Mas detido por alma de quem?
27 Dezembro, 2011
O dono de uma pastelaria de Braga queixou-se hoje de “perseguição”, depois de ter sido detido 16 vezes em três meses pela GNR por alegadamente se encontrar dentro do estabelecimento uns minutos para além do horário de funcionamento. — Mas o dono da pastelaria não pode ficar lá o tempo que ele quiser? E se ficar a praticar meditação no mais puro dos silêncios ou a lavar o chão também é detido? E como pode a GNR deter o homem por uma coisa destas? Ou esta história está mal contada ou algo de muito estranho sucede em Braga.

Pelo que depreendo da notícia, o problema estará no ruído e fumos libertados pelo fabrico de pastelaria.
O cumprimento rigoroso do horário parece mais um pretexto.
De resto, acho muito saboroso na quadra do Natal haver um post sobre uma pastelaria.
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A falsidade do despedimento colectivo do CASINO ESTORIL, que mais tarde ou mais cedo se descobre quem está por detrás deste crime. A cobardia de se esconderem atrás de nomes importantes levou ao despedimento de 112 pessoas com ajuda dos organismos do estado que deviam salvaguardar o emprego, quando por motivos ilegais.
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Pois é, só não dizem que o casal que é proprietário do apartamento são ambos juizes e embora estejam a pensar mudar de casa tencionam manter este apartamento.
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Ora, por alma do Exmo Magistrado jubilado e incomodado,
porque é que havia de ser.
Aliás bem representado pela magistrada jubilada
que preside na AR.
A luta continua.
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Padeiros de todo o Portugal uni-vos e escarrai no pão dos opressores da panificação.
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Agora que esta na moda dizer que coisa e tal nem no tempo do Salazar vou me juntar a festa. Tive um tio que tinha um tasco na alta de Coimbra. Um belo dia de madrugada passa um policia que vê luz e ouve ruído vindo do estabelecimento. Bate a porta e informa que o horário de funcionamento não permite abrir tão cedo. Leva como resposta: Então mas qual é o problema se eu ainda nem fechei? Senhor policia se quiser entre e beba um copo que eu não posso estar aqui a porta com clientela lá dentro…
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Isto está pior do que no comunismo!
Uma pessoa quer trabalhar livremente e já não pode.
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Muito provavelmente isto é o que parece: um «excesso de zelo» por o queixoso ser um magistrado.
Pode haver abuso e, se houver, esse abuso deve ser punido.
O que não nos deve fazer esquecer da situação.
Fui vítima de poluição sonora e de uma atitude inversa por parte de quem devia intervir. Se o barulho é uma tortura excruciante, inimaginável por quem não passou por uma situação dessas (acreditem: inimaginável), a passividade das polícias também é.
Há que refazer o regime do ruído, retirá-lo do âmbito das câmaras – o poder municipal não é um exemplo de isenção e lisura e entregar a tutela do assunto aos tribunais.
Por outro lado, é preciso que as pessoas pensem que as leis são para cumprir. Se o dono do estabelecimento – que agora será uma vítima – percebesse que iria pagar uma multa de 2 000 ou 3 000 mil euros não estaria “uns minutos” depois da hora: à hora marcada, até uns minutos antes, a porta estava fechada e cumprida a ordem do tribunal.
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P.S. O agora queixoso não é detido: apenas assinará o auto da ocorrência. A questão parece constituir abuso, mas não se trata de uma detenção.
TODO ESTE PROCESSO DO RUÍDO DE VIZINHANÇA DEVIA SER REVISTO E CUIDADOSAMENTE.
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Enquanto existir Soci@lismo de Esquerda e Direita quem cria riqueza é uma vaca para mugir com impostos. Cada vez mais.
São essas as políticas do PS, PSD, CDS, pior , o PCP e Bloco só têm pena que ainda não seja mais.
A Economia Política aumenta sempre ás custas da Economia Livre.
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Em Braga ainda há justiça e polícia privada ao serviço da fidalguia.
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Um dia em Coimbra um Senhor Magistrado deu ordem de prisao a um fulano que lhe passou à frente numa bicha acho que para um Multibanco.
Está-lhes na massa do sangue é genético, não há nada a fazer.
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A ser verdade, os tais Conselhos Superiores nada fazem, nada dizem?
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PORTUGAL!
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