Notícias não relacionadas
12 Agosto, 2010
A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou oficialmente o fim da primeira pandemia de gripe A. (P)
Pesquisadores da Inglaterra descobrem um gene que pôs em alerta a comunidade científica que trabalha com saúde pública. O NDM -1, encontrado em bactérias do intestino, tem a capacidade de contaminar outras e torná-las resistentes a qualquer tipo de antibiótico (CB) [mais aqui, aqui ou aqui]
20 comentários
leave one →
Parece que vamos ter que morrer… Os investigadores não desistem!
GostarGostar
Mais um «trote» pseudo-científico para fabricarem mais uma «vacina».
Vão mas é vacinar a puta que os pariu!
GostarGostar
Os antibióticos estão a dar o berro.
GostarGostar
PRIMEIRO QUE OS ANTIBIÓTICOS, PORTUGAL É QUE VAI DAR O BERRO!
GostarGostar
Não sabia que as pandemias tinham ABERTURA e FECHO oficiais.
GostarGostar
O que diz o artigo do Lancet é que foram encontradas estirpes de Enterobacteriaceas, nomeadamente de
Escherichia coli e de Klebsiella, resistentes a quase todos os antibióticos, mesmo os mais potentes e com mais largo espectro de acção, como o carbapenem, mas susceptíveis, por exemplo, à tigeciclina e à colistina (NÃO SÃO POR ISSO RESISTENTES A TODOS OS ANTIBIÓTICOS). A Escherichia coli é até uma bactéria comensal e quem tomar banho em Carcavelos engole de certeza alguns milhares. Os artigos das outras revistas são traduções com carácter apocaliptíco e uma delas começas por chamar os bichos de bactérias e acaba a chamá-los de vírus, como se fosse tudo a mesma coisa.
GostarGostar
Começam eles….empurram as coisas …assustam as pessoas…incentivam as farmaceuticas….os governos obrigam-nas…..e depois a culpa é destas últimas.
GostarGostar
Os media e uma parte do milieu científico(!?) fazem questão de manter, em permanência, pelo menos dois scares activos.
Um, de curto prazo, que nos ameaça mais ou menos mortalmente, sob a forma de um vírus ou bactéria normalmente designados por acrónimo ou por um código indecifrável para o leigo; outro, de efeito mediato, do tipo “aquecimento global”, sobrepopulação e escassez de recursos (persistente recorrência malthusiana), etc., com o qual pretendem impor uma agenda política sob a forma de “causa”.
Uns vendem notícias(?!), outros vendem potenciais ameaças. Uns e outros movem-se por dinheiro, pela procura de reconhecimento, enfim, por “causas” e pelo “politicamente correcto”.
E tem funcionado, para nossa desgraça.
GostarGostar
E a gripe das aves? Quando é que vai ser extinta?
Só preciso de saber porque andam por aí umas passarocas a fazer-me voos rasantes, e não sei se espere que pousem ou se as ataque já, com a mesma vacina da gripe dos porcos, rebaptizada gripe A, claro, que isto de passarocas engripadas há que tratar-lhes da saúde quanto antes.
GostarGostar
Acabou??? Logo agora que estava tentado a levar com a vacina!
Amigo Gui, cuidado com as passarocas principalmente essas que voam rasteirinho como os crãocodilos! 🙂
GostarGostar
Deixa, Carlos, que a OMS ainda não manda em Portugal, que conste, e o MS, com milhões de vacinas para gastar, já deve ter data aprazada para de reabrir entre nós a dita pandemia de gripe.
GostarGostar
Impressionante, sem dúvida.
GostarGostar
Enquanto o Ocidente, ou as escolas médicas do Ocidente (Erlich, Tyndall, Fleming) usavam substâncias antagonísticas para microorganismos, na Geórgia optou-se por outro caminho: usam outros microorganismos (no caso, acho que eram priões ou virii, chamados colectivamente «fagos») que se especializam em atacar uma espécie de bactéria ou um conjunto restrito de espécies de bactéria. Estes simplesmente erradicam-na, sem atacar outras células. Ao que li, nenhuma bactéria conseguiu desenvolver resistência a estes priões. Estes microorganismos invasores são cultivados e diluídos em água que é literalmente borrifada sobre as feridas. E evita infecções. E o melhor do que tudo é que estão presentes nos esgotos e nas lixeiras das cidades, logo podem-se ir buscar simplesmente às regiões onde as bactérias se desenvolvem, atacando cada espécie sem atacar o ser humano.
Infelizmente, a Geórgia é longe, a memória é curta e o ocidente era tudo no fim do Século XIX, e início do passado. Encontrei uma referência a esta tecnologia em Vital viruses in battle against bacteria. Em outro registo, pensava que eram apenas os idiotas dos americanos médios que não sabiam o plural de virus, afinal os australianos também se estão a abandalhar.
Espero que possa suscitar a discussão. Caveat emptor.
Francisco Colaço
GostarGostar
é , a ciência não escapa ao postulado de Chateaubriand : todas as instituições humanas passam por 3 estágios : a utilidade , o privilégio e depois o abuso. já estou fartinha de ciência ,já estão a abusar como o caneco. ando impaciente por nova forma de ler o mundo , caraças.
GostarGostar
…
6.Cid disse
12 Agosto, 2010 às 7:18 pm
Há escherichia coli até ao Guincho. Por isso, não se preocupem que não lhe sentirão a falta.
Embora com menos condimentos e acompanhamentos também a podem degustar em longa extensão da Costa da Caparica.
Nuno
GostarGostar
A propósito de ciência para criticar a divulgação noticiosa de estudos gratuitos e estupidamente inconsequentes que em poucas semanas se contrariam uns aos outros.
Afinal o café faz bem ou faz mal? Acéfalos vendedores de banha da cobra!!!!
GostarGostar
A verdade é que até hoje a taxa de mortalidade na espécie humana é de 100%. Ninguém faz nada?
GostarGostar
Os 15 minutos de fama são tanto mais fáceis de alcançar quanto maior for o alarmismo. Infelizmente esse truque passou dos jornalistas para muitos ditos cientistas, que percebem que os subsídios para investigações, promoções e mediatismo são fáceis por essa via.
GostarGostar
e quais são os fagos que se desenvolvem entre a Rataria do Largo?
É que lixo e merda não faltam lá: mais umas númias de Estalinistas
Chicos – Espertos.
GostarGostar
Lá da Austrália:
. . . This month, for example, US and Australian researchers reported that the 10 trillion bacteria normally inhabiting our gastrointestinal tract are accompanied by roughly 10 times more bacteriophages that affect bacterial numbers and behaviour. (Nature 2010: 466; 334-340.)
***********
Se compararmos com a relação do número de leões para o número de gnus
esse bacteriófagos (fagos, em família) devem de andar MORTINHOS DE FOME NAS NOSSAS TRIPAS . . .
GostarGostar