abdicou do pagamento ou vai receber por “baixo da mesa” de um saco azul do ps?
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Ora,Luikki,não me diga que ainda acredita que a avózinha não se aproveitou do lobo…alegadamente!
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Medeiros Ferreira indicou que residia em Lisboa
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1º
As ajudas de custo deviam simplesmente ser extintas. Idem para subsídios de re-integração.
Por isso recebem um salário.
2º
Os deputados deviam receber votos directos dos eleitores, contrariamente ao sistema de agora em que são nomeados pelos partidos. Democracia? Certo!… Nós estamos a votar em partidos que nomeiam os seus candidatos a deputados.
3º
Quem é Inês de Medeiros? Que mais valia trás ao país que a torne insubstituível? Ou colocando a questão de outra foram, teria Inês de Medeiros sido eleita se os eleitores votassem directamente nos seus candidatos? Pois, não me parece.
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Já agora:
salário
s. m.
1. Jornal.
2. Retribuição pecuniária do serviço executado.
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mas quem é que é esta artista? esta eminente política?…
já chegámos ao ridiculo de a insignificância fazer barulho…
reles política! reles partidos!
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As ‘viagens’ dos Politicos, dos que rezam e dos que não rezam, mas todos, e bem, convictos que RECEBER O PAPA é uma obrigação de Dignidade de Portugal,
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mas nem o que andou a xerifar as Finanças com resas na Sé continuado pelo Senhor dos salmões do rio Minho avança com uma Amnistia Fiscal limitada aos 500.000 € (é bagaço quando se fala dos milhões keynesianos do Investimento Publico) para todos as dividas dos que empobreceram ???
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Nem o Pacheco, nem a Senhora Manuela Leite nem o Grande Timoneiro ? Sequer os que andam a dizer que são melhores que estes ???
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Afinal uns e oputros o que querem é embrulhar a visita do Papa numa grande tanga politica ? Por enquanto os Cidadãos, Familias e Empresas cobram é à Igreja como se esteja a prestar a outtra grande tanga.
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“O ministro da Economia afirmou esta terça-feira que não compete ao Governo garantir a viabilidade das empresas que se encontram em situação de falência, como acontece com a Rohde, uma vez que «o Estado não é industrial de calçado», noticia a Lusa.
«Se [a falência] pudesse ter sido evitada, naturalmente que teria sido evitada», declarou Vieira da Silva aos jornalistas no dia em que os trabalhadores da Rohde votaram o encerramento da fábrica que era a maior empregadora nacional da indústria do calçado em Portugal.
Na assembleia da credores, compareceram 921 dos cerca de 980 operários da empresa, sendo que 866 votaram contra o plano de viabilização apresentado pela insolvente, assim determinando o encerramento da fábrica.”
TVI24
Esta não foi a empresa que o PS usou como arma de arremesso,fingindo que o governo PSD tinha a obrigação de a manter aberta?
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Parece que o traidor e desertor Alegre,é suprapartidário,nas palavras dele.
O homem é um mentiroso compulsivo.
Este tipo desde 74 que vive sentado na AR,na bancada do PS,tendo recentemente saído precisamente para agora se vir apresentar como suprapartidário.
Se isto não é enganar os eleitores e chamar parvos aos portugueses…então eu sou a madre Teresa!
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Gostava que alguém me dissesse que acredita que a Inezinha de Medeiros não estava a receber de má fé as ajudas de custo – e não continuará? – para as suas viagens a Paris ?
J.
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“Quando o Dr. António de Oliveira Salazar assumiu a sua longa caminhada para tirar a pátria do endividamento estrangeiro e a criação de uma das mais fortes e respeitadas moedas então existentes, totalmente coberta por reserva de ouro, apenas pediu que lhe fosse pago o mesmo ordenado, que recebia, enquanto era professor da Universidade. Nunca aceitou mais um tostão. Nunca possuiu um grão de areia que fosse numa conta off-shore, nem desviou fortunas para familiares seus.”
http://www.grifo.com.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=296&Itemid=1
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Peço desculpa aos gatunos e primeiros e segundos auxiliares de gatuno.Sei que a leitura os fará escumar.São alergias à verdade histórica.
Decerto que salivarão algo semelhante a facista ou derivado.
O refugo da III República,pejada de gatunos,impostores,pedófilos,traidores,panascas,etc,nunca chegará com a língua ás solas das botas do grande estadista.
O resto é poeira que os tempos futuros farão assentar.
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de que adianta ter uma moeda respeitada e um país alvo de pilhéria, a moral ao nível do estábulo e as expectativas de um roedor
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5.JS disse
4 Maio, 2010 às 6:20 pm
“campanha de fragilização da democracia representativa”
Devagar, devagarinho vai-se percebendo que os representantes dos partidos, na Assembleia da República, são só isso, representantes dos partidos.
Como são só isso, ao mais pequeno obstáculo o partido descarta-os. E como não têm o “seu” eleitorado de base como capital político ….
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ESTE POST SUGERE UMA COISA: INTERESSA À PARTIDOCRCIA QUE OS SEUS DEPUTADOS ESTEJAM DESVINCULADOS , DIVORCIADOS, ALHEADOS,DO CÍRCULO QUE OS ELEGE : ASSIM PODEM DESCARTAR SEM PROBLEMA OS QUE SE TORNEM INCÓMODOS.
DE FACTO SE O MILITANTE TIVER ATRÁS DE SI OS ELEITORES JÁ TUDO FIARIA MAIS FINO: O PARTIDO PENSARIA DUAS VEZES ANTES DE qUEIMAR UM MILITANTE.
MAS TUDO O QUE DISSE AQUI, É POESIA: E DE TAL FORMA QUE UM *ENTE* SEM QUALQUER LIGAÇÃO A LISBOA, MESMO ÍNFIMA, INÊS DE MEDEIROS, VIVE EM PARIS .
QUEREM MAIOR *VULNERABILIDADE* DE UM DEPUTADO E MAIOR PODER *ESTALINISTA* DE UM PARTIDO?
MAIOR PREVALÊNCIA DO APARELHO SOBRE
A REPRESENTATIVIDADE /DEMOCRACIA.
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OU MAIOR POUCA VERGOMHA DA CLASSE POLÍTICA DE TOPO?
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