Privatizações em Moçambique
Moçambique avança com programa de privatizações
Das 131 empresas participadas pelo Estado apenas 41 porcento estão em pleno funcionamento, 32 porcento operam com deficiência, enquanto as restantes encontram-se praticamente paralisadas.
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“Hoje em dia o Estado tem participações em negócios de papelarias e gráficas. Mas o Estado não precisa disso. O Estado até pode estar a não permitir que as empresas se desenvolvam, tendo em conta a dinâmica e criatividade do sector privado”, disse Hipólito Hamela.
[…]Apenas dez de uma carteira constituída por 131 empresas participadas pelo Estado moçambicano é que trazem dividendos significativos ao Tesouro, nomeadamente a Cervejas de Moçambique (CDM), Coca-Cola, STEMA – Silos e Terminal Graneleiro da Matola – e a fábrica de fundição de alumínio Mozal.

«“Hoje em dia o Estado tem participações em negócios de papelarias e gráficas. Mas o Estado não precisa disso. O Estado até pode estar a não permitir que as empresas se desenvolvam, tendo em conta a dinâmica e criatividade do sector privado”, disse Hipólito Hamela.»
Parece-me que os propósitos de desenvolvimento da “sociedade civil” em Moçambique se encontram num caminho bem mais saudável que o português onde se mantêm participações no capital – acabei de consultar o sítio da Direcção-Geral do Tesouro, relativo ao sector empresarial do estado, 35 anos após a nacionalização da banca, tais como, entre outros anacronismos, a relativa à participação, em 95%, na sociedade que detém a Farmácia Central de Carcavelos(*).
(*) – Devida vénia a João Miranda e a Gabriel Silva por, há tempos atrás, terem chamado a atenção para esta “delícia”.
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O Estado é um senhor muito rico porque só arrisca o dinheiro alheio que obtém por meio de assalto à mão armada.
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Moçambique privatiza.
Portugal nacionaliza.
Dizem que é para defender o «estado social», o «emprego» e a «economia»…
Da corja, certamente!
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VIVA O SOCIALISMO!
Assim é que é bom…todos iguais na miséria…excepto a classe dominante do partido e do Estado.
E ainda há (em Portugal, claro, nos países desenvolvidos nem querem ouvir falar nisso!) centenas de milhar de votantes fanáticos e paranóicos que berram pela igualdade na miséria.
DEVIAM IR VIVER PARA CUBA…COREIA DO NORTE …OU MOÇAMBIQUE
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Uma boa oportunidade para os imigrantes economicos moçambicanos regressarem á sua terra. Com o que aprenderam cá, podem ser muito úteis ao desenvolvimento do seu país e serem parte da força motora para o enriquecimento.
O mesmo se aplica aos angolanos. Angola está em bom crescimento e precisa de gente especialisada (ou com arte e engenho).
Nada melhor que os naturais para acelerar o passo.
After all, its their country. No??
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