Olha, enganou-se outra vez …
31 Março, 2011
Défice foi de 10% em 2009 e 8,6% no ano passado
O INE corrigiu em alta todos os défices desde 2007.
26 comentários
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Défice foi de 10% em 2009 e 8,6% no ano passado
O INE corrigiu em alta todos os défices desde 2007.
Não era o Socrates que dizia que ele é que sabia como se controlam as contas publicas? Não conseguiu em 5 anos ter nenhum defice abaixo de 3%. A parelha Socrates/Teixeira dos Santos andou a martelar as contas durante 5 anos e o resultado está à vista. Nós não somos a Grecia diziam eles. Pois não, estamos muito piores.
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Porém fala-se muito do Poder da Democracia, Justiça, a par do Executivo e do Legislativo,
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não obstante os FMI’s, agencias de rating que sabem de cor e salteado os ‘segredos’ das Contas Portuguesas que não se podem revelar por ser ‘anti-patriotico’,
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sabem também que nos ‘desfalques’ do BPP e BPN que são praticamente os tais que actualizaram a coisa para os 8,6%,
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da Justiça nada observam de resultados, numa matéria que na terra deles é resolvida em 6/12 meses por cá anda há anos com ‘rodriguinhos’ e ‘franciscanismos’ para ‘ajudar’ a conquistar de confiança nos Mercados Externos ……
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Isto ‘culpas no cartório’ é mato, mas tudo se queixa, reinvindica, critica, grita ‘está tudo mal’ etc. Tá bem, mas afinal quando é que isto por cá demora 6/12 meses ?
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É que estamos a falar de cercade 2% do PIB que já arrasou ordenados da Função Publica, Tesourarias de Empresas que fecharam, milhares e milhares atirados para o Desemprego, Jovens atirados para os biscates e os desenrascanços por nunca terem encontrado Emprego que lhes garanta sairem de casa dos pais, contituirem familia etc.
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Portugal é um País de Marte ou da Terra ?? Os Portugueses são marcianos, vivem noutro Planeta ?
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Que é isto ????
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Uma pergunta de um leigo: os défices das empresas de transportes públicos entraram nos défices apresentados pela Dra Manuela Leite quando esta foi ministra das Finanças dos Governos PSD+CDS?
É só para saber.
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O INE está bem ao nível do Teixeira das Taxas, esse incapaz, justamente considerado o pior ministro das Finanças da Europa.
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Quando começarem a contabilizar as parcerias publico-privadas que ainda estão fora vai ser ainda mais bonito. E então quando entrarem nas projecções os compromissos assumidos com as pensões que o governo andou a comprar nos últimos anos – para maquilhar os défices de hoje – ainda vai ser melhor.
O défice público real deve andar nos 13%. E isto com uma carga fiscal completamente insustentável para um país como Portugal. Para voltar a registar crescimento económico, a despesa pública deverá ter de ser cortada uns 15-18% a breve prazo.
Deixaram-se levar por cantos de sereia, pela imaginação fértil de um fura-vidas pelintra como O Sócrates, agora amanhem-se.
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Bem, aqui parece mesmo que foi o caso de Bruxelas ter mudado as regras de contabilidade, com isso de incluir as dívidas das empresas públicas. Mas se assim foi, por que razão só o fez agora e exige retroactivos?
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Com o Tacheira (dos tachos para a Súcia) como gurda livros do
*estróina* José estamos com défice que ronda já o Produto Interno Bruto
de um ano completo. _______É OBRA !
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é preciso algum folclore nesta caca… http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1315154
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a brigada do reumático está prestes a reunir, com cinco brandnew abencerragens (o careca vitor bento e o rei das berlengas felix)
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Sr D,
Quando Manuela F. Leite era ministra das finanças, essas contas entravam no OE. Quam começou as desorçamentações foi esse admiravel mediocre, para não dizer pessimo ministro das finanças Teixeira dos Santos.
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A C da Silveira
Essa é para rir, a bom rir.
É a melhor anedota do dia.
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“Quando Manuela F. Leite era ministra das finanças, essas contas entravam no OE. ”
Desculpe insistir, mas por que razão Teixeira dos Santos disse que “era o mesmo que mudassem o marcador”?
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Então, provavelmente antes de MFL também já usavam esse truque e Bruxelas só agora reparou?
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Não há ninguém que consiga explicar o que se passa?
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O que se passa é que não deveríamos esperar que Bruxelas ou o diabo que o carregue do exterior nos imponha regras de transparência de contas. Se os governos considerassem minimamente os contribuintes, tomariam a iniciativa de meter nas contas públicas, tudo o que é pago com o dinheiro/suor/sangue dos contribuintes, sendo bancos nacionalizados, bancos “desfalidos”, empresas públicas falidas, e ppp’s. Assim fosse e não assistiríamos agora a esta merda deplorável.
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Tina, este critério é recente: as empresas que não tenham uma cobertura mínima de 50% dos custos pelas receitas passam a contar automaticamente para o défice das administrações publicas. A Refer julgo que baixou este ano o nível de cobertura.
O que se passa desde quase sempre nas generalidade das empresas públicas de transportes é que para não sobrecarregar o défice o estado em vez de compensar as empresas pelo serviço social prestado diz às empresas para se endividarem junto do mercado financeiro, trocando assim receitas por endividamento. Resultado, essas empresas estão hoje insolventes, com elevados rácios de capital próprio negativo e fortemente endivividadas, sem qualquer acesso a financimento no mercado financeiro, pelo que daqui em diante vai ter que ser o estado a suprir todas as suas necessidades financeiras. Não é por acaso que saiu há uma semana, pela primeira, um esboço do que vão ver os futuros contratos entre o estado e as empresas, com vista a estabelecer as indemnizações compensatórias.
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Dublin
Boa explicação.
Mudaram as regras.
O que quer dizer que nos tempos do Cavaco, Guterres, Manuela Leite, Sócrates andamos sempre a meter dinheiro debaixo do tapete para enganar o défice, não foi?
Então por que motivo aparecem agora “estes” PSDs a fazer de anjinhos?
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D,
Anedota, mas sem graça nenhuma, é o que o seu querido lider tem andado a fazer. A explicação de Dublin, não altera em nada o que eu escrevi no meu comentario. Quem desorçamentou as contas das empresas publicas, nomeadamenete as estradas de Portugal, foi o governo do Socrates.
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Dublin, obrigada.
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D, não se entusiasme. As regras mudaram e isso foi azar para o Governo actual. Mas eles sabiam das novas regras e não as aplicaram. Aldrabaram e assim se explica que a UE exija que os valores de 2009 e 2010 sejam corrigidos. A fama de aldrabão deste Governo precede-o já além fronteiras.
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No tempo da MFL e do Lampião Bagão, a cosmética era mais fina: era tudo à base de «botox orçamental», já para não falar dos deficits de 7, 8 ou 9% dos gloriosos tempos de Cavaco, altura que se começou a construir as fundações das actuais pirâmides da despesa pública.
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“era tudo à base de «botox orçamental»,”
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Nunca houve tantas receitas extraordinárias como agora, com as pensões da PT. Se não fosse por isso, o défice de 2010 teria ido aos 10%. Ou seja, nada teria mudado entre 2009 e 2010.
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Arlindo da Costa, você está sempre a dar munição ao inimigo. É por isso que desconfio que seja um contra-espião.
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Não será que o dinheiro desbaratado pelas EPP (empresas público-privadas)
não foi ganho suadamente pelo Povo?
Nãi será que essas EPP são o oásis dos imcompetentes ex-ministros
e toda a cambada política uma ves desvinculados da governação?
Não será os débitos monstruosos que acumulam não têm que
ser debitados no déficite TOTAL?
Rm vez de maniqueismos vamos mas é pôr na rua toda a verdade!
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Senhores,
A verdade é que desde sempre, tanto PSD como PS sempre empurraram algumas contas com a barriga. Estes esquemas do PS não são inéditos. Já ninguém se lembra de qual foi o custo da titularização dos créditos fiscais a 10 anos quando MFL foi a titular das finanças? Afinal estamos a falar das duas faces da mesma moeda. O problema do nosso déficite não é financeiro, é económico e é estrutural.
Com a excepção do comentador Dublin, peço-vos desculpa pelo incómodo, mas os senhores que tanto falam em verdade, não a reconheceriam mesmo que ela tomasse a forma de um elefante sentado no vosso cadeirão favorito.
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Notícias de última hora: “O Instituto Nacional de Estatística reviu hoje os défices orçamentais entre 2007 e 2010 para incorporar nas contas nacionais novas regras do Eurostat, com o impacto das empresas de transporte a implicar uma revisão dos défices orçamentais entre 2007 e 2009 para valores acima dos 3 por cento. Assim, com as revisões aplicadas os défices de 2007 e 2008, estes passam a ser de 3,1 e 3,5 por cento respectivamente, quando anteriormente estavam abaixo dos três por cento. Aliás, o INE diz que, sem este impacto (das empresas de transportes), o défice seria de 2,7 por cento em 2007 e de 3 por cento no ano seguinte. Com as revisões de hoje, a última vez que Portugal conseguiu terminar o ano com um défice orçamental abaixo da meta estabelecida no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), foi em 2002, quando o défice se ficou nos 2,94 por cento, de acordo com os dados disponíveis no Banco Central Europeu. ”
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Grande senhora esta MFL, a última vez que Portugal teve o défice REALMENTE controlado foi com ela.
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Esta história das “novas” regras está muito mal contada. Se fossem mesmo novas regras por que razão se iriam rever os défices anteriores? No fundo foi o actual Governo PS que começou a desorçamentar itens e agora vêm dizer que são novas regras. ESTIVERAM A MENTIR ESTE TEMPO TODO, e se não fosse a Eurostat, continuariam assim!…
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Primeiro os défices oficiais não foram de 10% e 8,6% isso é comparar com o PIB e não comparar com o valor do Orçamento. Os défices pelo valor do Orçamento são 20% e 17,2% que é a parte do Orçamento que o Estado pede emprestado.
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Mas se olharmos para o que o Governo pediu emprestado no ano passado o défice terá sido muito pior que 17.2%. Os 19 mil milhões de euros pedidos emprestados são muito mais que 10% do PIB logo em termos de Orçamento isso equivale a muito mais do que 20% de défice.
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Tina não fale dessa incompetente.
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