Memoriais
“You have shown disrespect to those who gave the ultimate sacrifice, to those who fell defending this country.” “For a young man of your intelligence and education and background to profess to not know what the Cenotaph represents defies belief,” – foi assim nestes termos que o juiz se dirigiu ao jovem que no ano passado não achou melhor forma de manifestar o seu protesto pelo aumento das propinas no ensino superior decidido pelo governo de Cameron do que pendurar-se numa das bandeiras do Memorial aos soldados mortos. Nesta manifestação como é de regra em muitos dos protestos juvenis os mais violentos não foram os filhos dos pobres. Alguns eram até muito ricos como sucede com o jovem em causa. E mais não acrescento porque podem ler tudo aqui mas digamos que se trata de alguém muito representativo de uma geração super-protegida e fartinha de viver bem eque os ser confrontada com a gravidade dos seus actos declara que não sabe o que fez, não imaginava que fosse tão grave e, no fim, desculpa-se com o pai.
Obs. Não imagino a comoção nacional que seria gerada pela condenação de que em Portugal fizesse algo semelhante mas sempre me parece que pelo menos a estátua do Camões e os lusíadas seus vizinhos mereciam melhor sorte e mais respeito.


O meu comentário é que enquanto o filho do Gilmore “vai dentro” por ter arrancado uma bandeira, os polícias portugueses metem baixa por dois deles serem justamente condenados pelos tribunais. Depois não digam que Portugal não é lixo e que a Moodys é má. http://psicanalises.blogspot.com/
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Particularmente a helena manifesta um profundo ódio a tudo o que diga respeito à juventude e à liberdade.
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Como eu concordo consigo! Mais do que uma geração à rasca, temos uma geração malcriada. Eu gostaria muito de ver os arredores da Universidade de Coimbra limpa de automóveis! V-ao para as aulas de carro, mas não querem as propinas! E mais: gostaria também de ver a Universidade limpa de quem já teve um sem número de matrículas e dar lugar aos que verdadeiramente querem estudar e ter uma oportunidade. É como as manifestações: não andam lá os desempregados, de certeza! Ainda ontem o Alvim dizia num programa da SIC “antes as crianças eram mal educadas; agora são SUPERACTIVAS”. Gostei!!!
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O Ministro da Administração Interna ainda não se demitiu?
Como é que ele enfia o «barrete» de tantas «baixas médicas» na polícia?
No tempo do Pereira, essa malta já estava com guia de marcha!…
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A questão é bastante mais complicada e vem~se arrastando desde os anos 60. Uma sentença destas , no Reino Unjdo dos nossos dias, é uma raridade – e seria uma realidade escandalosa se o Labour estivesse no Poder.
Atrevo-me a suspeitar que um governo Tory esteja, tímidamente, a tentar inverter a vertiginosa decadência britânica. Resta saber se vai a tempo – os dejectos ideológicos, a par dos dejectos do Império , são uma inércia brutal para qualquer acção construtiva.
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E também eu julgava que a proibição de droga e álcool era lá mais para a volta à França, pelo que compreendo bem o Charlie, se estava lá em Inglaterra.
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Nunca, mas nunca, faria tal à estátua de Camões, mas de bom grado queimaria o meu BI
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Tão patriota que a Leninha está!
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não foi o camões pintado e cavalgado em tantas manif’s
menos que o marquês mas….qual é o drama
respeitar o poeta é querer montá-lo
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Vamos apurar as contas públicas
Boa Noite
Queria apenas dar o conhecimento, de que começou ontem a Petição Online “Queremos Saber sobre as contas do Estado”, no sentido levar até á classe política não mais um lamento,
ou descontentamento do povo português, mas antes uma posição determinante e de dedo apontado ao apuramento das responsabilidades cometidas ao longo de décadas.
Saiba mais em:
http://www.contaspublicas.wordpress.com/
Apoie esta iniciativa. É para o bem de todos.
Só assim poderemos tentar evitar uma situação ainda mais agonizante nos próximos tempos.
Obrigado
Cidadão anónimo
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“Particularmente a helena manifesta um profundo ódio a tudo o que diga respeito à juventude e à liberdade.”
Igual a si propria…reaccionaria claro!!!
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CASINO ESTORIL
Quem investiga esta triste noticia para o Concelho de Cascais. Porque é que o estado não quer saber que a empresa Estoril-Sol despediu ilegalmente 112 funcionários do Casino Estoril em substituição de precários o que significa mais desempregados e desempregadas e postos de trabalho perdidos no Concelho de Cascais. Já não basta haver milhares de desempregados e desempregadas no nosso concelho agora vão juntar-se a este drama mais 112 trabalhadores.
A comissão de trabalhadores diz que a Estoril-Sol já fechou ao longo dos últimos 6 anos um total de 681 postos de trabalho. Muitas empresas em nome do lucro e camufladas pela crise vão despedindo indiscriminadamente não querendo saber das suas responsabilidades sociais.
Gostaríamos que a justiça tivesse um papel activo na defesa destes trabalhadores e dos seus postos de trabalho.
Neste sentido gostaríamos de saber:
1.Pediu – se a intervenção do governo e mais propriamente os órgãos governamentais que tutelam o sector e todos fecharam as portas PORQUÊ?
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Estes moleques vivem à grande e à francesa pensando que a justiça não se aplica a eles apenas por serem jovens. São como os terroristas de esquerda e do tiro na nuca: Honeker, Baptisti, Bashir, Mao, Chavez, Kims etc. Bem feito!
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O “crime” de “desrespeitar” um símbolo parece-me ser bastante inofensivo. Não roubou, não matou, não difamou ninguém… Qual é o problema de se ter pendurado?
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Mas qual é o seu problema com os jovens? Porque está sempre à procura de uma oportunidade para os denegrir? Basta um fazer um erro para ele se tornar representativo de toda uma faixa etária? Francamente… E já agora, eu, como jovem, também me senti ofendido com o facto de terem transformado o Panteão Nacional numa “Escola de feitiçaria” para realizarem o lançamento dos livros do Harry Potter. E nem por isso desatei a criticar uma geração inteira.
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“Nunca, mas nunca, faria tal à estátua de Camões, mas de bom grado queimaria o meu BI”
Isto está a ficar mto pesado…
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Não creio que seja ódio mas tão só asco por ver e ouvir estes meninos bem a reenvidicarem mais privilégios dos que já possuem enquanto a grande maioria dos jovens luta para ter um décimo do que eles já possuem entre os quais há imensa gente valida e que não é melhor porque estes “mais esclarecidos” não querem perder os seus carrinhos topo de gama para ir à universidade e viverem das bolsas principescas.
Conversa escutada no Instituto Superior técnico: ” Ó pá , vou encomendar hoje as novas jantes, recebi a bolsa finalmente”.
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Basicamente os ingleses querem mostrar aos estrangeiros, que são aos milhões vindos de todas as partes, que aqui (em UK) ou se portam como deve ser ou “levam”, não vêm este que é filho de um rido e famoso e vai dentro? Resume-se a isto. Não sei é se adianta alguma coisas, porque os terroristas, os grandes terroristas, têm nacionalidade britãnica, usam grandes barbas e tão-se nas tintas se tiverem que passar uns tempos “dentro” (será um pequeno “martírio”, um ensaio para o grande e final…).
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rido = rico
coisas = coisa
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parece que o essencial deste caso escapou à Hélene…
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o problema da Inglaterra é que poucos gostam dela e alguns, precisamente cidadãos de grandes barbas com nacionalidade britânica. ou inglesa como preferirem porque aqui não interessam estas minúcias, querem fazê-la ir pelos ares.
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” Ó pá , vou encomendar hoje as novas jantes, recebi a bolsa finalmente”
conheci casos parecidos e não era no técnico…
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Não apenas as gerações mais novas mas todos foram ao longo dos últimos anos habituados a ter tudo sem grande esforço. Agora, confrontados com a necessidade de fazerem sacrifícios, não parecem dispostos a isso. Embora, um ou outro, ainda admita deixar de jantar fora de vez em quando.
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O sujeiro para quem a Eléne linka escreve contra o multiculturalismo, etc, e de repente solta um “oi?! “.
Q coisa é oi? Português não é de certeza, excepto se fôr português de “bicha”…
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Mas não há um ilustre cidadão europeu, actualmente muito respeitado ” qui a pissé sur le tombeau du soldat inconu a Paris” ?!!!!
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Se o juiz se dirigiu ao indivíduo em questão dizendo “to not know”,tambem fez muito mal,comentendo o lamentável erro do “split infinitive”. Deveria saber que deveria dizer “not to know”. Erros sérios,como justificar-se dizendo que não sabe o que é o “Cenotaph”,não se corrigem com erros gramaticais básicos.
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É sintomático do nosso provincianismo rançoso que um nacional tuga se preste tão afoitamente a corrigir a gramática a um bife, todo ufano por falar estrangeiro melhor do que o estrangeiro. Repare-se: um indígena que ultrapassa um estrangeiro em estrangeirismos, ou seja, um super-português. Estas merdas são piores do que qualquer crise, porque sublinham o nosso atraso mental como povo.
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