Aldrabice e medo
13 Abril, 2011
Os socialistas não querem que se saiba verdadeiro estado das contas públicas:
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Silva Pereira: «Neste momento em que as autoridades portuguesas dialogam com as instituições internacionais, ver partidos na praça pública a pôr em causa a transparência das contas públicas portuguesas sem nenhum fundamento não é o melhor contributo para que possa prevalecer na negociação o interesse nacional»(*)
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Sem nenhum fundamento? Então não teve de vir o Eurostat emendar os déficites que o governo apresentou? «Nenhum fundamento»? É de rir.
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21 comentários
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Mas aí nesse campo Passos teve culpas ao recuar no pedido de auditorias públicas por conselho de Cavaco, este homem e lider do grupo que, talvez sem ser inocentemente, lhe vai dando facadinhas nas costas com excessiva frequência.
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É só nos lembrarmos da fraude eleitoral de 2009 – défice de 5% antes , 9% depois- para vermos do que os soci@listas são capazes.
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não aqui não há aldrabice nenhuma: as pessoas estão acima de suspeita:
«Uma testemunha revelou hoje em tribunal que o ex-presidente do BPN vendeu, em 2001, a Cavaco Silva e à sua filha 250 mil acções da Sociedade Lusa de Negócios, a um euro cada, quando antes as adquiriu a 2,10 euros cada à offshore Merfield.
Respondendo a perguntas dos juízes do julgamento do caso BPN, o inspector tributário Paulo Jorge Silva disse “não ter explicação” para o facto de o principal arguido, José Oliveira Costa, ter perdido 1,10 euros em cada acção que vendeu a Aníbal Cavaco Silva e à filha do actual Presidente da República, Patrícia Cavaco Silva Montez.
O inspector das Finanças, que participou na investigação, precisou que de um lote de 250 mil – de 1.750.000 de acções da Sociedade Lusa de Negócios (SLN) que Oliveira Costa adquiriu à Merfield, em 27 de Março de 2001, a 2,10 euros por ação – 100.360 ações foram adquiridas por Cavaco Silva e 149.640 acções por Patrícia Montez, em ambos os casos a um euro por acção, em 18 de Abril de 2001.
As restantes 1,5 milhões de acções adquiridas por Oliveira Costa à Merfield foram vendidas no mês seguinte (maio de 2001) às contas de investimento de clientes do BPN, a 2,11 euros, com um lucro de 0,01 cêntimo por acção.
Feitas as contas pela testemunha em tribunal, Oliveira Costa teve um prejuízo de 275 mil euros com a venda daquelas acções a Cavaco Silva e Patrícia Montez e um lucro de 15 mil euros da venda daquelas acções às contas de investimento de clientes do BPN.
Indagado pelo colectivo presidido pelo juiz Luís Ribeiro, o inspector tributário disse não encontrar qualquer “explicação” para a única venda de acções do grupo SLN SGPS a um euro por acção e com prejuízo avultado para Oliveira Costa, ex-presidente do BPN.
DN online
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Se o senhor Silva Pereira fizesse numa empresa privada o que o seu Governo fez com a Caixa Geral de Depósitos, saindo dinheiro dos resultados para abater ao défice depois reentrado como investimento, estava atrás das grades. Julgado em tribunal militar, claro.
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GS,
Conforme é do seu conhecimento, Eles vivem num Mundo à parte, financiados pelos nossos impostos e sacrificios. Vivem numa redoma rosa, neste caso.
Sem auditoria às contas públicas não pode haver nem mais um tostão de crédito!
p.s: À margem, que história é essa do Coelho ter recuado na exigência de uma auditoria ?
Isto é verdade ? Mas este Jota não pára de dar tiros no pé ????
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uma AUDITORIA – total e até 5 deJunho – seria uma boa medida. O TC serve também para isso.
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O mundo está suspenso e em crise (cresce a taxas de 4,4% de média; Turquia está com 9%, coitados). À volta das televisões, cidadãos do mundo passam horas desasperadas à espera que o Problema de Portugal se resolva: “Silva Pereira diz que o mundo espera acordo além da vida do Governo de gestão”. É cada paranóia!
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O TC serve para isso mas não executa as suas funções de controlo e fiscalização.
Pergunte-se ao Guilherme o porquê do seu silêncio desde que tomou posse ?
Simpatias, compromissos e interesses.
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Guilherme, por que não faz o TC uma AUDITORIA ao estado do Estado, nomeadamente à dívida pública e privada? Guilherme, não queiras ser acusado de simpatias, compromissos e interesses com este, ou qualquer outro, governo.
Assinam…Outside & Portela -1
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O TC lembra-me a ERC com maiores responsabilidades no produto final…sempre o mesmo: INÚTIL !!!
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não, parece que os blasfemos ainda não doutrinaram o santana lopes que o mentiroso é o outro..o outro!
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http://irresponsaveis.blogspot.com/
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Se as contas do estado são publicas, transparentes e estão certas, o que é que estão cá a fazer os tecnicos do BCE, da CE, e do FMI? Vieram para o festival do peixe? Ou apanhar sol na Caparica? Ou vieram para estar cá o tempo que for preciso, segundo as palavras deles, para avaliarem a dimensão do buraco, que nem o ministro das finanças sabe qual é.
Passos Coelho hoje acertou na mouche: fez 40 perguntas ao Socrates, para a maioria das quais o ainda 1º ministro não tem resposta. A SICn tem dado relevo a esta noticia, mas a TVI24 nem por isso. Já se nota o dedo do Alberto Carvalho na informação da TVI agora praticamente rendida ao socretismo.
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Campos de minas,
Quem tem que explicar muito bem o que é que aconteceu a 4500 milhões de euros é o seu querido Socrates mais a quadrilha que o acompanha no governo.
De acordo com a auditoria feita quando Cadilhe foi para PCA do BPN, 600 milhões de euros seriam suficientes para recuperar o banco; Constancio com a auditoria na mão disse que era muito, que 485 milhões seriam suficientes. Socrates nacionalizou o banco e meteu lá mais de 5000 milhões. Para que serviu esse dinheiro? quem é que ficou com ele? 250 mil euros comparados com este roubo, é uma brincadeira de crianças, não é?
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A C da Silveira tem toda a razão.
O responsável é quem tinha o dinheiro dos contribuintes. Ou seja: “o Estado, o PS”
E ” o Estado, o PS” é que decidiu colocar o dinheiro dos contribuintes num banco falido.
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As contas do Estado Português são mais transparentes do que as contas do BCE e da União Europeia!
No BCE e na União Europeia é que há muito cambalacho e jogadas!
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Ó Arlindo, como é que se chamava mesmo aquele ministro da informação do Saddam?
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Esta questão das contas públicas levanta uma outra muito mais importante e que é provável que estejam em íntima relação: Para que serve um Parlamento, poder legislativo, com 230 almas, de onde emana o chefe do governo, onde todos nós, em princípio, deveríamos estar representados e cuja função primordial seria escrutinar a acção do executivo ? Para que serve também um Tribunal de Contas ? Ou um Banco de Portugal ? Que raio de arquitectura de poderes políticos é esta neste país que permite que se chegue ao ponto de nenhuma instituição política saber exactamente o estado das contas do Estado ?
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Essa é outra. Ainda ninguém falou, nem suspeito quererá falar de como evitar que daqui a 20 anos não estejamos num buraco igual.
Ninguém fala em Limites ao Défice e Dívida na Constituição. Ninguém fala em limites aos Impostos.
E assim outros Sócrates virão.
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para quando uma auditoria independente e credível ás contas do estado?
os contribuintes têm direito de saber como têm sido gastos os seus impostos, não se pode continuar a apresentar a conta aos contribuintes sem que estes saibam o que o estado anda a fazer com o dinheiro dos contribuintes.
http://brigadascinzacoelho.blogspot.com/2011/04/o-fmi-ja-definiu-um-plano-de-accao-para.html
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