A competitividade também passa por aqui
O FCP acaba de anunciar a venda de Falcão e Ruben Micael ao Atlético de Madrid, num negócio que pode ascender a 52 milhões de euros e que consolidará a posição dos Dragões como um dos principais “entrepostos” mundiais de jogadores.
Hoje o FCP é porventura a marca portuguesa com maior notoriedade internacional, facto tanto mais relevante quanto provém de um mercado pobre e de reduzida dimensão, insusceptível de gerar receitas internas (bilheteira, publicidade e merchandising) em volume que permita competir à escala global. Houve então que arranjar receitas adicionais recorrentes para equilibrar a conta de exploração. Comprar bem e vender melhor são competências que há muito se desenvolveram no “bairro” das Antas. Algo que parece fácil, mas nem todos o sabem fazer.
Certo é que, o contributo do “segmento entreposto” tem um peso significativo na competitividade da “marca FCP”, integrando todo um know how que se foi construindo ao longo de anos. E que merecia ser emulado. As empresas portuguesas que pretendam competir internacionalmente, ganhariam porventura em analisar o case study que o FCP constitui.

este comentário é de quem não viu as contas do FCP dos últimos 4/5 anos.
é só consultar no site da cmvm LOL
peço desculpa pelo comentário em tom de provocação mas não resisti face ao post pouco informado acima.
grouchomarx
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O que irrita é saber que bilhetes de futebol têm o IVA mínimo, e para esta gente há sempre dinheiro (lavado ou não)…já as aulas de natação são cobradas a iva máximo…
Os estádios merecem…
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Seja como fôr 52 M € é muita fruta… 🙂
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grouchomarx,
Vi as contas do FCP, comparei-as com as de outros clubes e elas só confirmam o teor da posta. Basta ver o peso que tem na conta de exploração o negócio com jogadores.
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mas algum adepto, seja do fcp seja de outro clube qualquer, está interessado no Balanço e Conta de Resultados das SAD’s ou nas comissões geradas por este tipo de transferências?
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Portela Menos 1,
A posta não é sobre futebol.
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Realmente o «Futebol Club do Porto» é das poucas instituições que funcionam em Portugal.
Ainda bem que o Governo não tem poder nem «golden shares» para lá enviar os seus super-especialistas, assessores e boys encartados!
O FCP funciona, porque o Governo e a Câmara do Porto não põe o pé na respectiva administração.
Em tudo o que o Governo e as Câmaras metem o bedelho vai tudo ao fundo…embora os «servidores» do Estado fiquem ricos dum dia para o outro…
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a posta é sobre Negócios e um dos suportes de um negócio são os clientes (publicidade, bilhetes , sport TV, enfim…)
acresce que uma parte significativa deste negócio são os espectadores que enchem os estádios e querem títulos, às vezes a todo o custo, e estão pouco interessados no valor accionista…
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@LR está a ver isso não completamente bem pq a conta de exploração inclui os proveitos das vendas mas não inclui as compras, inclui isso sim as amortizações dos passes. Se vires as compras (cash-out) vê que são de tão grande valor como as vendas de jogadores, o que é notável atendendo ao enorme valor de vendas de passes que se verificou no período (aí concordo consigo), só que, extraordinariamente, foi tudo gasto em compras (ah ah ah).
Donde, no período, esse contributo do “segmento entreposto” foi na realidade, em termos de cash, NULO, o que. com uma exploração deficitária (condicionada pela participação ou não na champions) levou a que o endividamento aumentasse bastante.
É isto.
grouchomarx
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@LR e agora pergunta você (e perguntou eu), então mas assim ser como eu referi, a prazo o valor das amortizações dos passes não deveria convergir para o valor das aquisições?
Pelos vistos não converge.
LOL
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Não é sobre futebol e sobre o mesmo há que realçar que quatro esquipas portuguesas competiram na primeira fase da UEFA Europa League conseguindo não marcar nenhum golo. É obra.
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quatro equipas portuguesas competiram na primeira fase da UEFA Europa League e so uma perdeu 🙂
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Mas se se perguntar a qualquer Keynesiano, Político-Jornalista Portuguêss o crescimento económico vem do dinheiro, despejar, imprimir dinheiro é a receita. Para eles não vem da competência, conhecimento, fazer bem e melhor.
.
A razão é porque a Competência, Conhecimento, Fazer Bem, implica Intolerância, Esforço, Discriminação.
Tudo anátemas para essa cultura EuroTuga pós-Civilização.
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grouchomarx,
Estou a ver que você afinal leu os relatórios muito pela rama. Então vejamos, analisando o período de 2004/2005 até ao 3º trimestre de 2010/2011 (terminado em Março):
1. O FCP encaixou com a venda de jogadores 291,6 milhões de euros, tendo desembolsado 264,5 milhões. Portanto, saldo positivo em cash de 27 milhões. Naquele período, só 2 anos foram deficitários, as épocas terminadas em 2008 e 2009, com -15,9 e -2,6 milhões, respectivamente. Dados retirados dos mapas de fluxos de caixa.
2. Os resultados económicos do “segmento entreposto” (mais e menos valias com as transacções de jogadores, deduzidas das amortizações e imparidades com os passes de todo o plantel), ascenderam a 48,5 milhões. Resultado negativo apenas na época terminada em 2006, com -15,2 milhões. Dados retirados da conta de resultados.
3. Os resultados líquidos da SAD ascenderam, considerando o mesmo período, a -17,5 milhões, para que contribuiu fundamentalmente o prejuízo de 30,5 milhões apurado em 2005/2006, uma “época negra” em termos financeiros. Dados retirados igualmente da conta e resultados
4. Donde se conclui que o “segmento entreposto” é importantíssimo, seja na geração e cash ou de resultados.
.
Refira-se que só recuei até 2005, porque é a partir deste ano que se obtêm os números directamente, dada a especificidade que então se adoptou no plano de contas. Mas há dados até 99 e que incluem, por exemplo, resultados “gordos” em 2004 na sequência da vitória na Champions e que mais reforçarão a minha tese. Já agora, aproveite e faça uma pesquisa mais elaborada…
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Certo é que… sim, tudo isso é certo.
“Mas tem mais, que me queriam também a mim e ao hulk, a ele por 90 milhões e a mim por 190 deles.
Mas o presidente não aceita, como um pai para nós ambos, exige o que é justo e não aceita.
E nem eu lhe levo a mal, pois está certo.
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Não há dúvida que o FCP é um entreposto de jogadores comprados na América do Sul,
que vende nas boutiques da Europa por preços exorbitantes,
depois de polidos e bem embalados.
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A máxima comprar bem (barato) e vender bem é uma generalidade. Contudo por ser generalidade convinha, como diz, olhar para este aspecto(FCP) como estudo de caso.
Já o meu avô dizia que o segredo do negócio não estava na venda, mas sim na compra. O importante é comprar bem.
Passe bem.
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É uma história de sucesso é verdade. Vende bem os jogadores principais e mantêm sempre por perto os abonos de familia nacionais como o presidente da Liga, os jogadores emprestados a outros clubes e treinadores ex-jodadores do fcp, os Olegários Benquerenças, Xistras e companhia.
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Infantil.
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O Plus acha que não, assente em pujança e caterma de argumentos, como à saciedade adulta aí se lê.
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“As empresas portuguesas que pretendam competir internacionalmente, ganhariam porventura em analisar o case study que o FCP constitui.” ?????????
Tinham que começar a oferecer FRUTA e passagens de férias para as famílias ao Brasil e ROUBAR, PELO MENOS, durante 30 anos. Depois de ganharem dinheiro à custa desse expediente, seriam os maiores. Assim, também eu, e não preciso de estudar analisar qualquer “case study”!!!
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Uma apologia à corrupção?! Ouça bem as conversas que estão no youtube para saber one vai dar o case study!
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quatro equipas portuguesas competiram na primeira fase da UEFA Europa League e so uma perdeu 🙂
Roger, é uma outra maneira de ver a realidade.
Provavelmente só o Sporting se safa na segunda volta, azar para os seis canais da SporTv.
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Não compreendi nada do que escreveu! Vê-se que de futebol não percebe nada, o que só por si não é grave, nem prejudicial. Mas se fala em “marcas” e vai buscar o FCP de Pinto da Costa já aconselharia uma maior ponderação. O que sabemos sobre estas fabulosas “transferências”? O valor será mesmo o noticiado? Como são as comissões dos agentes e empresários? De onde vem o dinheiro e para onde vai? Desconhece LR que quem negoceia é a SAD do Porto e não o clube? Ou seja, a única certeza é que o clube fica mais pobre. Quem fica mais rico? Portugal? Não me parece. Seria demasiado ingénuo. Então quem? O que é que tudo isto tem a ver com economia real? A que título pois as comparações?
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Acaso o dinheiro que se gasta ou se ganha com o futebol português, é exemplo para alguém ?
Só para dar um exemplo:
O Vitoria de Guimarães vendeu no ano passado Bebé ao Manchester por 8 milhões de euros.
Sabem por ventura quanto arrecadou ? Cerca de 4 milhões.
O restante sacou-o o seu agente, e outros intermediários e afins, numa operação que foi tudo menos clara. O que prova que, no futebol nem tudo o que vem nos jornais é um garante de negócio claro e transparente.
Aliás, entre o deve e o haver, o nosso futebol continua e continuará a dar prejuízos monstruosos e absolutamente obscenos, devido à vaidade e má gestão dos seus directores.
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António Coelho,
Repito, a posta não era sobre o futebol, mas sobre a gestão de uma marca que tem ganho notoriedade internacional nos últimos anos. Isto não é uma opinião, mas um facto. E parece-me que há todo um trabalho de anos, feito por inúmeros profissionais (Pinto da Costa, mas não só) que levaram a isso. E é aí que eu acho que o Porto SAD é um case study. Soube ganhar competitividade no seu negócio, ultrapassando as restrições de um mercado interno exíguo. Quanto à história das comissões, SAD ou clube rico ou pobre, aconselho-o a documentar-se melhor antes de vir com essa conversa de café. O Porto, o Benfica, o Sporting e o Braga (pelo menos estes ou as respectivas SADs) são entidades com valores mobiliários cotados e portanto sujeitas à supervisão da CMVM, que não é propriamente o BP de Constâncio. Os grandes negócios e respectivos valores são objecto de comunicação oficial no site da CMVM (vd. links que acima fiz), as SADs têm as respectivas contas auditadas por entidades registadas na CMVM e por esta reconhecidas. Porventura por força destes condicionalismos, a gestão daqueles clubes é hoje muitíssimo mais profissionalizada e não tem nada a ver com a bandalheira de outrora. Mas a vox populi tenderá sempre a transformar tudo num lamaçal.
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Que dividendos já pagou o Porto aos seus accionistas?
Que valorização ja sofreram as acções do Porto desde a sua emissão?
“Case Study”? LLLLLLOOOOOOOOOLLLLLLLLLL
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Meu caro: Abstenho-me de considerações “de café”, ou outras! Sobre o assunto aconselho-o a ler o que escreveu o falecido Saldanha Sanches, a procuradora Maria José Morgado ou até os estudos (por ninguém apreciados) de Carlos Pimenta (FEP). Se para si tudo é “um lamaçal” ou “vox populi”, acho que não vale a pena continuar. Estamos a falar línguas diferentes e que nunca (e ainda bem) se encontram…
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LR,
Você foge com o rabo da seringa, é habilidoso.
É um facto que eu, como muita gente, passámos a detestar o Porto, anteriormente uma cidade aprazível, com o “crescimento” do FCP. A cidade tornou-se porca e as suas gentes, dantes a falar com um gracejar divertido, hoje só usa ordinarice nojenta. Apesar de tudo ainda conservam uma certa piada no Bolhão.
Quanto aos elementos do negócio do Futebol e à camada de gente que os quer imitar, têm, de facto, muito conhecimento dos segredos da prostituição como está amplamente divulgado. O Pinto da Costa tem esse mérito: não esconde a porcaria que lhe é intrínseca.
Uma lástima…
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O Leme, holligan do No Name Boys, fugiu à justiça portuguesa para Inglaterra.
Depois admirem-se que há por lá riots, ao darem abrigo a esta escumalha.
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A comunicação social é hoje a fonte de ignorância, de falta de inteligência, de incapacidade de análise e de influência negativa na iliterada população. Digo isto, por não se aprofundarem os acontecimentos o que, neste caso, colocaria o acento tónico no seguinte: o que motivou que se vendesse por 45 milhões certos e mais alguns incertos, dois jogadores cujas cláusulas de rescisão somavam 75 milhões? Ou seja, o que justifica uma potencial perda de receita de 30 milhões?
Cumprimentos
José Rocha
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José Rocha,
As cláusulas de rescisão mais não são do que cláusulas de negociação, não representando nenhum direito que você possa exercer para que lhe paguem o valor nelas expresso.
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Está a ver LR no que você se mete quando fala do FCP. Os venenosos já vêm para aqui com a rasteirice habitual, insultando inclusive as gentes do Porto, aonde não há só Portistas, curiosamente, tal como em Lisboa não há só Benfiquistas e Sportinguistas. Mas indo ao que realmente interessa, o FCP é realmente de outro campeonato e deveria estar a jogar numa liga melhor, tipo liga Espanhola, o que a meu ver, não é nenhuma ideia mirabolante, se pensarmos que essa liga inclui clubes Bascos, Galegos e Catalães, como o gigante Barcelona. O facto de o FCPorto não poder competir numa liga como a Espanhola, significa que terá sempre de optar por uma política de rentabilização dos seus activos, comprando barato ( agora menos reconheça-se ) e vendendo caro. A falta de receitas televisivas e publicitárias que uma liga Espanhola permite auferir, torna impossível ao FCPorto, gerar dividendos suficientes, mesmo obtendo excelentes resultados na LC.
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Dragão Azul,
Se os dirigentes da bola olhassem de facto para o negócio, há muito que se teriam mexido para criar uma liga ibérica. Portugal não teria lá mais de 3 ou 4 equipas, mas essas poderiam então ganhar dimensão – só as receitas televisivas são de facto estratosféricas à beira das nossas – e fôlego para melhor competir internacionalmente.
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o jogo desta noite contra o GilVicente mostra exactamente em que liga o fcp deveria estar a jogar; nao sei se me fiz entender.
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Olá @LR!
Agradeço a atenção de ter ido ver os R&C com mais detalhe, não era preciso! Sim, eu vejo tudo pela rama, sou tão tuga como você e o resto destes trolls… Por isso vou apenas comentar a correr os seus 4 pontos.
1.” O FCP encaixou com a venda de jogadores 291,6 milhões de euros, tendo desembolsado 264,5 milhões. Portanto, saldo positivo em cash de 27 milhões.”
Meu comentário: num período de 4/5 anos investir 265 MEur e ter um retorno de 292 MEur… meh… 10%? Isso é fantástico? Para o nível de risco assumido? bolas!
2.” Os resultados económicos do “segmento entreposto” (…)” e 3. “Os resultados líquidos da SAD ascenderam, considerando o mesmo período, a -17,5 milhões(…)”
Meu comentário: já referi acima que esta conta de resultados não faz qq sentido, esqueça esses conceitos de resultado económico que aprendeu em tempos que isso já de si faz pouco sentido quanto mais nas contas do FCP.
4. Donde se conclui que o “segmento entreposto” é importantíssimo, seja na geração e cash ou de resultados.
Meu comentário: Como eu disse acima, de facto este segmento deveria ser importantíismo, toda a gente sabe que o FCP é o melhor clube a contratar uns tipos qq que nunca ninguem ouviu falar e vende-los muito melhor, não tenho qq duvida.
O que eu disse foi que isso não se tira das contas! e não mesmo, não há volta a dar.
Em resumo – eu acho que vc diz bem qd diz qu e o FCP é mais esperto que os outros, mas não vejo isso nas contas, é impossível.
grouchomarx
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São discursos como os de Leme que contribuem para que o país esteja como está. A que propósito é que o crescimento do FCP prejudica a imagem da cidade? Só, claro aos invejosos que não toleram o sucesso alheio. Já enjoa esse discurso da fruta, como se a promiscuidade entre dirigentes e árbitros fosse exclusiva do FCP.
Acresce que não me parece que 2 ligas dos campeões, 2 taças UEFA/Liga Europa, 1 campeonatos do mundo, 1 supertaça e um prestígio enorme a nível internacional sejam fruto de quaisquer manobras de bastidores menos clarar, Senão meta-se com o Real Madrid ou o Manchester United, porque eles ainda ganham mais.
A miséria está em aceitar aquela balbúrdia dos dois clubes da Segunda Circular como normal e uma fatalidade e, com ela, querer vencer o trabalho, a competência e a disciplina que são o padrão, quer no Dragão quer principalmente no Centro de Treinos do Olival, onde, longe das televisões se prepara, dia a dia, a vitória do próximo domingo.
O resto é inveja, mau perder, má fé, mau caracter.
Quanto ao facto de “A cidade ter-se tornado porca”, meu caro, é um insulto que sinceramente não consigo (porque não aprendi essa baixa educação) igualar. Em todos os momentos fundamentais da História do nosso país, as gentes do Porto tiveram um papel fundamental e o único erro foi ter apoiado D. Afonso, na conquista para sul. Você é ordinário e mais não digo! Só mesmo vindo cá para lhe partir as trombas, se alguma vez tiver a coragem de ser homem.
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Afinal o que aqui se discute é futebol, e desculpem a franquesa do mais “rasteiro”!. LR garantia que não…a conversa era séria sobre economia e desenvolvimento e coisas assim! Afinal este blogue desceu aos infernos e discute futebol! É curioso! A economia paralela, a lavagem de dinheiro, a corrupção são tudo cenários “de café”, “VOX POPULI”, não é LR? Enfim…é o país que temos, as gentes que temos, se calhar é por isso que estamos na bancarrota…
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António Coelho,
Eu não controlo nem censuro comentários. E reafirmo que a posta não era sobre futebol.
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Isso acontece pois são azuis e brancos, reflectem um Portugal maior que nós não conhecemos: o da Monarquia! Fomos (e foi o FCP também) fundados assim.
Já o Vermelho e o Verde, da república, que apenas conhecemos e são a “maioria”, não serão precisos mais comentários…
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Hello there @LR, no comments à minha ultima resposta?
pronto, pronto… nao faz mal…
grouchomarx
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