Quem certamente nunca viajou com filhos
14 Julho, 2010
seus ou dos outros é a equipa que fez este estudo: Dificuldade em partilhar automóvel com desconhecido reduz adesão ao carpooling Esta ideia de que as pessoas não aderem àquilo que é suposto ser muito positivo simplesmente pq têm um problema psicológico, um preconceito… é irritantissima. E se as pessoas simplesmente não quiserem enfiar-se no carro do vizinho, a ter de fazer conversa de circunstância?
18 comentários
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Agora sou eu a implicar com títulos
Quem certamente nunca viajou com filhos
Desde que se viaje acompanhado com alguém, esse alguém é filho de alguém…
ou não existia.
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O artigo atinge níveis de imbecilidade extrema. Gostava muito de saber quem promoveu, e quem pagou, o dito estudo.
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Tem razão. Onde está “filhos” podemos visualizar criancinhas e adolescentes.
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“Gostava muito de saber quem promoveu, e quem pagou, o dito estudo.”
Eu sei quem pagou, mas não digo porque SOMOS muitos.
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E depois há outra questão, se eu tenho um acidente e o vizinho morre? Arrisco-me a ir para prisão, não é? Pois! Se calhar mais valia estar quietinho.
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No entanto o carpooling é uma iniciativa inteligente. Se as pessoas que vivem nos arredores e que trabalham em Lisboa ou no Porto partilhassem os automoveis, era melhor para todos menos para as petroliferas.
Seria bastante facil vizinhos coordenarem o transporte para a grande cidade, e assim pouparem dinheiro, tempo, e o ambiente agradece.
Se repararmos bem nas horas de ponta, de manhã para entrar em Lisboa e no Porto, e à tarde para sair, a maioria dos carros só transporta uma pessoa, o que me parece uma estupidez.
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o egoismo individualista neo-liberal prejudicará sempre o bem estar colectivo socialista do todo poderoso estado paizinho de nós todos……o muro caiu em 89 mas em Portugal há muitos muros que são dificeis de derrubar…..
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O Alexandre espantar-se-ia com o facto de as pessoas que circulam nos carros, terem por vezes: coisas para fazer. Também se espantaria com o facto de serem raras as pessoas que podem garantir a hora de saída do emprego. Outro fenómeno (veja só!) é o facto de as escolas/colégios terem horários de funcionamento. Portanto a menos que conheça imensa gente que: mora na mesma rua trabalha no mesmo bloco empresarial que tem os filhos na mesma escola e que todos têm o mesmo horário; eu diria que falou por falar e que chegou a uma ridícula conclusão, pelo simples facto de ver muitos carros numa determinada via comum a todos os trajectos.
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ASC, se calhar a resposta a muitos dos problemas reside precisamente aí. We need to go local, again. Reduz poluição, reduz desperdício de tempo, aumenta os laços com a comunidade, etc…Claro que isso será uma mudança de paradigma que vai precisamente contra o que o automóvel individual permitiu, com o consequente esvaziamento dos centros das cidades e crescimento (caótico, no nosso caso) dos subúrbios.
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#8 ASC: É evidente que muitos dos exemplos que apontou reflectem a realidade; mas eu acredito que dos muitos milhares de pessoas que diariamente se deslocam dos arredores para Lisboa para trabalhar, uma grande parte se podia juntar a outros e partilharem o mesmo automovel.
Os portugueses não teem o espirito da comunidade e muitos dos que vivem nos mesmos predios nem se conhecem, o que torna dificil os respectivos contactos.
Com a idade que tenho e o que já vivi, há muito poucas coisas que me causam espanto; continuo convencido que o carpooling é uma boa solução.
Por isso meu caro ASC poupe-me por favor ao seu tom ironico.
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Se fizessem como em Nova Iorque, onde em muitas auto-estradas existe uma facha de rodagem reservada para carpooling, haviam de ver a quantidade de gente que rapidamente comprava uma boneca(o) insuflável para colocar no banco da frente ;-).
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Não se trata de uma questão psicológica mas sociológica, inerente aos povos e sociedades, o que por cá nãso se pratica é habitual e lógico noutros países.
…e sim, este é um estudo desnecessário e inconsequente, para além de mal formulado.
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Estás a sair do emprego e telefona-te aquela tipa gostosa para ires lá a casa e tu dizes:
“-É pá não dá, tenho que ir levar o meu vizinho do carpooling a casa”.
Tenham juizo
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13 – Mas, por outro lado, o carpooling pode ser um bom pretexto para conhecer melhor a vizinha do 10º andar.
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#13 LARAPIO, e #14 Miguel Madeira
Palavras para quê? São 2 artistas portugueses: a vida dos portugueses anda sempre à volta da queca. Depois admiram-se que tipos como o Socrates lhes vá ao rabinho. Teem o que merecem.
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Alexandre Carvalho da Silveira:
Quantos vizinhos costuma transportar no seu carro?
Já agora, importa-se de passar aqui por minha casa e dar-me boleia para o emprego? Moro em Moscavide e trabalho no Laranjeiro. Pode ser?
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“E se as pessoas simplesmente não quiserem enfiar-se no carro do vizinho” e da conversa dele, além do mais, é claro?
Bem visto, marginal embora à era do facebook, que só deseja meter conversa, dizer palavras a sério, nem que seja à couve da horta, à alface, olá ratinha, passaram bem, as queridas?
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Leiam: “A Enchada é de todos” aqui: http://oinsurgente.org/2010/07/19/a-enxada-e-de-todos/
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