Vantagens da liberalização do mercado de trabalho
Socialistas pensam como socialistas pelo que têm dificuldade em compreender as vantagem de um mercado laboral liberalizado. A minha função é apenas a de lhes lembrar quais são os argumentos não socialistas a favor de um mercado de trabalho liberalizado.
Em primeiro lugar entenda-se como mercado de trabalho liberalizado um mercado de trabalho em que as partes podem escolher qualquer contrato ao preço que entenderem e com os benefícios e obrigações que entenderem. Neste mercado de trabalho não há salário mínimo, nem limites de horas de trabalho, nem benefícios obrigatórios. Também não existem formas contratuais proibidas ou impostas por terceiros. As partes definem o contrato. Podem optar pelos actuais contratos (recibos verdes, a prazo ou sem termo) ou podem optar por novos contratos. Por exemplo, podem optar por um contrato de trabalho em que cada uma das partes pode rescindir unilateralmente o contrato com um avido de 15 dias. Ou podem optar por contratos renováveis mês a mês.
Quais são então as vantagens? Para o socialista, nenhumas. Coitados dos trabalhadores que seriam despedidos a qualquer momento pelos terríveis empregadores. O desemprego aumentaria exponencialmente. Mas fora do mundo socialista existem outros argumento:
1. Os empregadores tendem a avaliar o risco das contratações. Num mercado laboral rígido, se o empregador achar que existe o risco de um trabalhador se tornar a prazo num fardo para a empresa (ou porque se revela incompetente, ou porque a empresa perde mercado, ou porque a função se torna inútil), torna-se conservador e não contrata. Num mercado laboral rígido muitos trabalhadores são excluídos do mercado de trabalho porque os empregadores não fazem contratações de risco.
2. Um mercado laboral liberalizado tem uma maior profundidade. O número de empregos abertos a cada momento é maior porque os empregadores têm possibilidade de despedir mais frequentemente e de fazer novas experiências mais frequentemente. Por isso, um trabalhador insatisfeito com o seu emprego pode mais facilmente despedir-se porque tem mais garantias de que existem outros empregos por aí mais satisfatórios.
3. Num mercado laboral liberalizado a informação e a inovação fluem mais rapidamente entre empresas. Trabalhadores mudam mais frequentemente de empresas levando métodos de trabalho e conhecimento de umas para as outras. O trabalhador médio é exposto a uma diversidade maior de ambientes de trabalho e tem por isso um conhecimento acumulado maior sobre a realidade empresarial.
4. Um mercado de trabalho flexibilizado permite que as empresas se reestruturem mais rapidamente. As empresas têm mais facilidade em trocar capital por trabalho (a pool de trabalhadores disponíveis é maior) ou trabalho por capital (é mais fácil despedir) ou uns trabalhadores por outros mais adequados a novos projectos.
5. Salários demasiado elevados são uma das causas de desemprego e estagnação económica em períodos em que a produtividade se encontra abaixo do salário. Num mercado de trabalho liberalizado as contratações são mais frequentes, o que permite às empresas reverem em baixa grande parte da massa salarial. Portanto, um mercado laboral liberalizado permite que a oferta e a procura se ajustem graças a uma baixa de preços. Quando o mercado laboral é inflexível a baixa de preços é impossível, a procura não ajusta à oferta e os trabalhadores excedentários são excluídos para o desemprego. Os socialistas costumam preferir resolver este mesmo problema com inflação. A inflação força uma descida dos salários reais sem que os trabalhadores percebam quem é o responsável.
6. Um mercado de trabalho liberalizado permite a existência de uma maior diversidade de salários e de contratos, sendo mais fácil às empresas e aos trabalhadores escolher o par salário/contrato que melhor que se adequa às respectivas preferências.
7. Um mercado de trabalho liberalizado desincentiva os free riders nas empresas (trabalhadores que não fazem nenhum e vivem da produtividade dos outros), o que melhora o ambiente de trabalho e a produtividade.

Quando diz fora do mundo socialista, quer dizer fora do mundo real, certo?
O nosso mercado de trabalho precisa de ser liberalizado e as empresas, sobretudo as PME e start-ups, bem precisam de mais flexibilidade na contratação, mas este rol de argumentos não batem lá muito certo com a mundo das empresas. Mas se calhar também a ideia não era essa…
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Acho bem, mas se é para haver economia liberal, é para ser por inteiro: acabar com a retenção na fonte (o IRS é uma relação fiscal entre o trabalhador e o estado, e a empresa não tem nada a ver com isso); regime fiscal do trabalhador como “empresário em nome individual” – se não há regalias, no essencial o trabalhador é um agente económico autónomo, que corre os mesmos riscos que os outros agentes de mercado, logo deve ter as mesmas regalias.
Pois é, sem mais items sequer na lista, os pseudo-liberais de pacotilha já se contorcem na cadeira, como é, ficar sem o dinheiro dos impostos dos escravos, nah…
(No concreto, o pequeno empresário hoje em dia tem 10000 euros de IRC tributável, compra um carro de 10000 euros, voilá, não paga nada; se todos fizessem o mesmo…).
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Eu digo muitas vezes que o instinto serve melhor os animais do que a razão a nossa espécie. E o instinto serve melhor os animais porque é conservador, defende a vida. Se um animal come outro, come-o porque tem de comer, porque tem de viver; mas quando assistimos a cenas de lutas terríveis entre animais, o leão que persegue a gazela e que a morde e que a mata e que a devora, parece que o nosso coração sensível dirá «que coisa tão cruel». Não: quem se comporta com crueldade é o homem, não é o animal, aquilo não é crueldade; o animal não tortura, é o homem que tortura. Então o que eu critico é o comportamento do ser humano, um ser dotado de razão, razão disciplinadora, organizadora, mantenedora da vida, que deveria sê-lo e que não o é; o que eu critico é a facilidade com que o ser humano se corrompe, com que se torna maligno.
Aquela ideia que temos da esperança nas crianças, nos meninos e nas meninas pequenas, a ideia de que são seres aparentemente maravilhosos, de olhares puros, relativamente a essa ideia eu digo: pois sim, é tudo muito bonito, são de facto muito simpáticos, são adoráveis, mas deixemos que cresçam para sabermos quem realmente são. E quando crescem, sabemos que infelizmente muitas dessas inocentes crianças vão modificar-se. E por culpa de quê? É a sociedade a única responsável? Há questões de ordem hereditária? O que é que se passa dentro da cabeça das pessoas para serem uma coisa e passarem a ser outra?
Uma sociedade que instituiu, como valores a perseguir, esses que nós sabemos, o lucro, o êxito, o triunfo sobre o outro e todas estas coisas, essa sociedade coloca as pessoas numa situação em que acabam por pensar (se é que o dizem e não se limitam a agir) que todos os meios são bons para se alcançar aquilo que se quer.
Falámos muito ao longo destes últimos anos (e felizmente continuamos a falar) dos direitos humanos; simplesmente deixámos de falar de uma coisa muito simples, que são os deveres humanos, que são sempre deveres em relação aos outros, sobretudo. E é essa indiferença em relação ao outro, essa espécie de desprezo do outro, que eu me pergunto se tem algum sentido numa situação ou no quadro de existência de uma espécie que se diz racional. Isso, de facto, não posso entender, é uma das minhas grandes angústias.
José Saramago
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Somos nós os desventurados
Os pobres contribuintes
Obrigados a sofrer até ao fim dos tempos
A sorte a que imper
A que impertubáveis
Nos condenam os nossos go
Todos os nossos governos
Se meteres cem francos de gasolina
Oitenta vão para o Estado
Olha cheio de concupiscência
Os Cadillac… Olha pra outro lado
No teu dois cavalos de brincar
Saltita ao longo dos caminhos
É uma sorte poderes circular
Amanhã vão-to proibir
Taxa sobre o álcool e a cerveja
Sobre os definitivos e os provisórios
Sobre o triste celibatário
Castigado por ser só um
Controlam-te todos os passos
Ah compraste um belo naco
Tudo corre às mil maravilhas
Paga guloso paga prò saco
Refrão
Numa bandeja o Estado dá-te
Um prato… apanhas um desgosto
Está vazio E tu admiras-te
Mas é o prato do imposto
Tu passeias pela vida
De peito feito cheio impante
Cuidado com o imposto sobre a energia
É para ontem… ou mesmo antes
Um belo dia sobre o oxigénio
Ligar-te-ão o contador
Tarifa simples o ar do Sena
Tarifa dupla o ar da serra
Eis porém que tu te fartas
Preferes andar aos caídos
Ou tornar-te engolidor de facas…
Taxa de engolidor acrescentada
Refrão
Um remédio o casamento
Dizes de súbito e corres
A procura de uma rapariga séria
Que saiba de amor e de comes
Apressas-te e calculas
Que ao fim de doze filhos o abono
Do teu rendimento minúsculo
Compensará a escassez
Mas um inspector das Finanças
Põe-se a badalar a ideia
E pare… sem dor por minha fé
Um texto cheio de veia
Então a Câmara classifica-te
Como garanhão de cobrimento
Medem-te e tens a mais
Pagas taxa sobre o comprimento
Refrão
Se pagasses para alguma coisa
Sempre tinhas uma justificação
Mas infeliz daquele que ousa
Perguntar pr’onde vai o cifrão
Temos estradas miseráveis
Não há escolas mas padres
Acabou o bom vinho há carrascão
Mas fornecem-nos o puré
O governo da França
Republicano — ou que assim diz que é —
Só um prato oferece com abastança
O frango… pilim para o arroz
E para evitar a falência
Dos pobres vendedores de canhões
Faz-se uma guerra do pé para a mão
A guerra não se diz que não…
Mas nós os pobres cães os pobres contribuintes
Virá um dia em que de pau em punho
Nos consolaremos a limpar o redil
Onde os nossos seiscentos porcos estão maduros para o enchido
Boris Vian,
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Há duas espécies de ingenuidade: uma que ainda não percebeu todos os problemas e ainda não bateu a todas as portas do conhecimento; e outra, de uma espécie mais elevada, que resulta da filosofia que, tendo olhado dentro de todos os problemas e procurado orientação em todas as esferas do conhecimento, chegou à conclusão de que não podemos explicar nada, mas temos de seguir as convicções cujo valor inerente nos fala de maneira irresístivel.
Albert Schweitzer
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Mecanismos como o salario minimo existem precisamente para dar ao trabalhador alguma segunraça. O SM perfaz o cabaz minimo de bens que alguem precisa para viver com dignidade, estar sequer a pensar retirar essa fasquia acho insensato. Além do mais se em tudo relembram que aqui em portugal as coisas têm uma forma peculiar de funcionar, muito diferente da Europa, onde medidas que lá fora são excelentes aqui seria o caos, acho que esta ia ser o descalabrio.
Os nossos patroes são em muitos casos analfabetos, nao têm o minimo de razoabilidade, e considero que seja necessario manter os mecanismos legais para protecção da parte mais fraca.
De qualquer maneira se isso algum dia for para a frente, espero que os nossos Governantes se lembrem de alterar tambem o regime de atribuicão do subsidio de desemprego, e torna-lo mais forte…o que se calhar não se coaduna com a idea de poupar e crise.
Em linha do que foi dito no comentario 1, o que faz voce da vida (Gabriel Miranda)?
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Se és capaz de conservar o teu bom senso e a calma,
Quando os outros os perdem, e te acusam disso,
Se és capaz de confiar em ti, quando te ti duvidam
E, no entanto, perdoares que duvidem,
Se és capaz de esperar, sem perderes a esperança
E não caluniares os que te caluniam,
Se és capaz de sonhar, sem que o sonho te domine,
E pensar, sem reduzir o pensamento a vício,
Se és capaz de enfrentar o Triunfo e o Desastre,
Sem fazer distinção entre estes dois impostores,
Se és capaz de ouvir a verdade que disseste,
Transformada por canalhas em armadilhas aos tolos,
Se és capaz de ver destruído o ideal da vida inteira
E construí-lo outra vez com ferramentas gastas,
Se és capaz de arriscar todos os teus haveres
Num lance corajoso, alheio ao resultado,
E perder e começar de novo o teu caminho,
Sem que ouça um suspiro quem seguir ao teu lado,
Se és capaz de forçar os teus músculos e nervos
E fazê-los servir se já quase não servem,
Sustentando-te a ti, quando nada em ti resta,
A não ser a vontade que diz: Enfrenta!
Se és capaz de falar ao povo e ficar digno
Ou de passear com reis conservando-te o mesmo,
Se não pode abalar-te amigo ou inimigo
E não sofrem decepção os que contam contigo,
Se podes preencher todo minuto que passa
Com sessenta segundos de tarefa acertada,
Se assim fores, meu filho, a Terra será tua,
Será teu tudo que nela existe
E não receies que te o tomem,
Mas (ainda melhor que tudo isto)
Se assim fores, serás um HOMEM.
Rudyard Kipling
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O povo português é, essencialmente, cosmopolita. Nunca um verdadeiro português foi português: foi sempre tudo. Ora ser tudo em um indivíduo é ser tudo; ser tudo em uma colectividade é cada um dos indivíduos não ser nada. Quando a atmosfera da civilização é cosmopolita, como na Renascença, o português pode ser português, pode portanto ser indivíduo, pode portanto ter aristocracia. Quando a atmosfera da civilização não é cosmopolita — como no tempo entre o fim da Renascença e o princípio, em que estamos, de uma Renascença nova — o português deixa de poder respirar individualmente. Passa a ser só portugueses. Passa a não poder ter aristocracia. Passa a não passar. (Garanto-lhe que estas frases têm uma matemática íntima).
Ora um povo sem aristocracia não pode ser civilizado. A civilização, porém, não perdoa. Por isso esse povo civiliza-se com o que pode arranjar, que é o seu conjunto. E como o seu conjunto é individualmente nada, passa a ser tradicionalista e a imitar o estrangeiro, que são as duas maneiras de não ser nada. É claro que o português, com a sua tendência para ser tudo, forçosamente havia de ser nada de todas as maneiras possíveis. Foi neste vácuo de si-próprio que o português abusou de civilizar-se. Está nisto, como lhe disse, a essência da nossa crise.
Fernando Pessoa
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pois! isso é na oposição, quando forem governo é mais bolos aos tolos.
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“O trabalhador médio é exposto a uma diversidade maior de ambientes de trabalho e tem por isso um conhecimento acumulado maior sobre a realidade empresarial.”
Está aqui implícito que nenhum trabalhador se manteria na mesma empresa muito tempo e é apontado como positivo.
Defende o João que todo o trabalhador de uma empresa, administradores incluídos, só possa ser durante um período definido?
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http://www.youtube.com/watch?v=UuHDceDUSyU
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Com a quantidade de trabalhadores precários, e com as alterações ao código laboral, a realidade de que fala é a realidade existente! Em que é que isso aumentou a produtividade? Falta acabar com o salário minímo, essa é a vossa batalha agora. Grão a grão vão enchendo o papo. Isto está a aquecer, só não vê quem não quer. O dia vai chegar…
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Boa, temos de passar de 10,8% de desempregado para 20%, para os patroes nesta sociedade subsidio dependente, onde não se cria emprego nem empresas por não haver nenhum mercado, poderem agora dizerem é pá dou-te 400€ por mês e meio e tens de ter carro e meter gasolina do teu bolso.
tenham juizo e analisem os paises com menos de 15 M não são rentáveis no mercado livre, disse milton friedman até este selvagem sabia.
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Naturalmente que reacertos e reajustamentos têm de ser feitos na legislação do trabalho.
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Mas elas são ineficazes e indevidas enquanto a macro-estrutura economica, fiscal e financeira não fôr reformada com o mesmo impeto.
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Reacertos e reajustamentos têm de ser feitos na legislação do trabalho são acessórias do essencial a reformar. Pôr o acessório primeiro que o essencial é apenas fundamentalismo vingativo, extremismo emocional ou bicos de pés em palcos virtuais do nada. Não resolve. Piora toda a conjuntura macro. Mais um remendo para embasbacar embasbacados. Mais tretas e tetas.
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Essencialmente a inversão de todos os direitos conquistados para que o ser humano consiga ter uma vida estável, constituir família, ter tempo para o trabalho e para lazer – basicamente, uma existência equilibrada. Pessoas como o João Miranda remam noutro sentido, em direcção à escravatura, aos feudos ou outra merda qualquer. Pessoas como o João Miranda, para todos os efeitos, desperdício de valioso oxigénio que podia ser pessoas com um mínimo de senso, mas que não tiveram as mesmas oportunidades para estudar, conseguir ter um nível de compreensão sobre estes assuntos e tornarem-se burros.
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Eu acho bem…primeiro porque através da engenharia genética podemos modificar muitos macacos e po-los a trabalhar por meia dúzia de bananas…depois existem uns 500 milhões de chinocas QUE ADORAM TRABALHAR 20 HoRAS POR DIA A 100 EUROS MÊS PAR FABRICAREM BUGIGANGAS…E DEPOIS existe muita pretalhada em África que está disponível para trabalhar por 200 euros mês mais comida…
Curioso que este gurus da economia ainda não viram que com isto a população europeia caminha a passos largos para a extinção..mais 200, 300 anos somos residuais…
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Claro, quantos escravos têm o João a trabalhar para ele no seu trabalho? Digo bolseiros, mestrandos e outros..por tuta e meia pesquisam para que alguém tenha dezenas de papers..por pouco menos de mil euros ou pouco mais de mil…sabendo que nunca irão entrara para os quadros…
A vida faz-se caminhando..logo outros que caminhem para eu ir de carro…
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Neoliberais pensam como neoliberais e não vêem as desvantagens que existem num mercado desregulado.
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Um dos objectivos do governo mundial idealizado pelos EUA e seguidistas é exterminar, pelo menos, metade da população mundial até 2050. Há vários caminhos para se conseguir isso: a fome, as guerras, a destruição dos habitats, a poluição dos rios e dos mares, etc. Outro é a desregulação das relações de trabalho. Criando e mantendo um exército de desempregados, o capital terá sempre matéria prima diversificada, competente e disponível para desempenhar qualquer função. Mas essa condição, a de precário, desencadeia no ser humano, o único que é capaz de planear a sua descendência, o receio de constituir família, dada a instabilidade e insegurança presente que não lhe permite confiar no futuro. A população vai diminuir drasticamnete em alguns países, seremos mais velhos do que jovens dentro de muito pouco tempo. E quase todo o trabalho será realizado por equipamento tecnológico. Os excedentes deambularão pelos grandes centros urbanos, sobrevivendo à míngua, comendo os restos dos caixotes do lixo e sendo acusados de lambões que não querem trabalhar, e morrendo mais cedo, para gáudio da elite.
Para os senhores do mundo – onde se incluem os defensores da liberalização das relações laborais, cujo principal trabalho sujo é tentarem convencer a humanidade de que trabalhador e empregador se encontram em plano de igualdade para negociar, o que é uma mentira -, é ouro sobre azul.
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Pode citar algum estudo que classifique a liberalidade do mercado de trabalho e a qualidade dos postos de trabalho e correlacione positivamente estes dois itens?
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Arnaldo:
Este é o ranking de liberdade no mercado laboral publicado pelo Heritage Foundation (uma parte do Índice de Liberdade Económica). Claro que este é apenas um entre os 10 factores que compõem este índice mas não deixa de ser relevante ver onde está Portugal. Acha que nos países melhor classificados o trabalho tem pouca qualidade?
A classificação dos mais relevantes é:
1. Singapore 98.9
2. Australia 94.9
3. United States 94.8
4. Denmark 93.7
5. Georgia 93.7
…
9. New Zealand 88.8
…
12. Hong Kong 87.4
…
28. Japan 82.4
…
30. Switzerland 81.8
…
32. Canada 81.5
…
37. Austria 79.1
38. Ireland 79.0
…
44. Czech Republic 76.4
…
47. Chile 75.4
…
52. United Kingdom 72.8
…
69. Belgium 67.1
…
87. Poland 61.5
…
90 Iceland 60.8
…
99. The Netherlands 59.1
…
105. Italy 58.2
…
108. Brazil 57.5
…
117. Greece 55.1
…
120. Sweden 54.9
121. France 54.7
…
125. China 53.2
…
142. Spain 47.3
143. Norway 47.1
…
151. Finland 43.8
164. Germany 39.9
…
167. Portugal 37.0
168. Venezuela 36.2
…
176. Cuba 20.0
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Meu caro JM, como se pode chamar os comunistas de fósseis se as vossas receitas conseguem ser ainda mais antigas que Marx? Rebuscam-se num liberalismo vitoriano que de pestilento deu origem a novas respostas o marxismo e a social-democracia. Essa vossas visão do mercado de trabalho por mais perfeita que seja em teoria é falha na prática. Em primeiro lugar porque as partes não têm o mesmo poder negocial, longe disso.
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“Os nossos patroes são em muitos casos analfabetos, nao têm o minimo de razoabilidade, e considero que seja necessario manter os mecanismos legais para protecção da parte mais fraca.”
Então não deveria perguntar porque é que os trabalhadores instruídos cheios de razoabilidade não criam empresas?
E como é que a instrução e a razoabilidade os tornam na parte mais fraca?
Talvez chegasse à conclusão que Portugal sofre, entre outras, de uma doença e essa doença chama-se Empregadedorismo.
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Nenhuma economia sobrevive e cresce se uma boa parte dos trabalhadores não quiser ser empresário.
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«Mecanismos como o salario minimo existem precisamente para dar ao trabalhador alguma segunraça.»
A fixação de um SMN tem, como consequência, retirar do mercado de trabalho todos aqueles que estariam dispostos a trabalhar por um valor inferior ao fixado. O resultado é mais desemprego e acréscimo da economia informal ou subterrânea.
«O SM perfaz o cabaz minimo de bens que alguem precisa para viver com dignidade
Já alguma vez viu essas contas feitas? E, entretanto, que dizer daqueles que vivem com pensões inferiores a 200 euros mensais?
«Com a quantidade de trabalhadores precários, e com as alterações ao código laboral, a realidade de que fala é a realidade existente!»
Não. O elevado número de trabalhadores “precários” (isto é, com contratos a termo) decorre, no essencial, da (na prática) proibição do despedimento individual. Não acontecesse tal proibição e o grau de precaridade seria muitíssimo inferior.
«Boa, temos de passar de 10,8% de desempregado para 20%, para os patroes nesta sociedade subsidio dependente, onde não se cria emprego nem empresas por não haver nenhum mercado, poderem agora dizerem é pá dou-te 400€ por mês e meio e tens de ter carro e meter gasolina do teu bolso.»
Não. Não é preciso. Já hoje isso acontece para quem consegue um emprego (admitindo que queira trabalhar e não viver do subsídio de desemprego ou dos rendimentos dos pais).
«Naturalmente que reacertos e reajustamentos têm de ser feitos na legislação do trabalho.»
Desculpe a pergunta: V. faz parte do gabinete do Ministro Silva Pereita?
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«Neoliberais pensam como neoliberais e não vêem as desvantagens que existem num mercado desregulado.»
Que são?
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As partes hão-de ser as gagas, para assinarem assim a par.
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The Heritage Foundation is a conservative American think tank based in Washington, D.C.
The foundation took a leading role in the conservative movement during the presidency of Ronald Reagan, whose policies drew significantly from Heritage’s policy study Mandate for Leadership. Heritage has since continued to have a significant influence in U.S. public policy making, and is considered to be one of the most influential conservative research organizations in the United States.
Heritage’s stated mission is to “formulate and promote conservative public policies based on the principles of free enterprise, limited government, individual freedom, traditional American values, and a strong national defense.” (Wikipedia)
Espero que The Heritage Foundation seja uma instituição insuspeita e credível. No sítio http://www.heritage.org/ encontra-se uma classificação dos países quanto à liberdade no mercado de trabalho e uma lista de taxas de desemprego. O que seria de esperar? Que os países em que o índice de liberdade no mercado de trabalho é maior tivessem menor taxa de desemprego? A verdade é que não há evidência.
Taxa de desemprego vs. Liberdade do trabalho
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«A população vai diminuir drasticamnete em alguns países, seremos mais velhos do que jovens dentro de muito pouco tempo»
Esta conhecida evolução só ocorre, de modo voluntário, no mundo economicamente desenvolvido.
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O que é óptimo.
ahahahaha
Este Peluche é uma anedota.
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«como se pode chamar os comunistas de fósseis se as vossas receitas conseguem ser ainda mais antigas que Marx? Rebuscam-se num liberalismo vitoriano que de pestilento deu origem a novas respostas o marxismo e a social-democracia»
Karl Marx viveu de 1818 a 1883; Alexandrina Victoria entre 1819 e 1901.
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No outro dia gostei muito daquela explicação dos depósitos a prazo.
Era tudo coberto mundialmente pela mesma taxa de 10% e depois a chatice, segundo este patusco, era o facto de não nos darem as mesmas notas que tínhamos lá depositado.
ahahahaha
Ele costuma ir ao banco depositar as notas numa saca de batatas.
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Não evidencie excessivamente a sua ignorância absoluta sobre estes temas. Não caia no ridículo.
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O tolinho decora tudo às 3 pancadas e depois confunde o liberalismo austríaco com o de Chicago e este com a lei do Texas.
E nem lhe passou pela cabeça que as tachas variam de país para país e que a questão nem é essa.
É precisamente a que ele não contou. As notinhas verdes ninguém as deixa lá.
Imagine-se quem as lá põe…
eheheh
O tolinho é esta anedota.
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O tolinho decora tudo às 3 pancadas e depois confunde o liberalismo austríaco com o de Chicago e este com a lei do Texas.
E nem lhe passou pela cabeça que as taxas variam de país para país e que a questão nem é essa.
É precisamente a que ele não contou. As notinhas verdes ninguém as deixa lá.
Imagine-se quem as lá põe…
eheheh
O tolinho é esta anedota.
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Vá para casa, pegue num livro de Direito e aprenda a diferença entre um contrato de depósito regular de um irregular. Quando compreender a diferença, diga.
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ahahahahahahah
Eu vim c+a só para me rir com as tuas anedotas.
Ora conta lá essa das taxas iguais nos depósitos a prazo e na treta das pessoas levarem as notas para o banco.
E escusas de disfarçar a dizer que eu que não sei, porque esta imbecilidade foi aula que tu deste para aí.
“:O))))))))
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Até aquele maluco do Diogo consegue explicar isso melhor e já colocou vídeo legendado no youtube a explicar a fabricação do dinheiro.
Mas, como tu és um marreco papagaio, ainda vais no texas e agora dizes que em vez de ouro as pessoas levam notas para o banco e este depois empresta as nossas notas a outras pessoas e nunca devolve as mesmas.
“:O)))))))))
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Caro Arnaldo Madureira,
Experimente relacionar a “liberdade económica”, segundo a Heritage Foundation, com o PIB per capita (de preferência em paridades de poder de compra).
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Quer mesmo? É que já o fiz e o resultado não é a seu favor.
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ahahahaha
O tolo aprendeu no outro dia a diferença de um contrato a prazo e de outro à ordem e pensa que eu não sei.
Mas o imbecil é que nem sabe como funciona o contrato à ordem e dizia que a taxa era de 20% em todo o mundo.
E nunca lhe passou pela cabeça quem e como entravam as notas no banco, sem serem levadas em sacas de batatas pelas pessoas
ahahahahahhahahaha
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a liberdade do mercado de trabalho que é do que o post trata
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Arnaldo.
V. vai falar contra uma porta, mas pronto, o tempo é todo seu.
“:O)))))
Este Mr. Chance gosta de ver. Gosta muito de ver.
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Zazie, merece levar com a resposta que o do João Semedo ao Ricardo Rodrigues. Você é uma mentirosa retinta. Com todos os dentes. Não meta a verdade no bolso.
Se acha que estou a set incorrecto faz o favor de indicar qualquer comentário onde eu tenha dito algo de parecido sequer a isso que escrevinha em #39.
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Quando chegarem à parte do acordo entre as partes contem-me.
Mas só os detalhes mais escabrosos.
ehehehe
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Caro Arnaldo Madureira,
Quer partilhar o que encontrou connosco?
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Eduardo F. porquê? Esta comparação já não lhe interessa, não é? Com aquele gráfico, lá foi mais uma das teorias imbecis ao ar, agora vamos ao PIB per capita. Fazem lembrar uns sapos, de nenúfar em nenúfar. Assentem. Admitam quando dizem MERDA com as letras todas, reflictam e poupem-nos a ter que ler MERDA outra vez. Aí sim, mudam de assunto.
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Então conta lá, ó palonço.
Até foi outra pessoa que te disse que o valor por cá era menor. E nem sabes que é diferente em vários países.
Mas a questão de fundo não é essa. Qualquer criança sabe que ninguém deposita notas no banco.
Portanto, onde está o problema dos bancos usarem os nossos depósitos e apenas terem lá 1% (em Inglaterra) ou 20 (no Brasil)?
humm…?
Diz lá, já que és tão inteligente. Tu contaste àqueles tolinhos que o banco emprestava o nosso dinheiro e depois iamos levantar e davam notas diferentes.
Ora explica lá esse detalhe.
Quem é que fornece notas aos bancos, à conta do valor dos depósitos à ordem?
Do valor. Não das notas que as pessoas levam em sacas de batatas, como tu disseste.
Tu nem esta merda básica que os austríacos contam entendeste.
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Bem, logo venho cá espreitar como se descalçou o peluche de mais uma bacorada de partes gagas.
“:O)))))
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#47
GDP per capita vs. Labor freedom
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Nem é preciso descer muito, um par de posts abaixo cá está a rigidez da legislação laboral..
.. e pimbas, o Luxemburgo em 2º. Olha que merda, não é o Luxemburgo que tem um dos maiores PIB do Mundo?
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#51 HAHAHAHAHA muito Bom
Continue Eduardo F., quando se está a fazer a chamada “figura de urso”, o truque é ir até ao limite.
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Zazie,
Não persista na triste figura que faz. E estou à espera que diga onde é que eu escrevi o que afirmou. Como não o faz – porque, simplesmente, não o pode fazer – apenas demonstra, uma vez mais que V. não tem qualquer pejo em mentir. Descaradamente. Devia ir fazer companhia aos Ratos do Largo.
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oh peluche! good vibe, essa da partilha. tá nice meu, se precisares de limões dá uma cena de vuvuzela.
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Caro Arnaldo Madureira
A sugestão que lhe fiz em #47, foi esta:
«Experimente relacionar a “liberdade económica”, segundo a Heritage Foundation, com o PIB per capita (de preferência em paridades de poder de compra).»
Ora não isso que o caro amigo fez no gráfico que gentilmente partilhou connosco.
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#56
Já expliquei acima. O post afirma que a liberalização do mercado de trabalho promoveria o emprego. Por isso, procurei correlacionar o índice de liberdade do mercado laboral com a taxa de desemprego e com o GDP per capita.
Como quer que também correlacione com o índice global de liberdade económica, fá-lo-ei. Dê-me alguns minutos.
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Imbecil- eu sei explicar onde tu dizes asneiras- tu ficas-te por me chamar imbecil e não dizes porquè.
Palermóide. esse debate já foi travado na blogosfera entre o Pedro Arroja e o Carlos Novais.
E foi o Miguel Madeira quem detectou um detalhe que mais ninguém topava.
Tu nem essa treta sabes. Nada de nada. Nem sequer sabes onde entra o Estado na criação de dinheiro a partir do ar.
Porque és burrinho e decoras tudo às 3 pancadas.
E, se soubesses, arrumavas-me com a resposta à questão, em vez de fugires a ela com essa merda de achares que me estás a chamar estúpida e assim passas por grande conhecedor.
Tu és ignaro. És o Mr. Chance do filme.
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Ora responde lá.
Não respondes. Tu és um cobardolas como o peixe podre que usa sempre esse truque merdoso de dizer que os outros são burros quando está a patinhar.
Faz isso até com o José, quando o José, que nada tem a ver com economia, lhe dá um bailinho e ainda larga bibliografia.
Mas tu nem essa treta do dogma austríaco percebeste. E fartas-te de ler tretas e nunca entendes nada.
E depois falas para tolinhos, porque só entre tolinhos é que alguém te ouve.
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Esse debate durou dias. O CN esforçou-se ao máximo.
O Arroja, que também é como tu e se melindra, pirou-se e fez caricatura.
E o Miguel Madeira que tem uma excelente cabeça é que continuou o debate no Causa Liberal e deu com um erro.
E o CN que é intelectualmente honesto, reconheceu o erro. Mas é claro que eles nunca disseram as anormalidades que tu dizes.
E só mesmo um tolinho ensinava que as pessoas levam as notas para depositar no banco e depois eles emprestam-nas a outros e nunca recebemos as mesmas de volta.
“:O))))))
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#56
Aí vai. Continua a não haver correlação (R2=0,20)!
Índice de liberdade económica vs. índice de liberdade do mercado de trabalho
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Ontem, eu próprio, aqui, apontei para o site da fundação onde se permite, logo na primeira página, fazer o download de um ficheiro em Excel que ajuda à manipulação deste índice para o conjunto de países considerados ao longo de uma série anual que vai até 1995.
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Caro Eduardo F
Não fico nada ufano com o que estou a mostrar. Até pelo contrário, posso dizer que lamento bastante que este liberalismo só faça sentido dentro da cabeça de alguns liberais. Mas não tenho culpa que os raciocínios lineares que fazem não se ajustem à realidade.
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Quem mente e mente compulsivamente, não se importando de, com isso, tentar lançar lama para cima de outros tendo TUDO disponível para confirmar as atoardas que atribui a outros (estão publicados TODOS os comentários que fiz, não preciso de invocar os “print screens” quenão fiz), não merece uma resposta que não seja a seguinte: vá-se catar! Se souber o que é ter vergonha, vá-se embora. Pelo menos por hoje. E que se entretenha com o seu Ricardo Rodrigues, praticando o palmar.
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Tu és bimbo e nem respondes porque não sabes.
Bastava ir buscar o link para te calar.
Mas calo-te com este debate acerca da liberalização dos contratos de trabalho.
Claro que o v. erro é igual ao dos comunas- teimam em ver tudo em absoluto ideal.
E isto terá sempre de ser uma questão de meio-termo.
Imagino que por cá os contratos estejam demasiado rígidos e estão-no em absoluto na função pública onde ninguém pode ser despedido.
Mas não existe nenhum dogma como o que foi colocado pelo JM porque esta cena não é contrato entre amibas no laboratório.
Trata-se de uma treta perfeitamente desigual e, por isso, há que ver os custos sociais dos extremos.
Demasiado rígido, impede mobilidade de trabalho. Demasiado liberal, baixa salários, dá precaridade de emprego que se reflecta no amadorismo permanente dos contratados e pode fazer baixar o próprio consumo.
Portanto, sem se pensar naquilo que v.s por dogma religioso negam- a existência do Bem Comum, as continhas de caca não servem para nada.
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Caro Arnaldo Madureira,
Acho muito salutar e estimulante a troca de argumentos que estamos a ter. Vamos então falar mais um pouco sobre o tema.
Far-me-á a justiça de concordar que o segundo gráfico mostra uma relação muito mais efectiva ou, pelo menos, mais evidente a olho nu (ainda que a variância seja muita como não podia deixar de ser) entre as duas tendências do que a que apresentava o primeiro gráfico (será pedir-lhe muito para indicar o R quadrado da primeira regressão?), não é assim?
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«Bastava ir buscar o link para te calar.»
Faça o favor. Estou à espera.
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errata: Precariedade
O resto podes ficar para aí a espernear porque nem sabes como é criado o dinheiro e qual o problema das grandes alavancagens.
Tu até garantias que as alavancagens de depósitos à ordem são iguais em todo o mundo.
E esta crise, trocou as voltas, porque os bancos que foram à falência eram de investimento.
E tu nem isso sabias. Aqui há tempos, tu mais o taralhouco do Luck negavam este facto e diziam que a crise só tinha levado à falências bancos comerciais.
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Caro Arnaldo Madureira,
Repare, por outro lado, que a amostra que estamos a utilizar para avaliar da correlação que andamos pesquisando respeita à quase totalidade dos países do mundo.
Não será para admirar que, por exemplo, a Geórgia tenha, hoje, um índice de liberdade económica muito bom (26º) e tenha um PIB per capita relativamente baixo. Sabemos quem e o quê dominava o Cáucuso não há ainda muito tempo, não é assim?
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«Bastava ir buscar o link para te calar.»
Continuo à espera.
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Mas queres mesmo passar a vergonha de novo e que mostre a tua lição de depósitos à ordem com 20% de obrigatoriedade do banco manter?
Tens a certeza?
Queres, tolinho?
Olha que eu vou buscar….
ai, ai, vais fugir e amanhã estás de ressaca, como acontece sempre quando pedes estas tretas.
Ora responde lá primeiro à pergunta básica que eu te deixei e que tu não explicaste às criancinhas.
Qual é o problema dos depósitos à ordem não estarem cobertos a 100%?
Qual?
Como se cria dinheiro por rotativa?
São os bancos, como defendem os austríacos, que criam dinheiro por rotativa ou isso acabou com a grande crise americana?
E será que o sistema global de endividamento aguentava cobertura a 100 que nunca poderia ser imposta a todo o mundo, ao contrário da tolice que disseste?
E como é que os bancos recebem as notinhas?
humm…?
Sabes responder ou preferes que eu vá buscar o link dos disparates do outro dia?
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Já que preferes a vergonha por não saberes a cena básica de como é que o Estado injecta dinheiro nos bancos e para quê, eu vou buscar as tuas anormalidades.
Espera aí, tolinho.
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#66
Nos casos anteriores R2 inferior a 0,03.
Mas, como sabe, 0,03 ou 0,20 é igual: não há correlação entre as variáveis.
O discurso liberal tem forçosamente de ser outro, a menos que os liberais continuem a satisfazer-se com um raciocínio que aparenta ser lógico.
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Depois venho cá ver o que escreveu o Arnaldo que há-de ser a única coisa de interesse no meio destes tolinhos dos contratos entre partes iguais, feitas em laboratório.
Espera lá que vou à cata das tuas tolices, já que preferes isso a não saberes responder a mais esta.
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Dá lá uma ajuda. Qual foi o post onde desta lição nocturna dos depósitos à ordem.
Lembras-te?
Aquele onde dizias que era 20% e depois te corrigiram e continuaste por aí fora com banalidades com uma criança que se deitou tarde.
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#69
Sim, mas são mais de 140 pontos!
Nem que se formasse uma amostra razoavelmente homogénea de países se encontraria alguma correlação. Aumenta o R2, mas continua a ser insuficiente para obter uma correlação.
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Olha aqui, a dizeres banalidades, já depois de te terem corrigido os tais famosos 20% mundiais.
E entra o CN e o Miguel Madeira, e aí, sim a coisa muda de figura porque o Miguel tem brains e o CN sabe a teoria e não a estropia como tu.
Mas queres mais, queres a parte tolinha como começaste a explicar o problema das pessoas levarem as notas para o banco e eles depois nos darem outras?
Eu vou buscar.
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Caro Arnaldo Madureira,
Experimente também, quando tiver tempo, investigar da existência de correlação entre países geografica e culturalmente afins. Por exemplo: América Latina; países da OCDE; países africanos; etc.
Há também um outro exercício interessante: em vez de se investigar uma amostra em “cross section”, escolher antes uma série “time series”, isto é: escolher países que sofreram evoluções políticas e económicas importantes entre 1995 e 2010 e investigar se uma melhor pontuação nos índices correspondem ou não a melhorias significativas no PIB per capita (em PPP).
Assinale-se, a propósito, que enquanto o PIB num dado ano é uma grandeza que, normalmente, reflecte décadas e mesmo séculos de evolução na criação de riqueza (há excepções, como Angola ou Moçambique 25 anos após a independência ou o Zimbabwe sob Mugabe…), já a liberdade económica está à distância de um par de decretos, pelo que é muito mais volúvel. É um aspecto a ter em devida conta quando analisamos estes dados.
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«já depois de te terem corrigido os tais famosos 20% mundiais»
Agradecia o link que demonstrará mais uma das suas abundantes mentiras.
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Tu és tão engraçado que até decoras frases sem saber o sentido.
Olha aqui essa que repetiste aí, onde está a link:
“out of thin air”
E como é que sai ar puro se tu só sabes explicar que as pessoas levam notas e eles emprestam a outras pessoas as nossas notas, em vez de as guardarem como se fosse o tal cacifo, como dizias?
Como?
O que defendem os tais austríacos?
Quem é que segundo eles devia criar dinheiro nos próprios bancos?
hummm…?
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Arnaldo, repare que o Eduardo está a fazer de si seu discente, mandando-lhe fazer gráficos e mais gráficos, a dar-lhe baile.
O Eduardo, conforme a Zazie já topou, por baixo do verniz é só baixaria. Está a gozar consigo.
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Olha aqui a dizeres o mesmo:
Então, como é?
Como é que as notas entram nos bancos se tu apenas dizes que as pessoas é que depositam e eles emprestam?
hummm…?
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O Peluche é um tolinho.
Consegue ser mais burro que o Piscoiso. E depois desconversa porque ele é literalmente o Mr. Chance do filme.
Ele papagueia tudo mas tem cérebro de minhoca.
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#76
Caro Arnaldo Madureira,
«Nos casos anteriores R2 inferior a 0,03.
Mas, como sabe, 0,03 ou 0,20 é igual: não há correlação entre as variáveis.
O discurso liberal tem forçosamente de ser outro, a menos que os liberais continuem a satisfazer-se com um raciocínio que aparenta ser lógico.»
Pois é, a vida de um economista que quer marcar um ponto socorrendo-se da estatística, não é fácil. Sei bem disso. Mas o que conclui desta análise é que não é possível concluir grande coisa socorrendo-se desta abordagem.
Não sei se conhece Mises mas ele – um dos grandes génios do século XX – recusava terminantemente a utilização de quaisquer ferramentas empíricas no estabelecimento do conhecimento económico, adoptando antes um conjunto de axiomas simples sobre os quais, através de mecanismos lógico-dedutivos, estudava a Acção Humana. A esta metodologia, Mises designava-a de praxeologia.
Eu, pessoalmente, desde os tempos de faculdade, também nunca acreditei na econometria apesar das injecções aque fui sujeito adentro da ortodoxia então vigente e que, neste particular dos “modelos” permanece até hoje (embora com muito menos vigor).
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E é malcriado, pois.
Tem aqueles truques de mulherzinha a desatar a chamar estúpidos aos outros e a desqualifícá-los para se safar do que não percebe nem consegue responder.
Faz sempre esses truques manhosos e despeja umas palavras caras para disfarçar e depois foge.
É desonesto intelectualmente. Mas não é por defeito do intelecto.
É por ainda não ter ido à feira da Golegã para comprar esse órgão que lhe podia ajudar.
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E pediu os links e agora assobia para o ar, porque o tipo só fala para a plateia.
Ele sabia que eu estava a falar verdade, mas nos entretantos faz estas manobras de diversão para desqualificar.
É uma cópia do peixe podre.
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Sei bem disso
ajahajha
O tolinho que foi formador de formadores para ensinar a aprender a aprender a fazer-se passar por economista.
Looooooooollll
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#76
Caro Arnaldo Madureira,
Não lhe iria sugerir e muito menos pedir que fizesse essa análise a cada um dos países, por amor de Deus.
Mas sugeria-lhe que escolhesse alguns raciocinando na base de alterações significativas que esses países foram estretanto sujeitos no intervalo de tempo que temos disponível (de 1995 até hoje). Dei-lhe o exemplo da Geórgia. Podia sugerir-lhe também os estados bálticos; ou o Chile e o Brasil. Optaria por não escolher países do “arco do petróleo” por razões que se prendem com a normal alta dependência dos países produtores de petróleo das flutuações do seu preço na determinação da “riqueza produzida num ano” como medida pelo PIB.
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Então que é o dos links? Continuo à espera.
És uma aldrabona, é o que és. E, como todos os “bons” aldrabões, nem vergonha tem em evidenciar a sua própria alfrabice.
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«O Eduardo, conforme a Zazie já topou, por baixo do verniz é só baixaria. Está a gozar consigo.»
Escusa de se associar àqueles e àquelas que não se coibem de mostrar, repetidamente e à evidência, a sua ignorância nestas matérias.
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#80
A ignorância é gritante e o desplante totalmente desbragado.
««“out of thin air”
E como é que sai ar puro se tu só sabes explicar »»
Portanto “out of thin air”, significaria “ar puro”.
Seria hilariante se não fosse tristíssimo. A expressão “out of thin air”, no contexto em que foi utilizada, significa ” [criado] do nada”, oh triste criatura!
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ahaha
Tu, a ti próprio.
Tens aí os links que mostram que me chamaste mentirosa e quem mentiu foste tu e não sabes responder à pergunta:
– Qual o problema dos bancos nos depósitos à ordem não estarem cobertos a 100%?
Qual?
Como é que as notas entram nos bancos?
Não sabes responder. E não vais responder e podes continuar para aí a julgares que ainda és prof do ciclo preparatório a tentar vexar o aluno, para disfarçares a tua ignorância.
É isso que tu fazes sempre. Esses tiques de mestre escola bimbo e analfabruto que se escapa do que não sabe dizendo que os outros é que não percebem da matéria.
Porque é que não respondes?
Vá- diz lá. Já me mandaste ir buscar os links para ganhares tempo.
Chamaste-me mentirosa e estão aí as tuas palavras que mostram que quem mente és tu.
E não respondes à cena básica porquê?
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ehehe
Criado do nada. Pois. São os peidos das couves. Tenho caricaturas do século XVI e XVII no Cocanha a contar a cena.
Mas como é que os peidos largam ar?
Como?
Porque é que nos países baixos até chamavam couves a esse ar?
Responde. Responde a isto, palonço e não fujas para detalhes.
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As minhas palavras estão nos comentários. Que é dos links para os mesmos? Mentirosa compulsiva é o que é. Ignorante em Economia já sabíamos. O que ainda não sabíamos é que o seu Inglês está longe de ser famoso.
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Posso estudar a Irlanda. Nenhum país se esforçou tanto como a Irlanda por ser liberal e foi o que se viu. Aos PIGS juntou-se mais um I, antes que eles tivessem percebido o que lhes aconteceu. Mas não era nada que eu não esperasse. Toda aquela economia liberal era virtual.
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Responde, mongo.
Responde que agora vais levar por te armares em nulherzinha imbecil.
Como é que o dinheiro entra no banco. Tu não explicaste isso em parte alguma.
Largas uns peidos de palavras caras e dizes que as pessoas depositam notas nos bancos mas não explicas como é que essas notas são feitas.
Quem as fazia e quem as faz?
O que defendem os austríacos com a insistência de se voltar ao velho padrão do ouro?
É apenas para se voltar a um padrão ou é para serem os próprios bancos a produzirem dinheiro como o faziam antes de rebentar tudo e o Roosevelt ter feito aquela cena que v.s até contam às avessas.
Conta lá. Conta lá como é que o dinheiro entra nos bancos e que tem isso a ver com a percentagem que é necessário ou não estar coberta.
Se não houvesse diferença, qual era a crise com os de investimento?
Isso não sabem v.s todos responder porque a v. historieta está atrasada décadas.
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Caro Arnaldo Madureira,
Seria a minha vez de dizer: “Touché!”. Mas, não!
No fim de contas, como bem sabemos, pois ambos olhámos para os números (não sei se fez o download da folha de cálculo), estamos a falar de apenas 180 “pontos” ou 180 séries.
Nem, espero, que se reconheça no que um palerma por aí escreveu que eu estaria a brincar consigo.
Qualquer escolha singular que se faça, estará sempre eivada desse mesmo facto: ser singular. Falou na Irlanda que atravessa os problemas que sabemos mas digo-lhe: aqui para nós, tivéssemos nós a situação que eles têm e, sobretudo, os seus governantes!
Em qualquer caso, e estando nós a tentar relacionar duas variáveis de “temporalidades” intrinsecamente distintas, julgo, salvo melhor opinião, que será mais fecunda uma análise na linha do sugerido no 1º parágrafo de #78.
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Porque é que julgas que a palavra millionaire está associada ao John Law?
Sabes, tolinho?
o que é um milion- aire?
Que peido é que ele inventou e à conta de quê?
E que é que isso tem ainda hoje a ver com o modo como as notas entram nos bancos, que essa é que é a parte principal que tu nem sabes.
Ora responde lá, ó sabichão.
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« Conta lá como é que o dinheiro entra nos bancos »
No caso de um depósito à ordem (ou a prazo) feito por um simples mortal, pela porta. Seja em papel-moeda, seja em cheque.
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Essa de me comparar ao Eduardo F. (#84)
será como dizer que a Tina consegue ser pior que Zazie.
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Será que ninguém sabe que hoje o dinheiro já nem existe é todo virtual…?
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#103,
Os seus atributos são mais do género de “his master’s voice”.
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#105.
Não seja estúpido, porque se há alguém exibicionista a encher a caixa com citações e links é vc.
Eu não uso muletas.
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#106
Ah, é verdade! Como tem tantas tias, mesmo descontando as muitas viúvas, deverão ainda sobrar muitos tios.
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#107.
Os meus comentários são genuinos, seja com tias ou qualquer outro artífício estilista.
Os seus, são um papaguear encornado, numa tentativa de alardear conhecimento, que qualquer pode acessar em surf na onda certa… se para aí estiver virado.
O resto é basófia.
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#108
Não duvido, por um momento, da genuidade dos seus comentários. Só V. os conseguiria articular. Só V. descobriria o verbo “acessar”.
Os seus conhecimentos são, evidentemente, e ao contrário dos meus, vastíssimos, quer em profundidade quer em extensão. Aliás, para quem tivesse ainda algumas dúvidas, resolver-las-ia analisando a qualidade da sua participação que, até agora, já evidenciou neste post.
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Suponho que João Miranda daria como exemplo imediato a maravilhosa sociedade equilibrada americana de que fazem parte o dobro dos Estados da UE. Felizmente, a maioria dos europeus tem referências, cultura e bom-senso. Não gosta de tropeçar em miséria e acha que ninguém deve ser votado ao abandono. E dessa maioria fazem parte socialistas, social-democratas, democratas-cristãos e muita gente de direita. Aliás, quaquer das razões apresentadas tanto podem ser ditas assim como ao contrário, dado não terem qualquer fundamento. A começar na primeira. Então, uma empresa investe num trabalhador, dá-lhe formação, integra-o numa equipa, dá-lhe a conhecer aspectos internos, entre outsa coisas, e quer tê-lo com contrato precário para ele se ir embora quando quiser? Isto tem a ver com o nível médio dos empresários e com a sua perpectiva quanto à sociedade que gostariam de ter. E podemos estar descansados que ainda não vai ser o Passos Coelho a americanizar a economia, embora lhe apeteça. Mas não vai querer fechar as portas do país e entregar as chaves aos nossos vizinhos.
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Demorou perto de uma hora para dizer pela “porta” depois de eu ter dado todas as dicas.
Então fica o resto da pergunta:
Pela porta como?
Quem é que entrega que dinheiro pela porta dos bancos.
Eu ia jurar que este imbecil ainda nem se deu conta dos disparates que andou a dizer.
E eu já lhe deixei as dicas todas.
Que porta? a porta da rua, que v. disse, que é aquela das notas que os clientes levam para depositar nos bancos?
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Ele não sabe.
O caso é mais grave do que eu pensava.
Reparei que estava a dar uma lição absolutamente estúpida e básica a uns mecos. E deixei-o ficar a falar a ver no que dava.
E deu o que continua a dar.
Ele nem sabe explicar a crítica que os austríacos fazem em relação ao sistema bancário.
E só consegue responder que o dinheiro entra nos bancos pela porta.
E dizia que eram os clientes. Agora não diz quem é.
Não sabe. O tolo é absolutamente ignorante. Por um motivo- ele quer sempre armar-se em mais que o que é capaz de compreender.
E para isso decora sem saber o que significam as palavras.
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Arnaldo
Não vale a pena tentar redescobrir a roda. Veja aqui:
http://en.wikipedia.org/wiki/Economic_Freedom_of_the_World
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Seja em papel-moeda seja em cheque.
Ora bem. E imagine-se que as pessoas nem cheque entregavam. Porque não são as pessoas que depositam cheques no banco.
Como é que este pascácio explica que depois se vá ao banco e se levante notas?
hum…?
“:O))))))
O gajo é mentecapto. Tudo o que ele papagueia acerca do Roosevelt e do ouro que foi confiscado são palavras vazias.
É o Mr. Chance- diz-se defensor da alternativa austríaca e nem sabe em que é que ela consiste.
Ele nem sabe como se deram as grandes bolhas desde o século XVI.
Empinou apenas o capítulo que eles vendem, das americanas depois de 1917.
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Vejo o quê?
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Ainda por cá, aldrabona?
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“Suponho que João Miranda daria como exemplo imediato a maravilhosa sociedade equilibrada americana de que fazem parte o dobro dos Estados da UE. Felizmente, a maioria dos europeus tem referências, cultura e bom-senso. Não gosta de tropeçar em miséria e acha que ninguém deve ser votado ao abandono.”
A maioria dos Europeus não tem referências, cultura e bom senso. Só tem negação,narcisismo e ilusão.
A realidade já lhes começou a dar umas chapadas na cara, mais se seguirão.
Infelizmente os Europeus que estão no 8 depois passarão aos 80…
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Arnaldo
Pode ver os seus gráficos, agregando os países em 5 grupos ordenados pelo valor do índice, e comparando as médias de cada grupo. (neste caso é o índice do Fraser Institute, mas a metedologia usada é semelhante)
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ehehehe
Eu não disse que o tipo é ordinário e se lhe quebra o verniz quando se sente atrapalhado por não saber explicar o que papagueia.
É pois. Ele diz que o dinheiro entra no banco pela porta e pode entrar em cheques ou em notas.
O tipo é retardado mental em último grau. E há-de ter sido mestre escola e está mal habituado a sacar do status de mestre entre crianças.
Só que aqui não está a falar com crianças. E eu deixei de ter pachorra para as velhacarias e tricas que este idiota faz, armando-se sempre em grande senhor.
É um labrego emplumado. Tira-se-lhe uma pena e vem a casca grossa acompanhada da trafulhice e da desonestidade intelectual.
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A Europa está a ser dominada por gente que venderia a alma ao diabo. Mesmo assim, mantém princípios fundamentais na saúde, educação, emprego, solidariedade social. Não sei se faz parte do grupo neoliberal que parece o caruncho. Mas há-de haver sempre um insecticida adequado.
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Aldrabice, contumácia e ignorância(*): eis a que se diz do metro. Para documentação, para quem tiver (muita) pachorra, ver o que precede.
(*) – Acrescente.se um muito imperfeito domínio do inglês para quem alardeia um conhecimento “tu cá tu lá” com Londres e a sua City (e os hedge funds e respectivos Masters of the Universe peritos em equações diferenciais e mecânica quântica). Se não for a City e se se tratar antes de Wall Street, pior ainda.
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#118
Nunca disse o contrário.
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#118
1 – Apenas verifiquei que não há correlação entre a qualidade do emprego e a liberdade no mercado de trabalho.
2 – Os países economicamente mais livres são mais livres à custa de outros itens.
Os itens menos correlacionados (R2=0,0) com o overall score são Fiscal freedom e government spending. Segue-se Labor freedom. Depois, monetary freedom e trade freedom.
Os itens mais correlacionados são investment freedom, financial freedom e property rights, seguidos por business freedom e freedom for corruption.
3 – Posto isto, há países economicamente muito livres com grandes cargas fiscais, grandes despesas públicas e mercados laborais regulados.
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# 121
Pois. Podes andar meses a chamar-me ignorante.
Mas uma coisa é certa. Tu é que não és capaz de responder à pergunta.
Como entram as notas nos bancos, para além de ser “pela porta”, como tu dizes.
Como?
Porque raio te dizes defensor da escola austríaca e mais do Ron Paul se tu nem a esta pergunta básica consegues responder.
E podes voltar a vomitar palavras caras e responder que a estúpida sou eu.
Bastava provares- factualmente- que eu sou estúpida com esta pergunta concreta. E bastava teres reconhecido que eu não menti, em vez de teres desatado aos gritinhos, que nem uma histérica e a disfarçar com o link para te escapares.
Mas tu não argumentas. Tu insultas e mentes e depois atribuis-me a mim defeitos que são teus.
Eu argumento sempre. Nunca fujo a nada. Se estou errada reconheço o erro. Não me melindro.
Mas não tenho pachorra para empertigados que fazem o oposto.
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E neste debate foi o mesmo.
Eu nem entrei em detalhes. Mas disse por alto aquilo que o Arnaldo está a provar em concreto.
Há sempre ganhos e perdas, porque existe uma coisa que v.s negam- o Bem Comum.
E é absolutamente falso e palerma dizer-se que um contrato de emprego- seja ele qual for- e ainda por cima no mundo globalizado com os chinocas a mandarem para o desemprego o patronato- que esse contrato é um mero acordo paritário entre 2 partes.
Tirando isso, também penso que por cá está demasiado rígido mas nunca uma medida pode ser exclusiva. Se não houver visão política para mercados extra-europeus, não há-de ser pela facilidade em mandar para o desemprego que a nossa economia melhora.
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Mas em relação a esta questão era também preciso fazer-se um apanhado histórico.
De nada vale inventar um presente para todo o mundo, e depois comparar sistemas de vários países se não se souber o percurso que tiveram para chegarem ao modo como estão hoje.
Isto serve para o eterno exemplo dos países nórdicos que tiveram brutos choques e selecções darwinianas, antes de atingirem esses níveis sociais que têm hoje.
O nosso problema é que no tempo das vacas gordas não se fazem as mudanças que poderiam ter melhores almofadas. E vai ser na pior altura que vamos ser obrigados a fazer o que não fizemos antes.
Com a agravante de ninguém ter a menor visão acerca de nada. Por ignorância, por oportunismo, por andarem apenas ao saque e por os erros do passado se cobrarem sempre a dobrar.
De qualquer forma, há cada vez mais exageros nos exemplos de países que triunfam e o capitalismo está a ser espatifado com o internacionalismo desbocado.
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« E bastava teres reconhecido que eu não menti»
Estou pronto a reconhecer isso e tudo o mais logo que nos mostre os links que referiu por variadíssimas vezes onde, supostamente, eu teria escrito o que não escrevi.
Portanto, a bola está do seu lado.
Como não o faz pela simples razão que não o consegue fazer (nem com os seus famosos “print screens”) só resta uma evidência: você é aldrabona e não tenm qualquer pejo em recorrer à mentira e à calúnia não para falar do que não sabe mas para acusar outros do que não fizeram. Você é, portanto, moralmente desprezível. Tenho pena, mas é assim.
E não vale a pena esperar que eu vá dormir. Hoje tenho serão pela noite dentro.
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Agora em relação à função pública, sim. Isso aí é sistema vitalício e uma coisa absolutamente impune.
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Até se especulou acerca do valor possível de cobertura de alanvagem numa situação ideal e nunca ninguém, em parte alguma- apenas por suposição teórica, achou possível o mundo funcionar hoje em dia com essa cobertura de 100%.
Partindo mesmo da hipótese fantasista que todos os países iam aderir a ela, sem ninguém furar o esquema para conseguir oferecer mais valias aos clientes.
Nem com o mundo de mãos-dadas. E depois a ideia é voltarem os banqueiros a fabricarem as aldrabices que fabricavam quando se tinha crises por séculos.
Esta é a utopia. Deixar aldrabar e deixa-los ir à falência porque o problema é haver Estado a regular.
A treta é que os bancos centrais- em particular o FED foram criados pelos próprios banqueiros que montavam as crises.
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…
130.zazie disse
20 Junho, 2010 às 1:50 am
Esta gaja é completamente marada e vem para aqui competir com o idiota do Piscoiso.
Querem armar em humoristas mas os circos não os aceitam pelo respeito devidi aos palhaços.
Isto aqui, de vez em quando, dá para rir mas já chateia e o remédio é desligar.
Neste País temos de desligar de tanta coisa… Paciência.
Nuno
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O contrato que algum de nós celebrou com o banco foi um contrato de depósito (dito “irregular”, porque as notas que depositou serão com certeza diferentes daquelas que lhe darão de volta) e o que o banco fez foi emprestrar, sem lhe pedir a si autorização, logo que pôde
Então? Quem é que disse que as notas que lhe darão de volta serão diferentes das que depositou?
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«Ao tempo que eu larguei aí os links para tu veres o que escreveste »
Mais uma outra mentira. Pensas que enganas alguém pela repetição de mentira atrás de mentira? Inventando um debate(!!!) consigo mesma? Moralmente desprezível, sim. Assim do género do outro que palma gravadores e depois vem para a praça pública falar de ética, ainda por cima com linguagem de peixeira. Aldrabona é o que V. é e não me parece que tenha remição pois o comportamento é recorrente.
E, como disse, para azar seu, hoje estou de plantão. Tenho uma recensão para fazer e o livro é bem grande.
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«Então? Quem é que disse que as notas que lhe darão de volta serão diferentes das que depositou?»
E daí? É isso, precisamente, que caracteriza o contrato de depósito irregular, ou não sabia?
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#137
“…Gabriel Silva entretia-se a difundir…”
Tias e entretias são a especialidade do Piscoiso…
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Pronto, afinal acabei mais cedo e, assim, lá te vou dar um bocadinho de descanso para respirares e te recompores da triste figura (mais uma) que por aqui fizeste.
Aldrabices sucessivas; ameaças vazias de linkar comentários supostamente mortíferos, porque revelariam a mais rasteira abjeção da minha parte, que naturalmente não concretizou; “traduções” de inglês com cheiro a repolhos ou a couves (é verdade, vão lá acima ver…) que afinal não aprendeu a beber uma cerveja com os gajos dos hedge funds; por fim, no tour de force final, nem percebe o que escreveu na citação que fez de palavras minhas mostrando que de direito de obrigações também pesca zero (foste tu que fizeste a cama…). Não percebe, não, é pouco: não faz a mais pálida ideia do que é que está a citar!
Revelação da sua má índole e de uma moral desprezível foi o que se passou por aqui (e tem azar porque o João Miranda não costuma apagar comentários) dessa que a todos atazina excepto àqueles a que descaradamente se atrela para dessa forma tentar ofuscar a sua mais total ignorância em domínios em que se atreve a contestar as opiniões de outros, e que, nas contendas em que os seus campeões participam, faz de donzela medieval, utilizando linguagem de pitrolina.
Mas, porque também sei ser mauzinho quando me apetece, e para ilustar o teu leninismo mais miserável com que te socorres quando és apanhada descalça (o descuido do “colectivo” do outro dia terá certamente uma história…), vais apanhar com mais uma citação que te lixas:
Se olhares para o espelho, reconhecer-te-ás.
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houve variedades esta noite, o peluche a dançar tanga com a zoraida, uma excelente performance de cabotinos profissionais.
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#109.
Agradeço ter substituído o corrector ortográfico que tinha desligado.
Até porque todos os seus comentários podem ser substituídos por software.
Quanto ao resto não estou aqui em competição, ou sequer a pretender alardear conhecimentos. Isso é o seu caso. Vc lá saberá porquê e para quê.
Não se esqueça de engraxar os sapatos.
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É incrivel escrever tanta barbaridade e imbecilidade junta!
É fantástica a mistura de conceitos e a burrisse chapada quando se fala em contrato de trabalho e em recibos verdes, tudo ao mix! É tudo igual, porque ” As partes definem o contrato. Podem optar pelos actuais contratos (recibos verdes, a prazo ou sem termo) ou podem optar por novos contratos”.
Tanta barbaridade!
“Por exemplo, podem optar por um contrato de trabalho em que cada uma das partes pode rescindir unilateralmente o contrato com um avido de 15 dias” – isto é possível, com um Contrato de Prestação de Serviços, também chamado de recibo verde!
Quando a ignorância é grande é lamentável! Quando é publicada, ainda é mais! Quando se acha que se está a dizer uma grande coisa, é muito triste!
Mas pronto…todos nós temos o direito à burrisse e à imbecilidade, porém o João Miranda como bom cidadão da républica que o é, farta-se de exercer esse direito! À vontade! Rir tb faz bem!
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Queres ver como te estatelas de novo com essa historieta das couves.
Tu alguma vez estudaste o que quer que seja da História da Finança?
Não. Tu és ignaro. Papagueias doutrina. Eu não sei nada de finança mas quando escrevo alguma coisa foi porque me documentei.
As couves- estão explicadas no post que fiz no Cocanha.
http: // cocanha. blogspot.com/2010/06/as-bolhas-da-macacada-2.html
Mas mostro-te já de onde vêm , para lá dos ditados populares flamengos.
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#26,
não, nem a fundamentalimos ideologicos e também não rezo. Respeito tudo. Satisfeito ?
.
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Para que é que apagaram o link com a imagem da fábula do Esopo e das couves?
Então esse pascácio anda para aí a chamar-me tudo e ainda diz que eu é que nem sei inglês e eu largo a historieta a provar que peidos e couves era o nome que se dava às bolhas financeiras e apagam?
Esta agora teve piada. E foi o peixe podre.
Só se lembra de apagar o que pode provar as minhas verdades. E sempre por despeito. Por eu mostrar informação que os idiotas desconhecem e negam.
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Esta agora foi mesmo do mais baixo e mesquinho. Apagarem todos os comentários onde eu deixava links para a História da Finança e calava esse taralhouco que só sabe insultar e inverter o bico ao prego.
Fica aqui de novo:
http://ids.lib.harvard.edu/ids/view/1280492?width=1200&height=1066&html=y
As couves da loucura- da fábula do Esopo e os macacos, quando os lobos preferem a carne das ovelhas.
E aqui o John Law- inventor do papel moeda engaiolado e o especulador a peidar folhas de crédito, depois de engolir as couves.

E tinha deixado mais onde se via os moinhos de vento do simulacro financeiro. Tudo caricaturas que começaram a ser feitas no século XVII na Holanda.
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E depois queixam da censura que Saramago fazia no DN.
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Foi foleiro. E apenas para proteger esse idiota. A ver se para a plateia ficava a palavra dele e escondiam a verdade.
É coisa sabuja até dizer chega. Deixar que alguém chame todos os nomes a outrem, aqui- a apelide de mentirosa e reles e depois, quando essa pessoa prova que não mentiu e que o trafulha é que aldraba, retiram as provas.
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Mas deixaram ou não deixaram esta imbecilidade que ele escreveu?
Quem é o mentiroso que nega que escreveu aquilo e quem é que me insulta á conta da treta das couves a não ser ele?
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Este pascácio só sabe dizer isto:
«excepto àqueles a que descaradamente se atrela para dessa forma tentar ofuscar a sua mais total ignorância em domínios em que se atreve a contestar as opiniões de outros,»
Eu mostro ignorância- mas ele é que não responde às questões objectivas. Então julga o idiota que passa por esperto sem justificar ou argumentar nada?
E quem é que escreveu mais esta anormalidade:
«a mais rasteira abjeção da minha parte, que naturalmente não concretizou; “traduções” de inglês com cheiro a repolhos ou a couves (é verdade, vão lá acima ver…) »
A falar para a plateia e dar o tiro no pé, porque nem sabia que se chamavam couves e loucura das couves às bolhas financeiras.
Eu mostrei as fontes. E vieram logo apagar, porque há-de ser pedagógico para os leitores ficarem com erro e privá-los da verdade.
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#134
«Agradeço ter substituído o corrector ortográfico que tinha desligado.»
Não tem de quê. Mas se quer um conselho, não se esqueça de usar também um corrector sintáctico, sendo de lamentar que a tecnologia não lhe consiga dar ainda um corrector semântico.
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#144.
E ele a armar-se em docente, relegando os outros para a discência, arvorando-se aos cumes do caixote.
Vc pode não dar erros ortográficos, sintácticos ou semânticos, mas não se livra de uma mesquinhez pacóvia.
(Para não accionar o seu corrector, ressalvo que vc=você)
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O Freddy Kruger entupiu.
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Não vale a pena. Ao pé dele o Piscoiso é um génio e genuíno.
Este é um analfabeto que deve ter passado a vida a julgar-se gente frente a uma plateia de crianças do ciclo.
Aposto. Tenha a certeza. É sempre assim com os mestres escola rascas e prepotentes.
Falam todos assim- cagam de alto e dizem asneira e silenciam os outros com insultos.
E nunca justificam nada. Nem argumentam. Nem reconhecem erros. Usam a prepotência bimba.
Este tipo foi mestre escola dos rascas e ainda anda com os tiques.
É a mesma cretinice que faz uma idiota que assina Bluesmile e tem o Vida de Cadela. É sempre isto, agarrarem-se a merdoquices para escaparem às respostas por serem ignorantes a falarem do que desconhecem.
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#145
Lamento, mas não uso corrector de qualquer espécie nestas caixas de comentários. Daí que não tenha o potencial para tenta enriquecer a língua portuguesa com novos verbos facilitadores da acessibilidade, como lhe acontece consigo de quando em vez.
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E agora finge que não vê a resposta.
Insulta, nega, troça, achincalha e ainda tem o desplante de pedir provas.
Espeta-se-lhe tudo nas fuças e, quando já não tem mais nenhuma maneira de negar, finge que não foi nada.
Vira as costas e nem sim nem não. Desliga por KO e por desonestidade intelectual de pedantice balofa.
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#147,
A seres desprezíveis, manipuladores de pacotilha e mentirosos compulsivos, como este post largamente demonstra de forma irrefutável e que mascaram a ignorância que têm com uma gritaria verborreica vazia de conteúdo, nada como deixá-los a “debater” consigo próprios.
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#148.
“Lamento, mas não uso corrector…”
Pois olhe que devia.
E não venha com desculpas que é do teclado.
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É que tu tens azar comigo. Eu não minto.
Eu posso insultar por mil e um motivos mas não sou mentirosa. Nunca minto. Estou sempre numa boa e não tenho problemas de ego com os meus erros.
Mas tu tens com os teus. E fazes truque baixo a pensar apenas na plateia- para lançares boato.
E eu nem devia era perder tempo com um palhação como tu.
Irritas-me por causa dessa balofice toda e do tom de cagão a dizer merda.
Mas, quem quiser que te ature. Agora fazeres-me passar pelo que não sou, não consegues. Nem tu nem ninguém.
As pessoas são mesmo assim- entendem-se nos seus defeitos. E eu não tenho esses teus de mariazinha das tretas intrujona e demagoga.
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Bem podes tentar cegar os cegos.
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oh peluche! ainda tens família ou fugiram todos com os vizinhos para outro bairro? em cabotinagem levas a taça à zuraida.
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O gajo negou que tivesse dado aquela aulinha de treta onde se limitou a dizer que a taxa de depósito do dinheiro à ordem é sempre igual em qualquer parte do mundo e que as pessoas depositavam as notas no banco e recebiam outras em troca porque entretanto o banco emprestava parte a outrem.
Isso toda a gente sabe. Mas a fabricação de dinheiro não é feita assim. É feita pela injecção de notas por rotativa do Estado, à custa da dívida pública.
E o tipo negou esta treta e insistia que nunca tinha dito a banalidade que eu referi.
Fui buscar as palavras dele e o tipo passou a insultar-se a si próprio como se eu fosse a autora da menoridade estúpida que ele tinha escrito.
E a treta era apenas à conta disto.
Depois eu falei no ar e nos ventos das bolsas e vi que ele apenas citava umas tretas da cartilha liberal e que nem sabia a história das bolhas financeiras.
E contei a treta da palavra millionaire que se tornou famosa em França por causa da bolha do Mississipi. E o tipo desata a armar-se em besta a julgar que estava a gozar comigo por causa da simbologia das couves e do ar dos peidos.
E espetei-lhe as provas da ignorância dele para que ficasse com o rizinho imbecil na garganta.
O gajo entupiu e a seguir volta a insultar-me e a chamar-me mentirosa.
Não vale a pena. A mulher que o encorne que eu para uma coisa destas nem virtual aturo.
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Este gajo é daqueles que justifica todas as armações e até a violência familiar.
“:O))))))
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A violência doméstica à dentada pelo hamster, até.
Um rato destes é de se fugir.
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Olha pequena, estás muito bem acompanhada, com o Piscoiso e o homúnculo, mas devias movimentar-te para aumentar a seita.
Mas vou-te responder ainda uma vez, a última. Porque mesmo na blogoesfera não vale tudo. Pelo menos alguns exigem um mínimo de ética. Tu não cumpres os mínimos.
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#153 – “É que tu tens azar comigo. Eu não minto.”
nem vale a pena, não se notava o esforço.
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oh peluche! tens bués de griffe carcavelos
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para sobremesa, agora ia uma sessão de esfrega da dona rbmj com o peluche
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«aquela aulinha de treta onde se limitou a dizer que a taxa de depósito do dinheiro à ordem é sempre igual em qualquer parte do mundo»
Não posso comentar uma afirmação que não fiz. Se me quer contraditar, faz o favor de apresentar o link respectivo.
«as pessoas depositavam as notas no banco e recebiam outras em troca»
Naturalmente que sim. É da natureza do contrato de depósito estabelecido, dito irregular.
«Mas a fabricação de dinheiro não é feita assim. É feita pela injecção de notas por rotativa do Estado, à custa da dívida pública.»
Nem sequer merece comentário.
«Depois eu falei no ar e nos ventos das bolsas e vi que ele apenas citava umas tretas da cartilha liberal e que nem sabia a história das bolhas financeiras.»
Não. V. foi buscar a expressão “out of thin air” e afirmou que a mesma tinha a ver com, «peidos das couves» (sic) quando quem sabe alguma coisa de moeda e crédito reconhece aquela no contexto da criação de moeda a partir do nada.
Parafraseando o que dizias no outro dia, não dá gozo bater em aldrabões ou, no caso, em aldrabona, que ainda por cima julga todos os outros estúpidos quando tudo o que precede neste post mostra, à evidência, o carácter desta fulana.
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Vais responder a quê?
Tu nunca respondeste. Negaste. Contigo só uma pessoa gozando e fazendo-se de mais anormalzinha em non-sense.
Não há hipótese. Tu não dialogas nem argumentas. Tu negas-te- Tu fazes harakiri à tua consciência de peluche.
Há-de sair algodão doce-cor-de-rosa de dentro desse bandulho.
Mais nada. És sintético e de loja de 300.
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“out of thin”
Treta. A criação é feita do nada mas, para isso, meu grande retardado mental, tinhas de saber que não é por as pessoas irem ao banco largar lá as notas como tu disseste e eles depois lhes devolverem outras diferentes (sic).
E nem sabes que a expressão que v.s agora papagueiam é uma deturpação da original- os ventos- os peidos das acções feitas de ar.
E nem sabias e negaste-me, que as notas é que eram a consequência dessa mentira- porque as notas, o dinheiro moderno, não foi nada inventado em 1907 na América, como v.s dizem. Foi em França. No reinado de Luis XIV pelo John Law e teve como consequência ele ficar com o banco de França e com a Companhia do Missipi e depois haver o gigantesco crash de 170- em simultâneo com o Inglés- da Companhia dos Mares do Sul.
E a palvra couve já era empregue antes das notas- pelos holandeses. E depois foi adoptada com as notas do francesas.
E tu és de tal modo ignaro e pedante que gozaste comigo dizendo que eu era burra e até nem sabia inglês e tinha traduzido Thin air por couves.
Até metes dó de tanto tiro no pé.
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A elevação da forma e a profundidade dos argumentos vertidos nos teus comentários são, de facto, distintivas. Da tua miserável aldrabice.
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“um milhão de ar”- literalmente- era esse o sentido do milionário francês que ficou a arder. E até a palavra banco foi banida por causa da má memória.
E tu és de tal modo estúpido que nem sabes que estas histórias também são citadas no Mises Institute.
O post que fiz com a primeira bolha da macacada tem link para lá.
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Pois, ao lado. Adjectiva que insulto já fizeste e levas uma banhada para acamares o pêlo.
Para a próxima, nem respondas, se não queres levar coças.
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Tirando a profundidade onde está o erro?
Vá! força. Estou farta de te desafiar a mostrares os meus erros.
Mas tu não mostras nada. Não provas nada. Ficas para aí fito disco rachado a berrar que eu sou ignorante e mais não sei que cagadas de alto e depois embrulhas-te todo na tua ignorância.
Não tens nada a dizer porque tu não sabes corno da História da Finança.
E ainda sabes menos que eu dos dogmas da escola austríaca porque eu sempre li o CN que sabe explicar e aprendi com ele.
E tu és o Mr. Chance que acha que basta ver tv porque já nasceu ensinado.
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«Treta. A criação é feita do nada mas, para isso, meu grande retardado mental, tinhas de saber que não é por as pessoas irem ao banco largar lá as notas como tu disseste e eles depois lhes devolverem outras diferentes (sic).»
Mais uma aldrabice que ela tenta embrulhar no manto de pseudo-veracidade com o “sic”. Se não achas que é aldrabice, minha mentirosa, desencanta lá o link.
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O CN aindou a dar aulas à borla a toda a malta da blogo. E ensinou-me a mim e andamos nisto em plena crise da bolsa.
Portanto, eu aprendi com quem sabe e que não insulta porque, ao contrário de ti, não papagueia-
Se depois discordo ou tenho dúvidas em relação à proposta teórica é outra coisa.
Mas isso só depois de a perceber.
Quanto à história da finança sei umas tretas porque estudei por outros motivos, os caricaturistas e os simulacros financeiros.
Escusavas de tentar meter a minha vida privada com essas bocas ranhosas de que “toma cerveja com os tipos dos hedge funds” porque acerca disto nunca falei de nada privado.
Sei por mim. Isto não precisa de informação directa da City ou de Wall Street. Basta apenas ter curiosidade e ler.
E tu nem curiosidade nem nada porque és tosco e apenas gostas de largar citações.
Hás-de ler livros apenas para decorar umas frases. Para depois dar o ar de “até sei isto de cor e em estrangeiro”.
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Que link, ó toupeira? tu nem os links consegues ver. Já o tinha largado em 128.
Passavas pelos links e continuavas com a rábula de maluquinho a dizer que eu nem os ia buscar. Para ver se me fazias passar por mentirosa e assim ganhar tempo.
Tu és uma anedota.
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«Escusavas de tentar meter a minha vida privada com essas bocas ranhosas de que “toma cerveja com os tipos dos hedge funds” porque acerca disto nunca falei de nada privado.»
Se se trata de matéria do foro privado, então será melhor não a invocar (por múltiplas vezes) aqui no Blasfémias ou elsewhere.
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Invoquei noutra altura e num contexto absolutamente diferente, ó porteira.
Mas reparei agora que ainda conseguiste mandar maior bacorada.
Com que então: isto que eu disse: ««Mas a fabricação de dinheiro não é feita assim. É feita pela injecção de notas por rotativa do Estado, à custa da dívida pública.»
Nem sequer merece comentário?
Que giro. Que lindo. Que esperto que tu és.
Que brilhante palonço que anda a recomendar os austríacos e mais o Ron Paul e diz que a injecção de notas por meio de rotativa do Estadom nos bancos, à conta da dívida pública, nem merece comentários.
Esta é para emoldurar e deixar a marinar sempre que te armares aos cágados.
E nem te vou ensinar nada. Esta fica para te enrolares na tua gigantesca ignorância-
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Quanto mais escreves sobre este tema, mais te enterras. Não percebes isso, criatura?
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Parafrseando-te: Quanto mais escreves sobre este tema, mais te enterras. Não percebes isso, criatura?
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«nem sabe que as rotativas dos bancos centrais, servem para o Estado injectar dinheiro nos bancos à conta da dívida pública.
O mongolóide diz que isto é mentira»
Se não apresentar o(s) link(s) para afirmações minhas que justiquem que permitir escrever o que escreveu, tratar-se-á de mais uma (ufa!) aldrabice.
P.S. – Não te esqueças dos “print screens”.
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Get a life.
E quando quiseres explicar a manipulação da dívida pública em função da inflação ou de deflação eu recordo-te este post.
Eles bem apagam para não se cobrirem de vergonha ao apadrinharem as tuas imbecilidades.
Mas escreveste e é para se gozar.
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Na volta chama-lhe bolha e nunca pensou como incha.
ahahahah
Nem sabe o que é a expansão da massa monetária e ainda goza com quem sabe.
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Estás com azar hoje, já não bastou seres desmascarada aqui como uma repulsiva mentirosa como levaste uma coça do Meira Soares!
Aqui há uns comentários acima, falei nas tuas “práticas leninistas”; já Meira Soares falou em Beria. Fico com a certeza que tua defesa há dias do “colectivo” não foi um lapso mas sim um descuido.
E, desprovida que é das sinapses adequadas, continua a jorrar disparates vomo uma picadeira escrevente, pondo na boca de outros o que estes não disseram. Desonestidade como há muito não via. Esta é uma fulana perigosa como são todos aqueles desprovidos de ética nas suas acções e escritos.
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Agora agarra-se aos outros para escapar às asneiras.
Imbecil- tu disseste que nem comentavas o facto do Estado injectar dinheiro nos bancos à custa da dívida pública.
E mainada. A imbecilidade está aí. Podes passar a noite a fazer sapateado a ver se tapas mas não tapas e só mostras que és doente.
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O Meira é outro idiota que nem sabe escrever e desorelhou mal lhe destapei a careca.
Ele inventou tudo acerca do Raymond Queneau e dá erros de palmatória. Até escreve Nóbel com acento e no plural ainda faz pior.
Mas tu tens aí a borrada escarrapachada e desta não te safas.
És uma anedota.
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Desonestidade- Tu não te enxergas que só largas palavras e não concretizas nada.
Devias dizer assim:
Eu sou um nabo e escrevi imbecilidades e sacana topou-me e agora só me resta disfarçar a ver se não há mais gente a ver.
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E nem sequer vale a pena conversa porque tu quando dizes que alguém é desonesta tens de concretizar onde.
Quando dizes que mente- tens de mostrar onde.
Quando afirmas que é analfabeta e só escreveu coisas erradas- tens de mostrar onde e porquê.
E tu não és capaz de fazer nada disto. Podíamos andar aqui 3 dias ou 100 que tu recusavas-te a concretizar uma única coisa.
Tu desconversas. Para desconversas não há nada. O José deixa-te pendurado porque é bem-educado e não aguenta imbecis.
É a única maneira de lidar com cretinos. A mim deu-me para te cascar. É a única diferença.
Mas és um tolinho desgraçado e paranóico. isso mostraste logo que apareceste com o peluche e desataste aos gritinhos quando eu e Denzil Dexter te deixámos a falar para o boneco, à conta das tuas imbecilidades pseudo-filosóficas e pseudo-cientificas.
Berraste que nem uma mariazinha e disseste que éramos arrogantes e nem percebeste que estávamos a brincar com a cena do assistente dele ser um macaco.
Nem topaste que o nick dele é comédia do Fast Show.
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A ver se alguém te responde quando apareces a fazer aqueles inquéritos completamente idiotas.
Ninguém. Só se nem perceberem e caírem na esparrela do Mr. Chance.
E és sempre subserviente com quem vai ao engano.
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E se teimares em continuar eu faço-te uma macaca que até vais arrancar os pelos sintéticos.
É que vai ser mesmo xeque-mate. Nem imaginas.
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Agora desdobra-se em nicks usando a táctica da “Frente Popular”: o PC a aliar-se a si próprio através das múltiplas organizações que ele próprio criou e, naturalmente, controla. Triste. Miserável. Aldrabona.
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Mas foi por engano, estava na cache.
O Rantanplan é o Lucklucky em caricatura.
Escusas de ir por aí que quando me der para te fazer xeque-mate nem vais ter tempo para respirar.
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E percebo que precises de insultar muito.
Porque tens aí bacorada de sobra para estares envergonhado.
Imagina que alguém a quem te apresentas como economista liberal da escolas austríaca e apoiante de Ron Paul, lia aquelas bacoradas onde só conseguias espernear a dizer que o dinheiro entra nos bancos pela porta e que nem comentas essa imbecilidade de ser possível expandir-se a massa monetária por meio da dívida pública, injectando os bancos com dinheiro.
Já viste o serviço que fizeste. Tu a insultares uma ignorante que é mais é artes e dizeres que isto é mentira. Que é uma calinada que só alguém ignorante podia dizer. E que nem te descias a comentar tamanho disparate.
Imagina só se alguém que não seja atrasado mental te chapava nas fuças essas palavras ditas pelo teu Mises.
Imagina só se os teóricos que tu apregoas e dizes saber de cor, tinham escrito precisamente isso.
Era uma grande cagada, não era ó Eduardinho microscópio?
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Vais ver que nem consegues dormir com pesadelos.
Pode-te aparecer o fantasma do Mises a proibir-te de voltares a teclar asneiras.
Essa do Estado poder usar os bancos centrais para injectar dinheiro nos bancos, e isso provocar expansão monetária que leva às bolhas, é cá uma imbecilidade que eu disse, não é peluche anão?
Mas estás à rasca. E rezas a todos os santinhos para que ninguém leia.
E vais passar insultar-me por raiva que vai ser uma cena louca.
Caso eu não te deixe para aí a morder a própria cauda.
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Que venha a tentaiva de xeque-mate. Gosto bastante de uma boa partida de xadrez e sou um praticante frequente. Não sou um ás, claro, longe disso. Mas palpita-me que chego bem para ti. Queres experimentar? Com “print screens” e tudo?
Sabes, no tabuleiro, é impossível fazer trapaça. A tua aldrabice, pelos vistas congénita, não te irá ajudar.
E quando, numa outra altura, num outro post, vier a ser oportuno falar na criação de moeda a partir do Banco Central emissor, e não através do crédito (e era só o que estava em causa na conversa que foste buscar), logo perceberás melhor isso que copiaste da nota de pé de página, oh grande estudiosa da escola austríaca, da de Chigado, dos clássicos, naturalmente dos Escolásticos, com particularmente ênfase em S. Tomás de Aquino e indo mesmo até Santo Agostinho. Para trás, terás mais dificildade, como já demonstraste no outro dia. É melhor leres primeiro umas coisas. Por exemplo, Platão, Aristóteles, Hesíodo e os Taoístas Lao Tsu e Chuang Tsu.
Bye, bye, aldrabona.
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ehehe
Agora copiei uma coisa que dizias que era uma asneira de tal ordem que nem comentavas.
Estás mesmo à rasca. Mas tu nem sabes a missa metade. Imagina que em vez de um livro donde não fiz cábula alguma, te chapava nas ventas esses comentários e esses debates feitos aqui na blgosfera há 2 anos.
Era chato, não era.
E agora já vais buscar livros que dizem calinadas iguais às minhas?
Afinal como é?
Estás a enterrar-te cada vez mais, criatura (parafraseando-te).
Eu vou desligar porque tu és um tipo doentio que acaba por puxar das pessoas o lado mais negro.
Tu provocas com tamanha cretinice que só à chapada.
E isto não é saudável. Um masoquista precisa de levar porrada e eu prefiro coisas saudáveis e boas piadas.
Não vais conseguir levar a ferroada escorpiónica porque eu tenho boa onda que fala mais alto.
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Fico à espera. Tremo de frio e de medo. E quando quiseres discutir alhos com alguém, não vás buscar bugalhos. O truque é tão fraquito que nem merece resposta.
Olha, sabes uma coisa? Precisas de ser escabichada.
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e eu nem tenho livro algum de liberais. Estou aqui a sistematizar a Nova Objectividade e a As Secessões para outras tretas.
Já te disse que não tenho nada a ver com economia. Esta treta é mera cultura geral.
Tu é que és o famoso economista que nega o que agora deste escrito num livro e já dizes que afinal é verdade mas fui eu que copiei
ehehehehe
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Não sei o que é isso. Mas para sexo estou ocupada.
“:OP
Isto aqui contigo é só para desanuviar da chatice da maratona de ter de resumir História da Arte desde o século XVII aos nossos dias.
E depois vou a banhos e kaput para esta trampa de blogo que já deu o que tinha a dar. Só aparecem retardados mentais e porteiras.
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Ah, e outra coisa, para teu azar eu, sempre que tenho disponibilidade ofereço umas tretas no meu blogue.
Por aí sim. Podem avaliar e fazer críticas e estou sempre aberta a elas.
É pena que tu tenhas uma blogue vazio que era para se poder fazer o mesmo que se pode fazer comigo.
Eu exponho-me e dou umas brincadeiras a quem quiser. Nada de especial mas também são sempre tretas em que procuro ser rigorosa na informação e deixar bibliografia.
Devias tentar o mesmo. Sempre se usa o vício de forma mais construtiva.
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Se quisesses mostrar que eu dizia asneiras tinhas ido ao Cocanha e desmontado os posts que eu fiz.
Ando há uns 3 ou 4 anos à volta com os simulacros e os da finança não escaparam.
São tretas meio a brincar, meio de trabalho.
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«Não sei o que é isso»
Uma verdade, por fim. Mas vais ter que ir ao dicionário. Não foi o que fizeste para saber o significado de «onzeneiro»?
E essa outra do sexo deve ser só para rir. Para além de esse número ter sido primeiro executado por mim, não creio que haja macho que te ature.
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Passando os olhos rapidamente encontro o velho argumento contra o padrão-ouro:
“antes também existiam bolhas”, “desde o século XV”.
Bem, precisamente, o que antes provocava as bolhas e crises financeiras na altura da circulação de prata e ouro é a mesma de agora (num sistema de papel moeda): a fabricação de moeda e crédito sem poupança prévia, dado o facto de os bancos fabricarem recibos de ouro inexistente para conceder crédito que circulava como moeda.
Para benefício dos bancos e dos primeiros credores.
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Não, não foi argumento nenhum contra o padrão ouro. Pode ler os comentários do post do Cocanha onde se falou disso.
Mas, já que o citei, CN- confirme lá sff. O que eu escrevi é uma absoluta imbecilidade e é falso que o Estado, por meio dos bancos centrais, use a dívida pública e injecte dinheiro nos bancos. como disse aí esse Eduardo?
Quanto ao século era mais correcto XVII. Mas o papel moeda foi pelo criado pelo Law no século XVIII- em França.
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Está aqui o link que leva aos comentários. Basta juntar porque de outro modo aqui não passa.
É no post das bolhas da macacada 1
http:–//cocanha. blogspot.com/2010/05/as-bolhas-da-macacada-1.html#comments
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«Just for the record»
O que se me atribui em #199 como algo que eu teria escrito, é totalmente falso. A aldrabice é fácil de veicular mas impossível de provar pala simples razão que não é verdade.
__________
Nota: admito, como muito provável (não seria a primeira vez), que alguns dos residentes possam vir a ser co-responsabilizados neste suposto refazer da história que consistiria em, a meu pedido, terem sido destruídas as “provas” que, supostamente, atestariam as “minhas” afirmações. As minhas desculpas pelo facto mas manifesto-me incapaz de contrariar a insanidade mental que, com frequência, se apossa de quem agora me acusa (com um ódio de estimação que vai refinando ao longo do tempo).
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Desorelha, imbecil.
Está aí tudo para quem queira ler.
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Tu és um psicopata e comigo não há sequer mais conversa.
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Ao contrário do que alguém que esgrime frequentemente os seus supotos soberbos conhecimentos de história, o papel moeda não surgiu no século XVII.
O papel moeda surgiu, naturalmente, onde a primeira máquina de impressão foi inventada, isto é, na China. Ora, tendo o governo procurado encontrar formas de evitar os perigos associados ao transporte físico de ouro, resultante da colecta de impostos, na viajem até Pequim, surgiu a necessidade e a invenção do papel-moeda. Tal aconteceu no século VIII. Já em 811-812, o governo central viria a proibir as empresas privadas de se envolverem neste negócio estabeleceu o seu próprio sistema burocrático, supervisando-o directamente. Esta moeda ficaria a ser conhecida por flying-money(*).
(*) – Para quem quiser saber mais alguma coisa sobre este tema, poderá consultar uma breve referência aqui.
Para quem se interessar, mais a sério sobre história bancária, poderá consultar “The mistery of Banking”, de Murray Rothbard, 2nd edition, pp. 56.
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Errata: supostos.
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Aldrabona, malcriada e ignorante. Já não apenas em Economia e em Direito e Inglês mas também, como agora fica amplamente demonstrado, em História.
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Em História, o quê, grande mentecapto?
Em História o quê?
Será que a besta acha que a primeira bolha financeira sucedeu no século XVII?
Ainda ontem te chamavam aldrabão no post do desastre ecológico. É bem verdade- tu és uma besta psicopata que decora tudo.
Até decoraste aí os onzeneiros que foi boca que o José mandou para outro.
Comigo não há mais conversa- sheltox para cima que gente tarada devia estar internada no manicómio.
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Homenzinho anão e frustrado que passa o dia aqui aos pulinhos que nem um caniche a ver se algum homem lhe dá atenção e depois vem morder quem já lhe topou a mesquinhez.
Desaparece. Get a life.
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O imbecil, que nem sabia o que era expansão monetária ou o que faziam os bancos centrais e agora foi à pressa ler a ver se escapava.
Nem sabia que tinha havido papel moeda e sistema como o actual criado em França pelo John Law.
Este anormal andou-me a insultar por eu ter falado na associação entre as couves e as notas. E agora, como se não lhe bastasse a ignorância no campo que diz dele, ainda queria ensinar-me o que eram onzeneiros ou quem foi o John Law.
Eu tenho posts para quem quiser ler. Tu tens uma vida de inútil aqui atrás das pessoas na blogosfera sem fazeres mais nada.
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Aldrabão e ordinário.
Aldrabão como todos lhe chamam.
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O desespero explica-se por isto.
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Aldrabão, mentiroso, psicopata, cretino.
Enfia o dedo no cu em vez de passares 24 horas no teclado.
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A linguagem vai-se tornando mais “cuidada” à medida que a falta de argumentos se torna mais evidente. Veremos até onde vai.
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O teu desespero está aí espelhado ao longo de todos os comentários.
Começou por negares as banalidades que tinhas dito e repetires que o dinheiro entra pela porta
e acabou a gozares comigo e a dizeres que nem merecia comentário o facto de eu ter dito que o Estado usa a dívida pública para injectar dinheiro nos bancos.
Foi isto- apenas estas duas merdas onde te enrolaste e ainda deste mais tiros nos pés sempre que julgavas que me estavas a amesquinhar.
Aprende. Quem não quer ser lobo, não lhe vista a pele. Tu és um ignorante, nunca devias armar-te em soberbo ou achar que era a achincalhar os outros que provavas alguma superioridade.
Mostras apenas que és um vigarista e dás sempre o fora, como ainda ontem deste, com outras pessoas, por seres um aldrabão e um ignorante pedante.
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Execrável- aldrabão execrável- foi o que ouviste e não fui eu quem o disse.
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e contínua o show lésbico fufa & bufa. oh zurraida! ainda apanhas uma camada de ácaros.
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Algumas pérolas da criatura comprovadamente aldrabona, malcriada e ignorante:
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Parece que o Eduardo está a confundir a existência de dinheiro em papel com sistema monetário por acções e papel moeda.
Click to access John_Laws_Banque_Royale.pdf
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Parece que o Eduardo está a confundir a existência de dinheiro em papel com sistema monetário por acções e papel moeda.
Click to access John_Laws_Banque_Royale.pdf
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Não estará a ficar doente com esta obsessão?
Anda aqui há 2 dias a repetir coisas erradas. Porque não cria um blogue?
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Anónimos vários e || disse,
Ao menos consulte a wikipedia (em inglês).E, se descobrir na wikipedia ou nosso cítio qualquer algo que se assemelhe com “sistema monetário por acções” avisem. Estou sempre disposto a aprender.
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Pois precisa muito de aprender. Tudo o que a Zazzie disse está correcto.
Foi no reinado de Luis XIV que John Law substituiu o ouro pelo papel moeda, originando a crise que já foi referida.
http://mises.org/daily/3569
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1- A sua informação acerca do dinheiro de papel na China está incorrecta pois nada tem a ver com a criação de um sistema diferente.
2- Está correcta a referência que a Zazzie fez às acções uma vez que o Banco da França estava associado ao monopólio da Companhia do Mississipi, que ficou detentora das suas acções.
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Então a Zazie veio pedir ajuda ao Anónimo? Então vamos lá a ver:
O que escreveu a Zazie: «E aqui o John Law- inventor do papel moeda engaiolado e o especulador a peidar folhas de crédito, depois de engolir as couves.»
O que V. escreve: Foi no reinado de Luis XIV que John Law substituiu o ouro pelo papel moeda, originando a crise que já foi referida.
Perdoe-me a pergunta chã: que raio tem o cu a ver com as calças? E a lata de ir buscar ajuda para a tese que não estava em discussão ao Instituto Ludwig von Mises! Acaso pretendia-me derrotar jogando na “minha” casa?
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oh peluche! e se fosses apanhar no cítio, vulgo larnaca.
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Bem, o Eduardo pode agarrar-se a detalhes de palavras mas cai com eles.
O que estava em causa não era gramática nem semântica mas uma questão financeira.
Li os textos da Zazzie no blogue dela e é informação credível. Lamento que precise de se afirmar desta forma.
Qualquer pessoa pode pegar nas suas palavras e encontrar “letras” fora do lugar. Mas isso em nada altera a questão de fundo.
Se a não percebeu, nesse caso também não vai perceber agora.
A Zazzie questionou-o acerca da ligação entre fabricação de dinheiro e crashs financeiros e ilustrou-os, historicamente, recuando à bolha das túlipas.
Podia ter dado mais exemplos, mas estes estão certos.
O Eduardo não apresentou qualquer argumento a estas questões.
Enganou-se com o exemplo do papel moeda chinês, pois o sistema monetário não foi substituído por ele.
Fique bem.
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Acabou, finalmente?
Foi pena terem apagado mais de 20 comentários com os insultos deste indivíduo. Deixaram as respostas da Zazy mas quem foi grosseiro e ordinário foi ele.
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«Enganou-se com o exemplo do papel moeda chinês, pois o sistema monetário não foi substituído por ele.»
«Foi pena terem apagado mais de 20 comentários com os insultos deste indivíduo. Deixaram as respostas da Zazy mas quem foi grosseiro e ordinário foi ele.»
Vejo que pertence à mesma escola da “dama” que veio defender – falar do que não estava em discussão e insistir na teoria da conspiração entre eu próprio e os Blasfemos par apagar as provas dos meus “crimes”. Mas, olhe , a Zazie faz “print screens” de tudo, poderá publicá-los no Cocanha e talvez assim o mesmo consiga ter mais que 3,25 visitantes por dia.
Quanto aos insultos, meu caro (ou cara?), a Zazie escreve pela manita dela e todos os que por aqui passam reconhecem a extensão e profundidade do seu (dela) vernáculo. Reconheço, humildemente, as minhas lacunas nesta área.
Stick to it que fica bem. V. e ela.
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O Eduardo pediu aos blasfemos para lhe apagarem os comentários ordinários que aqui deixou. Reparei que eram 4 horas da manhã e ainda andava aqui a insultar. Foi tudo apagado. Tal como foi apagado o que continuou a disparatar a propósito do desastre ecológico.
Tem sorte de ter padrinhos. Mas isto foi lido por muita gente. É um tanto estranho que descubra agora que a informação já estava no Mises Institute, pois foi a Zazzie quem linkou essas páginas nos textos que escreveu, com a data de 21 de maio e 4 de junho.
Ela não pode ser acusada de nada que não tenha já escrito.
Suponho que, por outro lado, o Eduardo seja um jovem de formado em Literaturas Modernas e daí esta competição. Mas, nesse caso, deveria ser mais humilde pois qualquer aluno do 1º ano de Economia sabe o que o Eduardo ainda não aprendeu.
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podiam avisar o jcd para fazer um post sobre o tema …
http://economia.publico.pt/Noticia/paul-krugman-contra-presidente-do-banco-central-alemao-a-frente-do-bce_1442935
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Caro Portela Menos 1,
Subscrevo a sugestão. Há muito para dizer e discutir e a discussão, a ocorrer ser+a certamente animada.
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“é falso que o Estado, por meio dos bancos centrais, use a dívida pública e injecte dinheiro nos bancos. como disse aí esse Eduardo?”
Não sei qual é o ponto em discussão mas:
Os Estados emitem Dívida Pública e os Bancos Centrais compram directamente aos Bancos ou financiam indirectamente a sua posse pelos Bancos.
Isto significa expansão de moeda para comprar activos ou conceder crédito aos Bancos cujo beneficiário é o Estado para financiar os seus défices e os Bancos que assim conseguem mais reservas para poder expandir o crédito e depósitos.
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