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Assim não vamos lá (22)

10 Novembro, 2011

Mas porque é que esta gente, logo que pode gasta o que tem e o que não tem? Não há maneira de conseguirem reduzir a despesa?

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«O ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares, anunciou hoje que o corte de 14 por cento nas despesas da Segurança Social, vai aumentar em 16 por cento os recursos do Estado para a acção social.»(*)

7 comentários leave one →
  1. Zebedeu Flautista's avatar
    Zebedeu Flautista permalink
    10 Novembro, 2011 15:12

    Essa acção social deve ser festas de Natal e cabazes de frutos secos.

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  2. Arlindo da Costa's avatar
    Arlindo da Costa permalink
    10 Novembro, 2011 16:39

    Esse Mota o que precisa é de comer mais farinha Maizena!

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  3. PMP's avatar
    PMP permalink
    10 Novembro, 2011 16:39

    Qual é o mal de gastar dinheiro a dar de comer aos pobres ?
    vamos deixa-los morrer à fome ?

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  4. Arlindo da Costa's avatar
    Arlindo da Costa permalink
    10 Novembro, 2011 16:50

    Morrer à fome, sim senhor.
    É preciso um «choque demográfico», como alvitra o pateta do Medina Carreira!

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  5. Anonimo's avatar
    Anonimo permalink
    10 Novembro, 2011 18:32

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    Na otica em moda da ‘governação’ não há Razão, Raciocinio sustentado ou Preocupação dum Futuro fortemente seguro. Há falta disso, fazem.se uns ‘bonitos’ e uns ‘politicamente corretos’ etc etc .
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    Falta de unhas para ‘comandar’ um País é o que é.
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    É interssante ventilar o assunto. Mas é chover no molhado ou um não vale a pena chorar sobre o leite derramado. É uma fantasia acrefitar que os Empregados e Empregadores não sabem isso há tanto tempo. E estão a resolver Portugal a léguas de distância dum arco de governação que anda a sonhar em voz alta.
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    Quanto a Tecido Economico a governaça entrou em modelo Conadá (sorry Canadá) chico-espero inteletualmete emigardo: como no Conadá essa dos subsidos de ferias, dos subsidos de natal é para arrasar, mais vale dividir 14 meses por 12. Porquê ? E na volta bora os minérios tugas para as mãos dos Conadás. E a UE é corrida ?
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    Grande agenda para reacender em Portugal um Tecido Economico Lucrativo que ‘ditatorialemente’ obrigue Portugal a criar riqueza imediata !!! Que como Portugueses estanquem e re-arranquem com Portugal a criar Riqueza !!! Que apesarda do que alguns chamam ‘globalização’ que é zero, sejam capazes dalgum ainda Portugal.
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    Que PREC é este ???? já é sabido qual. Falta a Comunicação Social por o dedo ha ferida antes que a maioria deles também sejam corridos para o desemprego como no maior Despedimento Coletivo de que há história em Portugal: 20.000 professores contratados (o que é isto face âs Leis do Trabalho em vigor em Portugal ?) feitos pela mão doutro ilustre Professor Catedratico que prometia mundos e fundos e surge como um barrete maior que a ‘berliet’ na Educação do Socrates que era mais timida mas parece que farejava o que este fez como um louco destemperado sem qualquer sendo do que é Portugal.
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  6. Anonimo's avatar
    Anonimo permalink
    10 Novembro, 2011 19:22

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    E depois é assim, a elite em Poder do ‘cola-aqui-cola-ali’ fica toda contente com o ego e a vaidade inteletual cheia quando apanha uma ideia aqui outra acolá e cola tudo numa caldeirada politica que já caiu no fundo mas insiste em catedraticamente continuar a escavar :))
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    É assim apanham uma daqui outra dacolá mas falta-lhe o ‘segredo’, o PENSAMENTO INTEGRADO disso tudo.
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    Portanto são amadores, voluntaristas e oportunistas aventureiros.
    Coitada da Democracia nestas mãos …. Atenção que disto é transversal duma certa Esquerda a uma certa Direita. Semp projeto, sem programa integrado para resolver Portugal, para resolver a União Europeia, para resolver o Euro.
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    Lamento, mas felicito-os, o palco sempre foi, e é, um sonho. Vivam-no enquanto podem.
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  7. JCA's avatar
    JCA permalink
    11 Novembro, 2011 02:21

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    Um amigo das super-irmandades – muito pouquitos por cá só uns, muita parra que uva – invocou-me ‘o que é isso do Conadá’
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    Preenchi-lhe, nas ULTIMAS GUERRAS PORTUGUESAS DEAFRICA quando chegavam os ‘contentores de emoções’ para os machambeiros, oficialada do quadro e milicianitos, a rapazida configurava ‘elas vêm do Conadá’.
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    Especialmente extrapoladas da miséria da Madeira. Bonitas, umas louras, outras de olhos azuis. Enfim a vida duns, dumas e doutros.
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    Pós 25 de Abril ali pelas Duques Loule, Lucianos Cordeiras, Ribeiras de algures e alentejos de nenhures politicamente correto em vez de amantes por um dia ou para quase uma vida passou-se a aplicar a expressão literária ‘vêm do Conadá’.
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    A coisa prosseguiu e chegou aos pincaros do elitismo inteletual. Politicos ou Jornalistas ou Catedráticos. Removeu-se, perdeu o sentido intelecto-bocagiano, e estendeu-se ao super, aos Poderes da Democracia (Executivo. Legislativo e Judicial (falta o Financeiro hodiernamente)). Hoje define-se nas ruas ‘veem do Conadá’.
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    E assim fixou preenchida a invocação. Para dormir.
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