Coisas a discutir num país que envelhece
6 Janeiro, 2012
Cancro. Coligação defende o direito dos doentes mais velhos acederem a novos tratamentos – E convém que comecemos a tempo esta discussão pois apesar do imaginário do conflito de gerações estar iconograficamente nos idos de 68 do século passado, assuntos como este estarão no centro dos novos conflitos entre gerações
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BLASFÉMIAS 
Kant aos mais novos, sempre poderão emigrar.
Coligações no seu melhor.
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Lamento, não tinha seguido.
No entanto, parece estarmos por vezes a lutar contra a realidade do tempo: 80 anos.
«“Não gostamos de falar de discriminação. Mas na clínica já ouvi muitas vezes aquela frase: ‘Está um bocadinho anémico, mas tem 80 anos».
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Se pensarmos que actualmente somos 7 mil milhoes de seres humanos à face da terra exercendo uma pressão já de si tremenda sobre os seus recursos, e que nas melhores previsões seremos 25 mil milhões em 2050 é evidente que estamos perante um problema colossal de que teremos que discutir e dar a melhor forma de convivermos com ele e se já dicutimos qual o numero de crianças que devem narcer teremos que decidir quantos e que velhos e até que idade poderão viver. E isto não vai ser nada agradável.
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“Se pensarmos que actualmente somos 7 mil milhoes de seres humanos à face da terra exercendo uma pressão já de si tremenda sobre os seus recursos, e que nas melhores previsões seremos 25 mil milhões em 2050 é evidente que estamos perante um problema colossal de que teremos que discutir e dar a melhor forma de convivermos com ele e se já dicutimos qual o numero de crianças que devem narcer teremos que decidir quantos e que velhos e até que idade poderão viver. ”
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Eugenia e nazismo? É essa a solução?
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Como sair da crise. Apostar nos mercados internos.
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“Exportações salvam vendas da indústria no fecho de 2011
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As vendas da indústria portuguesa para os mercados externos compensaram a quebra de faturação no mercado doméstico, em Novembro de 2011, garantindo o aumento do volume de negócios do setor, revelam dados divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
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O índice de volume de negócios da indústria «desacelerou» no penúltimo mês de 2011, segundo o INE, ao apresentar uma variação homóloga nominal de 1,4%, taxa inferior em 1,2 pontos percentuais à verificada no mês anterior.
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As vendas para o mercado interno diminuíram 7,0% (diminuição de 4,0% em outubro), enquanto as vendas para o mercado externo registaram um crescimento de 15,7% em novembro (14,0% no mês anterior). A secção das Indústrias Transformadoras registou um crescimento de 2,2%, idêntico ao observado em outubro”
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in http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=173552
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Dedicado aos neo-maltusianos:
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http://www.youtube.com/watch?v=GTWrbJN7SeQ
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Como sair da crise. Exportar para a China. E exportar muito.
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As autoridades chinesas preparam mais pacotes de estímulos ao consumo privado, ao mesmo tempo que parece terem conseguido controlar a inflação (já deve estar abaixo dos 4%), a excessiva especulação imobiliária, uma forte queda no sector imobiliário e até nos custos das matérias-primas. O que irão tentar puxar? Pela turismo interno e pelo consumo de… carros! O que poderá beneficiar imenso a Autoeuropa e indirectamente as nossas exportações para a Alemanha.
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Para já vejam como os gajos ainda têm muito espaço para alimentar a procura interna. E como o conseguem fazer:
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“CHINA’S non-manufacturing activities expanded in December after rebounding strongly due to growing demand in the run-up to New Year and the Spring Festival later in the month.
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The official non-manufacturing Purchasing Managers’ Index, an indicator of vitality in service industries, rose to 56 in December from November’s 49.7, the China Federation of Logistics and Purchasing said yesterday.”
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in http://www.shanghaidaily.com/article/?id=491669&type=Business
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A queda da inflação associada ao forte aumento dos salários e da própria valorização da moeda chinesa, estimularam para já o consumo interno. E talvez as importações. Portugal tem aqui uma oportunidade de ouro para lhes espetar com produtos de consumo, desde vinhos a comidas, e até revistas. (Uma empresa do Algarve lançou-se agora no mercado chinoca, tanto em Macau, como até em Londres (revista dedicada ao mundo chinês.)
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Até no Brasil já deram conta destas mudanças nas políticas chinesas. Em Portugal alguns dão destaque aos que os alemães conseguem em vez de procurarem saber quem em Portugal está e pode explorar aquele mercado. Enfim. Atrasadinhos do costume, esta gente na imprensa tuga. Só conhecem os enlatados importados. Gulp!
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“China quer subsidiar compra de veículos; frota supera 200 milhões
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O governo chinês esboçou um plano para estimular o consumo e que inclui subsídio à compra de veículos e produtos eletroeletrônicos nos próximos anos, disse um funcionário do Ministério do Comércio em entrevista ao jornal local “China Daily“.
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Huang Hai, membro de um comitê de política econômica e comercial do ministério, afirmou que há novas medidas de estímulos sendo traçadas para substituir os recentes cortes de impostos sobre automóveis e utensílios domésticos, que estão perto de expirar.
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“O Ministério do Comércio desenhou uma proposta para dar continuidade aos programas de estímulos nos próximos anos, mas de forma diferente, e espera-se que incluam veículos e itens relacionados a imóveis, como utensílios domésticos”, afirmou Huang.
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A China tem mais de 200 milhões de veículos em circulação, sendo 99 milhões de automóveis e 102 milhões de motos, segundo dados oficiais. O país tem, portanto, menos de um carro para cada dez habitantes. Para chegar a uma proporção parecida com a do Brasil (um veículo para cada seis habitantes, sem contar motos), os chineses teriam que dobrar a atual frota de automóveis. Só no primeiro semestre do ano passado, 7,6 milhões de carros foram vendidos no país asiático.
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As medidas tentam suavizar o impacto da crise internacional sobre a economia China, que, por sinal, é o maior importador de produtos brasileiros. Só no primeiro semestre do ano passado, o país asiático gastou US$ 20 bilhões com mercadorias do Brasil, quase o dobro do segundo maior cliente dos brasileiros – os Estados Unidos -, que destinou US$ 11,7 bilhões a produtos do País.”
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in http://blogs.estadao.com.br/radar-economico/2012/01/04/china-planeja-subsidiar-o-consumo-de-veiculos-e-eletroeletronicos/
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Eles irão tentar puxar pela procura interno em quase todo o tipo de produtos e serviços. Desde turismo até a compra de sistemas de aquecimento solar para residências (onde Portugal tem uma produção especializada competitiva).
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Saberão os portugueses aproveitar estas oportunidades? Vamos ver. Eu acredito que sim.
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Eugenia e nazismo? Isto é fodido, evidente, assim dito com esta simplicidade como a arma de um pistoleiro, mas olhe que consume produtos derivados de Mendel que o ajudam a ser “um homem novo” e mais perfeito, com mais longevidade e pelos vistos não se queixa pois não?
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“mas olhe que consume produtos derivados de Mendel que o ajudam a ser “um homem novo” e mais perfeito, com mais longevidade e pelos vistos não se queixa pois não?”
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O que quer Vc. fazer? Matar os pobres? Os velhos? As minorias?
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Não se preocupe com a falta de recursos, que os seus substitutos surgirão. Por exemplo, quando a madeira começou a ficar cara demais, e o óleo de baleia também, surgiu o pitroil como substituto.
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Um dia destes, até gasolina fabrica-se em casa. eeheheh
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Canco mesmo é este governo mais a fidalguia parasitária que o rodeia.
Oxalá que seja extripado com ferros quentes!
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O progresso é impressionante. Além da gasolina, qualquer dia até se fazem meninos em casa.
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Estou cheio de pena da Drª Ferreira Leite, porque as suas afirmações estão a ser severamente repudiadas, aquela querida senhora, que até queria meter a democracia dentro de um cofre bem fechado durante seis meses. Porque será que esta senhora não condena os apaniguados do seu partido, como Oliveira e Costa, Dias Loureiro e muitos outros que espoliaram o BPN, o BPP em quantias com muitos zeros, assim como o actual parceiro do governo do PSD, que segundo a comunicação social sacou 30 milhões de euros para o CDS, o Dr. Paulinho das feiras. Por causa destes e de muitos outros desvios em montes de negócios que se destinam em exclusivo a beneficiar os ricos, não obstante estarem sempre a atacar o estado, mas a gostarem de beber o seu leite que deveria ser bebido pelos trabalhadores, dado que são estes que produzem a riqueza deste país.
É por estas e por outras deste tipo que os portugueses são quem mais paga a nível europeu, num conjunto de serviços públicos indispensáveis, proporcionalmente ao seu orçamento familiar em saúde, transportes, telecomunicações e em muitos outros, e sobretudo ainda com a agravante que são os portugueses que têm dos salários mínimos e médios mais baixos da UE.
A drª Ferreira Leite não devia fazer declarações bombásticas deste tipo, a sua provecta idade já deveriam ter calejado para não o fazer. Só lhe fica mal e ofende os portugueses.
Dou-lhe um conselho: tente catequizar os boys do seu partido para que não façam as tropelias do ex secretário de estado do presidente Cavaco sr. Oliveira e Costa e quejandos. O país agradeceria o que tornava desnecessário o atcual governo a espoliar quem trabalhou uma vida inteira que neste Natal levou uma ripada no seu subsídio de Natal. É revoltante.
Rui Ramos
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