Não sabe, não mexe
29 Fevereiro, 2012
“Um estado que não faz bem o que lhe compete, não deve tentar outras aventuras.”
No Correio da Manhã
11 comentários
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“Um estado que não faz bem o que lhe compete, não deve tentar outras aventuras.”
No Correio da Manhã
Mas quem paga as mordomias de luxo de Sókas em Paris?
Sr…PGR…quando são investigados a sério os 300 milhões de € que a família sókas pinto de sousa movimenta nas off-shoes???
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““Um estado que não faz bem o que lhe compete…”
.
E o que é que lhe compete?
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“E o que é que lhe compete?»
O inverso do que anda a fazer há mais de vinte anos.
A alimentar as 5 (cinco) oligarquias partidárias.
Seja com aeroportos, auto estradas, rotundas,
ou bens culturais para uma plebe analfabeta.
Salut.
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“O programa de apoio ao emprego jovem anunciado pelo governo português é uma medida inútil. Provavelmente, contraproducente e até injusta. Apesar disso, tem o suporte da Comissão Europeia e Durão Barroso manifestou o seu entusiástico apoio ao projecto”… Ou:
“O programa…tem o «inútil» suporte da CE e DB manifestou o seu (habitual) entusiástico «inútil» apoio…
De Mr Nobody, que esperar mais?
OU não foi para Bruxelas pelos 400 mil?
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O Senhor Paulo Morais:
Quando nasceu, e até aos 5/6 anos, o senhor também não sabia ler nem escrever.
Não percebo porque insistiram consigo para ir à Escola.
Podia ter ficado como estava e nunca sequer ter tentado aprender.
Pois, quando não queremos que as coisas aconteçam o melhor é retirarmo-nos delas, tal como advoga que o Estado faça, que saia de tudo.
Afinal, qualquer necessidade, por mais essencial que seja, pode ser transformada num bom negócio, não é?
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Não concordo que o Estado não deva interferir na questão do emprego. Para além da criação de condições para um melhor funcionamento das empresas, conjunturalmente pode justificar-se o apoio a empresas para não despedirem. Mas o que Paulo Morais diz, vai muito para além disto. De facto, é um erro definir políticas de apoio ao emprego limitadas a determinados setores (jovens, mulheres, mais de 40 anos, menos de 50, etc.). Isso cria perversões com consequências graves nos grupos não apoiados.
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O Casino Estoril, por ter lucros despediu num coletivo centenas de trabalhadores e os organismos do estado aplaudiram. A conversa dos politicos continua a destruir quem quer trabalhar
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Parabéns, Paulo Morais. Excelente artigo.
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Concordo plenamente com o artigo .
O governo se quer promover o emprego tem que fazer o que lhe compete e deixar-se destas medidas demagógicas .
E o que é que lhe compete?
Compete-lhe :
1º Pôr a Justiça a funcionar por neste momento não funciona em tempo útil e é um grande obstáculo ao
investimento.
2º Desburocratizar , eliminando a enorme quantidade de licenças , leis ,regulamentos etc , que colocam
qualquer investidor dependente de mangas de alpaca da administração pública que impedem a livre
livre concorrencia e promovem a corrupção.
3º Baixar impostos que na totalidade , neste momento , sugam metade dos rendimentos dos portugueses.
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Exactamente, os tribunais e a desburocratização são essenciais a curto prazo.
A nível de impostos, é preferível deixar o Estado equilibrar as contas até começar a descer.
Estamos em crise por o Estado não ter tido politicas fiscais responsáveis, se não tratamos desse problema não vamos a lado nenhum.
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O DESPEDIMENTO COLETIVO DO QASINO ESTORIL, QUEM INVESTIGA ESTA FARSA PIOR QUE O FREEPORT OU SUCATEIROS. QUEM INVESTIGAR OU ENRIQUECE OU SABE-SE OS LOBOS COM CAPA DE CORDEIROS. UM NEGOCIO DA CHINA
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