Quanto mais baixo o défice melhor
O governo português deve fazer tudo o que for possível para reduzir o défice, incluindo desorçamentar, esconder despesas, falsificar a contabilidade, o que for preciso, porque se o fizer os credores emprestam-nos a juros mais baixos. O ideal seria que o INE e o Eurostat colaborassem. Quanto mais baixo for o défice oficial mais facilmente os credores nos emprestam mais dinheiro, mesmo que esse défice oficial não reflicta a verdade. Os credores também ficam contentes se a dívida oficial for baixa, mesmo que exista muita dívida escondida sob a forma de PPPs e nas empresas públicas. Na dúvida entre fazer uma PPP ou pagar logo a despesa pelo orçamento de estado, os governos devem fazer uma PPP porque essas despesas não se reflectem nem no défice nem na dívida. Se for seguida esta estratégia não teremos problemas de crédito porque os credores não vêm o défice aumentar.

E há mais efeitos especiais possíveis:
http://lishbuna.blogspot.com/2011/04/o-luis-la-se-conseguiu-limpar-do.html
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É contra-intuitivo e incompatível a médio prazo com a teoria dos mercados eficientes? Sim. É válido a curto prazo? Depende das situações.
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O problema aqui é, como na maior parte das questões da escolha pública, que os prazos para os actores políticos e para os representados não coincidem…
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Quanto menor for o nosso défice [virtual] e a capacidade para esconder a verdade, maior é a nossa capacidade de endividamento e menor é a capacidade de cumprir com as obrigações [reais]. Legalmente é um crime sobre milhões de pessoas para décadas. E mais grave: este mecanismo alimenta máfias de poder “mexicanizado” cujo objectivo nº1 é permanecerem no poder e criar raízes até se chegar a um ponto em que a alternativa política se torna praticamente impossível. No limite, um regime assim pode até recolher forte voto popular mesmo que os respresentantes a eleger mintam, estejam envolvidos em roubos, insultos ordinárioas a altas individualidades, etc. Este “esquema” assunta numa premissa: quando as pessoas se aperceberem da realidade será tarde demais, já estarão dependentes do sistema, os reponsáveis já cá não estarão e/ou a justiça já terá sido de tal forma “aperfeiçoada” que ou não é capaz de actuar, actua para fazer de conta que existe e ainda por cima permite a vitimização do infractor.
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É o mundo virtual das ‘certezas absolutas do dinheiro’:
os métodos que indica parecem ser afinal os correntes e normais na esmagadora maioria dos Países e Continentes, incluindo os BRIC’s.
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Ou alguém acredita que há santinhos ? Só que uns ‘sabem’ ser menos ‘anjinhos’ que outros acusando e queimando na praça publica os provincianos mais ‘anjinhos’ como os ‘maus da fita’.
Ora bem.
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Caro João,
Obrigado e um Abraço!
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Comparing debt ratios
http://online.wsj.com/article/SB10001424052748704004004576270693061767996.html?mod=ITP_pageone_0#project%3DDebtGDP_1104%26articleTabs%3Dinteractive
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Deixem a economia respirar, que ela cria empregos e aumenta a riqueza do país:
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“Empresa de pasta e papel pondera expandir a fábrica de Cacia ou criar uma nova, gerando até 750 empregos.
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Concretizado o investimento de 550 milhões de euros na fábrica da Mitrena, em Setúbal, a Portucel prepara-se para investir cerca de 300 milhões na unidade de Cacia, em Aveiro. A verba pode vir a ser usada na expansão da actual fábrica ou na criação de uma nova unidade de produção, de acordo com o pedido de “Declaração do Reconhecimento do Interesse Público do Empreendimento” entregue na Câmara Municipal de Aveiro (CMA). A concretizar-se, este projecto pode levar à criação de 750 postos de trabalho.”
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In http://economico.sapo.pt/noticias/portucel-vai-investir-300-milhoes-de-euros-em-aveiro_116866.html
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Anti Comuna, a chave é a Economia. Finanças Publicas (Impostos, modelos de Fiscalidade etc) e Finanças Privadas (Banca etc) são intrumentos acessórios e manipulaveis para a Economia ser a Prioridade Absoluta neste Tempo de Portugal. Mas claro os homens ‘cientificos’ das Finanças que vêm muito dinheiro a passar-lhes à frente dos olhos (e não só) julgam em interesse proprio que as Finanças são o grande designio Português.
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É que fazer dinheiro com dinheiro dá dinheiro mas não cria riqueza sustentada. Primeiro estoira e empobrece a Economia e a seguir as Finanças entram em ‘default’ (falência em portugùês directo). E aí está o resultado final CONFIRMADISSIMO: o actual estado do Estado Português, ou mais certeiro do País Portugal que é uma coisa diferente do Estado que são um grupo de portugueses em Poder transitório como a história ensina.
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Vou ver se tiro um curso de contabilidade por correspondência,
para comentar as contas do João.
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Porque estão os liberais isolados?
Porque o “capital global” escolheu os socialistas como seus óbvios instrumentos para levar os Países que governam à bancarrota e, assim, directamente para as suas “mãos” como credores…
Mas, mais interessante é que a esquerda, mais esquerda e a comunicação social prestam-se, ingenuamente, a esta situação, remando na mesma direcção…
A esquerda com o grande capital e este com os socialistas? Sim. Isso mesmo…
http://existenciasustentada.blogspot.com/2010/09/6-poder.html?utm_source=BP_recent
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Caro JCA, totalmente de acordo consigo. As finanças públicas não devem ser um fim último em si mas antes um poderoso instrumento ao serviço do tecido produtivo.
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As políticas económicas e orçamentais devem ser complementares e não estanques. Devem ser coerentes entre is na prossecução de um objectivo. E este deve ser impulsionar o crescimento económico, criação de riqueza, empregos e só depois alguma redistribuição. Mas parece que as prioridades inverteram-se e agora descobrem que não se pode redistribuir o que não existe.
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O nosso tecido precisa que o deixem trabalhar. Que ele encontrará resposta para o problema da falta de crescimento, de criação de empregos e até riqueza.
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Vou dar um pequeno exemplo de como as PMEs são absolutamente fundamentais para tirar Portugal da crise. E são estas a verdadeira alavanca do progresso. Uma empresa de Mirandela decidiu inovar. Criou alheiras vegetarianas e até de peixe:
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http://tv1.rtp.pt/noticias/?article=183244&headline=20&visual=9
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Confesso que nunca comi deste tipo de alheiras (aliás, não sou grande apreciador do produto devido à elevada gordura) mas isto é aquilo que tenho vindo a notar em Portugal. Uma elevada capacidade de resposta a novos hábitos consumidores e inovação até na apresentação de novos produtos.
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Ora, estas PMEs precisam que lhes deixem trabalhar, que não as pisem com impostos e muitos custos ocultos, que não as parasitem. Estas PMEs precisam de uma sociedade que as acarinhem e as incentivem a procurar terem sucesso. Não são as grandes empresas que criam economias competitivas, mas o somatório de milhares de PMEs, que criam, trabalham, inovam e até inventam bastante, para sobreviverem no mercado.
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Não sei o sucesso comercial destas novas alheiras. Mas sei que é por aqui que Portugal sairá da crise. Não nos escritórios dos burrocratas (que até inventam regras para asfixiar a existência de PMEs) no Terreiro do Paço, mas no Portugal profundo, onde cada um dos portugueses, nas suas funções, tentam sobreviver e até ganharem dinheiro.
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Oxalá que esta empresa tenha um sucesso enorme com estes novos produtos e cresça muito. mas mesmo muito e até consiga vender fora de Portugal as suas criações alimentares.
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O pior é que esse pensamento não é tão lunático como seria de prever.
O melhor exemplo até é o do bpn. Basta-me recordar muito boa gente a dizer que a assunção dos prejuízos do banco levaria a que as nossa “imagem” ficasse afectada. [ como se o dinheiro já não tivesse sido estourado …e quem tem q saber(os mercados) já o sabia].
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Quando eu leio determinadas coisas, como a ACAP a pedirem mais mama, leia-se, subsidios, até fico com os cabelos em pé. Quando a saída para a agricultura passa por criarem produtos que valorizem a sua produção, pela via industrial e comercial.

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Há algumas empresas em portugal que já dão passos largos nesta valorização da produção portuguesa. Um outro exemplo. Cerejas em calda. Frutas em calda. Veja-se este exemplo:
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Da Ferbar: http://www.ferbar.com/port/index.html
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Este conceito não é novo. Tem séculos mas é por aqui que os agricultores têm a sua saída da crise. Este tipo de valorização da sua produção, além de combater a sazonalidade, pode escoar melhor a sua produção, não apenas nos mercados domésticos como externos. Este exemplo das cerejas é interessante porque, confesso, nunca vi cerejas em calda e podem ser uma boa maneira dos próprios agricultores terem algum controlo sobre as suas margens de comercialização. Sobretudo num ramo de actividade que perde muita fruta devido ao transporte, venda e perecimento do produto, desde o produtor ao consumidor final, que acaba por encarecer bastante o produto junto do público consumidor.
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É por isso que dar ouvidos a este tipo de parasitas, que só pedem subsidios e protecções várias, além de não os ajudar mesmo a sair da crise (tornam-se dependentes dos poder públicos e das conjunturas políticas), o que os agricultores precisam é de serem mais autónomos e esta autonomia só se consegue quando se depende do consumidor satisfeito e não dos ministérios em Lisboa ou dos burrocratas de Bruxelas.
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Em vez de darmos ouvidos a estes parasitas deviamos mas é incentivar este tipo de PMEs, que valorizam a produção portuguesa. Só desta forma reduziremos a dependência externa alimentar e até conseguiremos exportar a produção portuguesa.
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Confesso que estou desejosa que se saiba tudo de uma vez, que se ponha tudo em pratos limpos, para podermos recomeçar pelo menos sabendo o que se passa.
Quanto ao FMI e à austeridade que aí vem, todos sabemos que não pode ser de outra forma.
A CGD tem estado a contratar gestores de empresas desde há 7/8 a ganhar €. 800,00/mês. Veja-se quantos gestores com 24/25 anos de idade precisamos para, com os descontos mensais que fazem para a Caixa e IRS, pagar uma pensão de reforma de uma professora aposentada com €. 2.500,00/líquidos mês x 14 meses por ano, ou para uma professora reformada por invalidez (daquelas “fabricadas”, tipo depressão) aos 50 anos, com 1.300,00/mês x 14 meses por ano.
Eu não tenho nada contra a reforma dos professores
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Confesso que espero que o FMI depressa imponha os cortes salariais, a alteração ao Código do Trabalho e redução das compensações/indemnizações para 1mês por cada ano de trabalho com o máximo de 10 anos, o tecto máximo para as pensões de reforma nos €. 2.000,00, o nivelamento dos salários dos gestores públicos pelo do Presidente da República, o desaparecimento do subsídio de férias e de Natal, o fim das pensões de sobrevivência, a dispensa de funcionários da administração autárquica (e central – é uma vergonha a quantidade de pessoas que passa os dias na internet, facebook e ao telefone em vez de trabalhar). O mercado de trabalho e serviços está completamente distorcido pelos “N” privilégios que foram sendo dados sucessivamente. Estou desejosa que tudo isso acabe depressa para finalmente o preço das rendas e casas baixar e podermos começar a trabalhar com seriedade outra vez, com compensação correcta a quem correctamente a merece.
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«…uma professora aposentada com €. 2.500,00/líquidos mês x 14 meses por ano, ou para uma professora reformada por invalidez (daquelas “fabricadas”, tipo depressão) aos 50 anos, com 1.300,00/mês x 14 meses por ano.
Eu não tenho nada contra a reforma dos professores»
Teodora Cardoso lembrou-me num dia destes que cavaco aumentou cem por cento a classe dos professores de 1989-91.
quem viesse a seguir que fechasse a porta!
ainda no último dia da actividade parlamentar o psd fez mais um jeito aos prof.s
compare-se quanto ganha em média um engenheiro e um prof. em portugal e na alemanha.
e compare-se, se possível, nos últimos 30 anos!
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Toda a economia está parada. Ninguém faz obras em casa, ninguém contrata empreiteiros e pedreiros, os quais não compram tintas, nem carrinhas, o que faz com que os revendedores não paguem aos fornecedores os stocks que têm nem dêem garantias de cumprimento aos bancos, os quais, por sua vez, não lhes emprestam dinheiro. Sem dinheiro, ninguém troca de carro, não se compra agora o tapete para a sala nem se vai arranjar os dentes ou estofar o sofá, não dá para ir jantar fora, ou ir à praia todos os dias no verão ( os engenheiros que têm pequenas empresas de construção civil, as pequenas empresas de transporte, distribuição, comércio, serviços). Depois há outros, que passam ainda férias em Punta Cana, vão ao Algarve ao fim-de-semana, jantam fora, vão à neve, compram outro carro e roupa nos Centros Comerciais.
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Estou com um problema. Sei que há gente do PSD sedenta de chegar ao pote. Mas o que têm eles a apresentar ao povo, quais as soluções para se sair da crise, qual o programa, para o Zé lhes dar essa possibilidade ?
É que dizer uma coisa hoje e desmenti-la ou ter de explicá-la melhor amanhã, não augura nada de bom. Demonstra que não estão preparados para governar. E isso é o pior que um político que aspira a ser 1º ministro pode transmitir ao povo, principalmente em momentos de crise.
Assim, o Passos não vai chegar ao pote…
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“Mas o que têm eles a apresentar ao povo, quais as soluções para se sair da crise, qual o programa, para o Zé lhes dar essa possibilidade ?”
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Bem, pelo menos já sabemos o que os xuxas têm a dar aos portugueses: corrupção, parasitismo e muita incompetência.
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Logo, entre as duas propostas, uma já sabemos que é má, aoutra é um melão. Ora, entre a certeza de um governo ruinoso e a incerteza de um governo que pode ser bom ou não, a opção é clara e racional: correr com os xuxas do poder. Se possível a tiro e a pontapé. lololololololol
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Produção portuguesa que pode tirar Portugal da crise:
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http://www.mistolin.pt/
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Esta empresa, segundo li no JN, prepara a sua internacionalização. Não está mau mas o seu marketing deixa algo a desejar. Mas tem enormes potencialidades face às elevadas margens, concertadas segundo a própria CE, da concorrência.
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Mas o seu marketing é que deixa um bocado a desejar…
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Outra empresa interessante:
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http://www.flama.pt/
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Os gajos da Worten já não se podem desculpar que não existem fabricantes nacionais.
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Outra empresa tuga:
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http://unuhospedagem.com.br/friconPT/downloads.php
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Este tipo de empresas aguentou o embate da feroz concorrència externa, um governo e um Estado parasita, a entrada no aéreo e sobreviveram. Alguma vantagem competitiva terão. Eu pergunto-me o que poderão crescer se apostarem nos mercados externos a sério. Eu pergunto-me, porque, se sobreviveram a condições tão más, tão más, tão más, é porque alguma vantagem competitiva têm. Se conseguiram sobreviver a estes anos negros, que tudo de mau lhes aconteceu e mesmo assim mantêm as portas abertas, eu pressuponho que podem competir bem em mercados onde não sofram tanto com as condições envolventes.
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Por isso eu me pergunto. E se estas empresas fazem mesmo um trabalho a sério de exploração de outros mercados? Quantas delas não crescerão para níveis hoje impensáveis?
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Este tecido produtivo tuga, se o deixarem voar…
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espera-se um post blasfemo sobre o histórico acordo ente hamas e fatah!
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A-C: parece-me que o PPC esta a tentar imitar a táctica do Sócrates para chegar ao poder: manter a boca calada… O problema é que essa táctica funciona se as pessoas projectarem no partido esperanças, e a situação actual mais facilmente leva as pessoas a projectar nele os medos… Veremos
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Fora do tema, gostaria que tomassem conhecimento do que se passou hoje no forum da TSF, onde fomos confrontados com um dos maiores actos de censura, de que eu tenho memória. Ao longo de 2 horas, assistiu-se a um tempo de antena do PS, em que todos os intervenientes, com a excepção de um (isto é factual), se limitaram a dizer pérolas como ” O Sr. “Eng” é o melhor PM que este país conheceu”. Com a absoluta conivência da “jornalista” Margarida Serra, onde Paulo Baldaia se sentiu na necessidade de justificar no final do programa o injustificável. Por último deixo a pergunta: O que aconteceu ao Mário Crespo, que desapareceu da antena da SICN, vai para um mês.
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Última hora: Estado proibe clientes de bancos de usufruir de spreads mais baixos nos seus empréstimos à habitação se quiserem aderir a produtos com risco: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=481439
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O que a UE devia fazer era simplificar a regra de cálculo do défice : dinheiro emprestado/PIB, ou qualquer coisa assim. Se quisessem podiam manter também o actual défice, que seria o “défice para inglês ver”.
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http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=481501
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Que o diga a MFL que sempre desorçamentou a la gardere e aquilo que faltava «tapava» com medidas extraordinárias!…
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Arlindo, você foi contratado pela oposição para dizer disparates, de modo a parecer que os socialistas são atrasados mentais, não foi? Não é preciso esforçar-se tanto, toda a gente já sabe isso, de qualquer maneira.
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Em Portugal não importa ser, mas sim parecer.
Parecemos ricos, parecemos desenvolvidos, parecemos cultos, mas, infelizmente, aos olhos do mundo, cada vez mais, parecemos uma cambada de parvos que não se orientam sem ajuda.
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Aparecem aqui uns marrecos, que se dizem portugueses…
Ó meus amigos, Portugal é grande, já dividiu com a Espanha o Mundo a dois, e se Deus quiser Portugal ainda vai ter um «novo império colonial».
Gente de pouca fé!
Enquanto estas ratazanas andarem à superfície do chão sagrado da nação, obviamente que Sócrates não tem mãos a medir a administrar o competente raticida.
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Roubar filhos e netos a continuação da política dos últimos anos agora com mais força.
A vigarice da elite político-jornalista é endémica em Portugal e depois acabam enganados por eles próprios.
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“Em Portugal não importa ser, mas sim parecer.
Parecemos ricos, parecemos desenvolvidos, parecemos cultos, mas, infelizmente, aos olhos do mundo, cada vez mais, parecemos uma cambada de parvos que não se orientam sem ajuda.”
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Só parecemos cultos porque a narrativa esquerdista em vigor diz-nos que saber fazer contas não faz parte da cultura. A cultura para eles é comprar um livro na fnac não saber fazer 2+2.
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Na 1ª Dinastia todos os Reis de Portugal foram excomungados por Roma…a manha foi a mesma mas o objectivo era bem diferente…….fazer o quê….cada Povo tem o Governo que merece…..
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Tina,
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O Inglês vê, antes de tudo, o acréscimo de dívida (liabilities, ó que bom que falo ingerês ténico!) Aquela coisa chamada défice peloo Governo é, em tudo, défice para Português ver.
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Esqueletos no Armário
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lucklucky,
“A cultura para eles é comprar um livro na fnac não saber fazer 2+2”
Na mouche! O anterior PM socialista dizia que o PIB nacional “é fazer as contas”, este passa o tempo a fazer correcções.
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