Presidenciais: os derrotados (II)*
Fernando Nobre – Há dias, passei na Avenida de António Augusto Aguiar, junto da loja onde funcionou a candidatura de Fernando Nobre. O mobiliário já fora levado. Até o espaço infantil se sumira! No chão, começavam a amontoar-se as cartas que alguém enfiara sob a porta fechada. Qual loja falida, tudo o que tinha valor material fora levado. Só sobrou o que não tem preço: o nome do candidato colocado nos vidros que dão para a rua.Ao contrário da maior parte dos portugueses, nunca fui uma admiradora de Fernando Nobre. Ou seja, do mesmo modo que o seu trabalho na AMI me parece digno de maior admiração irrita-me aquela postura de santidade laica e de superioridade moral que até ao anúncio desta candidatura Fernando Nobre arvorava para falar dos males do mundo. Mas aquele espaço de candidatura vazio inspirou-me um sentimento de pena. Que raio de destino leva um homem com um percurso profissional respeitado e respeitável a deixar-se enredar numa coisa destas?
Por aqui e ali, vou lendo notícias, sempre curtas e geralmente sem fontes, sobre os apoios, nomeadamente dos soaristas, que terão estado por trás desta candidatura. E o que há nisso de extraordinário? Todas as candidaturas têm apoios. Um dos problemas da candidatura de Fernando Nobre é precisamente que os seus apoios se parecem ter dado por satisfeitos com esse lançar do seu nome para a frente. E agora ele aí está. Apenas sendo notícia por casos da sua campanha, se é que tal termo se pode aplicar à sucessão constrangedora de problemas que lhe tem caído em cima.
Ao contrário do que se costuma dizer, o fenómeno Alegre de 2005/6 não mostrou que se pode fazer uma campanha sem máquina. Mostrou, sim, que se consegue montar essa máquina sem o apoio dos partidos. Atirar com um candidato para a frente e esperar que a campanha aconteça não só não é eficaz como não é honesto.
No site de campanha de Fernando Nobre, lê-se que esta é uma candidatura contra a indiferença e que a indiferença, a par da intolerância, é um dos grandes problemas do mundo. Deixando de lado a intolerância, que felizmente não afecta as nossas campanhas presidenciais, fiquemos então com a indiferença. Fernando Nobre tem razão quando aponta responsabilidades à indiferença. Mas nunca acertou muito bem com o lugar onde vive essa indiferença. Enquanto dirigente da AMI, obstinava-se em culpar por ela quase em exclusivo as democracias ocidentais. E, no que respeita à política, sobretudo às campanhas eleitorais, não percebeu a tempo que, pior que a indiferença dos eleitores, é a indiferença da máquina que deve suportar o candidato. Foi essa indiferença que eu vi naquela sede vazia da António Augusto Aguiar.
*PÚBLICO

“… o seu trabalho na AMI me parece digno de maior admiração…”
“… um homem com um percurso profissional respeitado e respeitável …”
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Pois é, como diz o ditado : as aparências iludem!…
Até as pessoas mais perspicazes, como a Helena Matos, podem cair no engodo.
Que trabalho é que ele fez, além do ridículo pavoneio, pode saber-se?
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Admiro Fernando Nobre como médico.
A sua voluntariedade para ajudar quem mais precisa de cuidados médicos, é só comparável a Madre Teresa de Calcutá, salvaguardando as devidas proporções, e que são muitas.
De resto, Fernando Nobre quer-me parecer, foi traiçoeiramente atirado para a política, não se sabe com que intuitos, e que na minha opinião, lhe vai deixar sequelas, que o afectarão e de que maneira profissionalmente.
Oxalá me engane.
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Admirar creio que só admiraste verdadeiramente Salazar. Talvez por isso te sintas orfã.
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(…) Ao contrário da maior parte dos portugueses, nunca fui uma admiradora de Fernando Nobre (…)
Já agora que se abriu com o povo, podemos ficar a saber quem helenafmatos admira?
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A helenafmatos não lhe vai responder, mas até aposto que a sua admiração não vai para ninguém que tem menos um.
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a admiração irá para o que está a fazer tijolo e que tinha nariz de judeu?…deve admirar o padeiro de que falava o adam smith
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Tenho pena do Dr. Fernando Nobre manchar a sua vasta reputação ao candidatar-se a Presidente da República.
Ele devia saber que essa coisa de misturar-se com os outros candidatos – politicos profissionais e carreiristas – vai ser muito prejudicial à sua pessoa e ao seu currículo.
Ele que deixe essa vã glória para os Cavacos, para os Alegres e para os Lopes!
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O NOSSO MELHOR CANDIDATO..
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OU TALVEZ ESTE..
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Arlindo da Costa,
Fernando Nobre “mancha a sua vasta reputação” por se candidatar à PRepública, quaisquer que sejam os outros candidatos ?
Humberto Delgado (só um exemplo), “manchou” a sua reputação e honra por se ter candidatado contra o representante de Salazar ?
Freitas do Amaral, Salgado Zenha ou Maria de Lourdes Pintasilgo (outros exemplos) “mancharam” as suas reputações ?
Manuel Alegre “manchou” a sua reputação em 2006 ?
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E….não tenha “pena” de FNobre , por demonstrar uma vez mais o seu exemplo de cidadania !
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Mas qual reputação?
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Se não reconhecessem reputação a Manuel Alegre, em 2006 não teria obtido aqueles votos.
Ninguém foi obrigado a votar nele. Não houve “disciplina partidária”.
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o gajo nunca me mereceu qualquer tipo de consideração. passeou mais do que tratou doente como é sua obnrigação. depenaram o pavão
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balde,
Vc. não conhece o extraordinário trabalho humanitário de Fernando Nobre e da AMI.
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balde,
Vc. não conhece o extraordinário trabalho humanitário de Fernando Nobre e da AMI.
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Os comentários do Pi-Erre são……….. elucidativos……… sobre algum “Portugal” (com aspas, com muitas aspas)
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“Que trabalho é que ele fez, além do ridículo pavoneio, pode saber-se?”
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Responda Vossa Eminentíssima Sabedoria, então….
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“Se não reconhecessem reputação a Manuel Alegre, em 2006 não teria obtido aqueles votos.”
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Aqueles votos não lhe chegaram para ganhar. Ou seja, os eleitores, em geral, não lhe reconheceram reputação suficiente para ser Presidente da República.
O resto é poesia barata.
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e a poesia cara estamos todos a pagar com a eleição do sr Cavaco – não falando da sua estadia como 1ºministro a engordar o monstro.
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“Vc. não conhece o extraordinário trabalho humanitário de Fernando Nobre e da AMI.”
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Eu também gostava de conhecer. Pode saber-se quais os problemas concretos que porventura já resolveram?
É que de pavoneamento e blabla estou eu farto.
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Ó Portela -1
Eu não voto em poetas caros nem baratos. Também não voto na banha da cobra. O mais certo é não votar em nenhum. Olhe, sou menos 1 a votar… não se perde nada.
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“Vc. não conhece o extraordinário trabalho humanitário de Fernando Nobre e da AMI.”
Ajudar o status squo dos ditadores?
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3,14
ah sim? então por que fala em nome dos eleitores? (“os eleitores, em geral, não lhe reconheceram reputação suficiente … “)
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É sempre reconhecida reputação a alguém que, candidatando-se contra o (seu) partido no poder, obtem 1 milhão de votos.
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…É que vcs. não conhecem mesmo o extraordinário trabalho humanitário de FNobre e da AMI !
“A não ser”, que desconfiem já de tudo e de todos… Já nada nem ninguém lhes merece consideração !?
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Pelo contrário: FNobre sempre denunciou estados, sociedades, atitudes ditatoriais !!
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“Ajudar o status squo dos ditadores?”
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Impressionante!
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(já agora, ficamos a saber que quem vive «under dictatorship» não tem direito a ajuda).
Elucidativo.
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Cavaco (zandinga)
“Escrevi há sete anos sobre o que está a acontecer em Portugal”
Económico com Lusa
03/12/10 20:00
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Perder tempo a discutir o Cavaco ou o Alegre neste excelente blog é desperdicio.
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Vamos mas é perceber como é que a Suécia e a Dinamarca conseguem ser ricos apesar dos altos salários e impostos altos.
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Vamos é arranjar maneira de Portugal ter salários altos. Com Alegre e Cavaco só continuamos a empobrecer.
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AS 3 FRASES do ANO
1. Uma DEMOCRACIA sem escolha
é como uma montanha que pariu um rato
2. Uma DEMOCRACIA sem escolha
é como um gay numa sociedade machista ter de gostar de mulheres
3. Uma DEMOCRACIA
sem Cavaco Silva e Sócrates …
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Pelo menos, no que a dividendos diz respeito, no Norte deve haver Responsabilidade Social e Ética nos Negócios
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PMP,
A Suécia e a Dinamarca são o que são, TAMBÉM porque a génese educacional e cultural desses povos são diferentes da javardice, da chico-espertice e do desleixo tuga.
Etc, etc.
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MJRB,
Parece-me que os Suecos e Dinamarqueses pertencem à mesma espécie que os portugueses.
Temos mais ou menos as mesmas potencialidades e somos países pequenos, sem grandes recursos naturais.
Vamos lá estudar a evolução dos ultimos 100 anos desses dois países e tentar adaptar ao nosso burgo. Temos mentes brilhantes que não ficam atrás de um Niels Bohr, como o Dr. Nogueira Leite ou o Dr. Vitor Bento.
Não estou a falar de monarquias, mas da estrutura politica executiva, administrativa e do tal estado social. Será que tem a ver o sucesso desses países com impostos altos ? Para mim era uma chatice ainda pagar mais mas…
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Não percebo qual é a preocupação com o futuro presidente da republica………uma figura sem qualquer poder de decisão , os nossos presidentes foram todos umas marionetas nas maõs do governo , para mim eles são apenas uns corta-fitas ……..
Resumindo ……..qualquer um serve preferência que tenha só uma reforma ( fica-nos mais barato). A republica que temos já nem bananas tem pode-se ser que agoras os macacos comecem a cair…..a ver vamos.
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PMP,
Repito: as géneses das sociedades sueca e dinamarquesa são diferentes das géneses tugas. E, cultural e educacionalmente, são díspares. Se quiser, os últimos 100 anos desses países não se comparam com os últimos 100 anos vividos em Portugal — também não estou a pensar no tipo de regime, monárquico.
Não “pertencem à mesma espécie que os portugueses”.
Os tugas são na sua generalidade desleixados, corruptíveis — e se os maus exemplos “vêm de cima”, como tem acontecido por exemplo nos últimos cinco anos…
Alguém consegue mudar e melhorar sociedades, se os povos não quiserem assumir as suas responsabilidades seculares ? O seu ADN prejudicial a si próprios ? Se rejeitarem a diferença ?, se invectivarem contra a Cultura?, se desconhecerem e não adoptarem evolução educacional ?, se aceitarem (e beneficiarem) uma justiça facciosa ?
E muitas mais questões, PMP…
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Vamos lá MJRB não seja tão pessimista. Vamos trabalhar em equipa. Alguma coisa temos de fazer.
Temos os mesmos genes, não temos o Niels Bohr, mas temos economistas brilhantes.
Vamos conseguir que a Brisa e a SIBS invistam nos sectores de BTs.
Podemos talvez dividir o país em zonas e pô-las a competir umas com as outras. Precisamos é de propostas. E este blog para mim é o melhor. O Arrastão é muito mau.
Tudo menos discutir Cavacos e Alegre, que são mais ou menos a mesma coisa
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PMP,
Vc. é um optimista. Eu também sou optimista quando tenho factos –e só factos !– para tal.
Vc. vai “trabalhar em equipa” , melhor, vai conseguir(?) essa conjugação de esforços e de conhecimentos com quem ? Com este ou com o vindouro governo ? Com os autarcas da sua residência ? Com o governador civil do seu distrito ? Com os boys (presidentes alguns incluídos) das CCDR’s ? Se, no futuro implantassem regiões politico-administrativas, com os boys desses gabinetes ? Com esta banca ? Com esta justiça ?
O Arrastão nada me diz e o BE muito menos.
Cavaco e Alegre não “são mais ou menos a mesma coisa”.
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Estou a ver que aqui toda a gente fala, fala, fala e não diz nada. Eu tenho alguma coisa a dizer. O Dr. Fernando Nobre fundou, em 1984, a AMI, uma organização não governamental criada para intervir em situações de crise humanitária o nível mundial. Talvez esta história contada por quem a viveu, Luís Pedro Nunes (Expresso) vos desperte a curiosidade para pesquisar e opinar com conhecimento de causa: “Aquela expressão entre um sorriso pouco à vontade e uma dor comprimida via-lha há 20 anos na Roménia, em Bilteni, num Camin Spital, um caixote velho de cimento onde vegetavam 126 crianças tidas como “irrecuperáveis” pelo regime criminoso de Ceaucescu – umas doentes, deficientes outras apenas roubadas a pais dissidentes e atiradas para aquele prédio gelado e macabro. Nobre foi e regressou com uma equipa médica, tolerando uns jornalistas para dar visibilidade à AMI. Eu era jornalista há poucos meses e pela mão de Nobre levei a primeira joelhada aqui onde dói – 20 anos passados ainda sei onde. Vou contar muito rápido: em cada quarto fechado estão dez camas. Em cada cama estão três crianças que defecam e urinam durante dias criando um cheiro que me faz cair as lágrimas e ter convulsões de vómito. Têm idades que vão dos 3 aos 12 anos. São sobreviventes – estão assim há anos! Replicam as doenças uns dos outros, nunca foram pegados ao colo, muitos tem as pernas soldadas em posição intrauterina e a maioria abana-se como se tivesse autismo – sendo que alguns até eram crianças saudáveis ao nascer, embora estivessem ali todas no lote de “crianças com sida de Ceausescu”. Piolhos, pulgas, sarna, há de tudo. No quarto seguinte, não sei explicar como o cheiro consegue ser diferente, pior, e as crianças que olham espantadas, outras felizes que chamam, gritam – lembro-me de uma (só me lembro mesmo dessa…) que ficava a cheirar o meu pulso a desodorizante Tahiti Bambu… e encostava o nariz ao meu pulso e ficava só a cheirar, e sentia-me a metros antes de me aproximar. E lembro-me de Fernando Nobre ao longe sempre indignado – uma ONG francesa aqueceu os quartos, as doenças alastraram e as crianças começaram a morrer, outra ONG enviou um camião com bens e a população da aldeia começou a ficar revoltada porque os “anormais” tinham mais direitos que eles. Nobre falava na necessidade de gerir sensibilidades. Desde então nunca mais o vi. Aquela expressão entre um sorriso pouco à vontade e uma dor comprimida via-lha há 20 anos na Roménia, em Bilteni, num Camin Spital, um caixote velho de cimento onde vegetavam 126 crianças tidas como “irrecuperáveis” pelo regime criminoso de Ceaucescu – umas doentes, deficientes outras apenas roubadas a pais dissidentes e atiradas para aquele prédio gelado e macabro. Nobre foi e regressou com uma equipa médica, tolerando uns jornalistas para dar visibilidade à AMI. Eu era jornalista há poucos meses e pela mão de Nobre levei a primeira joelhada aqui onde dói – 20 anos passados ainda sei onde. Vou contar muito rápido: em cada quarto fechado estão dez camas. Em cada cama estão três crianças que defecam e urinam durante dias criando um cheiro que me faz cair as lágrimas e ter convulsões de vómito. Têm idades que vão dos 3 aos 12 anos. São sobreviventes – estão assim há anos! Replicam as doenças uns dos outros, nunca foram pegados ao colo, muitos tem as pernas soldadas em posição intrauterina e a maioria abana-se como se tivesse autismo – sendo que alguns até eram crianças saudáveis ao nascer, embora estivessem ali todas no lote de “crianças com sida de Ceausescu”. Piolhos, pulgas, sarna, há de tudo. No quarto seguinte, não sei explicar como o cheiro consegue ser diferente, pior, e as crianças que olham espantadas, outras felizes que chamam, gritam – lembro-me de uma (só me lembro mesmo dessa…) que ficava a cheirar o meu pulso a desodorizante Tahiti Bambu… e encostava o nariz ao meu pulso e ficava só a cheirar, e sentia-me a metros antes de me aproximar. E lembro-me de Fernando Nobre ao longe sempre indignado – uma ONG francesa aqueceu os quartos, as doenças alastraram e as crianças começaram a morrer, outra ONG enviou um camião com bens e a população da aldeia começou a ficar revoltada porque os “anormais” tinham mais direitos que eles. Nobre falava na necessidade de gerir sensibilidades. Desde então nunca mais o vi. ”
Mas há mais! É só procurar…
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A maralha que admira o Nobre, se calhar, é por causa do Nobre Soares e, por coincidência, ambos aparentam armar em nobres, coisa que nem um nem outro é tanto de sangue como de carácter.
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“…temos economistas brilhantes.”
Pois temos, mas são de pechisbeque.
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Alguma ingenuidade e também algum entusiasmo. Mas Fernando Nobre já sanou esse problema. A sua nova sede é bastante mais barata e está muito melhor localizada.
Fernando Nobre à Presidência!
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Pode ser o maior médico do mundo mas qdo o vi mais que uma vez na TV pós 11/set a desculpabilizar o terrorismo islamico e a deitar as culpas no ocidente, para mim deixou de ter qualquer valor enquanto homem digno. Quando mais tarde se soube pela comunicação social que o organigrama da AMI está cheio de familiares seus, fiquei com a certeza que o homem não é muito diferente dos outros politicos que critica mas com quem passa a vida….
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Porque é que as pessoas só sabem derrotar? Percebo que os exemplos que temos tido nos tenham tornado amargos e desconfiados, mas será que o termo ONG não diz nada? Será que voluntariado significa alguma coisa? E quanto às fortunas pessoais, alguém vê o Dr. Fernando Nobre ostentar alguma coisa? Alguém o vê, ou aos seus familiares, rodeado de motorists e acessores e guarda costas e… Abram os olhos! E se quiserem um lugar na AMI, tornem-se voluntários e vão trabalhar por pouco mais de refeições diárias, roupa e deslocações, convivendo com as maiores desgraças mundiais.
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E se for familiar do F.Nobre ? fico no quadro ?……..
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