Independência para o ilhéu da Pontinha, já!
6 Setembro, 2010

Queria demonstrar aqui toda a minha solidariedade para com o povo oprimido do ilhéu da Pontinha que o poder luso-madeirense tem subjugado desde há muito tempo. Anuncio, ainda, a preparação de manifestações a favor desta causa em frente à representação da União Europeia, da Casa da Madeira e da AR. Para além disso, um vasto anel de solidariedade internacional vai convocar protestos em várias capitais da Europa e do resto do Mundo para que esta causa não seja esquecida.
ABAIXO O COLONIONALISMO! PELA AUTODETERMINAÇÃO DOS POVOS! FIM À OPRESSÃO DA MADEIRA SOBRE O POVO INJUSTÇADO DO ILHÉU DA PONTINHA! UNIDOS VENCEREMOS!
17 comentários
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Agora já percebo.
A GALP foi vendida, declarou a independência e agora não obedece a ninguém.
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O «Arrastão» também alinha?
Ou é sós ciganos que têm sireito à nossa solidariedade?
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Toda a gente já desconfiava que o Alberto João era um colonialista da pior espécie….
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E alguém sabe porventura se o Rei de Portugal podia alienar parte do território sem o consentimento das cortes? Se calhar, o Dom Carlos fez foi um g’anda negócio.
Alguém quer comprar a Torre de Belém e o Mosteiro dos Jerónimos? Vendo barato.
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o blog Blasfémias vai ser o orgão central do novo Mónaco?
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Passam passaportes?
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(…) Estamos a falar de uma área de 178 m2 que fica a cerca de 70 metros da cidade do Funchal, onde existe o velho Forte e pouco mais. O Sr. Barros argumenta que o ilhéu tem todas as condições para ser Estado, porque tem povo e porque tem lei: «Tem a sua própria constituição, respeita fundamentalmente as Nações Unidas, e tem a minha família, que é constituída por quatro pessoas e portanto já é povo, já é plural» (…)
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178 m2 ainda dá para fazer um T4…sem elevador.
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Onde para o abaixo assinado?
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Encarna no espírito de um ideal de liberdade
A possibilidade de mandar no nosso destino
A possibilidade de viver a nossa verdade
Noutro mundo, noutra realidade
Surge a ilha como essa possibilidade
Engano, puro engano
Rodeada de mar
Depressa surge a claustrofobia do lugar
Pouco por onde escolher e sempre o mesmo cão grande a mandar
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Acho muito bem esta ideia, mas não vai ser possível satisfazer essa pretensão, é que Olivença ta igual e até tem reconhecimento mundia, só que mesmo assim nuestros hermanos nos mandam…xuxarrrr
!!
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Acho que este tipo de referência à ilha da Pontinha devia ser proibida. Creio que há uns anos li algo nos jornais sobre esta esperteza, já tinha esquecido. Mas, nos tempos que correm, fiquei deveras assustado: foram dar uma ideia, de mão beijada, a alguém. É que ainda temos mais ilhas: as Berlengas, Pessegueiro, as Desertas, que os espanhóis andam a namorar, a Ínsua de Caminha. E se se lembrarem de as vender, para um paraíso fiscal, um outlet, ou mesmo um entreposto para contentores? É de ficar mesmo preocupado!
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E a moeda vai ser o pontéu.
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Não dá para aeroporto: quanto muito uma pista para helicópteros no telhado em terraço da habitação.
O problema é onde instalam a Cãmara Municipal,. . . e o MANICÓMIO.
Desterrar para lá o Piscoiso será logo a seguir : as Tias podem visitá-lo mês sim, mês não.
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É oprimido pelo sistema fiscal, no mínimo.
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Os defensores da monarquia (a Casa de Bragança, por exemplo, ou o 31 da Armada), podem comprar o rochedo e reconquistar um sistema –ou esquema, como preferirem– monárquico nesses 170 m2. Começam com pouquinho, mas dá para colocarem o pau com uma bandeirola.
“Hádem” começar por qualquer iniciativa territorial e mediática… Neste Centenário da República seria uma “bomba” !
E arrastariam muita gentalha atrás da causa — até ao ilhéu…
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Portugal = Colónia de Lisboa. Habituem-se ou emigrem!
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