Falsa questão, até porque, ha as estradas nacionais, sempre houve, agora, querem AE ou via rapida, isso é pago.
Como é que íam antigamente do Porto a Viana do Castelo? – pela Estrada Nacional, digo eu
Senão houvesse outras estradas as ditas nacionais, isso esta bem – as vias rapidas eram gratis
Eu vou para Alenquer – tenho as vias rapidas que são pagas – ao contrario, tenho as estadas nacionais que não são pagas, por isso eu escolho – em levar 1 hora, em que serviço é pago ou levar 1h30 –
A rapidez- a comodidade – a segurança – e tudo mais
Falar de regionalização em Portugal nos tempos que vão correndo, é o mesmo que se porem a dançar o Fandango no funeral do Saramago, já que ele era Ribatejano; não faz sentido nenhum.
Um país falido como o nosso que deve ao estrangeiro o produto de dois anos e meio, devia era preocupar-se em como sair de um estado de pobreza em que já entrou de, há pelo menos, 10 anos para cá.
O infortunio dos portugueses, é não terem quem lhes diga a verdade. Quando acontecer o descalabro, por exemplo o estado não conseguir arranjar dinheiro quer para pagar dividas, quer para pagar ordenados, e outras despesas correntes, como esteve para acontecer no final de 2009, é que a malta vai acordar, mas aí se calhar é tarde de mais.
É realmente uma questão de coragem espalhar os restos deste pobre país, que está já destroçado, aos pequenos caciques que ainda não conseguiram apanhar nada, nem nas autarquias, nem na Galp, nem na EDP, nem na Lusoponte, nem nos CTT, nem na PT, nem em nenhum de todos outros coutos que essa cambada explora.
O Carlos Brito também queria um tacho como o Fernando Gomes? Que fizesse por isso, que assim não vai lá.
#10 1º Governo regional com a panoplia de lugares para os boys com as despesas que isso acarreta.
2ºAssembleia regional com os deputados, que não vão para lá de borla, porque teem que alimentar, vestir e calçar as respectivas familias.
3º Motoristas, e respectivas viaturas, secretarias, acassores, e outro pessoal menor, e as despesas que essa gente representaria para o orçamento regional.
e poderiamos ir por aí fora. Mas eu acho que já temos um belo exemplo em Portugal que nos faria a quase todos, os que não pensamos comer à mesa dos orçamentos regionais, recusar sequer discutir o assunto regionalização: a Madeira.
Então, o melhor é começarmos por eleger os presidentes das CCDR por todos os eleitores recenseados nas respectivas regiões e as assembleias regionais serem como as assembleias metropolitanas, municipais e de freguesia.
Segundo o Boletim de Abril do Banco de Portugal, o distrito de Lisboa tem uma dívida privada (109 mil milhões) que representa 42,7% dos 255 mil milhões que os privados devem ao exterior.
#12 Isso seria uma hipotese, por não implicar um aumento dos custos, uma vez que aquelas estruturas já existem, e no caso das CCDR, seria apenas dar-lhes legitimidade democratica.
Mas para mim, estariamos a abrir pequenas portas que depois não conseguimos fechar.
Este país esta de rastos porquê? Tudo devido ao exarcebado centralismo lisboeta. Quantos institutos há em lisboa? Cada instituto tem um responsável(?), uma secretaria, um motorista, e pelo menos um escriturário. O responsavel tem carro, mordomias e premios. Quantos ministérios existem? Todos em lisboa. Cada ministério tem …. é só fazer as contas. Depois, qual funil, o centralismo suga ao país. Ainda recentemente se soube dos desvios de verbas destinadas ao Norte e que foram sugados por lisboa! Tiveram a expo como cartaz para recuperar uma zona degradada de lisboa. Querem agora um novo aeroporto para quê? Uma nova ponte porquê? TGV? O que é isso se no resto do país a rede ferroviária está decadente. Há populações que já não têm comboios. Bragança, Mirandela, Macedo de Cavaleiros… Fecham escolas no norte…
A regionalização irá permitir algo: libertação dessa lisboa chulista e colonizadora.
E quem sabe, a independência de algumas regiões. Afinal quem é que quer ser português? Os tugas são uma cambada de cobardes, mansos e que se divorciaram da honra da portugalidade.
O Salazar também não queria industrializar o país porque ia abrir as portas ao comunismo!
Abria-se que porta?
A regionalização pode criar mais tachos, compadrio e corrupção. Ou não. Depende de como for feita.
Norte para aqui, e norte para ali, afinal o que é o norte?
Defenição:
Norte, conhecido também por setentrião, setentrional ou boreal, geográfica ou astronomicamente, é uma direcção/direção fundamentada no sentido de rotação do planeta e o ponto zero dos quatro pontos cardeais.
Ou seja, o norte é isto, o ponto cardeal, mais nada.
O problema é que estes regionalistas fanáticos do porto não lhes chega mandar no seu burgo, ou seja, Porto e área metropolitana, na melhor das hipóteses distrito do Porto, esta gente não quer poder, quer muito poder, adoptou a táctica castelhana de roubar designações históricas para colonizar novos povos, ou castelhanos roubaram o nome ibérico e espanhol para lançar o seu domínio sobre nós, eles roubam o ponto cardeal e geográfico que é o norte do pais, e vêm estão com este norte politizado à volta do Pinto da costa e do Porto clube, para tentar colonizar os Transmontanos, com o objectivo de meter no barco deles os Trasmontanos e minhotos, para ver se com isto ganham a massa critica necessária para poderem lançar o pais no caos e numa guerra fratricida norte sul, que só existe na cabeça destes portistas regionalistas do porto.
Essa guerra que o Porto e o Pinto da Costa comprou com lisboa, ou melhor com todo o pais, com as suas afirmações divisionistas dos mouros, e todas as baboseiras que disse, agora o Porto que a trave sozinho, se não que não se metessem em apertos.
Para mim, norte centro ou sul, são apenas pontos cardeais como este ou oeste, e tentar criar uma identidade de nortenho, quando ela não existe, nem corresponde a identidade de quem vive pelos menos no Minho e em Trás-os-Montes é um crime de lesa pátria que esta gente está a tentar levar pela frente, e que no futuro vai com certeza ser chamada a contas pelo que anda atentar fazer ao nosso Portugal, com o objectivo doentio e patológico de lançar o pais no caos, e não só.
Cada vez mais me convenço, e depois do que vou lendo aqui no blasfémias e noutros blogs, que existem outros objectivos por detrás deste pérfido mapa iberista das 5 regiões, que é o de depois de divididos sermos todos enfiados à pressão numa federação com sede em madrid, que é esse o plano do traidor iberista do Sócrates, não tenham dúvidas meus amigos, o TGV, mundias de futebol “ibéricos” e não luso espanhóis entre outros atentados á nossa soberania, como fecho de serviços em zonas de fronteira têm como objectivo a nossa perda de independência a curto/médio prazo, em favor de uma federação com sede me madrid.
Se ainda se pensasse dividir o pais no mapa das 8, 10 ou 11 regiões, com Minho, Trás-os-Montes, Porto e douro litoral, as diversas beiras, Ribatejo, Lisboa e extremadura, os Alentejo e o Algarve, ai ainda dava para pensar e discutir o assunto, com seriedade, visto que assim se regionaliza o pais num formato que respeita a identidade cultural e social dos Portugueses, agora em cinco regiões seria suicídio nacional, e seria criar novos centralismos no pais.
Para alem do mais, o Porto, não é de certeza a zona do pais mais prejudicada, a nível de infraestruturas viárias acesso que foram feitas nos últimos anos em torno do Porto, entre outros investimentos, agora o Porto não é capital do pais, a capital do pais é lisboa, e o problema é que esta gente do Porto não se convence disso, parece que querem ser eles a capital do pais, Lisboa é capital de Portugal há quase 800 anos, não o é há dois dias, e esta gente tem que meter isto na cabeça de vez.
As portagens infelizmente pagam-se no porto, Coimbra. Lisboa e Faro, em relação ao TGV ai a coisa muda de figura, e o Porto tem razão, mas o sócrates parou-o apenas para que os regionalistas do porto fossem aos arames, para ver se assim divide isto melhor.
Eu acho que estes regionalistas do Porto deviam era olhar para o Rui Rio, um grande presidente de câmara, mas um homem que na minha opinião pensa o pais, e que não usa esse retórica estafada do norte, para qui e para ali.
Pensem lá no que seria, se agora no que é o Alentejo, o Algarve e parte de Setúbal que está incluída na estremadura resolvessem criar uma Região Sul, os seja, acabavam com a identidade dos algarvios e dos Alentejanos, e imaginem diziam , a capital da região sul é Setúbal, ou seja, os Algarvios e os alentejanos ninguém os calava, isto é o mesmo que o Porto quer fazer a minhotos e transmontanos, ou seja, acabar com a identidade deles.
Ma se esta hipotética região sul, tivesse por exemplo sede em Évora, os algarvios não queriam, ou o contrário, sede em faro, ai era os alentejanos que recusavam, ou seja, com isto eu quero dizer que cada macaco no seu galho.
Eu sou contra a regionalização por principio, mas se ela for apresentada de uma forma séria, ou seja, no mapa das 8 ou 10 regiões respeitando a identidade histórico cultural e social dos portugueses ai admito discuti-la.
Tras os montes é uma região histórica de Portugal criada por D. Dinis no sec XIV, por isso nada de substituir a identidade de transmontano com quase 700 anos, esta encrustrada na identidade de quem lá vive, para a trocar por uma de nortenho, com pouco mais de 10 asnos e criada com base na politização do futebol em torno do FCP.
Para alem do mais, a regionalização para fazer senido, tem que ser feita do litoral para o interior, ai é que poderão estar as assimetrias regionais, não é do Porto para Lisboa, isso seria criar novas lisboas que vocês tanto abominam, o problema é que certos indivíduos do Porto não se convencem que Lisboa é a capital do pais, e parece que querem mudar a capital para o Porto, Lisboa é a capital há 800 anos, não foi a meia dúzia de dias que meia dúzia de malandros decidiram que Lisboa seria a capital de Portugal, foi D. Afonso segundo, O gordo que o decidiu em 1255.
Sejamos sérios, e deixemo-nos de nortes politizados em torno do FCP, bem como de CCDR’s, a regionalizar há que regionalizar de vez, no mapa das 10 ou 11 regiões respeitando a identidade cultural e social de todos os portugueses, para criar novos centralismos então que fique tudo como está, que para mim serve.
O norte dos fanáticos regionalistas do Porto acaba em Gondomar.
Trás-os-Montes não é norte, é simplesmente Trás-os-Montes.
Depois é preciso lembrar aos senhores que vêm falar das CCDR’S, que essa ideia peregrina de as CCDR’s serem a base para futuras regiões não cabe na cabeça ninguèm, não se tentam aproveitar disto porque não vale a pena.
As ccdr’s não são mais que nut’s II, nomenclaturas de unidade territorial, criadas apenas e meramente para fins estatísticos em 2003, nada mais do que isso, criadas erradamente pelo fugitivo do Durão, esse palhaço.
Contudo nunca deviam ter sido criadas nestes moldes, em que “misturaram” os Transmontanos, o Durão barroso quando fez isto em 2003 já devia estar a pensar na fuga para Bruxelas, caso contrario devia prever que os fanáticos regionalistas do Porto usariam logo isto come desculpa para criar uma região norte e com isto colonizar os transmontanos, com o objectivo de lançar o pais no caos e numa guerra norte-sul.
O problema é que estes senhores do Porto na cegueira regionalista de lançar o pais na guerra norte-sul, usam logo isto como argumento, para meter no barco deles os minhotos e os transmontanos, para assim encherem o peito e ganharem a massa critica que não tem para se lançar numa guerra contra lisboa e o sul, não misturem os transmontanos que são boa gente e patriotas neste barco e de separatistas do porto, e não tentem colonizar os Transmontanos.
Trás-os-Montes é por si só uma unidade territorial autónoma e independente do Porto, criada no sec XIV por d. Dinis e se algum dia este pais for regionalizado os transmontanos tem que ter a sua própria região de Trás-os-Montes, independente face a esta pérfida gente do Porto.
Trás-os-Montes e os Transmontanos não entram nessa guerra contra lisboa, os regionalistas do Porto tem que ser isolados, comprastes a guerra com Lisboa, agora desenrascai-vos, o pinto da costa é o vosso general.
Os regionalistas do Porto falam de centralismo e colonialismo, e na volta os maiores centralistas são eles que querem criar um novo centralismo em torno do Porto e colonizar os Transmontanos.
O norte dos fanáticos regionalistas do Porto acaba em Gondomar.
Trás-os-Montes não é norte, é simplesmente Trás-os-Montes.
Ao que é aí proposto, bem se podia juntar a vinda de outro Joaquim António de Aguiar que reduzisse os municípios e as freguesias em, pelo menos, 50%. Creio que um dia (e convinha que fosse antes da falência) teremos que avançar por essa via. No tempo da guerra colonial a administração consumia 17% do PIB; hoje, mais de 50%. A dita democracia está a sair muito cara a quem não faz parte do “sistema”.
Falando em Regionalisação acaba-se a falar no Algarve como região piloto para fazer a experiência. Agora pensem um pouco.Quase 90% da população do algarve vive a 20Km do mar, mais ou menos 90% da economia está tambem á mesma distancia do mar, porque é que os futuros governantes da região iriam gastar dinheiro no interior da região se não há lá votos?
É que o Algarve ganha muito dinheiro mas é no verão, no inverno não dava para cobrir os gastos normais da região.
Agora transponham este exemplo para todas as futuras regiões e imaginem o belo Pais que ficaria.
Porquê aparece agora essa questão da regionalização ?
São vários os motivos:
1º Os caciques das autarquias começam a estar desempregados (assim como os parasitas que gravitam á sua volta), em virtude da limitação dos mandatos politicos.
2º O país está na falência e começam a faltar os “subsidios” as “subvenções”, os “falsos empregos” aos mesmos do costume.
3º É necessário desviar as atenções dos verdadeiros problemas do país afim de manter o actual estado de “saque”.
4º É necessario evitar o apontar de culpados da falência portuguesa.
Mais uma vez a tentar-se passar por várias pessoas. Já todos percebemos que defende os interesses de quem tanto ataca – os espanhóis. O centralismo português muito tem feito por Madrid. É uma vergonha que haja portugueses a vender-se desta forma.
1- Esta questão não aparece agora. Nunca deixou de ser colocada
2- É pertinente pois o país não sabe gerir os recursos que tem, e uma gestão mais descentralizada permite obter mais resultados por euro investido, e redução de custos ao reduzir a hiperconcentração de burocratas na capital. O Estado continua a fazer gastos sem aderencia à realidade local, e a regionalização permitiria reduzir fortemente esta situação.
Os recursos devem estar nas mãos dos cidadãos , que sabem gerir melhor e são eles que criam a riqueza .
O estado e os politicos nunca saberão gerir os recursos , pois estes não lhe custam o esfoço de os obter .
Sendo assim o poder do estado e dos politicos deve ser reduzido ao minimo e deve aplicar-se basicamente na justiça e na segurança , coisa que o actual poder desprezou , dedicando-se aos negócios para seu proprio proveito.
Assim , aumentar a classe politica (com a regionalização) será sempre um retrocesso e não só não ajudará como aprofundará o pãntano.
Já agora porque não também o castanheira, e todos os outros que se manifestam contra a regionalização.
Eu também posso dizer que você é o Arnaldo Madureira, o Pedro Guilherme, e talvez porque não o lisboeta e sulista para lançar ainda mais lenha para a fogueira, depois é estranho que quando você não aparece nem aparece o vap, nem o mdn, nem o catala, no mínimo estranho, mas passando ao que interessa.
Seguidamente e em primeiro lugar dê-se ao respeito, que eu também respeito toda a gente, para além do mais é voce que é defende secessãoes e governações a partir de madrid em vez de lisboa, traição á patria, mas enfim avancemos.
Eu sou um patriota, que defende Portugal acima de tudo, contra aregionalização, contra o federalismo europeu, contra a espanha e anti-iberistas traidores, que mais quer, não tente lançar fumaça para cima do pessoal, quem defende espanha é o PS convertido ao iberismo, e a facção regionalista do PSD porto encabeçado pelo traidor do meneses.
Quem defende os interesses de Espanha e os vendidos a Espanha são os ídolos portistas da regionalização, o senhor Meneses, por exemplo que defende o ensino do castelhano em Portugal desde a primária, isso é que é defender Espanha, e que assumiu como militante pró-peninsular, que trocado por miúdos dá iberista, isso é que é defender Espanha.
Depois disto é bom de ver que quem anda feito com espanha, são os regionalistas do Porto, nomeadamente meneses.
Bem como o senhor serrão que diz que Lisboa que quem vai para Lisboa emigra e vai para o estrangeiro, Lisboa não é Portugal, e tudo é preferível a estar sob o domínio de Lisboa, nem que seja preciso mesmo passar a soberania para os castelhanos e passar a ser mandados de Madrid, isso é que é servir Espanha porque se divide Portugal.
Estes mesmos são os que andam sempre com o norte para aqui e para ali, e que não podem ouvir falar noutro mapa de regionalização que não o das 5 regiões, porque só e apenas com esta mapa e com o norte politizado em torno do FCP é que podem lançara o pais no caos, e na desgraça.
Eu pelo contrário defendo Portugal e os Portugueses contra estes traidores comprados por Espanha, sejam do Ps, com o primeiro-ministro ,ou do PSD, com o Meneses, para alem do mais como já deve ter percebido para mim Espanha não passa de um pais vizinho com quem devemos ter relações normais motivadas pela geografia, nada de promiscuidades como mundias ibéricos e coisas dessas.
Por tudo isto os apoiantes de Espanha estão naqueles que defendem o mapa iberista das 5 regiões que levaria Portugal à capitulação em 20 a 30 anos e nos colocaria sob as forças gravíticas de Madrid, e não so que combatem isso, porque quem defende o mapa das 5 regiões, são os mesmos que defendem os mundias ibéricos e os TGV madridocenbtricos, eu pelo contrário sou contra tudo isso, como já aqui deixei patente várias vezes.
Eu apesar de ser contra regionalização por principio, visto que Portugal é um estado nação, no mapa das 8 ou 10 regiões admito discuti-la, visto que assim se respeita a identidade histórico-cultural e social dos portugueses, e não se coloca a unidade do estado e do pais em causa visto que nunca se da poder aos regionalistas do Porto, muitos deles comprados por Espanha para lançarem o pais no caos de modo a poderem entrega-lo de bandeja aos castelhanos.
Contudo como fica patente os regionalistas do Porto não estão interessados em nada mais que destruir Portugal com o vosso mapa iberista das 5 regiões, vocês querem poder á força para balcanizar Portugal, e fogem a sete pés dos outros mapas.
Portugal não é norte, nem centro nem sul, é Minho, Trás-os-Montes, beira, Estremadura, Ribatejo, Alentejo e Algarve, é isto que é Portugal, estas sim são identidades históricas com 600 anos, não nortes ou suis.
Esta é que é e verdade, e os que defendem o contrário é que são uns traidores à pátria feitos com Espanha.
Pode-se dizer que regionalização no mapa das 5 regiões = a iberismo.
O meu pais começa em Bragança e acaba em Faro, não há enclaves pelo meio, e acima de tudo sou Português.
Eu não tenho nada contra o Porto e suas gentes, tenho sim contra meia dúzia de fanáticos regionalistas do Porto, que querem por em causa a unidade nacional do estado mais antigo da Europa, do único estado nação da Europa e de um pais que é dos 10 mais antigos do mundo.
Em vez de preservarmos, termos orgulho e darmos graças a deus por sermos o único estado nação da Europa, em vez disso temos esta meia dúzia e traidores à pátria do Porto e arredores, vendidos aos euros castelhanos que querem destruir este património quase milenar.
Eu também não gosto de ouvir o pessoal de Lisboa a falar mal do pessoal do Porto, somos todos portugueses e temos que remar todos para o mesmo lado, e não andar aqui a defender regionalizações que apenas iam balcanizar o pais, aumentar a despesa do estado a um nível incomportável bem como a burocracia com cargos regionais que não interessam ao pais.
A mim já me basta ter um Alberto João, quer arranjar aqui mais uns 5 no continente para rebentar com esta merda toda, e entregar isto aos castelhanos, é isso que quer?
Querem por os seus netos a aprender castelhano na escola?
Se é isso que quer defenda a regionalização, eu digo-lhe que a regionalização é uma armadilha que andam a lançar aos portugueses para nos dividir e enfraquecer, tal como o TGV que é um crime que se quer fazer, e só não vê quem não quer, que esta obra seria a ponta de lança do ataque final dos castelhanos a Portugal, com a fuga das empresas multinacionais para Madrid e redução da bolsa de Lisboa à insignificância, servindo também para endividar o pais para depois sermos encarcerados no império colonial castelhano.
É isso que querem, se querem ser espanhóis avancem com a regionalização principalmente no mapa das 5 regiões e com o TGV a ligar Lisboa a Madrid que vão lá chegar.
Os Portugueses deviam-se orgulhar sim de ser o único estado nação da Europa, em vez de andarem a tentar destruir isto.
O norte dos fanáticos regionalistas do Porto acaba em Gondomar.
Trás-os-Montes não é norte, é simplesmente Trás-os-Montes.
Vamos anotando as condições:
– não aumentar a classe política;
– não aumentar a despesa pública;
– não criar uma região Norte.
Concordo com todas.
E o presidente do “Governo” Metropolitano do Porto? Pode ser eleito por todos os eleitores recenseados na “Região” Metropolitana do Porto? E pode tomar atribuições e competências do poder central?
Não se pode aceitar a ingerência de Espanha, através das suas autonomias em Portugal. É inaceitável que alguns portugueses estejam a prejudicar a imagem coerente de Portugal, de um estado secular, consolidado. A regionalização é apenas um tema que convém à política paúpere… Não é admissível que províncias histórias sejam pura e simplesmente tendencialmente eliminadas da memória das comunidades reseptivas e, sobretudo da nacional. Ainda hoje, felizmente, os portugueses, o povo português de qualquer que seja a sua origem tem consciência de ser Minhoto, Algarvio, Açoriano, Madeirense, Transmontano, Ribatejano, Beirão, Duriense, Estremenho… Mas, apesar de tudo isto, temos uma influência que tem demonstrado ser negativa para Portugal. A União Europeia é uma comunidade onde não deveríamos estar. As autonomias espanholas servem interesses de Madri, a sua influência sobre Portugal será maior se cedermos a pressões. Como prova disso assistimos a discursos vários. Associações espanholas, da Galiza, ingerem-se nos assuntos de Portugal, o Eixo-Atlântico pretende ser um governo sombra de uma parte de Portugal, entre outras situações que demonstram bem que cada vez mais Portugal precisa de um governo forte que dignifique e honre o quase 1 milénio de existência do nosso país. Tenho vergonha que o tema continue a ser discutido quando o problema que existe é o da falta de responsabilidade dos políticos e o materialismo que nos tem afastado das discussões essenciais. Portugal é um estado que precisa antes de mais de ser respeitado, já cá estava antes de nós e, os nossos avós derramaram sangue, muito mesmo e, sempre o nosso povo soube proteger-se dos de fora. Ainda vamos a tempo de corrigirmos um erro, o da entrada na União Europeia, recuperar a nossa moeda, o Escudo e chutarmos para bem longe toda a escória que nos quer ver de rastos, na lama, na podridão. Eles andam por aí a rir-se de cada discurso, de cada visita, de cada jantar, de cada confraternização. Portugueses devem antes de tudo pensar em Portugal e dar-se ao respeito. Acordai!
Mais tachos
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..e panelas…
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Mais tachos porquê?
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Agora pretendem rapar os tachos
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Falsa questão, até porque, ha as estradas nacionais, sempre houve, agora, querem AE ou via rapida, isso é pago.
Como é que íam antigamente do Porto a Viana do Castelo? – pela Estrada Nacional, digo eu
Senão houvesse outras estradas as ditas nacionais, isso esta bem – as vias rapidas eram gratis
Eu vou para Alenquer – tenho as vias rapidas que são pagas – ao contrario, tenho as estadas nacionais que não são pagas, por isso eu escolho – em levar 1 hora, em que serviço é pago ou levar 1h30 –
A rapidez- a comodidade – a segurança – e tudo mais
Não estamos a falar dos pobrezinhos
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Hoje estamos “celebrar” o enterro de Saramago – homem simples e afavel – não estamos a “celebrar” os 32 jornalistas do DN que ele Saramago saneou
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O mesmo post em 3 dias é dose, fodasse.
Lá vêm que a coisa não pega, por isso insistem tanto nisto.
O titulo do livro é o seguinte:
Regionalização, uma questão de coragem, para coser de vez Portugal à Espanha e entregar o pais ao fim de 900 anos.
Continuai assim, que ides longe, não tarda nada tendes os filhos a aprender a lingua de cervantes na escola.
Por mais que vos custe toda a gente sabe, que falar de ragionalização, norte, fcp e pinto da costa é tudo farinha do mesmo saco.
O vosso norte orbita num raio de 30 km em torno do estádio das antas, norte é Porto e pouco mais.
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Falar de regionalização em Portugal nos tempos que vão correndo, é o mesmo que se porem a dançar o Fandango no funeral do Saramago, já que ele era Ribatejano; não faz sentido nenhum.
Um país falido como o nosso que deve ao estrangeiro o produto de dois anos e meio, devia era preocupar-se em como sair de um estado de pobreza em que já entrou de, há pelo menos, 10 anos para cá.
O infortunio dos portugueses, é não terem quem lhes diga a verdade. Quando acontecer o descalabro, por exemplo o estado não conseguir arranjar dinheiro quer para pagar dividas, quer para pagar ordenados, e outras despesas correntes, como esteve para acontecer no final de 2009, é que a malta vai acordar, mas aí se calhar é tarde de mais.
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É realmente uma questão de coragem espalhar os restos deste pobre país, que está já destroçado, aos pequenos caciques que ainda não conseguiram apanhar nada, nem nas autarquias, nem na Galp, nem na EDP, nem na Lusoponte, nem nos CTT, nem na PT, nem em nenhum de todos outros coutos que essa cambada explora.
O Carlos Brito também queria um tacho como o Fernando Gomes? Que fizesse por isso, que assim não vai lá.
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Que tachos a mais é que a regionalização podia dar? E dinheiro a mais para gastar?
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#10 1º Governo regional com a panoplia de lugares para os boys com as despesas que isso acarreta.
2ºAssembleia regional com os deputados, que não vão para lá de borla, porque teem que alimentar, vestir e calçar as respectivas familias.
3º Motoristas, e respectivas viaturas, secretarias, acassores, e outro pessoal menor, e as despesas que essa gente representaria para o orçamento regional.
e poderiamos ir por aí fora. Mas eu acho que já temos um belo exemplo em Portugal que nos faria a quase todos, os que não pensamos comer à mesa dos orçamentos regionais, recusar sequer discutir o assunto regionalização: a Madeira.
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Então, o melhor é começarmos por eleger os presidentes das CCDR por todos os eleitores recenseados nas respectivas regiões e as assembleias regionais serem como as assembleias metropolitanas, municipais e de freguesia.
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Segundo o Boletim de Abril do Banco de Portugal, o distrito de Lisboa tem uma dívida privada (109 mil milhões) que representa 42,7% dos 255 mil milhões que os privados devem ao exterior.
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Para os acéfalos que escrevem que os regionalistas pretendem criar tachos.
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Liberdade para o norte.
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#12 Isso seria uma hipotese, por não implicar um aumento dos custos, uma vez que aquelas estruturas já existem, e no caso das CCDR, seria apenas dar-lhes legitimidade democratica.
Mas para mim, estariamos a abrir pequenas portas que depois não conseguimos fechar.
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Lá vêm eles com a lenga lenga do costume.
Vamos retalhar o problema da corrupção, das cunhas e do nepotismo e depois vê-se.
Já há exemplos de regionalização em Portugal. Açores e Madeira. E deu em quê?
Caciquismo, despesismo, defeciências de liberdade.
Quem é que paga a conta?
Como se não nos bastasse aturar um Alberto João, agora íamos arranjar mais uns poucos aqui no continente.
Para além disso é bom lembrar oa senhor CAA que o pais está em pré-falencia.
Por fim este sulista que aparece ai, deve ser um regionalista do Porto interessado em acicatar os animos.
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Este país esta de rastos porquê? Tudo devido ao exarcebado centralismo lisboeta. Quantos institutos há em lisboa? Cada instituto tem um responsável(?), uma secretaria, um motorista, e pelo menos um escriturário. O responsavel tem carro, mordomias e premios. Quantos ministérios existem? Todos em lisboa. Cada ministério tem …. é só fazer as contas. Depois, qual funil, o centralismo suga ao país. Ainda recentemente se soube dos desvios de verbas destinadas ao Norte e que foram sugados por lisboa! Tiveram a expo como cartaz para recuperar uma zona degradada de lisboa. Querem agora um novo aeroporto para quê? Uma nova ponte porquê? TGV? O que é isso se no resto do país a rede ferroviária está decadente. Há populações que já não têm comboios. Bragança, Mirandela, Macedo de Cavaleiros… Fecham escolas no norte…
A regionalização irá permitir algo: libertação dessa lisboa chulista e colonizadora.
E quem sabe, a independência de algumas regiões. Afinal quem é que quer ser português? Os tugas são uma cambada de cobardes, mansos e que se divorciaram da honra da portugalidade.
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#17
O Salazar também não queria industrializar o país porque ia abrir as portas ao comunismo!
Abria-se que porta?
A regionalização pode criar mais tachos, compadrio e corrupção. Ou não. Depende de como for feita.
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A propósito de “regiões”:
Alguém sabe se é verdade que as Regiões Autónomas estão dispensadas do aumento do IVA?
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Norte para aqui, e norte para ali, afinal o que é o norte?
Defenição:
Norte, conhecido também por setentrião, setentrional ou boreal, geográfica ou astronomicamente, é uma direcção/direção fundamentada no sentido de rotação do planeta e o ponto zero dos quatro pontos cardeais.
Ou seja, o norte é isto, o ponto cardeal, mais nada.
O problema é que estes regionalistas fanáticos do porto não lhes chega mandar no seu burgo, ou seja, Porto e área metropolitana, na melhor das hipóteses distrito do Porto, esta gente não quer poder, quer muito poder, adoptou a táctica castelhana de roubar designações históricas para colonizar novos povos, ou castelhanos roubaram o nome ibérico e espanhol para lançar o seu domínio sobre nós, eles roubam o ponto cardeal e geográfico que é o norte do pais, e vêm estão com este norte politizado à volta do Pinto da costa e do Porto clube, para tentar colonizar os Transmontanos, com o objectivo de meter no barco deles os Trasmontanos e minhotos, para ver se com isto ganham a massa critica necessária para poderem lançar o pais no caos e numa guerra fratricida norte sul, que só existe na cabeça destes portistas regionalistas do porto.
Essa guerra que o Porto e o Pinto da Costa comprou com lisboa, ou melhor com todo o pais, com as suas afirmações divisionistas dos mouros, e todas as baboseiras que disse, agora o Porto que a trave sozinho, se não que não se metessem em apertos.
Para mim, norte centro ou sul, são apenas pontos cardeais como este ou oeste, e tentar criar uma identidade de nortenho, quando ela não existe, nem corresponde a identidade de quem vive pelos menos no Minho e em Trás-os-Montes é um crime de lesa pátria que esta gente está a tentar levar pela frente, e que no futuro vai com certeza ser chamada a contas pelo que anda atentar fazer ao nosso Portugal, com o objectivo doentio e patológico de lançar o pais no caos, e não só.
Cada vez mais me convenço, e depois do que vou lendo aqui no blasfémias e noutros blogs, que existem outros objectivos por detrás deste pérfido mapa iberista das 5 regiões, que é o de depois de divididos sermos todos enfiados à pressão numa federação com sede em madrid, que é esse o plano do traidor iberista do Sócrates, não tenham dúvidas meus amigos, o TGV, mundias de futebol “ibéricos” e não luso espanhóis entre outros atentados á nossa soberania, como fecho de serviços em zonas de fronteira têm como objectivo a nossa perda de independência a curto/médio prazo, em favor de uma federação com sede me madrid.
Se ainda se pensasse dividir o pais no mapa das 8, 10 ou 11 regiões, com Minho, Trás-os-Montes, Porto e douro litoral, as diversas beiras, Ribatejo, Lisboa e extremadura, os Alentejo e o Algarve, ai ainda dava para pensar e discutir o assunto, com seriedade, visto que assim se regionaliza o pais num formato que respeita a identidade cultural e social dos Portugueses, agora em cinco regiões seria suicídio nacional, e seria criar novos centralismos no pais.
Para alem do mais, o Porto, não é de certeza a zona do pais mais prejudicada, a nível de infraestruturas viárias acesso que foram feitas nos últimos anos em torno do Porto, entre outros investimentos, agora o Porto não é capital do pais, a capital do pais é lisboa, e o problema é que esta gente do Porto não se convence disso, parece que querem ser eles a capital do pais, Lisboa é capital de Portugal há quase 800 anos, não o é há dois dias, e esta gente tem que meter isto na cabeça de vez.
As portagens infelizmente pagam-se no porto, Coimbra. Lisboa e Faro, em relação ao TGV ai a coisa muda de figura, e o Porto tem razão, mas o sócrates parou-o apenas para que os regionalistas do porto fossem aos arames, para ver se assim divide isto melhor.
Eu acho que estes regionalistas do Porto deviam era olhar para o Rui Rio, um grande presidente de câmara, mas um homem que na minha opinião pensa o pais, e que não usa esse retórica estafada do norte, para qui e para ali.
Pensem lá no que seria, se agora no que é o Alentejo, o Algarve e parte de Setúbal que está incluída na estremadura resolvessem criar uma Região Sul, os seja, acabavam com a identidade dos algarvios e dos Alentejanos, e imaginem diziam , a capital da região sul é Setúbal, ou seja, os Algarvios e os alentejanos ninguém os calava, isto é o mesmo que o Porto quer fazer a minhotos e transmontanos, ou seja, acabar com a identidade deles.
Ma se esta hipotética região sul, tivesse por exemplo sede em Évora, os algarvios não queriam, ou o contrário, sede em faro, ai era os alentejanos que recusavam, ou seja, com isto eu quero dizer que cada macaco no seu galho.
Eu sou contra a regionalização por principio, mas se ela for apresentada de uma forma séria, ou seja, no mapa das 8 ou 10 regiões respeitando a identidade histórico cultural e social dos portugueses ai admito discuti-la.
Tras os montes é uma região histórica de Portugal criada por D. Dinis no sec XIV, por isso nada de substituir a identidade de transmontano com quase 700 anos, esta encrustrada na identidade de quem lá vive, para a trocar por uma de nortenho, com pouco mais de 10 asnos e criada com base na politização do futebol em torno do FCP.
Para alem do mais, a regionalização para fazer senido, tem que ser feita do litoral para o interior, ai é que poderão estar as assimetrias regionais, não é do Porto para Lisboa, isso seria criar novas lisboas que vocês tanto abominam, o problema é que certos indivíduos do Porto não se convencem que Lisboa é a capital do pais, e parece que querem mudar a capital para o Porto, Lisboa é a capital há 800 anos, não foi a meia dúzia de dias que meia dúzia de malandros decidiram que Lisboa seria a capital de Portugal, foi D. Afonso segundo, O gordo que o decidiu em 1255.
Sejamos sérios, e deixemo-nos de nortes politizados em torno do FCP, bem como de CCDR’s, a regionalizar há que regionalizar de vez, no mapa das 10 ou 11 regiões respeitando a identidade cultural e social de todos os portugueses, para criar novos centralismos então que fique tudo como está, que para mim serve.
O norte dos fanáticos regionalistas do Porto acaba em Gondomar.
Trás-os-Montes não é norte, é simplesmente Trás-os-Montes.
Norte é porto.
Para lá do marão mandam os que lá estão.
Viva Portugal.
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Depois é preciso lembrar aos senhores que vêm falar das CCDR’S, que essa ideia peregrina de as CCDR’s serem a base para futuras regiões não cabe na cabeça ninguèm, não se tentam aproveitar disto porque não vale a pena.
As ccdr’s não são mais que nut’s II, nomenclaturas de unidade territorial, criadas apenas e meramente para fins estatísticos em 2003, nada mais do que isso, criadas erradamente pelo fugitivo do Durão, esse palhaço.
Contudo nunca deviam ter sido criadas nestes moldes, em que “misturaram” os Transmontanos, o Durão barroso quando fez isto em 2003 já devia estar a pensar na fuga para Bruxelas, caso contrario devia prever que os fanáticos regionalistas do Porto usariam logo isto come desculpa para criar uma região norte e com isto colonizar os transmontanos, com o objectivo de lançar o pais no caos e numa guerra norte-sul.
O problema é que estes senhores do Porto na cegueira regionalista de lançar o pais na guerra norte-sul, usam logo isto como argumento, para meter no barco deles os minhotos e os transmontanos, para assim encherem o peito e ganharem a massa critica que não tem para se lançar numa guerra contra lisboa e o sul, não misturem os transmontanos que são boa gente e patriotas neste barco e de separatistas do porto, e não tentem colonizar os Transmontanos.
Trás-os-Montes é por si só uma unidade territorial autónoma e independente do Porto, criada no sec XIV por d. Dinis e se algum dia este pais for regionalizado os transmontanos tem que ter a sua própria região de Trás-os-Montes, independente face a esta pérfida gente do Porto.
Trás-os-Montes e os Transmontanos não entram nessa guerra contra lisboa, os regionalistas do Porto tem que ser isolados, comprastes a guerra com Lisboa, agora desenrascai-vos, o pinto da costa é o vosso general.
Os regionalistas do Porto falam de centralismo e colonialismo, e na volta os maiores centralistas são eles que querem criar um novo centralismo em torno do Porto e colonizar os Transmontanos.
O norte dos fanáticos regionalistas do Porto acaba em Gondomar.
Trás-os-Montes não é norte, é simplesmente Trás-os-Montes.
Norte é porto.
Para lá do marão mandam os que lá estão.
Viva Portugal.
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Se os Bimbos não estão bem mudem-se…. eu na regionalização votarei sempre NÃO. Agora, se quiserem a Secessão contém com o meu voto !
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#15
Ao que é aí proposto, bem se podia juntar a vinda de outro Joaquim António de Aguiar que reduzisse os municípios e as freguesias em, pelo menos, 50%. Creio que um dia (e convinha que fosse antes da falência) teremos que avançar por essa via. No tempo da guerra colonial a administração consumia 17% do PIB; hoje, mais de 50%. A dita democracia está a sair muito cara a quem não faz parte do “sistema”.
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Falando em Regionalisação acaba-se a falar no Algarve como região piloto para fazer a experiência. Agora pensem um pouco.Quase 90% da população do algarve vive a 20Km do mar, mais ou menos 90% da economia está tambem á mesma distancia do mar, porque é que os futuros governantes da região iriam gastar dinheiro no interior da região se não há lá votos?
É que o Algarve ganha muito dinheiro mas é no verão, no inverno não dava para cobrir os gastos normais da região.
Agora transponham este exemplo para todas as futuras regiões e imaginem o belo Pais que ficaria.
O Algarvio
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Porquê aparece agora essa questão da regionalização ?
São vários os motivos:
1º Os caciques das autarquias começam a estar desempregados (assim como os parasitas que gravitam á sua volta), em virtude da limitação dos mandatos politicos.
2º O país está na falência e começam a faltar os “subsidios” as “subvenções”, os “falsos empregos” aos mesmos do costume.
3º É necessário desviar as atenções dos verdadeiros problemas do país afim de manter o actual estado de “saque”.
4º É necessario evitar o apontar de culpados da falência portuguesa.
etc
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Barradas / Batista / J.F.Transmontano/Beirão:
Mais uma vez a tentar-se passar por várias pessoas. Já todos percebemos que defende os interesses de quem tanto ataca – os espanhóis. O centralismo português muito tem feito por Madrid. É uma vergonha que haja portugueses a vender-se desta forma.
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#27
1- Esta questão não aparece agora. Nunca deixou de ser colocada
2- É pertinente pois o país não sabe gerir os recursos que tem, e uma gestão mais descentralizada permite obter mais resultados por euro investido, e redução de custos ao reduzir a hiperconcentração de burocratas na capital. O Estado continua a fazer gastos sem aderencia à realidade local, e a regionalização permitiria reduzir fortemente esta situação.
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#29
Os recursos devem estar nas mãos dos cidadãos , que sabem gerir melhor e são eles que criam a riqueza .
O estado e os politicos nunca saberão gerir os recursos , pois estes não lhe custam o esfoço de os obter .
Sendo assim o poder do estado e dos politicos deve ser reduzido ao minimo e deve aplicar-se basicamente na justiça e na segurança , coisa que o actual poder desprezou , dedicando-se aos negócios para seu proprio proveito.
Assim , aumentar a classe politica (com a regionalização) será sempre um retrocesso e não só não ajudará como aprofundará o pãntano.
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E se não aumentasse a classe política, nem os recursos à sua disposição?
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Já agora porque não também o castanheira, e todos os outros que se manifestam contra a regionalização.
Eu também posso dizer que você é o Arnaldo Madureira, o Pedro Guilherme, e talvez porque não o lisboeta e sulista para lançar ainda mais lenha para a fogueira, depois é estranho que quando você não aparece nem aparece o vap, nem o mdn, nem o catala, no mínimo estranho, mas passando ao que interessa.
Seguidamente e em primeiro lugar dê-se ao respeito, que eu também respeito toda a gente, para além do mais é voce que é defende secessãoes e governações a partir de madrid em vez de lisboa, traição á patria, mas enfim avancemos.
Eu sou um patriota, que defende Portugal acima de tudo, contra aregionalização, contra o federalismo europeu, contra a espanha e anti-iberistas traidores, que mais quer, não tente lançar fumaça para cima do pessoal, quem defende espanha é o PS convertido ao iberismo, e a facção regionalista do PSD porto encabeçado pelo traidor do meneses.
Quem defende os interesses de Espanha e os vendidos a Espanha são os ídolos portistas da regionalização, o senhor Meneses, por exemplo que defende o ensino do castelhano em Portugal desde a primária, isso é que é defender Espanha, e que assumiu como militante pró-peninsular, que trocado por miúdos dá iberista, isso é que é defender Espanha.
http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Luis-Filipe-Menezes-defende-ensino-do-espanhol-a-partir-dos-seis-anos.rtp&article=209983&visual=3&layout=10&tm=8
Para além disto defende o TGV e anda feito com a Prisa.
http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1163&did=72090
Depois disto é bom de ver que quem anda feito com espanha, são os regionalistas do Porto, nomeadamente meneses.
Bem como o senhor serrão que diz que Lisboa que quem vai para Lisboa emigra e vai para o estrangeiro, Lisboa não é Portugal, e tudo é preferível a estar sob o domínio de Lisboa, nem que seja preciso mesmo passar a soberania para os castelhanos e passar a ser mandados de Madrid, isso é que é servir Espanha porque se divide Portugal.
Estes mesmos são os que andam sempre com o norte para aqui e para ali, e que não podem ouvir falar noutro mapa de regionalização que não o das 5 regiões, porque só e apenas com esta mapa e com o norte politizado em torno do FCP é que podem lançara o pais no caos, e na desgraça.
Eu pelo contrário defendo Portugal e os Portugueses contra estes traidores comprados por Espanha, sejam do Ps, com o primeiro-ministro ,ou do PSD, com o Meneses, para alem do mais como já deve ter percebido para mim Espanha não passa de um pais vizinho com quem devemos ter relações normais motivadas pela geografia, nada de promiscuidades como mundias ibéricos e coisas dessas.
Por tudo isto os apoiantes de Espanha estão naqueles que defendem o mapa iberista das 5 regiões que levaria Portugal à capitulação em 20 a 30 anos e nos colocaria sob as forças gravíticas de Madrid, e não so que combatem isso, porque quem defende o mapa das 5 regiões, são os mesmos que defendem os mundias ibéricos e os TGV madridocenbtricos, eu pelo contrário sou contra tudo isso, como já aqui deixei patente várias vezes.
Eu apesar de ser contra regionalização por principio, visto que Portugal é um estado nação, no mapa das 8 ou 10 regiões admito discuti-la, visto que assim se respeita a identidade histórico-cultural e social dos portugueses, e não se coloca a unidade do estado e do pais em causa visto que nunca se da poder aos regionalistas do Porto, muitos deles comprados por Espanha para lançarem o pais no caos de modo a poderem entrega-lo de bandeja aos castelhanos.
Contudo como fica patente os regionalistas do Porto não estão interessados em nada mais que destruir Portugal com o vosso mapa iberista das 5 regiões, vocês querem poder á força para balcanizar Portugal, e fogem a sete pés dos outros mapas.
Portugal não é norte, nem centro nem sul, é Minho, Trás-os-Montes, beira, Estremadura, Ribatejo, Alentejo e Algarve, é isto que é Portugal, estas sim são identidades históricas com 600 anos, não nortes ou suis.
Esta é que é e verdade, e os que defendem o contrário é que são uns traidores à pátria feitos com Espanha.
Pode-se dizer que regionalização no mapa das 5 regiões = a iberismo.
O meu pais começa em Bragança e acaba em Faro, não há enclaves pelo meio, e acima de tudo sou Português.
Eu não tenho nada contra o Porto e suas gentes, tenho sim contra meia dúzia de fanáticos regionalistas do Porto, que querem por em causa a unidade nacional do estado mais antigo da Europa, do único estado nação da Europa e de um pais que é dos 10 mais antigos do mundo.
Em vez de preservarmos, termos orgulho e darmos graças a deus por sermos o único estado nação da Europa, em vez disso temos esta meia dúzia e traidores à pátria do Porto e arredores, vendidos aos euros castelhanos que querem destruir este património quase milenar.
Eu também não gosto de ouvir o pessoal de Lisboa a falar mal do pessoal do Porto, somos todos portugueses e temos que remar todos para o mesmo lado, e não andar aqui a defender regionalizações que apenas iam balcanizar o pais, aumentar a despesa do estado a um nível incomportável bem como a burocracia com cargos regionais que não interessam ao pais.
A mim já me basta ter um Alberto João, quer arranjar aqui mais uns 5 no continente para rebentar com esta merda toda, e entregar isto aos castelhanos, é isso que quer?
Querem por os seus netos a aprender castelhano na escola?
Se é isso que quer defenda a regionalização, eu digo-lhe que a regionalização é uma armadilha que andam a lançar aos portugueses para nos dividir e enfraquecer, tal como o TGV que é um crime que se quer fazer, e só não vê quem não quer, que esta obra seria a ponta de lança do ataque final dos castelhanos a Portugal, com a fuga das empresas multinacionais para Madrid e redução da bolsa de Lisboa à insignificância, servindo também para endividar o pais para depois sermos encarcerados no império colonial castelhano.
É isso que querem, se querem ser espanhóis avancem com a regionalização principalmente no mapa das 5 regiões e com o TGV a ligar Lisboa a Madrid que vão lá chegar.
Os Portugueses deviam-se orgulhar sim de ser o único estado nação da Europa, em vez de andarem a tentar destruir isto.
O norte dos fanáticos regionalistas do Porto acaba em Gondomar.
Trás-os-Montes não é norte, é simplesmente Trás-os-Montes.
Norte é porto.
Para lá do marão mandam os que lá estão.
Viva Portugal.
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Vamos anotando as condições:
– não aumentar a classe política;
– não aumentar a despesa pública;
– não criar uma região Norte.
Concordo com todas.
E o presidente do “Governo” Metropolitano do Porto? Pode ser eleito por todos os eleitores recenseados na “Região” Metropolitana do Porto? E pode tomar atribuições e competências do poder central?
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Não se pode aceitar a ingerência de Espanha, através das suas autonomias em Portugal. É inaceitável que alguns portugueses estejam a prejudicar a imagem coerente de Portugal, de um estado secular, consolidado. A regionalização é apenas um tema que convém à política paúpere… Não é admissível que províncias histórias sejam pura e simplesmente tendencialmente eliminadas da memória das comunidades reseptivas e, sobretudo da nacional. Ainda hoje, felizmente, os portugueses, o povo português de qualquer que seja a sua origem tem consciência de ser Minhoto, Algarvio, Açoriano, Madeirense, Transmontano, Ribatejano, Beirão, Duriense, Estremenho… Mas, apesar de tudo isto, temos uma influência que tem demonstrado ser negativa para Portugal. A União Europeia é uma comunidade onde não deveríamos estar. As autonomias espanholas servem interesses de Madri, a sua influência sobre Portugal será maior se cedermos a pressões. Como prova disso assistimos a discursos vários. Associações espanholas, da Galiza, ingerem-se nos assuntos de Portugal, o Eixo-Atlântico pretende ser um governo sombra de uma parte de Portugal, entre outras situações que demonstram bem que cada vez mais Portugal precisa de um governo forte que dignifique e honre o quase 1 milénio de existência do nosso país. Tenho vergonha que o tema continue a ser discutido quando o problema que existe é o da falta de responsabilidade dos políticos e o materialismo que nos tem afastado das discussões essenciais. Portugal é um estado que precisa antes de mais de ser respeitado, já cá estava antes de nós e, os nossos avós derramaram sangue, muito mesmo e, sempre o nosso povo soube proteger-se dos de fora. Ainda vamos a tempo de corrigirmos um erro, o da entrada na União Europeia, recuperar a nossa moeda, o Escudo e chutarmos para bem longe toda a escória que nos quer ver de rastos, na lama, na podridão. Eles andam por aí a rir-se de cada discurso, de cada visita, de cada jantar, de cada confraternização. Portugueses devem antes de tudo pensar em Portugal e dar-se ao respeito. Acordai!
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