Tem mesmo cara de burro. Todos os candidatos a governantes deviam fazer testes de QI. Este não teria passado, Sócrates também não, Teixeira Santos também não, Alçada também não, Vieira também não, Santos Silva também não, etc.
Com a ajuda de colaboracionistas internos – vulgo traidores – os abutres dos mercados, comandados por agiotas e com a conivência duma Comissão Europeia de palonços, vão levar este País para o fundo.
Oxalá que eles percam todo o dinheiro que têm no banco, as casas e os empregos, para saberem o que é que custa a vida!
Acerca de Apocalipse: já sabemos quem é a besta. Falta o número DCLXVI, mas eu desconfio que é ou qualquer coisa a ver com o SIMPLEX, ou a palavra passe para o administrador dos computadores da Comissão Nacional de Eleições.
Arlindo da Costa,
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Discordar do primeiro-ministro ou do partido do poder (minúsculas tão intencionais como a capacidade do dito) é traição? Engraçado, isso acontecia antes do 25 de Novembro de 1975, uma vez pelo Botas e outro pelo Cunhal.
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Julguem-me, por favor. Sou um verdadeiro, miserável, execrável e escarninho traidor à pátria socialista. Já ’tou como o Nobre: «dêem-me uma bala na cabeça». Supostamente no meu caso, chegará a atingir órgãos vitais, o que é duvidoso que aconteça para a maioria dos comentadores socialisticamente sãos.
Perpassa por este e por outros cítricos blogues um ruído crescente de esfregar de mãos. É que o alterne continua e há que tomar lugar na procissão dos tachos deste pobre estado a sofrer de obesidade mórbida por obra e graça dos peésses e dos peéssedês. O alterne está à vista. As mãos laranjas a esfregar-se de contentamento, as rosas a limpar o barro à parede de tanta caca que fizeram. A maldição dos portugueses é pior do que o Apocalipse: são dois bandos de sanguessugas que esmifraram tudo o que havia, enterraram o país. O alterne continua, no sentido prostibular, badalhoco e muito mal cheiroso em que tudo isto se transformou.
Estes tipos pensam que são os donos do País.
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Mário Soares que tem elogiado o dinamismo do engenheiro da treta e Almeida Santos, que afirmou sobre o dito” que tem energia para cansar um exército”, ainda não perceberam os graves estragos que podem ser causados por um burro com vontade de fazer coisas.
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Depois a afirmação que confirma tudo: “ou eu ou o FMI”, versão socretina do ou eu ou o Apocalipse e máximo reconhecimento da falta de sentido democrático do burro dinâmico.
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Será que nenhum dos patriarcas socialistas lhe disse que tal afirmação é, por si só, uma prova de falta de perfil para o o cargo que ainda ocupa?
Hoje, depois do almoço, quando estava numa paragem de autocarro, passou por mim o geronte Almeida Santos, acabado de sair de um restaurante de luxo e acompanhado de um servente. Este abriu-lhe a porta do Mercedes, esperou que o gajo entrasse e lá seguiram. Infelizmente, não me parece que tenha sido para o Estabelecimento Prisional de Lisboa, ao alto do Parque Eduardo VII…
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Cuidado.
‘The snake’, a cobra, jogou uma simultânea em 5 tabuleiros. Ganha em qualquer um deles.
Salvo se aparecer um 6º tabuleiro se houver um ‘grande mestre’ que até ao momento não se vê em parte nenhuma.
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É a minha humilde opinião.
Note-se o newspeak estatista : “Financiar”
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Ou por outras palavras: Endividar-se
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Ou melhor Endividar-nos.
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Registo que Costa Pina opina.
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Detesto quando o Estado anda a fazer coisas que os cidadãos poderiam fazer por eles próprios e com maior proveito.
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Tem mesmo cara de burro. Todos os candidatos a governantes deviam fazer testes de QI. Este não teria passado, Sócrates também não, Teixeira Santos também não, Alçada também não, Vieira também não, Santos Silva também não, etc.
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Com a ajuda de colaboracionistas internos – vulgo traidores – os abutres dos mercados, comandados por agiotas e com a conivência duma Comissão Europeia de palonços, vão levar este País para o fundo.
Oxalá que eles percam todo o dinheiro que têm no banco, as casas e os empregos, para saberem o que é que custa a vida!
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Acerca de Apocalipse: já sabemos quem é a besta. Falta o número DCLXVI, mas eu desconfio que é ou qualquer coisa a ver com o SIMPLEX, ou a palavra passe para o administrador dos computadores da Comissão Nacional de Eleições.
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Arlindo da Costa,
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Discordar do primeiro-ministro ou do partido do poder (minúsculas tão intencionais como a capacidade do dito) é traição? Engraçado, isso acontecia antes do 25 de Novembro de 1975, uma vez pelo Botas e outro pelo Cunhal.
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Julguem-me, por favor. Sou um verdadeiro, miserável, execrável e escarninho traidor à pátria socialista. Já ’tou como o Nobre: «dêem-me uma bala na cabeça». Supostamente no meu caso, chegará a atingir órgãos vitais, o que é duvidoso que aconteça para a maioria dos comentadores socialisticamente sãos.
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A melhor medida deste governo:
Demitir-se
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Perpassa por este e por outros cítricos blogues um ruído crescente de esfregar de mãos. É que o alterne continua e há que tomar lugar na procissão dos tachos deste pobre estado a sofrer de obesidade mórbida por obra e graça dos peésses e dos peéssedês. O alterne está à vista. As mãos laranjas a esfregar-se de contentamento, as rosas a limpar o barro à parede de tanta caca que fizeram. A maldição dos portugueses é pior do que o Apocalipse: são dois bandos de sanguessugas que esmifraram tudo o que havia, enterraram o país. O alterne continua, no sentido prostibular, badalhoco e muito mal cheiroso em que tudo isto se transformou.
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Estes tipos pensam que são os donos do País.
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Mário Soares que tem elogiado o dinamismo do engenheiro da treta e Almeida Santos, que afirmou sobre o dito” que tem energia para cansar um exército”, ainda não perceberam os graves estragos que podem ser causados por um burro com vontade de fazer coisas.
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Depois a afirmação que confirma tudo: “ou eu ou o FMI”, versão socretina do ou eu ou o Apocalipse e máximo reconhecimento da falta de sentido democrático do burro dinâmico.
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Será que nenhum dos patriarcas socialistas lhe disse que tal afirmação é, por si só, uma prova de falta de perfil para o o cargo que ainda ocupa?
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Hoje, depois do almoço, quando estava numa paragem de autocarro, passou por mim o geronte Almeida Santos, acabado de sair de um restaurante de luxo e acompanhado de um servente. Este abriu-lhe a porta do Mercedes, esperou que o gajo entrasse e lá seguiram. Infelizmente, não me parece que tenha sido para o Estabelecimento Prisional de Lisboa, ao alto do Parque Eduardo VII…
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O Cheché dos Santos, mora na Aldeia da Coelha?
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Mais um incompetente a ganir.
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Quando acabar de passar o Tsunami chamado Sócrates é que vamos ver o que resta do jardim à beira mar plantado!
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Cuidado.
‘The snake’, a cobra, jogou uma simultânea em 5 tabuleiros. Ganha em qualquer um deles.
Salvo se aparecer um 6º tabuleiro se houver um ‘grande mestre’ que até ao momento não se vê em parte nenhuma.
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É a minha humilde opinião.
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O apocalipse é a assinatura do acordo ortográfico luso-brasileiro, ou antes, é a prova provada de que Portugal caiu na merda.
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à margem,
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Do Japão
http://www.youtube.com/watch_popup?v=K-Rs6YEZAt8
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à margem,
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Beleza Asiática
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Segundo o novo acordo ortográfico já não se escreve APOCALIPSE. Agora é A PORCA ALICE.
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