O mundo de pernas para o ar
Inês de Medeiros escreveu um extraordinário texto de opinião para o Público de hoje (o acesso já foi aberto a não assinantes). Extraordinário, antes de tudo o mais, por virar o mundo de pernas para o ar: para a deputada o que está em causa não é o exemplo de probidade que os deputados devem dar, sobretudo numa altura como esta, mas a sua “necessidade” de ir “ver os filhos”.
é o segundo aspecto extraordinário do texto: Inês de Medeiros nunca assume que vive em Paris (afinal foi eleita por Lisboa e está recenseada em Lisboa), antes que, “como é publicamente conhecido”, a sua família reside em Paris. Ora sucede que o princípio básico da “igualdade estatutária dos deputados”, que Inês de Medeiros cita, assegura-lhes deslocarem-se aos círculos pelos quais foram eleitos, não às cidades onde reside a sua família. Goste ou não Inês de Medeiros, essas deslocações por razões familiares não fazem parte das “condições adequadas ao eficaz exercício das funções” de deputados.
É também extraordinário que cite no texto os montantes das deslocações semanais a Paris considerando-os “pouco significativos em relação aos gastos correntes do Parlamento”. Ora não é o montante que está ou esteve em causa, é o sinal que um deputado envia aos portugueses. Inês de Medeiros não entende que o lugar de deputado impõe antes do mais deveres, mas insiste em olhar mais para os direitos.
A cereja em cima do bolo da sua extraordinária argumentação é a passagem em que invoca “a garantia de que no Parlamento exista uma efectiva representatividade da realidade portuguesa”. Poderá Inês de Medeiros esclarecer-nos se é ela que assegura essa “efectiva representatividade” ou se para esta é realmente necessária que os serviços do Parlamento paguem as deslocações a quem tem, mesmo que muito legitimamente, necessidade de ir ver os filhos?
Finaliza a sua lamentável prosa, em que veste o papel de vítima da primeira à última linha, prometendo “continuar a defender a ideia que ainda tenho do que pode e deve ser a actividade política”. Não é uma promessa, é uma ameaça: a sua ideia sobre o que pode e deve ser a actividade política incluiu a possibilidade de os dirigentes políticos mentirem, como disse na sua famosa entrevista à Sábado.
BLASFÉMIAS 
Espero que de uma vez por todas se deixe de falar desta insignificância.
Nunca esta alimária pensou ser tão mediática.
Até este caso só era conhecida por ser filha do “Vitorino do burro”.
Sabemos agora quem era o burro(a).
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Filhos ? Ah, pois, foi antes da sua conversão na estrada de Sapho…
Mas além disso há as amiguinhas machonas do Marais (quartier gay de Paris). Il convient de ne pas les désesperer…
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ela “abdicou” mesmo ou vai receber “por baixo da mesa” do saco azul do ps?
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Na mesma pg do Público, está o texto do Vital, onde explica que a candidatura à AR não exige a residência no círculo da candidatura.
“Mo caso concreto, até é apreciável que alguém de fora de Lisboa se candidate pelo círculo da capital, quando a regra é o contrário, ou seja, a candidatura de políticos de Lisboa em círculos com os quais não têm nenhuma relação pessoal (os célebres paraquedistas)…”
Escreve Inês, que durante seis meses foi vítima de uma sórdida campanha.
E não acabou.
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No que a senhora devia reflectir seriamente era a leitura e compreensão de uma expressão que dá título a um blog: a educação do meu umbigo.
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É enternecedor o amor que esta senhora dedica aos seus rebentos, quase tão grande como o seu amor à pátria. O seu coração embora grande, tem dificuldade em se dividir por estas duas paixões. A actriz, realizadora e agora também deputada, nunca deixa de pensar nos filhos, mesmo quando serve a nação tão bem como tem feito..
http://www.mindjacking.wordpress.com
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E os deputados eleitos pelo círculo da Europa, não podem residir em Portugal?
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Entre actores e políticos não há grande diferença: ganham a vida a fingir. Esta senhora percebe bem esta situação, e sente-se bem no meio dos aldrabões…
http://www.mindjacking.wordpress.com
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quando o cds prescindir de livre e espontanea vontade – E UNITERALMENTE – dos beneficios principescos dos seus deputados, aí, mas só aí, considerarei que há um bocado de dignidade naquele vespeiro chamado AR. até lá estes raides são apenas oportunismos sem honra nem moral.
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“No que a senhora devia reflectir seriamente era a leitura e compreensão de uma expressão que dá título a um blog: a educação do meu umbigo.”
o caga inspirado na grande obra literária “os piercings da minha vida” do professor primário que dá aulas ao terciário.
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Vá lá…estou com sorte, hoje. Ontem foi a usurpação do nome. Hoje é apenas o estenderete habitual da abeculada.
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Vital, o estalinista reciclado, escreve um texto no Público com um título assim: “A senda da infâmia”. Melhor seria colocar-lhe um a assinatura com o seguinte dizer: o zelota jacobino.
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O que esta gente se esquece,é que em tal poleiro(dai a justificação para as suas regalias e grande salário) deveria ser o seguimento de princípios morais,de honestidade,transparência e zelo pelo País e cidadãos que tanto assumem defender,isto é,se todo este sistema for de facto viável e honesto,então tais demagogias deveriam cingir-se a algo mais que o “argumento fácil populucho”,e se se for a alegar que a honestidade deverá ser com o partido,então começa-se a denotar que os delineamentos estão mal alicerçados.
Quanto a este caso resume-se a outro/a oportunista que saltitou á apanha do tacho, que certamente é aproveitado para desviar atenções de problemas maiores, porque este caso só veio constatar o obvio,que o interesse pessoal se sobrepõe em larga escala ao que deveria ser o interesse em desempenhar tais cargos.
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E depois poderia escrever sobre as qualidades intrínsecas da senhora deputada para a função. Por que foi escolhida e porque foi sua mandatária ( o que omite no escrito) e poderia ao mesmo tempo reflectir na sua proverbial e inesgotável capacidade para se exceder no sectarismo.
Vital, no tempo de Estaline seria um executor frio de ordens de morte. Que não haja a mínima dúvida sobre isso. Na Inquisição estaria sempre ao lado do poder de mandar matar e que não este o mínimo resquício de hesitação sobre isso. Na Revolução francesa seria sempre um jacobino dos mais terminais e a forca seria o seu lugar de eleição para divertimento em espectáculo.
No nazismo, Vital seria o perfeito comandante de campo ou mesmo porteiro de forno.
É demasiado dizer isto? Não,porque Vital está sempre no lado onde está a força e o poder. Sempre.
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Vital é daqueles indivíduos em quem apetece malhar, como diria o famigerado Santos Silva. Vital é o alvo perfeito para denunciar infâmias ligadas ao poder.
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O argumentário dos filhos parece-me patético. Ou a senhora deputada tem direito ou não tem direito às viagens. E a ter esse direito tê-lo-á independentemente de ter ou não filhos.
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Porque será que Vital está sempre com a força e o poder?
Precisa disso, porquê?
Quem souber que responda.
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não mereces, mas eu elucido-te. porque vital é vital, enquanto tu desves ter sido desvitalizado por um brasileiro.
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Vai receber pela porta do cavalo,de certeza.
Encontraram um estratagema para lhe pagarem de uma rúbrica destas.
É só pegar no menu e escolher.
Ehehehe!
1 – Vencimento de Deputados………………………………12 milhões e 349 mil €
2- Ajudas de Custo de Deputados………………………….. 2 milhões e 724 mil €
3 – Transportes de Deputados…………………………………. 3 milhões 869 mil €
4 – Deslocações e Estadas……………………………………. 2 milhões e 363 mil €
5 – Assistência Técnica ………………………………………. 2 milhões e 948 mil €
6 – Outros Trabalhos Especializados ……………………….. 3 milhões e 593 mil €
7 – Serviço Restaurante, Refeitório, Cafetaria…………………………… 961 mil €
8 – Subvenções aos Grupos Parlamentares……………………………….. 970 mil €
9 – Equipamento de Informática…………………………….. 2 milhões e 110 mil €
10 – Outros Investimentos …………………………………… 2 milhões e 420 mil €
11 – Edifícios……………………………………………………. 2 milhões e 686 mil €
12 – Transfer’s Diversos……………………………………… 13 milhões e 506 mil €
13 – Subvenção a Partidos repres. na AR………………… 16 milhões e 977 mil €
14 – Subvenções Estatais p/ campanhas eleit…………… 73 milhões e 798 mil €
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Pois, mas Inês tem direito ao pagamento das viagens.
Vital defende o Direito.
Há quem não goste.
Não coma.
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oh caga! compara o teu diploma com o dele e deves encontrar a diferença traduzida em valores.
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“Lidador disse
14 Março, 2010 às 9:20 pm
Não vale a pena responder acidamente ao comentador que assina Piscoiso. Por acaso conheço-o. É pago para fazer isto que faz. Não ganha muito, mas é um emprego e ele faz o melhor que pode. Vai lendo os blogues de referência e tem como tarefa tentar orientar as discussões no sentido que convenha ao PS.
Há outros do género. Um deles envia para uma enorme lista de contactos, todos os dias, logo de manhã, por SMS, os títulos da imprensa que têm a ver com o PS. É o seu trabalho e executa-o bem.
Enfim, são alguns boys, pagos pelo orçamento de Estado, para servirem os interesses do PS.
Não os condenem…fazem o que todos fariam se tivessem necessidade. Não são nenhuns águias, trata-se de arraia miúda, ganham a sua vida como podem.
É triste, mas é mesmo assim.”
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#23.
eheheh
…e não tens imaginação para mais?
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Abécula: costumo comparar o diploma dele com o do Canotilho. O meu, por acaso, não é da Independente. E há quem os tenha e seja defendido de igual modo.
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Ó Piscoisinho… há uma grande diferença entre legal, legítimo e moral. A Nininha tá é habituada a viver na teta do estado e não quer outra coisa.
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#21 Piscoiso disse Vital defende o Direito. Há quem não goste.
Já sabemos Piscoiso, o seu país é dos xico-espertos. Tudo gira abusando das lacunas ou virgulas nas leis. Moral é coisa que não existe no seu dicionário não é verdade ?
Famosos com “utilidade” política
O estudo de opinião da Aximage que levou o Taguspark a fazer um contrato com Luís Figo com o suposto objectivo de promover este parque tecnológico de Oeiras tinha, afinal, outra finalidade.
Segundo depôs no processo Taguspark Paulo Penedos, assessor jurídico do administrador da Portugal Telecom Rui Pedro Soares, tratava-se de um documento de “dupla utilização”, uma vez que “poderia ser útil para a PT, mas também utilizável no âmbito político-partidário”.
Paulo Penedos, também militante do PS, contou que o estudo de opinião foi realizado em Maio de 2009, antes das eleições europeias. A sondagem questionou meio milhar de portugueses sobre várias personalidades públicas, procurando saber se os inquiridos as conheciam e se as achavam simpáticas.
O estudo atribuiu altos níveis de notoriedade e aceitação a Luís Figo. 98,8% dos inquiridos conheciam-no e 74,7%, de todos os grupos sociais e simpatias partidárias, consideravam o ex-futebolista internacional como uma figura simpática. O contrato do Taguspark avançou e Figo apoiou o PS, mas houve outros casos curiosos. A lista das figuras cuja popularidade foi testada é encabeçada por Inês de Medeiros, que era conhecida por 43% dos inquiridos e veio a integrar as listas socialistas e a ser eleita deputada, nas últimas legislativas. Outra figura da lista é Carolina Patrocínio, apresentadora de televisão que viria a ser nomeada mandatária da juventude da candidatura socialista.
O treinador de futebol do Inter de Milão, José Mourinho, também estava no top dos mais conhecidos da sondagem e chegou a assinar um contrato publicitário com o Taguspark, mas haveria de desistir dele.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1544332
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Adoro a Gauche Caviar…
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A visita do Papa está a entusiasmar os moralistas.
Ainda vão querer que as nossas leis sejam feitas no Vaticano.
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Só depois de arder como Lisboa, Piscoiso.
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No Cachimbo de Magritte defendem-na.
Vá-se lá saber porquê, né? militantes do PSD a defenderem esta palhaçada é porque têm palhaçada idêntica ou querem vir a ter.
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27.Anónimo disse
4 Maio, 2010 às 2:57 pm
#21
. . .Paulo Penedos, também militante do PS, contou que o estudo de opinião foi realizado em Maio de 2009, antes das eleições europeias. A sondagem questionou meio milhar de portugueses sobre várias personalidades públicas, procurando saber se os inquiridos as conheciam e se as achavam simpáticas.
O estudo atribuiu altos níveis de notoriedade e aceitação a Luís Figo. 98,8% dos inquiridos conheciam-no e 74,7%, de todos os grupos sociais e simpatias partidárias, consideravam o ex-futebolista internacional como uma figura simpática. O contrato do Taguspark avançou e Figo apoiou o PS, mas houve outros casos curiosos. A lista das figuras cuja popularidade foi testada é encabeçada por Inês de Medeiros, que era conhecida por 43% dos inquiridos e veio a integrar as listas socialistas e a ser eleita deputada, nas últimas legislativas.
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NA MINHA INGENUIDADE, PERGUNTO-ME :
MAS ISTO DA POLÍTICA ESTÁ-SE TRANSFORMANDO NUM DESFILE EM TAPETE VERMELHO?
OU O P.S. ASSUME ALEGREMENTE O PAPEL
DE DONA/EXPLORADORA DE CASA DE PUTAS?
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Essa senhora devia ter vergonha e pura e simplesmente demitir-se, como exige a petição que corre para o efeito.
As desculpas esfarrapadas que vem a inventar para as atitudes que tem tomado (quer quanto ao assunto das viagens quer na comissão parlamentar de ética) só convencem mentecaptos.
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MAS ELES SÃO A *ESMAGADORA* MAIORIA . . . OS MENTECAPTOS.
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Pirosos já lá há muitos! Que rume a Paris mas de vez. Os filhinhos precisam dela. Quando aprender que não passa duma presumida talvez seja precisa.
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“A nossa mania de “malhar” nos sintomas sem pensar na doença. A questão da Medeiros é um sintoma e a cara do facilitismo geral. Ou quem a convidou para fazer parte da lista não sabia que ela morava em Paris? A doença é o facilitismo, a falta de regras precisas, a falta de parâmetros bem definidos, a falta de procedimentos, a falta de sentido dos limites, a falta de espírito de serviço, a falta de vergonha, a completa ausência de humildade, etc., etc. Dos deputados e dos políticos em geral, que encaram o cargo político como um prémio e um direito de excelência, a manter a todo o custo, e não como serviço público, de um país pobre. Quem elabora um documento sobre as despesas dos deputados tão cheio de lacunas que até torna necessário o pedido de um parecer pelo Presidente da AR (cabe isto na cabeça de alguém?) mas tem a preocupação de inserir isto em relação às viagens semanais de avião dos deputados “… uma viagem semanal de ida e volta, em avião, na classe mais elevada praticada, entre o aeroporto da residência e Lisboa…” não é gente de bem, não é gente que está ali para servir a nação. “Na classe mais elevada praticada”. Está tudo dito. O resto, como a Medeiros, é ruído.”
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http://www.youtube.com/watch?v=39qdhbkTko4&feature=related
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