só um contributo para essa questão que já vi em muitos jornais. antigamente na Carris existia a categoria profissional de arrumador. eram os arrumadores que estacionavam os autocarros dentro das estações da Carris e os traziam para os motoristas. creio que a profissão foi extinta e a função foi acrescentada às funções dos motoristas. daí a compensação. o montante do subsidio será certamente inferior ao gasto em salários dos arrumadores.
leia os estatutos dos condutores da carris, maquinistas do metro e refer, e fica a perceber os 300% adesão às indignações dos camaras geróminos & da silva.
Falsa questão, até porque, ha as estradas nacionais, sempre houve, agora, querem AE ou via rapida, isso é pago.
Como é que íam antigamente do Porto a Viana do Castelo? – pela Estrada Nacional, digo eu
Senão houvesse outras estradas as ditas nacionais, isso esta bem – as vias rapidas eram gratis
Eu vou para Alenquer – tenho as vias rapidas que são pagas – ao contrario, tenho as estadas nacionais que não são pagas, por isso eu escolho – em levar 1 hora, em que serviço é pago ou levar 1h30 –
A rapidez- a comodidade – a segurança – e tudo mais
Eventualmente, podia aceitar-se um «subsídio por não poder circular ou por não poder parar nos locais apropriados», como se pode ver [aqui].
As fotos são desta manhã, a horas em que a EMEL ainda devia estar a trabalhar, apesar de ninguém a ver…
Se o motorista arrumar o veiculo no seu horario de trabalho não é racional nem lógico (economicamente falando)
que haja um subsidio . Fora do horario , seriam horas extraordinárias .
Motorista e arrumador ! Já agora , um subsidio para fazer marcha atrás e travar … País do desperdicio ! Não há-de Portugal estar como está , com esta mentalidade tacanha .
Nos bastidores que pensarão de nós os politicos ???
Os Juizes não têm subsidio de renda de casa , apenas se residem por exemplo em Lisboa e são provisoriamente
colocados por exemplo em Vila Real , onde não têm casa .
Não há muitos anos atrás, em certa empresa, havia um subsidio remuneratório para todos aqueles que tinham horário de trabalho irregular (trabalho por turnos, escalas, etc.). O curioso era que todos os trabalhadores que tinham um horário de trabalho fixo (das 9h às 18h) também auferiam um subsidio, de igual montante, a título de compensação por nâo terem um horário irregular!
Outra coisa que me fascinou hoje foi ler no artigo do Daniel Oliveira no Expresso que só há dois caminhos para lutar contra a dívida. O primeiro é não a ter (e até aqui ele tem razão e a outra é a Europa emprestar o dinheiro aos Estados europeus. Suponho que o Daniel Oliveira pense que a Europa é uma deusa grega com uma cornucópia de onde jorram moedas. Só que aqui o Daniel Oliveira engana-se na natureza da deusa grega Europa.
Outra coisa que me fascinou hoje foi ler no artigo do Daniel Oliveira no Expresso que só há dois caminhos para lutar contra a dívida. O primeiro é não a ter (e até aqui ele tem razão e a outra é a Europa emprestar o dinheiro aos Estados europeus.
Suponho que o Daniel Oliveira pense que a Europa é uma deusa grega com uma cornucópia de onde jorram moedas. Só que aqui o Daniel Oliveira engana-se na natureza da deusa grega Europa.
É só para dizer que na TAP os pilotos têm “subsídio” de aterragem de aeronave… Pois. Dizem eles que não é o mesmo aterrar um avião por dia (como no longo curso) ou aterrar 4 ou 5 no Funchal. E o subsídio varia não com a dificuldade da aterragem, mas com… a antiguidade de quem aterra a aeronave. Se eu vos disser que um piloto chega a receber 50 euros por aterrar um avião acreditam? É que é isto que acontece. Sem tirar nem pôr. Na TAP.
E nos tempos do PREC havia uma empresa chamada CP onde foi criado um subsídio de “comparecimento no local de trabalho”. Por cada dia que o trabalhador comparecesse no local de trabalho levava mais uns trocos para casa. Se não aparecesse levava apenas o salário, o que obviamente não chegava para comprar uma barraca na Caparica. Vocês é que não percebem que é graças a estas coisas que o País chegou onde chegou!
Hoje em dia esse subsídio ainda existe. O nome é que mudou seja para “prémio de produtividade” seja para subsídio de refeição. Ou para ambos. Em simultâneo.
Que link, ó toupeira? tu nem os links consegues ver. Já o tinha largado em 128.
Passavas pelos links e continuavas com a rábula de maluquinho a dizer que eu nem os ia buscar. Para ver se me fazias passar por mentirosa e assim ganhar tempo.
só um contributo para essa questão que já vi em muitos jornais. antigamente na Carris existia a categoria profissional de arrumador. eram os arrumadores que estacionavam os autocarros dentro das estações da Carris e os traziam para os motoristas. creio que a profissão foi extinta e a função foi acrescentada às funções dos motoristas. daí a compensação. o montante do subsidio será certamente inferior ao gasto em salários dos arrumadores.
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“coisas que fascinam”
pois, é o subsídio de faxina. ainda não têm subsídio de renda de casa comó juízes, mas lá haverão de chegar.
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leia os estatutos dos condutores da carris, maquinistas do metro e refer, e fica a perceber os 300% adesão às indignações dos camaras geróminos & da silva.
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Ainda bem que ainda não atribuíram subsídios de estupidez e vigarice. A esta hora estávamos todos na falência. Ó diabo, será que já existem?
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Falsa questão, até porque, ha as estradas nacionais, sempre houve, agora, querem AE ou via rapida, isso é pago.
Como é que íam antigamente do Porto a Viana do Castelo? – pela Estrada Nacional, digo eu
Senão houvesse outras estradas as ditas nacionais, isso esta bem – as vias rapidas eram gratis
Eu vou para Alenquer – tenho as vias rapidas que são pagas – ao contrario, tenho as estadas nacionais que não são pagas, por isso eu escolho – em levar 1 hora, em que serviço é pago ou levar 1h30 –
A rapidez- a comodidade – a segurança – e tudo mais
Não estamos a falar dos pobrezinhos
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Redução de Municipios é o caminho a seguir – 308 passa 250 , acaba-se os jobs for boys
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Eventualmente, podia aceitar-se um «subsídio por não poder circular ou por não poder parar nos locais apropriados», como se pode ver [aqui].
As fotos são desta manhã, a horas em que a EMEL ainda devia estar a trabalhar, apesar de ninguém a ver…
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Se o motorista arrumar o veiculo no seu horario de trabalho não é racional nem lógico (economicamente falando)
que haja um subsidio . Fora do horario , seriam horas extraordinárias .
Motorista e arrumador ! Já agora , um subsidio para fazer marcha atrás e travar … País do desperdicio ! Não há-de Portugal estar como está , com esta mentalidade tacanha .
Nos bastidores que pensarão de nós os politicos ???
Os Juizes não têm subsidio de renda de casa , apenas se residem por exemplo em Lisboa e são provisoriamente
colocados por exemplo em Vila Real , onde não têm casa .
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Não há muitos anos atrás, em certa empresa, havia um subsidio remuneratório para todos aqueles que tinham horário de trabalho irregular (trabalho por turnos, escalas, etc.). O curioso era que todos os trabalhadores que tinham um horário de trabalho fixo (das 9h às 18h) também auferiam um subsidio, de igual montante, a título de compensação por nâo terem um horário irregular!
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Como diz o Eduardo F. (?) a loucura já é antiga …
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Outra coisa que me fascinou hoje foi ler no artigo do Daniel Oliveira no Expresso que só há dois caminhos para lutar contra a dívida. O primeiro é não a ter (e até aqui ele tem razão e a outra é a Europa emprestar o dinheiro aos Estados europeus. Suponho que o Daniel Oliveira pense que a Europa é uma deusa grega com uma cornucópia de onde jorram moedas. Só que aqui o Daniel Oliveira engana-se na natureza da deusa grega Europa.
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Outra coisa que me fascinou hoje foi ler no artigo do Daniel Oliveira no Expresso que só há dois caminhos para lutar contra a dívida. O primeiro é não a ter (e até aqui ele tem razão e a outra é a Europa emprestar o dinheiro aos Estados europeus.
Suponho que o Daniel Oliveira pense que a Europa é uma deusa grega com uma cornucópia de onde jorram moedas. Só que aqui o Daniel Oliveira engana-se na natureza da deusa grega Europa.
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É só para dizer que na TAP os pilotos têm “subsídio” de aterragem de aeronave… Pois. Dizem eles que não é o mesmo aterrar um avião por dia (como no longo curso) ou aterrar 4 ou 5 no Funchal. E o subsídio varia não com a dificuldade da aterragem, mas com… a antiguidade de quem aterra a aeronave. Se eu vos disser que um piloto chega a receber 50 euros por aterrar um avião acreditam? É que é isto que acontece. Sem tirar nem pôr. Na TAP.
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E nos tempos do PREC havia uma empresa chamada CP onde foi criado um subsídio de “comparecimento no local de trabalho”. Por cada dia que o trabalhador comparecesse no local de trabalho levava mais uns trocos para casa. Se não aparecesse levava apenas o salário, o que obviamente não chegava para comprar uma barraca na Caparica. Vocês é que não percebem que é graças a estas coisas que o País chegou onde chegou!
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Caro Anonimo #14,
Hoje em dia esse subsídio ainda existe. O nome é que mudou seja para “prémio de produtividade” seja para subsídio de refeição. Ou para ambos. Em simultâneo.
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Sintomas que ainda existem dos privilégios dos chulos que viviam à custa do povo, encostados ao MFA no pós 25 de Abril
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este é um pequeno exemplo das conquistas de Abril.
E digo pequeno porque é pequeno mesmo.
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E este SUBSÍDIO de RISCO,
ainda existe?
Na Inspecçâo do ministério da Educaçâo.
Para os/as senhores/as inspectores/as.
Vale?
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Vale porque toda a gente bate nos professores, porque não bater também nos Inspectores ???
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Que link, ó toupeira? tu nem os links consegues ver. Já o tinha largado em 128.
Passavas pelos links e continuavas com a rábula de maluquinho a dizer que eu nem os ia buscar. Para ver se me fazias passar por mentirosa e assim ganhar tempo.
Tu és uma anedota.
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