Nada se perde. Tudo se transforma
10 Setembro, 2011
A mania dos rótulos é uma dessas coisas que está sempre presente. E aqueles que mais combatem os rótulos de hoje serão os mais entusiastas nos rótulos de amanhã. Agora temos um miúdo de 15 anos que é apresentado como gay. Regularmente os jornais trazem relatos de protagonistas da mesma idade apresentado-se como tal. Às vezes penso que fomos muito felizes por aos 15 anos termos tido o privilégio de fazermos o que nos deu na real gana sem termos de andar a servir de exemplo aos proselitismos dos outros. E antes que comece a ladainha aviso já que não acho bem que os adultos que estão nos bares gays, nas casas de alterne hetero etc tratem como adultos miúdos e miúdas de 15 anos.
7 comentários
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O mundo dos rótulos acabou,
e há quem não tenha dado por isso.
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Idem, aspas 🙂
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Realmente o mundo dos rótulos não acabou e há quem não dê por Isso. Mas prefiro a frase mais abaixo: “O mundo de Mário Soares acabou e ele ainda não deu por isso”! Acrescento: já não terá discernimento para dar por isso. A bajulação em sua volta também é estranha! Depois da descolonização a que deu origem e de viver com Fundações à custa de um Estado que está na miséria, devia manter-se bem caladinho! Mas diz que é preciso outra revolução, uma revolução a sério! O que é que ele pretende dizer? A de 25 de Abril serviu-o bem e agora quer outra para os outros? Falta de lucidez estranha. António José Seguro não vai viver para os telejornais: Maria de Belém abdica do seu discurso para ele falar à hora dos ditos… Isto não é o MÁXIMO?!!!!!!!
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Desde triste episódio há a reter uma coisa, o bar deixou entrar um garoto de quinze anos sem preocupação nenhuma.
Resumindo é rara a lei que é cumprida na Tugulândia.
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Os vândalos ainda existentes do 25 de Abril têm andado muito caladinhos e escondidos. Que raio se estará a passar com esses filhos de uma grande vaca?
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Pois o mundo dos rótulos é aquele que diariamente é divulgado aqui neste blogue.
Então, a Drª Helena, é especialista em rotular as pessoas, as ideiais e as instituições.
Mas a nódoa cai sempre no melhor «pano»…
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A DGERT tem por missão apoiar a concepção das políticas relativas ao emprego e formação profissional e às relações profissionais, incluindo as condições de trabalho e de segurança saúde e bem-estar no trabalho, cabendo-lhe ainda o acompanhamento e fomento da contratação colectiva e da prevenção de conflitos colectivos de trabalho e promover a acreditação das entidades formadoras.
Tudo uma grande mentira, as provas são dadas com o despedimento colectivo de 112 pessoas do CASINO ESTORIL
A fundamentação que a Administração entregou para justificar o despedimento colectivo enferma de várias incongruências, pois explicita claramente que os trabalhadores alvo de despedimento colectivo, vão ser substituídos por outros trabalhadores de empresas de Outsoursings, aliás alguns já estão a ser substituídos, isto é inaceitável.
Esta Administração é que deveria ser despedida pela gestão gravosa que tem feito no Estoril Sol.
Nos últimos anos destruiu 680 postos de trabalho, encerrando o Hotel Estoril Sol, e só no Casino foram 371 trabalhadores despedidos.
Simultaneamente nos últimos 5 anos a empresa aumenta em 68% a produtividade.
A empresa em 2009 continuou a ter grandes lucros.
Esta medida é completamente desajustada e eventualmente ligada a jogadas de bastidores de grande irresponsabilidade, fazendo os trabalhadores pagar a factura de despesas que nunca fizeram.
Os Órgãos de Soberania têm que intervir, pois os Casinos são concessões do Estado.
Podem não se importar com as palavras, mas o certo é que não deixa de ser egoísmo, egocentrismo, quase tirania.
Quem com responsabilidades está por detrás deste despedimento ilegal, que leva o estado a suportar o subsidio destes 112 trabalhadores.
Até esta data a justiça não foi concretizada o que leva a pensar que o Parlamento oferece constantemente o espectáculo do desacordo, do tumulto, da incapacidade legislativa ou do obstrucionismo, escandalizando o país com o seu procedimento e, a inferior qualidade do seu trabalho.
Aos Ministérios falta coesão, autoridade e uma linha de rumo, não podendo assim governar, mesmo que alguns mais bem-intencionados o pretendam fazer.
“Para Os Trabalhadores da empresa casino estoril no final se fará justiça, reconhecendo a insustentabilidade de um despedimento Colectivo oportunista promovido por uma empresa que, para além do incumprimento de diversas disposições legais, apresenta elevados lucros e que declara querer substituir os trabalhadores que despede por outros contratados em regime de outsoursing”.
Bentley; Maserati;Porshe bi turbo: Não, não é publicidade.São os carrinhos do presidente de uma empresa que pretende despedir humildes funcionários. E as regras nacionais para «não fumadores» as quais o sr: presidente faz questão de despudoradamente violar como qualquer pessoa pode constatar no Hall por onde ele passa alegre e cheio de graça. É um aroma de charuto ou cachimbo e ainda tem o desplante de dizer a toda a gente a frase “ Quem é que manda em mim “.E os insultos aos representantes dos trabalhadores dessa casa?«Kremlin do Estoril»,in revista Visão. Já adivinharam de que empresa falo? Casino Estoril – A tal que COM LUCROS DE MILHÔES avançou com despedimentos’ A tal que goza com os acionistas e subverte a lei do jogo para utilizar a seu favor? Tem sede não no BurkinaFasso mas no Estoril. Para todos os funcionários alvo da tentativa de escamoteamento do seu ganha pão uma palavra de esperança. Acreditem que a justiça é a constante e perpétua vontade de dar a cada um o que lhe é devido.
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