Gabriela Canavilhas nunca dominará o interesseirismo que grassa e move os lobbys da cultura.
A sua presença na Ajuda tem sido fátua, irrelevante. Está mal aconselhada e acompanhada.
Aquela decisão, há dias, desautorizou-a para sempre. Nitidamente uma cedência eleitoralista e para tentar evitar consequências nefastas para si e para o governo na comunicação social.
O novo DGArtes nada acrescentará de novo.
Sócrates nunca se interessou verdadeiramente pela cultura, antes e depois de PM.
Está também interesseiramente assessorado nesta “matéria”…
O filme custou dois milhões de euros. A receita foi de €125582. Quem pagou o que falta – 1874418? O filme só se financiou em 6.28%. Quem pagou os outros 94% do custo de produção?
Feitas as contas conclui-se que cada espectador tenha pago, em média, €4.34. O povo português pagou os restantes €65.
Alguns realizadores tugas são expeditos em percentagens –melhor, em arrecadarem para si elevadas percentagens…– sobre os subsídios estatais.
São, dentre os comparticipados pelo MCultura, os que mais usufruem da não-‘vigilância’ sobre os destinos desse dinheiro.
saber, sabe, mas só minimamente.
Trata-se dum conhecimento ‘levezinho’, assim tipo: ‘oh Teixeira, ainda falta resolvermos o ministério da cultura. Quanto é que tens disponível ?’
Ou então, vira-se para o assessor da “matéria” e pergunta-lhe: ‘oh Xandre, éh pá, há meses que a gente não falava sobre isto da cultura. Como é que estão as reacções do maralhal da cultura ?’
Esqueci-me: O primeiro “Henrique Chaves” de Sócrates começou com a demissão de Luís Campos e Cunha. Presidente da República nesse momento: Jorge Sampaio.
Depois, como se sabe, outros “HChaves” saíram, mas “a grave situação internacional e do país”, mais as presidenciais em 2011, fechou convenientemente a sete chaves a porta de saída de Sócrates.
(Também é sabido que, dadas as diversificadas circunstâncias, Sócrates ‘domina’ Cavaco…).
Os €€€ gastos no Ministério da Cultura, com o título cínico e aberrante e arcaico de apoio à cultura, devia ser pormenorizadamente investigado por MºPº e P.J.
Afinal, segundo afirmou a ministra há poucas horas, não despediu o DGArtes porque iria custar ao Estado uma indemnização de 44 mil Euros !…
Ou seja, ao ex-director, se não tivesse renunciado, era-lhe permitida continuada indigência e nefasta presença a favor de lobbys contra a ministra, o ministério e uma hipotética e linear direcção da coisa…
No Ministério da Cultura o destino do dinheiro concedido nunca foi, não é e possivelmente nunca será questionado…
Está atribuído e pronto(s) !
Compreendo e aceito que excepcionalmente, Gabriela Canavilhas honrasse compromissos com produtores e autores cujas obras estão já programadas, em plena realização ou montagem.
Mas não compreendo a decisão de há dias, generalizando e, afinal, apoiando quase tudo e todos.
Coitadinha da senhora! Só pode estar a dar resposta a quem exigia uma ministra da cultura com visibilidade. Esqueceram-se dizer, e ela de entender, que era por bons motivos…
Houve uns tempos em que se iniciava agora a silly summer season.
Agora…agora dura 365 dias por ano.
GostarGostar
Se a moda pega o País passa a fechar no fim de junho!
GostarGostar
Gabriela Canavilhas nunca dominará o interesseirismo que grassa e move os lobbys da cultura.
A sua presença na Ajuda tem sido fátua, irrelevante. Está mal aconselhada e acompanhada.
Aquela decisão, há dias, desautorizou-a para sempre. Nitidamente uma cedência eleitoralista e para tentar evitar consequências nefastas para si e para o governo na comunicação social.
O novo DGArtes nada acrescentará de novo.
Sócrates nunca se interessou verdadeiramente pela cultura, antes e depois de PM.
Está também interesseiramente assessorado nesta “matéria”…
GostarGostar
A cultura é cara como o raio.
O realizador Leonel Vieira afirmou hoje que a longa-metragem “Arte de roubar”, que estreia quinta-feira, “vai vender internacionalmente mais do que qualquer filme português vendeu até hoje” (…) sublinhando que o projecto custou cerca de dois milhões de euros e contou com quase um ano de trabalho de pós-produção por conta de efeitos especiais.
Agora os resultados:
Relatório n.º 6/2010
Relatório e Contas do Exercício de 2008
Obra: Arte de Roubar
Tipo: Longa metragem
Espectadores:28.942
Receita Bruta: 125.582 €
O filme custou dois milhões de euros. A receita foi de €125582. Quem pagou o que falta – 1874418? O filme só se financiou em 6.28%. Quem pagou os outros 94% do custo de produção?
Feitas as contas conclui-se que cada espectador tenha pago, em média, €4.34. O povo português pagou os restantes €65.
GostarGostar
Alguns realizadores tugas são expeditos em percentagens –melhor, em arrecadarem para si elevadas percentagens…– sobre os subsídios estatais.
São, dentre os comparticipados pelo MCultura, os que mais usufruem da não-‘vigilância’ sobre os destinos desse dinheiro.
GostarGostar
#3, MJRB
“Sócrates nunca se interessou verdadeiramente pela cultura”
Bem, primeiro era preciso que ele soubesse o que isso é, não acha?
GostarGostar
Pinto calçudo,
saber, sabe, mas só minimamente.
Trata-se dum conhecimento ‘levezinho’, assim tipo: ‘oh Teixeira, ainda falta resolvermos o ministério da cultura. Quanto é que tens disponível ?’
Ou então, vira-se para o assessor da “matéria” e pergunta-lhe: ‘oh Xandre, éh pá, há meses que a gente não falava sobre isto da cultura. Como é que estão as reacções do maralhal da cultura ?’
Etc, etc.
GostarGostar
Helena Matos,
Esqueci-me: O primeiro “Henrique Chaves” de Sócrates começou com a demissão de Luís Campos e Cunha. Presidente da República nesse momento: Jorge Sampaio.
Depois, como se sabe, outros “HChaves” saíram, mas “a grave situação internacional e do país”, mais as presidenciais em 2011, fechou convenientemente a sete chaves a porta de saída de Sócrates.
(Também é sabido que, dadas as diversificadas circunstâncias, Sócrates ‘domina’ Cavaco…).
GostarGostar
Os €€€ gastos no Ministério da Cultura, com o título cínico e aberrante e arcaico de apoio à cultura, devia ser pormenorizadamente investigado por MºPº e P.J.
SÃO OS NOSSOS IMPOPSTOS QUE ESTÃO EM CAUSA!
GostarGostar
Afinal, segundo afirmou a ministra há poucas horas, não despediu o DGArtes porque iria custar ao Estado uma indemnização de 44 mil Euros !…
Ou seja, ao ex-director, se não tivesse renunciado, era-lhe permitida continuada indigência e nefasta presença a favor de lobbys contra a ministra, o ministério e uma hipotética e linear direcção da coisa…
GostarGostar
O Sátiro 9,
No Ministério da Cultura o destino do dinheiro concedido nunca foi, não é e possivelmente nunca será questionado…
Está atribuído e pronto(s) !
Compreendo e aceito que excepcionalmente, Gabriela Canavilhas honrasse compromissos com produtores e autores cujas obras estão já programadas, em plena realização ou montagem.
Mas não compreendo a decisão de há dias, generalizando e, afinal, apoiando quase tudo e todos.
GostarGostar
Coitadinha da senhora! Só pode estar a dar resposta a quem exigia uma ministra da cultura com visibilidade. Esqueceram-se dizer, e ela de entender, que era por bons motivos…
GostarGostar