Tiques de Politiquinho
Ontem rabisquei um comentário num post do João Galamba, plantado no blogue oficioso do regime. Foi logo depois do almoço, que até nem foi bem um almoço, mas foi logo depois da hora a que teria almoçado, se o tivesse feito.
Na posta, o João mostra um filme no You Tube e por baixo escrevinha uma análise sobre o conteúdo do dito. Ora eu até nem tenho perdido muito tempo com os jugulares e nos últimos tempos nem sequer comento nada, mas esta posta accionou a energia de activação para lá dos mínimos exigidos e vai daí, comentei-lhe a homilia.
Fui critico. É que aquilo é bastante absurdo. O que o João escreve sobre o filmezeco é próprio de quem não viu, não compreendeu ou, mais provavelmente, apenas quis distorcer o conteúdo com uma interpretações pós-modernas, na habitual linha ultra-defensiva socratina ‘jugulariana’ em que todos se empenham a fundo naquele blogue.
Pela noitinha lembrei-me de ir ver se havia debate. Qual quê. Muitos posts novos, 3 ou 4 do próprio João Galamba, cheios de comentários. Mas o meu, nada, nadinha, invisível. Esta manhã, quando o post já está bem afundado lá nas bandas jugulares, vejo que foi finalmente aprovado. Quando não sei, noite ou madrugada, na hora do Lobo, sei lá. Quando já ninguém vai ver a crítica. Quando o post já entrou na pré-história do dia. Tal e qual como quem esconde o gravador por uns tempos.
O João aprendeu bem depressa. E com estas tácticas, naquele partido, vai chegar longe. Ó se vai. Vai uma a-posta?

Mas isso é mesmo hábito por lá.
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por mim não perco tempo com
lixo humano
o único que não se consegue varrer
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o João Galamba não é o Governador Civil de Lisboa ?
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João Galamba é parente de António Galamba?
Se for, gostava de saber se já sabem quanto é que o escritório do Júdice, a PLMJ levou de avença por tratar do assunto da privatização dos 33,33% da GALP. O caso já leva uns anos, o António Galamba fez um requerimento no Parlamento a perguntar ao governo de então ( Santana Lopes) como é que era e se a notícia do Público era verdadeira e depois nunca mais se falou nisso.
Como o assunto lida com dinheiros públicos e o PS da época andava muito preocupado com isso, por esta altura deveriam saber, até porque agora, de há cinco anos para cá, podem consultar os registos nos ministérios sobre a tal avença, certamente concedida com a ajuda preciosa de Morais Sarmento, advogado da tal firma. E que tendo saído como sócio de indústria quando foi para o governo, reentrou pela porta grande como sócio de capital.
Será que o Galamba sabe alguma coisa disto?
Sobre o tal Jugular, não leio e não me interessa.
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fora as politicas, que terão atrasado o aparecer do comentário, é um exemplo como se “corta” a dinâmica dum blog quando comentários têm de ser aprovados.
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O sovietismo está vivinho da silva, como mostram os galambas deste mundo.
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Está-se a ver que o JCD não comenta no Blasfémias.
No Jugular pode ser tarde e a más horas, mas no Blasfémias, se o comentário não agrada a certos bloggers, é censura pela certa.
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O JCD, como todos os que se acham muito espertos, acha que tem de ser ouvido e aclamado na hora, senão amua.
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#7 CC
Tiro certeiro o seu comentário.
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De facto, é pena. Há pouco mais de dois anos, o João Galamba era dos tipos mais inteessants na blogosfera.
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A leitura dos jugulares punha-me à beira do vómito. Ainda tentei um ou outro comentário; ou nunca aparecia ou só era visível dois ou três dias depois, quando já ninguém procurava o post em causa (uma tal Moreira pareceu-me especialista nisso…).
Nunca mais lá fui e tenho passado muto bem, sem acessos vomitivos, obrigado.
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Esse João Galamba é um m´+iudo com ares de engraçado.
O pobre coitado não percebe nada de economia real, e põe-se pr’aí a mandar uns bitaites.
Não é dificil perceber porque é que Portugal chegou à bancarrota!
Com gente deste tipo…
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Este post e uma caricatura… ao proprio jcd. Que barrigada de riso.
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