A Espanha corta 16% nos ministérios, 7,9% nos gastos não financeiros.
Aumentou o IRs para os rendimentos mais altos em 1% (superior sa 120 mil euros e 2 % para os superiores a 175 mil euros)
E NÓS ?
É um paase de ilusionismo falar em Corte do Deficit Publico sem ser forçado por uma forte baixa de Impostos.
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Na actual situação
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a) ou se baixa a massa salarial da Função Publica Central, autarquica ou demais simultaneamente dos quasi 13.000 empecilhos publicos (Empresas Autarquicas etc etc),
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b) ou se arranca para um modelo fiscal radical (Imposto Unico Nacional e Imposto Social Nacional, ambos sobre o Consumo, eliminando todos os Impostos) que põe mais dinheiro no fim do mês na carteira de cada um e nas tesourarias das Empresas, e cada um gasta ou poupa como quizer (relançamento a sério do Tecido Economico Português)
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ou se aumentam impostos o que equivale à aplicaçao sorrateira de a) e à continuição da falência nacional com aumento de desemprego proibindo propositadamente b)
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ou se arma o arraial demagogico dos RIS, Abonos de Familia etc etc desrespeitando milhões de Cidadãos e cujo o resultado de poupança final são peanuts, fantasias.
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E é preciso ABRIR OS OLHOS aos senhores que se arrogam de ‘elite unica nacional’: a Crise acaba só entre 2017 e 2020, e não se sabe bem até com que sociedades ocidentais vai revestir.
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Para já em concreto, a Suecia foi o 1º pãís a vencer a Crise simplesmente com fortes baixas de impostos que continuam para se colocar proximamente no pelotão da frente dos que mais sobem o crescimento do PIB, após ter resolvido a crise bancária duma maneira completamente diferente de todos os outros.
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PIIGS e BRIC’s não são o exemplo total a seguir se queremos saír de mendigos do mundo. É um mix ‘solução sueca’ e a) e b) acima. O resto é pura demagogia e arrogância de poder que os Cidadãos, Familias e Empresas despacharam para o lixo como sucedeu com o expoente de Olof Palme na Suecia, A culpa é de quem ? Dos Socialiatas Sociais Democratas que parece que se apodreceram no Poder para serem despachados por longos anos como os Partidos Comunistas italiano, espanhol etc.
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É o que está aí pela Europa toda a acontecer irreversivelmente todos os dias.
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Aqui querem o quê ? Absurdo e a arrasar Portugal por incapacidade de inciativa e de Novo.
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Depois do carnaval de ontem está visto que vamos continuar em queda livre em 2011, porque o governo não está virado para grandes poupanças, a não ser que seja o PSD a pagar o pato.
Portanto vamos ter aumento de impostos e de divida publica, que com a velocidade que isto vai, antes do fim do ano ultrapassará a barreira mitica dos 10% de juros que teremos que pagar aos agiotas que ainda correm o risco de nos emprestar dinheiro.
As obras publicas ainda vão ajudar mais o afundanço, e o BE andou bem ao exigir (ontem) o cancelamento do TGV Poceirão/Caia, que sabe-se lá porquê apoiou em Maio passado. Ainda estou para saber se fez essa exigencia hoje no Parlamento, ao competentissimo ministro das obras publicas, e se este anuiu. Até podem pedir a mediação do candidato Manuel Alegre, que anda por aí a opinar sobre tudo e sobre nada, mesmo não sabendo do que está a falar.
No entanto a minha grande duvida é como Portugal e os portugueses, vão conseguir a partir de 2012, 2013 recuperar a economia e o, apesar de parco, bem estar social de que temos usufruido nos ultimos 25 anos, a partir de um endividamento que nessa altura poderá andar pelos 150% da riqueza criada. O petroleo que descobriram em Peniche não é suficiente.
Investimento público?
Com que dinheiro?
Nosso, há muito que não há.
Dos outros, é demasiado caro.
Mesmo caro, pouco falta para que nem assim nos emprestem.
Investimento público é uma ideia oca quando não há dinheiro para nada, como hoje acontece em Portugal.
Acho que o Socrates já teve essa ideia e parece já estar a dar frutos…
Resultou num aumento de impostos, custos de financiamento da dívida publica superiores e num conjunto de sacrifícios impostos aos Portugueses.
Tenho uma ainda melhor
Acabar com as sociedades secretas/discretas!
O mal de Portugal (e do mundo) são estas organizações que estendem os seus tentáculos a tudo e a todos
Abaixo o avental!
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Também tenho,
mas não me pagam para o dizer.
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João Miranda
tenha paciência, mas a ideia não foi sua: foi do Teixeira dos Santos!
O seu, a seu dono!
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eu também tive uma ideia, mais de acordo com a orientação blasfema:
medidas drásticas de contenção de despesa:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=444963
e
http://www.lemonde.fr/idees/article/2010/09/24/les-malheurs-de-l-irlande-font-peur-a-l-europe_1415489_3232.html
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Invisto 2 cêntimos para remodelar um palacete no Largo do Rato.
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A Espanha corta 16% nos ministérios, 7,9% nos gastos não financeiros.
Aumentou o IRs para os rendimentos mais altos em 1% (superior sa 120 mil euros e 2 % para os superiores a 175 mil euros)
E NÓS ?
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Uma maneira de sair da crize
é passar a escrevê-la com z
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É um paase de ilusionismo falar em Corte do Deficit Publico sem ser forçado por uma forte baixa de Impostos.
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Na actual situação
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a) ou se baixa a massa salarial da Função Publica Central, autarquica ou demais simultaneamente dos quasi 13.000 empecilhos publicos (Empresas Autarquicas etc etc),
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b) ou se arranca para um modelo fiscal radical (Imposto Unico Nacional e Imposto Social Nacional, ambos sobre o Consumo, eliminando todos os Impostos) que põe mais dinheiro no fim do mês na carteira de cada um e nas tesourarias das Empresas, e cada um gasta ou poupa como quizer (relançamento a sério do Tecido Economico Português)
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ou se aumentam impostos o que equivale à aplicaçao sorrateira de a) e à continuição da falência nacional com aumento de desemprego proibindo propositadamente b)
.
ou se arma o arraial demagogico dos RIS, Abonos de Familia etc etc desrespeitando milhões de Cidadãos e cujo o resultado de poupança final são peanuts, fantasias.
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E é preciso ABRIR OS OLHOS aos senhores que se arrogam de ‘elite unica nacional’: a Crise acaba só entre 2017 e 2020, e não se sabe bem até com que sociedades ocidentais vai revestir.
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Para já em concreto, a Suecia foi o 1º pãís a vencer a Crise simplesmente com fortes baixas de impostos que continuam para se colocar proximamente no pelotão da frente dos que mais sobem o crescimento do PIB, após ter resolvido a crise bancária duma maneira completamente diferente de todos os outros.
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PIIGS e BRIC’s não são o exemplo total a seguir se queremos saír de mendigos do mundo. É um mix ‘solução sueca’ e a) e b) acima. O resto é pura demagogia e arrogância de poder que os Cidadãos, Familias e Empresas despacharam para o lixo como sucedeu com o expoente de Olof Palme na Suecia, A culpa é de quem ? Dos Socialiatas Sociais Democratas que parece que se apodreceram no Poder para serem despachados por longos anos como os Partidos Comunistas italiano, espanhol etc.
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É o que está aí pela Europa toda a acontecer irreversivelmente todos os dias.
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Aqui querem o quê ? Absurdo e a arrasar Portugal por incapacidade de inciativa e de Novo.
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Depois do carnaval de ontem está visto que vamos continuar em queda livre em 2011, porque o governo não está virado para grandes poupanças, a não ser que seja o PSD a pagar o pato.
Portanto vamos ter aumento de impostos e de divida publica, que com a velocidade que isto vai, antes do fim do ano ultrapassará a barreira mitica dos 10% de juros que teremos que pagar aos agiotas que ainda correm o risco de nos emprestar dinheiro.
As obras publicas ainda vão ajudar mais o afundanço, e o BE andou bem ao exigir (ontem) o cancelamento do TGV Poceirão/Caia, que sabe-se lá porquê apoiou em Maio passado. Ainda estou para saber se fez essa exigencia hoje no Parlamento, ao competentissimo ministro das obras publicas, e se este anuiu. Até podem pedir a mediação do candidato Manuel Alegre, que anda por aí a opinar sobre tudo e sobre nada, mesmo não sabendo do que está a falar.
No entanto a minha grande duvida é como Portugal e os portugueses, vão conseguir a partir de 2012, 2013 recuperar a economia e o, apesar de parco, bem estar social de que temos usufruido nos ultimos 25 anos, a partir de um endividamento que nessa altura poderá andar pelos 150% da riqueza criada. O petroleo que descobriram em Peniche não é suficiente.
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Investimento público?
Com que dinheiro?
Nosso, há muito que não há.
Dos outros, é demasiado caro.
Mesmo caro, pouco falta para que nem assim nos emprestem.
Investimento público é uma ideia oca quando não há dinheiro para nada, como hoje acontece em Portugal.
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Acho que o Socrates já teve essa ideia e parece já estar a dar frutos…
Resultou num aumento de impostos, custos de financiamento da dívida publica superiores e num conjunto de sacrifícios impostos aos Portugueses.
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Ironia sublime do João Miranda 🙂
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A gente percebeu, FilipeBS.
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