O PS de Seguro e a tentação populista
Sempre que um dos grandes partidos passa à oposição fica bem dizer que “não temos oposição”. Guterres só foi visto como alternativa a Cavaco depois de se ter descoberto a indignação do país na madrugada do buzinão, Barroso parecia um líder sem futuro poucos meses antes de chegar a primeiro-ministro, todos se recordam do calvário de Ferro e do rosário de líderes conhecidos pelo PSD nos últimos seis anos. Talvez por isso valha a pena ser prudente na avaliação de António José Seguro, o novo homem no “lugar do morto”, isto é, no lugar de líder da oposição em Portugal. Seguramente por isso tenho tido alguma paciência, esperado para ver mais e dado tempo ao tempo. Mas chega, que apesar de tudo também a oposição já teve os seus “100 dias”.
É certo que a forma desastrada como a dupla Seguro/Zorrinho geriram as intervenções do PS no debate quinzenal desta quarta-feira era tentadora, mas não é ela que me atrai. Um mau debate no início de uma longa maratona como é uma legislatura pode não passar da espuma dos dias. O que me leva a escrever é o receio de que o PS possa evoluir mais depressa do que se pensa para uma posição semelhante à do Partido da Nova Democracia grego (direita), isto é, que ignore as suas responsabilidades na crise e adopte uma linha populista e anti-reformista. Os ingredientes para isso acontecer estão todos lá.
Primeiro que tudo, os socialistas fizeram a transição entre o “socratismo” e aquilo a que Zorrinho chamou o “novo PS” sem terem perdido um minuto a tentarem perceber porque tiveram, nas eleições de Junho, o seu pior resultado dos últimos 20 anos e, sobretudo, sem terem feito o balanço de seis anos de (má) governação. Ainda este domingo, numa entrevista ao PÚBLICO, Seguro conseguiu fugir à insistência de quatro perguntas seguidas sobre os erros recentes do PS: “Eu não esqueço nenhum passado, mas eu sou líder do PS para o futuro”, disse, como se o futuro se pudesse construir sem perceber o passado e reconhecer erros com frontalidade.
É sabido que os partidos não têm por hábito olhar para os seus próprios pecados. O PSD de Marcelo nunca quis saber dos males do cavaquismo e o PS de Ferro arrepiou-se todo quando Vicente Jorge Silva falou da “tralha guterrista”. Pior: o PS que consagrou Seguro no Congresso de Braga é exactamente o mesmo PS que meses antes alinhou no cerimonial norte-coreano do Congresso de Matosinhos. O famoso “aparelho” que garantiu a vitória a Seguro é também o mesmo que se mostrara fidelíssimo a Sócrates. Talvez como nunca no passado, o PS (tal como o PSD) é hoje uma organização cujo cimento é uma burocracia interna que não se move por convicções, antes por fidelidades transitórias e cálculos de poder. Sendo assim, como poderia tal gente olhar criticamente para um período de tantas benesses e alegrias? Não podia, até por ter sido cúmplice e actor do principal pecado dessa era, o dos atropelos à liberdade em nome da celebração dos méritos de uma liderança messiânica e autoritária.
Mesmo assim o PS podia ter ido mais longe, mas preferiu a doce cosmética do congresso de Braga, com o punho a regressar no lugar da rosa, sinal da cíclica encenação de uma “viragem à esquerda”. No resto manteve-se dentro do colete-de-forças imposto pela anterior liderança: uma retórica “social” para ajudar a engolir uma troika bem real. Só que isto é argamassa frágil e incoerente que a tentativa de Seguro para descentrar a discussão e levá-la para temas europeus não resolve. O problema do PS não é muito diferente do problema das restantes esquerdas europeias: num tempo em que as sociedades já não produzem os excessos (sob a forma de crescimento económico) que era possível redistribuir, como continuar a ser socialista sem ser acumulando dívidas?
Seguro não dá nenhuma resposta convincente a este dilema, antes prefere surfar a última onda, a dos eurobonds, não por acaso um instrumento para prolongar a dívida e adiar a cura. É por isso difícil encontrar no seu discurso qualquer resquício da componente de “sonho” que, no passado, se associava à ideia de esquerda, bem pelo contrário. Sobra antes um novelo de tensões típicas de um partido regressado à oposição.
No centro dessas tensões está o acordo com a troika, um acordo negociado e assinado pelos socialistas e que muitos deles já encaram como um insuportável colete-de-forças. De tal forma que já criaram uma nova ladainha: o PS está comprometido com os objectivos do memorando, não com as medidas a tomar. A vontade de saltar fora do entendimento é enorme e compreende-se porquê: primeiro, porque as medidas são impopulares; depois, porque genuinamente não se concorda com o memorando de entendimento. Tivesse este sido negociado, tal e qual, pelo actual governo e não se duvide que teríamos já o PS na rua, ao lado da CGTP.
E onde está, numa tensão que se percebe cruzar o grupo parlamentar, António José Seguro? O discurso calmo parece colocá-lo à direita, pelo menos em retórica, do seu antecessor, mas ao mesmo tempo vai piscando o olho à esquerda socialista que antes execrava Sócrates. Avesso a definir-se e a traçar linhas claras de demarcação, dá a sensação de se adapta a cada dia mais do que lidera. É certo que, como todos os líderes recém-empossados, tem ainda muito que andar para que possamos falar de um “segurismo”, mas não faltam sinais de que, embalado pelas circunstâncias e empurrado por um partido que não quis aprender nada, possa em breve descolar do memorando. Só que em nome dos “objectivos” do memorando. Talvez a discussão do próximo Orçamento de Estado se revele, neste domínio, clarificadora.
Público, 30 de Setembro de 2011
BLASFÉMIAS 
No dia em que Seguro se tornar PM de Portugal, eu emigro para Angola.
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Será que está descartada a descida da TSU?
Uma vitória do estado Social suicida. Aquele que está a asfixiar a Economia, da qual vive.
É necessário rever urgentemente a situação, criando limites ao financiamento (e á acção) desse Estado Social suicida. É que, matando a Economia, acaba o Estado Social.
É necessário um Estado Social sustentável. E uma economia que produza e liberte riqueza para o respectivo financiamento.
http://notaslivres.blogspot.com/2011/09/um-triste-recuo-na-decisao-de-reducao.html
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Eu não emigro, mas faço uma manifestação qualquer que dê nas vistas. E até a pago, se fôr preciso! Não arranjarei muitas camionetas, mas logo se vê! Os lideres da oposição… Ouvi ontem Manuela Ferreira Leite e gostei de a ouvir! Nem sequer foi um apoio a Alberto João :”O Ps (o s minúsculo é propositado!) deixou o País de tal forma caótico que parece impensável que o partido possa sequer abrir a boca sobre a Madeira. Fazendo-o de uma forma tão consciente quanto irresponsável.” É bom lembrar o quanto ela alertou para o que se passava. Embora eu veja alguns erros no seu mandato!
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CARTA ABERTA AO PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL
Senhor Primeiro Ministro
Os portugueses em geral não são os responsáveis pela crise da Dívida Portuguesa e do Déficit Público.
Os responsáveis têm nomes.
A frase “Os ricos que paguem a crise” indicia uma luta de classes que já não está actualizada.
Os portugueses podem dividir-se em dois grandes grupos : – Os que criam riqueza e pagam impostos e os que consomem o dinheiro dos impostos.
É sobre os últimos que devem incidir as medidas de austeridade. Não sobre os que auferem vencimentos abaixo de 1000 euros, mas sobre todos os outros, quer estejam empregados quer estejam aposentados. Deve haver um limite máximo para os vencimentos e reformas de todos os que sempre viveram à conta dos impostos, onde se incluem os grandes responsáveis pela situação a que Portugal chegou.
Os empresários e os seus funcionários, que desenvolvem as suas atividades privadas nos diversos sectores, contribuem para meter dinheiro no pote. Os outros servem-se do pote.
É injusto. É escandaloso!
Se o Senhor Primeiro Ministro for justo, não complicando a vida aos primeiros e reduzindo o acesso ao pote por parte dos segundos, terá futuro como governante e Portugal terá um futuro melhor.
Se o Senhor Primeiro Ministro assim não fizer, será mais um político falhado, de curta atuação, que fica na História de Portugal inscrito com letra pequena.
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“António José Seguro, o novo homem no “lugar do morto””
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Creio que se enganou. Não quereria antes dizer “o novo morto no lugar do homem”?
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Eu antecipei-me. Mas, se tivesse de emigrar – em tal situação de emergência nacional… -, não seria com certeza para Angola, **da-se!
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“regressar ao crescimento através do financiamento à economia real” não passa dum must no politicamente correto desta ocasião. Nem a coisa da ‘exportação’ resolve. Ajuda mas kinda é muito curto. É continuarem a esvoaçar dentro dum garrafão fechado. Não saiem do mesmo sitio. Não voam. As ilusões impedem-os de tirar a rolha ao garrafão para o País sair cá para fora.
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Além do financiamento da economia real que passa menos por questões da Finança Privada (Banca etc) para reacender o motor da criação da riqueza de Portugal é preciso muito mais o interesse das troicas, fmi´s, bce´s centrados em pagar as contas à casa de penhores em que as elites transitoriamente em Poder enfiaram Portugal; juros e amortização da divida esta a anos luz das estrurantes macro de Portugal.
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(publicado em 2008).
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Com 3 anos de atraso estas medidas fundamentais começam agora a ser reconhecidas e aplicadas internacionalmente (criadas cá, a rapaziada da governança de cá a divagar em fantasias nem alcança a dimensão, é verdade)
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Mantém-se que não há outra alternativa séria que reacenda rapidamente o DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO e a criação de Riqueza e Emprego. Em vez de provocar a RECESSÃO SUSTENTADA e criação de Pobreza e Desemprego.
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As 9 REFORMAS pacificamente revolucionárias’ MAIS 3 ADICIONAIS para instaurar o LIBERALISMO AVANÇADO com sustentação dos DIREITOS CIVILIZACIONAIS IRREVERSÍVEIS DOS PORTUGUESES (universalidade da Educação, Saúde, Pensões, Idade de Reforma razoável e Solidariedade com os Desempregados) e RESOLVER PORTUGAL:
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Isto é um Programa do CAPITALISMO, embora pareça Marxista na acanhada Democracia Portuguesa confusa e desorientada.
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-APROVAÇÃO PELA AR e EVENTUAL INCLUSÃO POSTERIOR NA CONSTITUIÇÃO (embora não necessária):
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1) RACIO máximo PIB/Carga Fiscal.
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2) RACIO máximo PIB/Despesas do Estado (*)
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(*) Provocadora da Reforma séria da estrutura de Governança, da Burocracia Publica e do Orçamento Geral do Estado. A ultrapassagem destes racios só viabilizada por 2/3 ou 3/ 4 de votos da AR.
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-BANCA EM PORTUGAL e GARANTIA DOS DINHEIRO DOS DEPOSITANTES:
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3) SEPARAÇÂO ABSOLUTA da Banca Comercial de quaisquer actividades especulativas nomeadamente Sociedades de Investimentos Financeiros ou Hedge Funds, para protecção absoluta das Poupanças e Dinheiro dos Depositantes para regresso da confiança nos Bancos.
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4) TAXA PARA GARANTIAS BANCÁRIAS calculada sobre todos os negócios e receitas da Banca robustecendo financeiramente o Fundo de Garantias Bancárias para devolver a qualquer momento os Depósitos dos Cidadãos, Empresas e Entidades Publicas que confiaram no Banco que ficou inviabilizado, faliu ou fechou.
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-IMPOSTOS E FISCALIDADE:
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5) ABOLIÇÃO de todos os Impostos substituindo-os por um único: INU – Imposto Nacional Único colectado sobre tudo o comprado e facturado dentro de Portugal (**)
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(**) Pagamento dos Ordenados Brutos aos Empregados pelas Entidades Patronais.
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6) AMNISTIA Fiscal para estancar o estado de falência do Tecido Económico Nacional e a insolvência dos Cidadãos, já praticado antes e depois do 25 de Abril.
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-SEGURANÇA SOCIAL:
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7) ABOLIÇÃO dos Descontos mensais de Empregadores e Empregados substituindo-os pelo IUSS – Imposto Único de Segurança Social colectado sobre tudo o comprado e facturado dentro de Portugal (***)
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(***) Pagamento dos Ordenado Brutos a todos os Empregados pelas Entidades Patronais.
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8) Instauração da PENSAO NACIONAL UNICA, igual a 2 ou 3 vezes o SMN-Salario Mínimo Nacional, universal e igual para todos os Reformados Portugueses (****)
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9) Criação do Fundo Nacional de REFORÇO DA PENSÃO NACIONAL UNICA, gerido pelo Estado, para quem queira depositar mensalmente um valor incerto a qualquer momento para assegurar um reforço publico do valor mensal da Pensão Nacional Única atingida a idade de reforma até ao falecimento (****)
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(****) Na transição do velho para o novo Sistema, passariam para o Fundo de Reforço da Pensão Única, os valores já descontados por Empregados e Empregadores correspondentes à diferença entre o valor da Pensão Única e a Pensão em vigor no momento da Inscrição na Segurança Social
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-MEDIDAS ADICIONAIS PARA REFORÇO DA SUSTENTAÇÂO DOS DIREITOS CIVILIZACIONAIS IRREVERSIVEIS DOS PORTUGUESES na Civilização Europeia avançada no Mundo:
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a) Idade de reforma cerca dos 55 anos para desempastelar POSTOS DE TRABALHO PARA OS JOVENS, NOVOS LICENCEADOSe DESEMPREGADOS: admissão obrigatória de jovens ou desempregados até ao limite do ordenado que o reformado auferia.
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b) Libertar os Encarregados de EDUCAÇÃO -cheque-educação: cada um endossa o Cheque-Educação à Escola que LIVREMENTE escolhe para os filhos seja publica ou privada ou cooperativa.
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c) SAÚDE, reactivação de todos os Postos de Saúde e Equipamentos abandonados, recrutamento médicos estrangeiros com novo contrato de trabalho diferente dos actuais, receituário obrigatório por principio activo, e se necessário eventual reactivação dos Laboratórios Farmacêuticos do Estado (exº antigos Laboratorios Militares), acabar com modelos de ‘capitalismo selvagem’ que ocasionalmente existam na carreira profissional publica da saúde ou compras hospitalares.
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E claro arrumar duma vez por todas com a gordura do Estado sem provocar desemprego: baixar até 20% da massa salarial paga pelo Estado e Para-Estado (empresas publicas, municipais etc), eliminar fundações (subsidiar fundações é uma contradição, fundação é para oferecer dinheiro privado dar social e culturamente), pareceres, comissões e outros parasitagem dos Impostos dos Portugueses.
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Reduzir o total de funcionários do Estado e Para-estado é um ‘bluff’. É deixar de pagar num lado para pagar noutro (Subsidios de Desemprego). Treta e Fantasias.
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Trata-se de ACABAR DUMA VEZ POR TODAS com as PROIBIÇÕES DOS SUCESSIVOS GOVERNOS da máquina de criação de riqueza de Portugal e da energia criativa dos Portugueses.
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É apenas disto que se trata. O resto são romances para alimetar imaginações sonhadoras.
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Vamos por exemplo a um problema que não vale um tostão. Uns chamam-lhe megalomania, outros não sei queê que mais.,
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o Aeroporto de Beja, antiga base da Luftwafe,
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então não sabem pôr aquilo a dar dinheiro a rodos ?
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Tá bem. Vocês é que o ganham para isso. Desemborrem-se.
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Este governo vai dando respaldo para que Seguro venha a vingar.Aumenta o iva do gás e da electricidade quando se ouve ou sabe que a edp tem fabulosos lucros e os seus gestores ganham além do que precisam para fazer uma vida boa.O iva do golfe não se ouve que acompanhe o dos produtos atrás referidos.Os dividendos,os yates,as luxuosas moradias,as grandes “bombas,uma taxa sobre as viagens dos cruzeiros e para praias paradisíacas,não se vislumbra que se lhes toque.A saúde está-se a ver como vai ser,deixando a ideia que se é operado por vontade própria,quando uma operação pode rebentar com todas as poupanças de um aposentado com 17oo€,já de si desactualizado em relação aos actuais com a agravante de, aquele que aufere 4,5,10,15,20 mil euros, pagar o mesmo que esse outro! Enfim,um rosário que seria fastidioso enumerar todas as suas contas.Mas subjacente a uma filosofia: os grandes são-no porque produziram,criaram riqueza,os gestores são inteligentes,dinâmicos,logo têm de ser protegidos e bem pagos porque só se trabalha e gere bem se for bem remunerado! os restantes,ó esses não sabem fazer nada,só servem para gastar o que os outros produzem.Não,assim não, e não me querendo alongar mais,sempre direi que olhem também para as mordomias como carros,motoristas secretárias a pessoas que até terão dado o seu melhor,mas que ganharam enquanto tal e têm reforma suficiente. Para descanso de quem possa pensar:aqui está um marxista em todo o seu esplendor,direi,apenas,muito longe disso.
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Sousa Pinto
Se calhar, você tem alguma “São” amiga e enganou-se no local em que escreveu, com certeza, apressadamente “atuação” em vez ae “a tua São” – foi uma actuação precipitada sem dúvida.
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O Seguro não passa de um idiota preso por uma corda na trave de enforcamento com um dilema: ou ele se suicida ou alguém o enforca…
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O cão raivoso é um tretas. Tanto já emigrou como ainda está cá…
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Essa coisa chamada Portugal não tem mesmo remédio. Cada vez me sinto mais feliz por ter dado de froques a tempo. Governem-se, seus palermas!
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Zazie, se calhar, eu emigrei ptimeiro. Poi acaso, de vez em quando, apanhp um avião e vou até â Madeira.
É esplênfido…
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Pois. MAS GARANTINDO que os f. públicos não ficarão
à mercê do acaso, porque senão teremos a REVOLTA POPULAR , talvez
a GUERRA CIVIL . . .
Não se põem de repete centenas de milhar de pessoas no desemprego sem haver consequências
MUITO SÉRIAS. . .
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Até porque . . . O STALINISMO nunca dorme: é ver Carvalho da Silva a
*entusiasmar* a malta à revolta.
(Muita gente parece querer ignorar que esse cavalheiro pertence
à fidalguia – Comité Cenral – do partido acima aludido).
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Este JMF1957 é um néscio.
Chama populista a um ToZé certinho e arrumadinho?
E que dizer das políticas populistas, mentirosas e capciosas do PSD e dos actuais governantes?
Eu sei que as pessoas precisam de comer, mas não é preciso ser tão básico…
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Licas de facto a chave é:
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“Com menos dinheiro fazer mais e melhor com os mesmos”
e
não “com menos fazer mais” …. despedindo
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Quem sabe se a ideia não é mesmo provocar a revolta para terem pretexto para darem o salto e se limparem. Sabe-se lá.
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Tem muita razão o Arlindo da Costa que não tenho o prazer de conhecer. Como se atreve este outro ALFORRECA, inventor das escutas de Belém que está sempre onde o patrão manda? Que espécimen é esta para merecer estar a falar do Seguro, como se fosse um exemplo de pessoa humana. Mentiroso até dizer chega. Cobarde porque depois de encurralado pelo lacaio do Querido Líder de Belém, teve de sair de Director do Publico, para se enfronhar nas entranhas do mesmo, enquanto o Lima ficou alegremente a ajudar a D. Maria a fazer os discursos a que ninguém liga, não teve coragem para dizer a verdade. Depois de em 2003 ajudar numa comissão para saberem o que é o serviço publico de rádio e Televisão, o trabalho dele serviu para o Morais Sarmento arranjar maneira de nos cobrar uma taxa inconstitucional cobrada na factura da EDP. Agora, sem vergonha na cara, volta a fazer parte da nova comissão para estudarem o que é o serviço publico de Televisão, comandada pelo economista Mosca Morta João Duque. Prevê-se o aumento da taxa, para manter um monstro, pois andam à procura do SANTO GRAAL, e nós a pagar a este “feio porco e mau” que assim vai ganhando a vida a custa do contribuinte. FORA COM ELE.
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e a anoramalidade são os ‘básicos’ que continuam embrulhados e a tentar impingir tretas aos criadores de riqueza Portugueses – Empregados e Empregadores – com cegadas como estas:
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La SEC detecta “fallos evidentes” en el funcionamiento de las agencias de calificación
El organismo ha llegado a esta conclusión tras examinar a las10 primeras compañías
http://www.elpais.com/articulo/economia/SEC/detecta/fallos/evidentes/funcionamiento/agencias/calificacion/elpepueco/20110930elpepueco_16/Tes
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Obvio isto toda a gente sabe. Quem atraca em cegadas destas é idiota, não sabe resolver. Anda elitistica e intelectualoidamente, numa de ‘maria vai com as outras’-
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E é tão claro. Se o não-elititsa não académico da esquina que sabe vender hortaliças apresentasse as contas como estes Senhores estão a apresentar as do País, caiam-lhe em cima com o carmo e a trindade. Até o punham a dormir debaixo da ponte penhorando-lhe as hortaliças, as batatas, as neouras, os cestos e os sacos de plastico.
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Então como é ? Quem tem andado a governar agora aparece perante o Mundo a reconhcere que nem sabia o que devia, nem o que pediu emprestado. Quiçá nem sabe afinal o total de Impostos que recebe (!?) pois desconhece sequer quantos empregados tem ou como se está a gastar o dinheiro.
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É claro que quando se poem em bicos de pés chico-espertos que ‘não somos iguais à Grecia’ eles proprios confirmam que são. Que as suas Governações estão ao nivel do Terceiro e Quarto Mundo. Sequer sabem às quantas andam.
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É triste num País com tanta gente de alta capacidade andarmos a aturar disto.
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Reformem-se.
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Quero que o peiésse se f… Por mim pode desaparecer como aconteceu em Itália. As razões são semelhantes (trambiquices do líder e fuga do país). Aqui não há é juízes com tomates!
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The little boy who started a sex change aged eight because he (and his lesbian parents) knew he always wanted to be a girl
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2043345/The-California-boy-11-undergoing-hormone-blocking-treatment.html#ixzz1Zb712LBM
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Pois é
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Este Governo é despedido por quem manda e, quem manda, é o dr. Aniba.l que é o verdadeiro lider do Governo.
Há dúvidas?
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É preciso ter grande lata! Quem se julga? A sua paciência é apenas de um cão a latir.
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