Folgas, excedentes e almofadas no país da inumeracia
O governo vai passar 6 mil milhões de euros dos fundos de pensões da banca. Ao mesmo tempo passam as respectivas obrigações, isto é, o Estado fica com a responsabilidade de pagar pensões a milhares de novos pensionistas.
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Esta transferência não devia permitir uma redução do défice uma vez que o saldo para o estado é nulo. O valor o fundo é, teoricamente, o necessário para pagar as pensões respectivas (na prática os pensionistas destes sistemas vão ser tão enganados como os restantes pensionistas da Segurança Social). Mas a verdade é que a UE permite abater défices desta forma. Na prática este ano teremos um défice de 8%, com truques teremos um défice inferior a 6%.
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Isto serve para manter as aparências mas não enganamos ninguém. Os credores não são parvos. Mas para manter as aparências foi necessário fazer concessões aos bancos. Entre outras concessões foi necessário assegurar que parte dos fundos seriam reciclados e entrariam de novo no sistema bancario. E a solução encontrada para isso foi usar parte dos fundos para pagar dívidas de curto prazo à banca e a fornecedores do estado. Não se trata de gastar mais mas sim de pagar as dívidas de despesas já efectuadas, registadas e contabilizadas no défice.
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Quando Passos Coelho vem dizer que tem 2 mil milhões para injectar na economia, o que está a dizer é que tem liquidez para pagar dívidas. Ora, incompetentes como são, os editores do Público acham que isto é notícia para manchete. Talvez por acharem que confirma a tese do PS de que há folga para gastar mais. E há quem vá atrás todo indignado. O PS também veio dizer que afinal tinham razão e que de facto há folga. A asneira deu a volta e regressou ao Público.
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A questão resume-se a isto: um truque contabilístico usado para baixar enganosamente o défice para 5,9% permite que exista liquidez para pagar dívidas de curto prazo a fornecedores, mas estas dívidas são de despesa contabilizada no défice de 5,9%. Se o dinheiro for usado para aumentar despesa não contabilizada provavelmente não será possível cumprir o défice de 5,9%. Da mesma forma, o dinheiro não pode substituir o imposto de 50% sobre o subsídio de Natal sem que com isso se viole a meta do défice.
BLASFÉMIAS 
É possível ser Maddoff legalmente e com apoio dos jornais se se for o Estado Soci@lista.
Até pode imprimir moeda. Ou seja fazer contrafacção para destruir poupanças.
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podiam aproveitar e continuavam o truque contabilistico:
“pagavam”aos contribuintes o que vão roubar (50%) do 13ºmês de 2011. Era uma forma de injectar dinheiro na economia e a banca podia esperar…
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JMiranda também gostou da entrevista ao Público dada pelo porta-voz da sra Merkel?
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O valor do fundo é hoje, conta para o défice. As responsabilidades são futuras, contam para a dívida. Foi a derradeira manobra que nos autorizaram, depois de 15 anos a fazermos… precisamente o mesmo, mascarar défices pequenos com aumentos da dívida das gerações futuras.
Mas sim, é cosmética para cumprir a meta deste ano, no próximo ano temos de cortar despesa equivalente a quase 5% do PIB para atingir os 4.3% de meta, se pensarmos no défice real deste ano (sem extraordinários). Daí tanta austeridade.
Metade vai já de volta para os Bancos, o que me parece higiénico para não dependermos tanto desse lobby em particular que vive de aumentar a dívida de quem conseguir agarrar.
E depois a luta continua, enquanto não vivermos só do que produzimos e despacharmos a troika, não somos soberanos.
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Qualquer português que tenha sentido do patriotismo, tem que cequacionar se vale a pena pagar imposdtos para um Estado Confiscatório e que tudo faz para destruir a economia e devastar as nossas famílias.
Um euro no bolso das famílias e das empresas, nesta conjuntura, é muito mais efuicaz do que nos cofres rotos do Estado, pois o dinheiro que lá chega, é praticamente para as vacas sagradas do regimen.
Que vão mamar para o raio que os parta!
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Há muita folga sim senhor! Folga para dar no lombo desses jornalistas ignorantes e populistas. Folga para dar no lombo de quem descurou, desgovernou,furtou e penhorou o futuro.
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“Quando Passos Coelho vem dizer que tem 2 mil milhões para injectar na economia, o que está a dizer é que tem liquidez para pagar dívidas.”
não vai ter liquidez para pagar as Pensões…os Fundos de Pensões é so activos tóxicos…
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Parabéns ao Sr. PM, Passos Coelho:
Confisca-se o salário dos trabalhadores e dá-se ao patrão!
Será que os portugueses não sabem gastar o subsídio de féria e de natal ?
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É um bom sinal.
Se o governo consegue 2B€ de liquidez numa acção que devia tomar por força das circunstâncias e a usa para pagar divídas, é um governo normal e não faz mais que a sua obrigação.
Em contraste, vem a esquerda à frente, os sindicatos a seguir e as corporações atrás, dizendo que os devíamos gastar. É normal que estas pessoas procurem agitar as outras para as suas causas.
Calma, agora temos um governo.
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Ideias socialistas para gastar dinheiro:
Proponen analizar el ADN de los excrementos de perros para sancionar
04-12-2011 | 9
El PSOE propondrá al Ayuntamiento de Málaga que el chip que llevan los perros incluya el ADN para poder cotejarla con los excrementos depositados en la vía pública.
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Herr Passos Coelho
por Bruno Sena Martins/Arrastão
“Quando os países são indisciplinados e colocam em risco outros, é natural que os que geriram bem as suas economias e emprestam dinheiro queiram receber garantias em como o que emprestam será bem utilizado. Esse governo económico que precisamos de construir na Europa é essencial para que a Europa possa ser solidária. (..) “Era bom que, aqueles que contribuíram por acção ou omissão para esta dívida e esta ilusão, tivessem a humildade de reconhecer que a culpa do que se está a passar em Portugal não é do senhor Sarkozy, nem da senhora Merkel, nem da Europa. Foi de todos quantos prosseguiram um modelo de desenvolvimento que não era realista nem ajustado nem justo.” Passos Coelho
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Passos Coelho, ministro alemão para os assuntos portugueses, insulta o povo português com gosto reiterado. Mas devemos perdoá-lo: não conhece a história do século XX e está sinceramente convencido que esta crise era evitável à escala da intervenção nacional. Até Merkel tem mais pudores (e neurónios).
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off …
http://www.ps.pt/
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Almofadas cor de rosa, só se as houver recheadas com as penas dos patos que entretanto foram depenados, por responsabilidade do PS e da sua gesrão danosa.
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Há quem aos patos chame contribuintes. Mas supõe-se que quem contribui o faça alegre e voluntariamente. O termo técnico deveria, portanto, ser espoliado ou razado.
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expoliado…
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contribuinte, expoliado, razado…
Otário, parece ser o termo mais apropriado para quem paga impostos.
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És mesmo tu Portela? escreveres contra os impostos que sustentam o poder do PCP, BE, PS ?
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jornal “i”
Monti abdica do salário de primeiro-ministro ao anunciar plano de austeridade
Por Agência Lusa, publicado em 4 Dez 2011 – 19:11 | Actualizado há 1 hora 45 minutos
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mas qual poder Luck? tem tino no teclado.
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Portela Menos Um,
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O otário é um enganado. Todos o fomos pelo menos uma vez na vida. Pode por isso abrir os olhos e libertar-se da canga. Ora, a via sacra dos impostos todos temos de percorrer. Não há volta a dar, pelo menos sem pagar a um excelente fiscalista. E mesmo depois de morrer, a família pagará os impostos por si. São por isso mais certos que a morte.
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Não somos otários, somos espoliados. Socialices e socratices!
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Portela o Estado que consome mais de 50% da riqueza do País. Exemplos a RTP , o Ministério Soviético da Educação que existe para implementar a igualdade medíocre e destruição de bons alunos. A Função Publica e a Saúde onde não há concorrência.
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Unica solução para a crise
Oferta de um “MAGALHÃES” a todos os Portugueses e encerra o Mº. da Educação . Fecha o Mº. da Justiça e
fundam-se as Milicias Populares . Encerra o Mº. da Saude e cria-se a Comuna Popular da Saude para tomar conta dos hospitais . Fecha o Mº . da Economia e do Emprego. Cria-se o Banco Popular das PME . Encerra o Mº. da Agricultura e distribui-se 2
milhões de lotes exclusivamente para Hortas . Pagam actuarialmente todas as reformas iguais ou inferiores ao salario minimo . Fecha o Mº. da Segurança Social
e cada um que se governe . Continua o Mº. dos Negocios Estrangeiros com Paulo Portas para ele pagar o que deve , incluindo os submarinos …
Soltam-se todos os presos e metem-se lá dentro todos
os governantes e ex-governantes (central e local) .
(CASTIGAT RIDENDO MORES)
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-x-x-x-x-x–x-x-x-x-x-x Ministério Soviético da Educação -x-x-x-x-x-x-x–xx-x–x-x-x-x-x-x
Nos anos 80 estudei quase mais em geografia os kolkhozes , solfkozes ,planos quinquenais e coisas anexas que propriamente a geografia de Portugal. Lembro-me de ser abordado o problema da economia planificada e se fazer referencia à dificuldade da centralização,da organização das pessoas e depois ainda por cima por azar quando se iniciou o processo os elementos não ajudaram e as colheitas foram fracas e o povo passou um pouco mal no inicio. Bastantes anos mais tarde vim a saber que essa época corresponde ao Holodomor. Muito provavelmente quem me ensinava também não fazia a mínima ideia.
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Em todo o manual aparecia também uns desenhos com por exemplo:
1 tonelada algodão=1 tractor – 1950
2 toneladas algodão=1 tractor – 1960
3 toneladas algodão=1 tractor – 1970
As sociedades ocidentais cada vez exploravam mais os países do terceiro mundo exigindo mais em troca da tecnologia e impediam o seu desenvolvimento.
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Agora que lhes andamos a comprar tractores querem levantar barreiras alfandegarias.
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Estes “truques” são expedientes a que se recorre há mais de uma década. Temos tido enormes deficits, que são maquilhados com estas receitas extraordinária. Esta é a essência do tema… Sim tema e não notícia, que ainda por cúmulo parece encomenda do PS, que não tem qq razão como quer por o tema!!! Excedente?? Não !! Déficit é o que temos!!!!
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sim, claro, FColaço & lucklucky.
até parece que só há cobrança de impostos desde que o PS foi governo! um pouco mais de honestidade intelectual e estaríamos de acordo acerca do papel do Bloco Central na confisco dos portugueses que vivem de rendimentos de trabalho e de pensões; mas não, acham que temos que ouvir e comer tudo o que o porta-voz de Merkel tem para dizer acerca das políticas implementadas no país; vai o homem utilizar 2B€ para “injectar na economia”, pagando dívidas a empresas; muito bem; e se evitasse o roubo de 50% do 13ºmês de 2011 (metade desses 2B seria mais do que suficiente) não seria também dinheiro injectado na economia? o retalho não está na penúria? este Natal não vai ser a morte de pequenas empresas?
mas não, para vcs já há impostos desde sócrates!
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Como sair da crise. Robotizar e automatizar a produção para exportar mais.
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Já tinha chamado à atenção desta noticia:
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“O presidente do Município de Mora falava a propósito das obras de expansão da Arquiled, fabricante de iluminação com recurso à tecnologia LED (Light Emitting Diode), e da Medirm, empresa produtora e exportadora de dispositivos médicos, ambas baseadas na zona industrial da vila.
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A expansão da Arquiled já está concluída, após um investimento de dois milhões de euros, tendo aumentado a área de produção para 1 200 metros quadrados.
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A empresa introduziu uma linha de robótica e novas linhas manuais de assemblamento de componentes electrónicos, criando postos de trabalho e perspectivando “quintuplicar” a produção.””
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In http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2166008
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Os tipos ao apostarem na robotização das suas linhas de produção, está a baixar os custos unitários de trabalho, sem baixar salários ou despedimentos, se conseguir escoar o aumento de produção previsto: 400%.
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Agora uma nova noticia mostra que esta empresa está a exportar bem e, vejam bem, está a ter um crescimento de 45%, mesmo com o país em recessão. Mostrando que é possível crescer mesmo durante as recessões.
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“A Arquiled, empresa produtora de iluminação com tecnologia LED, sediada em Mora (Évora), investiu dois milhões de euros na expansão da sua fábrica e quer criar, no próximo ano, estruturas próprias no Brasil e Estados Unidos.
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“Temos um projecto em curso nos Estados Unidos, que não posso ainda divulgar, e estamos a preparar-nos para criar, em 2012, a Arquiled América”, revelou hoje à agência Lusa Rafael Santos, director-geral da empresa.”
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“”Ao mesmo tempo, queremos abrir uma empresa no Brasil, que até tem escala para podermos até criar também uma fábrica de assemblamento”, acrescentou.
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A internacionalização da Arquiled, que já desenvolveu projetos de iluminação arquitectural com recurso à tecnologia LED em vários países, pretende contrariar a crise existente na Europa.
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“Os Estados Unidos e o Brasil são dois mercados estratégicos e prioritários para nós, neste momento, porque o nosso mercado estagnou e o resto da Europa para lá caminha”, justificou Rafael Santos.”
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“Contudo, a crise não impede que a empresa, que teve um volume de facturação de cinco milhões de euros em 2010, perspective para este ano um crescimento de “45 por cento”.
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“Para nós, é uma janela de oportunidade fantástica, porque promovemos uma tecnologia que reduz custos de exploração e, por isso, é uma boa arma comercial. É como ‘mel na sopa’ para os dias que hoje se vivem”, frisou.”
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“”Também instalámos nova maquinaria. Antes, todo o nosso sistema era manual, mas agora temos uma linha de robótica e colocámos mais linhas de assemblamento manual, criando novos postos de trabalho”, revelou.
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O director-geral da empresa, que possui um total de 62 trabalhadores, assegurou que, com as obras e a introdução de maquinaria certificada para a montagem dos componentes LED, a produção vai “quintuplicar”.”
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“”Com a robótica, a placa electrónica sai completa. Apesar de termos recursos humanos qualificados para controlar, monitorizar e operar o robot, essa montagem é automatizada, o que aumenta a fiabilidade do produto e o ritmo de produção, reduzindo custos”, congratulou-se.
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Além destas valências, disse, a Arquiled instalou ainda um laboratório de pesquisa e análises, para “obter mais qualidade e melhores resultados no produto final”.”
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in http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2165995&page=1
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Ora aqui temos um bom exemplo de como robotizar e automatizar as linhas de produção não leva necessariamente a despedimentos nem a quedas nos salários. Pelo contrário, esta empresa vai aumentar bem a produtividade, baixar os tais famosos custos unitários de trabalho, sem despedimentos nem quedas nominais nos salários. Pelo contrário, devido ao aumento da produtividade e queda com os custos de erros e defeitos, esta empresa poderá vender muito mais, exportar para os USA e o Brasil e crescer bem. Este ano vão ter um aumento de vendas na casa dos 50%. Isto é maravilhoso.
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Em vez de chorarem, estes reconhecem uma oportunidade e aproveitam-na. Criam riqueza, postos de trabalho e exportam, para ajudar Portugal a sair da crise. Baixam os famosos CUT sem tocar nos salários dos trabalhadores. E isto mostra como na prática é possível em Portugal baixar os famosos CUT sem baixar os salários aos trabalhadores. Isto mostra que muitos dos académicos que botam faladura na imprensa, na generalidade das revezes, não pescam lá muito destas coisas da actividade económica e produtiva real. São teóricos mas sem um bom conhecimento da realidade económica, que depois desatam a dar palpites sem perceber a ponta de um corno do que para aí prescrevem.
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É pena que estes bons exemplos não sejam mostrados na imprensa com largas audiências, para mostrar que é possível sairmos da crise, sem as tais mensagens sem esperança e apocalípticas, na maioria das vezes vindas de quem nunca fez a ponta de um corno, senão ler livros, e passar conhecimento através de livros, sem prática nem uma visão alargada da realidade económica e até da vida das empresas, que são o grande pulmão de um país.
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Esta empresa é um grande exemplo para o resto do país. 5 estrelas, sim senhor.
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Assim dá gosto ver os tugas a trabalhar.
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Os políticos também choram.
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Por vezes somos muito exigentes com os políticos, mas eles também choram. Vejam uma ministra italiana a anuncair medidas dificeis (e bastante necessárias) a a chorar pelo que terá mesmo que fazer.
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http://www.youtube.com/watch?v=jB9S0_QjOjs&feature=player_embedded
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Nem sempre é fácil dar más noticias. Quem já passou pela experiência de despedir pessoas, sabe que por vezes não é tão fácil lidar com estes problemas como parece, mesmo quando é mesmo necessário.
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eu tambem choro para que as hierarquias militares tomem o mais depressa possivel o controlo de Portugal…deixar este país entregue a uns gajos que afirmam que o desemprego em 2012 vai ser da ordem dos 13, 4 % , é um crime ! eu tambem choro pela politica de terra queimada que este governo e a troika andam a promover…com o argumento, que depois de tudo queimado se erguerá um novo mundo…que Socretinos!!!
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Citing research conducted by the European Commission, the National Confederation of Greek Commerce (ESEE) announced on November 7 that 68,000 small and medium-sized enterprises in Greece have gone out of business since 2010. This is more than double the 30,000 businesses that shut down over a seven-year period between 2003 and 2010.
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According to ESEE, some 53,000 businesses are currently struggling to stay afloat and may close by the end of this year.
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Meanwhile, the number of shop vacancies around Athens, Thessaloniki and other big cities is growing despite a steep 30-percent drop in rental prices. About 20 percent of all shops along downtown Ermou Street and in Kolonaki – two of the city’s busiest shopping districts – are vacant, according to ESEE. The same data show half of all first-floor shops and offices in Athens are also vacant.
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The business owners’ association in Thessaloniki estimates 21 percent of shops have gone out of business so far this year in this northern city.
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” Quando Passos Coelho vem dizer que tem 2 mil milhões para injectar na economia, o que está a dizer é que tem liquidez para pagar dívidas.”
há para aqui um ganda filme…
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Bater os líderes. Como sair da crise.
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“Calçado: Portugal já vende mais do que compra a Itália
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O sector do calçado nacional soma e segue. Entre janeiro e setembro, Portugal vendeu pela primeira vez mais a Itália do que comprou.
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“Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que Portugal fica ainda a perder ao nível do preço, uma vez que exportou calçado com um preço médio de 19,49 euros e importou a 22,28 euros.
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De acordo com a APICCAPS, “a diferença é, no entanto, cada vez menor, à medida que a imagem do calçado português nos mercados externos vai sendo aprimorada”.
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Os últimos dados relativos às exportações de calçado revelam que “Portugal está igualmente muito perto de ‘apanhar’ a Espanha” já que, nos primeiros nove meses de 2011, Portugal aumentou as exportações para o país vizinho em 39%, para 135 milhões de euros. ”
in http://aeiou.expresso.pt/calcado-portugal-ja-vende-mais-do-que-compra-a-italia=f692141#ixzz1feNFAy8v
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Portugal deveria ter como objectivo, tornar-se o líder latino da Zona €uro. Misturar a nossa criatividade com o rigor e ortodoxia do centro e norte da europa. Se o fizermos, poderemos bater a Itália e os espanhois, fazendo de Portugal um benchmark para a o sul da europa. Conseguiremos? Sim, vamos conseguir.
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Como sair da crise. Investir em mercados deprimidos, conquistando quotas de mercado.
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A Sonae continua a investir muito fortemente em Espanha, um mercado com a procura interna deprimida. Faz sentido?
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“Desde o início do ano, e até ao final de Setembro, a Sonae SR abriu 37 novas lojas no exterior e alargou a
sua presença internacional, atingindo as 126 lojas. Este parque inclui 117 lojas decorrentes de investimento
directo e nove resultantes de acordos de franchising, num total de 141 mil m2 de área de venda.
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Em Espanha a Sonae SR contava com 117 lojas, das quais 35 Worten, 35 Sport Zone e 45 Zippy, a que
acrescem duas lojas Zippy em regime de franchising nas Canárias. Na Turquia, a mais recente geografia de
investimento directo da Sonae SR, desde Junho foram abertas duas lojas Zippy, a última das quais no
passado mês de Setembro. A Sonae SR contava ainda com cinco lojas Zippy na Arábia Saudita, uma no
Egipto e outra no Cazaquistão.
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Os planos de expansão da Sonae SR para o último trimestre do ano incluem a abertura de oito novas lojas
no mercado internacional, das quais cinco Worten, em Espanha, e duas Zippy, uma na Arábia Saudita e
outra em Espanha e uma Sport Zone, em Espanha. A área de venda deverá crescer cerca de 13 mil m2,
com destaque para o mercado espanhol.”
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in http://www.sonae.pt/fotos/gca/20111122pr_125lojasnoestrangeirovf_1322127385.pdf
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Para a generalidade das mentalidades, investir em mercados deprimidos é errado. Mas será mesmo? Apesar da queda nas vendas nas lojas já abertas, a Sonae continua a abrir lojas em Espanha. Porquê? faz sentido? Faz. Dependendo de cada situação e de cada empresa, investir em mercados deprimidos pode valer a pena, se os ganhos de quota de mercado justificarem a diluição de custos, que se conseguem com as economias de escala. Por exemplo, os custos da logística de um mercado como o espanhol podem ser diluídas pelo cada vez maior número de lojas, que justifica a abertura de novas lojas, mesmo com vendas em queda. No entanto, os ganhos de quota mercado vão garantindo um posicionamento para a retoma das vendas a retalho. Dito de outra forma, ao afastar concorrentes agora, que sofrem as debilidades de um mercado em retracção e bastante vezes não preparados para essa retracção, faz com que na fase alta do ciclo, os lucros conseguidos pelas lojas abertas agora gerem retornos acima da média do mercado.
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Podem haver outras razões, como os produtos vendidos pelas lojas da Sonae serem de tal forma competitivos, que mesmo com vendas em queda, justificam a abertura de lojas. É um investimento mais a pensar no futuro a médio prazo (conquista de importantes posições no mercado, sobretudo afastar a concorrência do mercado) que no imediato.
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Esta agressividade em Espanha pro parte da Sonae denota uma vontade enorme de crescer e criar condições para melhorar a sua gestão, de forma a que no futuro possa atacar outros mercados, adquirindo know-how em termos de gerir dimensão acima do que dominavam antes.
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A Sonae tem um longo caminho a percorrer até aprender a dominar um mercado muito maior do que Portugal. Mas esta agressividade denota já alguma capacidade de gestão em mercados mais evoluídos, grandes e fortemente concorrenciais como o espanhol. Tradicionalmente um mercado bastante proteccionista e nacionalista. Um dos piores mercados europeus. Mas a Sonae não receia o mercado e vai conquistando o mercado.
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O que falta à Sonae, um grupo oriundo da industria, é começar a alavancar a sua capacidade de vendas e distribuição com a produção industrial propriamente dita. Se as marcas próprias na distribuição alimentar já atingem cerca de 36%, com perspectivas de atingir os 50% nos próximos anos, faria todo o sentido a Sonae experimentar verticalizar os negócios e tentar produzir industrialmente parte das vendas. Se tem experiência de gestão industrial, talvez seja de o tentar. Quem sabe se não chegarão a essa mesma conclusão que eu: quem domina a produção, pode criar melhores e mais produtos que quem apenas se dedica à distribuição.
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Em todo o caso, é de registar esta agressividade da Sonae num mercado em recessão. O que demonstra que nem só apenas se cresce em mercados em expansão, como a maioria das pessoas pensam. Quando há competitividade estrutural, uma empresa tenta crescer tanto nas recessões como nas crises. Sobretudo nas recessões, quando consegue ganhar quotas de mercado à custa dos erros alheios.
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Com um défice de ordem 8% e tal este ano e uma meta de 4.5% para 2012 o esforço necessário será enorme. Não é só de baixar o défice de 5.9% para 4.5% , ~20% – estamos a falar de ~50%.
http://insideportugal.blogspot.com/2011/12/pension-fund-robbery.html
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Larsen, tillyke med bloggen. 😉
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almofadas
uma almofada na cabeça era o que o Seguro merecia levar
ora …
uns incompetentes que arruinaram o País ainda têm a pouca vergonha de arrotar postas … mais os comunas do Publico
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é patetico ver que quem quer as Eurobonds sejam os mercados para obrigar a Alemanha a responsabilizar-se pela divida de um bando de socialistas gastadores , mais a esquerda gastadora ( vejam o que diz o Costa do Intendente ) que odeia os mercados
tipico …
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o lains é lá do iscte coito de aventais e pedofilos … faz fretes ao PS na TVI
credibilidade ZERO
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Eu também penso que operações deste tipo não deveriam contar para a redução do deficit. No fundo, esta é uma forma do Estado aumentar as suas responsabilidades e de aumentar a dívida. Mas, ao menos, que sirva para pagar dívidas vencidas aos fornecedores – do mal, o menos.
A propósito: de que viverão os TRIC, os PORTELAS e os ARLINDOS? Quem será que os sustenta para manterem tão grande chorrilho de baboseiras? Não sei porquê, parece-me que dá para desconfiar que eles não andam a comer com o suor do rosto, mas que andarão a comer à nossa custa. Mas, talvez, esteja enganado…
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#anti-comuna
Mange tak 😉
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O Público continua a deixar-se instrumentalizar e vai terminar como o saudoso “Diário” que os comunas levavam debaixo do braço para mostrar que liam outra coisa que o Avante!
Parabens à familia Azevedo que tão bem tem gerido a saída do José Manuel Fernandes que mal ou bem (mais mal que bem) ainda ia pondo alguma ordem na casa.
Apelo a todos que façam como eu e deixem de comprar esse pasquim. Já não compro o “Expesso” há mais de 20 anos ,e não me sinto por esse motivo pior informado. Com o Público é igual, só que mais recente.
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Portela Menos Um,
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Teria de complementar a sua acusação com alguma coisa de minha parte que desculpasse completamente o PSD da situação a que chegámos. Apenas ressalvo que o PS apanhou Portugal quase com dívida pública externa nula em 1995 e foi no seu consulado que se desbaratou Portugal. Guterres por pusilanimidade e Sócrates por corrupção são os verdadeiros responsáveis do que aconteceu ao país. Basta ver os gráficos que até num outro comentário já mostrei.
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A dívida é quase toda socialista. Durante o consulado Cavaco não cresceu e durante o consulado Barroso diminuiu o seu ritmos de crescimento. A parte da dívida protelada (deferida, portanto) e que começamos agora a ter de pagar é guterrista e socratina. Só quem não tem dois dedos de testa e é completamente falho de memória é que pode desmentir isto.
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A dívida não cheira a Pedro Passos Coelho, simplesmente porque ele recebeu a imposição de resolver o seu problema. A Troika não nos impõe nada, nem quer impor. Apenas diz «ou portam-se como nós queremos ou vão buscar o dinheiro para os chupa-chupas de outros palermas». Agora diga-me se estamos em condições de dizer não.
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Sabe o que vai acontecer se disser não? Eu tenho terras para cultivar, posso comer. O Portela tem?
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JP Ribeiro,
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Faz falta um jornal de direita em Portugal. Não de esquerda transvestida de independência, tão falsa esta última como os viturpérios do José Sócrates.
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A canalha caloteira que andou a pedir durante trinta anos mais de 300 mil milhões de euros (público+privado) “acha” agora que quem lhe emprestou o dinheiro que eles gastaram em férias para Cancun e Cuba, em roupas de marca, em mariscadas, em bons carros, , “acha” repito que os credores devem assumir de forma partilhada os seus desvarios (eurobonds).Pegaram neste valor emprestado mais uns 50 mil milhões dos fundos de coesão e o que tem para mostrar são dez estádios a dar prejuízo, umas expôs e casas da música também a dar prejuízo, e meia dúzia de km de alcatrão a prejuízo dar.
Agora querem apresentar-se aos chinocas e aos árabes como se as dívidas deles fossem de todos e que os mais ajuízados de uma forma ou de outra lhes vão sancionar os desvarios.
Não passariam seis meses para uma vez emitidos a cambada iria até culpar até os metalurgicos alemães das ditas cujas lavando as mãos dos seus pecados.
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“A propósito: de que viverão os TRIC, os PORTELAS e os ARLINDOS? Quem será que os sustenta para manterem tão grande chorrilho de baboseiras?”
uma coisa é certa, essa nova parceria Estado-Bancária é um BPN…devia se fechar o Tribunal de Contas é serve para k???? um negócio com esses valores só devia ir para a frente com o aval do Tribunal de Contas…ainda por cima, os Fundos da Banca passam para o Estado mas os beneficiarios deste fundo em continuam a receber 14 meses!!! isto é mesmo um Estado Bancário…ainda por mais estes fundos são só activos tóxicos
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o sector bancário arruinou o Estado com a promoção das Parcerias-Publico Privadas…este Governo é o Governo dos Bancários!!!
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Este TRIC é mesmo – como é que eu hei-de escrever? – maluco, para não ser malcriado. Então aquele seu comentário sobre o incidente com a ministra italiana, que não conseguiu esconder a sua emoção, é de uma pessoa sem escrúpulos, que não respeita os sentimentos dos outros, tomando-nos a todos por burros.
Ó TRIC, estavas tão bem caladinho, mas a estupidez dá para estas coisas. Metes dó.
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Com poucas e honrosas excepções (na área da investigação…), o “Público” é uma pouca vergonha de jornalistas.
a edição nacional é ou era lambe botas da corrupção socratina.
na edição internacional, autêntico porta voz da barbárie islâmica, da selvajaria do Hamas, anti- direitos humanos e democracia, enfim, anti -USA.
Então a Lorena e a Guida lopes são o cúmulo da defesa da selvajaria e da barbárie.
intrigante é como a família azevedo gasta dinheiro com estes mentecaptos.
eu até deixei de fazer compras no continente…para nem sequer um milionésio de centavo ir parar ás mãos daquela escumalha…
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AH..a ângela silva era tipo eduarda maio…..megafone da “honestidade” socrática
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tric – o sector bancário arruinou o Estado com a promoção das Parcerias-Publico Privadas…este Governo é o Governo dos Bancários!!!
Tiro ao Alvo-Este TRIC é mesmo – como é que eu hei-de escrever? – maluco, para não ser malcriado.
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Pode ser maluco mas esta a falar verdade. Os banqueiros arrebentaram isto tudo aproveitando-se de um estado débil, inimputável e corrupto e agora os bancários andam a contar as moedinhas.
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tric. Posted 5 Dezembro, 2011 at 13:11
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está tudo bem contigo? estou a ficar preocupado com as coisas que andas a fumar; cuida-te.
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Tiro ao Alvo Posted 5 Dezembro, 2011 at 12:17
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o comentáeio acima, Posted 5 Dezembro, 2011 at 23:18, também é para ti.
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Francisco Colaço Posted 5 Dezembro, 2011 at 12:40
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1- deveria enviar o seu comentário para o Largo do Rato
2- o seu Cavaquismo é enternecedor
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O Seguro tem razão afinal. Gaste-se já tudo antes do colapso.
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http://www.huffingtonpost.com/2011/12/05/george-soros-global-financial-system_n_1129210.html?ref=business
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Portela Menos Um,
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Não me leu há uns meses a chamar ao Presidente Cavaco o Presidente Pato, porque o considero um infeliz ingénuo? Se votei nele foi porque melhor não havia a escolher naqueles misérrimos candidatos.
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Quack!
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A dívida externa líquida portuguesa subiu de 11% em 1995 para 55% em 2002. Procure, Portela, a série no Desmitos, sendo que os números vêm do INE e são por isso fidedignos o bastante.
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Contra maus argumentos há factos.
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Para o Portela menos 1, das 23:22:
Obrigadinha.
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factos:
http://www.pordata.pt/Portugal/Estado+stock+da+divida+directa+em+percentagem+do+PIB-989
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