A propósito
17 Janeiro, 2012
do arrependimento expresso nesta fotografia e no pontapé dado pelo condenado-arrependido mal se viu fora do tribunal, alguém sabe como é controlado o trabalho comunitário a que os condenados-arrependidos são obrigados com o nobre intuito de se arrependerem mais um pouco? Fazem-no efectivamente? É feita alguma avaliação no final?
19 comentários
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“Eu acho que se as Forças Armadas são para continuar os casos de extrema indisciplina, violência e chantagem nas escolas devem ficar ao encargo de unidades de ensino especializadas dirigidas e inseridas nas unidades de ensino do exército mas com um estatuto à parte e sem misturas com os alunos que escolheram o ensino das escolas especializadas do exército. Se pelo menos fizesse isso o exército justificaria a sua existência e continuidade.” http://psicanalises.blogspot.com/
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Qualquer país civilizado tem prisões para menores. Vivemos no País das Maravilhas em que a Justiça é uma espécie de sacristia em que tudo se perdoa ( pena suspensa ) com um pai-nossos e uma avé maria ( trabalho comunitário). A Justiça é para rir neste país .
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Foi um pontapé muito bem dado.
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“Foi um pontapé muito bem dado.”
a “gaija estava mesmo a pedi-las”, não é verdade Arlindo, ex boy do José ou lá quem é.
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Arlindo demonstra o porquê do estado apodrecido da sociedade portuguesa.
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ao mesmo tempo que nos faz compreender porque não há uma alternativa credível ao actual governo.
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O que é verdadeiramente espantoso…..e inacreditável……é que o colectivo de juízes tenha ficado
ATÓNITO
com tanto desprezo pela vida humana…
mas tenha condenado os réus a
PENA SUSPENSA.
isto sim, é de ficar atónito!!!
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a justiça portuguesa é a causa principal – juntamente com o parlamento que produz e aprova as leis muitas vezes sem as compreenderem – do estado de podridão a que o lugar chegou.
Mais valia despedirem-se os juízes e criar-se um código penal simples e lógico (para o crime tal na situação tal, x anos de pena suspensa c apresentações semanais e trabalho social tantas horas por semana; se fôr naqueloutra situação são n anos de prisão efectiva com aprendizagem compulsiva de uma actividade profissional) que fosse aplicado por licenciados em direito com uma post-graduação no assunto e que ganhassem um terço daquilo que o magistrados ganham. Ganhava o país, ganhava a justiça e ganhavam as pessoas.
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o mesmo para os delegados do MP: licenciados em direito com uma pós graduação a ganharem um terço daquilo que ganham os actuais.
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o que se passa na justiça portuguesa, sim, justificava uma intervenção exterior , já que “golpe militar” num país da UE não é minimamente equacionável, ao contrário daquilo que alguém escreveu por aí (aliás a instituição militar acabou, com ameaças veladas, por levar a água ao seu moinho e n ter cortes o que é um absoluto escândalo), para pôr um termo a esta podridão da justiça e despedir com justa causa todo o corpo de juízes a magistrados, pelo menos aqueles que se demonssse terem produzido acordãos que levaram ao branquemento de crimes, assim como delegados do MP que arquivaram casos de crimes, nomeadamente de colarinho branco.
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criou-se um aparato de justiça – leis ultra-complexas e por vezes contraditórias e uma máquina dispendiosa e ineficaz – que existe para se alimentar a ele próprio e defender frequentemente interesses pouco evidentes. Nem é aceitável nem pode perdurar.
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Se um dia a besta do Arlindo da Costa levar um que lhe parta os dentes vai-se lembrar do que escreveu aqui
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Não compreendo.
Tudo isto começou porque uma das “jovens” afirmava que aquela senhora era puta.
Não tem nada ar de o ser.
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Espero que esta Ministra proceda a uma revisão, e adaptação à nossa realidade, do Código Penal que nos rege, verdadeiro insulto ao bom – senso , à inteligência – e à segurança de todos nós.
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O trill deu-me uma ideia que o anti-comuna pidia desenvolver: “como sair da crise”, exportar juízes, PGRs, júristas, parlamentares, o PR, et coetera.
Já viram que belo negócio?
Ao alexandrino, que comenta não ter visto nenhuma puta, queria perguntar-lhe se nunca foi aos fados.
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Nuno,
.
Portugal deve exportar QUALIDADE. Já nem os angolanos aceitam o nosso lixo.
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Seja como for, como poderemos calar o Arlindo da Costa? Internando-o primeiro, claro. Quem tiver uma ideia, diga.
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Discordo! O Arlindo Costa é indispensável para quebrar a pasmaceira deste bloge e fazer-nos rir um pouco.
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Para este tipo de gente não é prisão, é canil!
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