Mais tempo e menos austeridade
7 Maio, 2012
Na sequência da vitória de Hollande, o governo prepara já algumas mudanças. Teremos mais tempo para ajustar e menos austeridade. Plano de ajuda terá metas menos ambiciosas e será prolongado por mais 2 anos. Portugal receberá nesses 2 anos uma ajuda adicional de 50 mil milhões de euros. Esta medida atrasará em 2 anos a reposição dos subsídios da Função Pública. Só lá para 2020 é que serão repostos. Parabéns aos portugueses por esta vitória sobre as forças austeritárias.

reclamações? enviar a França, ao cuidado do “povo pingo doce”.
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Mas está melhor assim, sem dúvida. Que não precisemos de nos esganar, de mais gente se enforcar de desespero, só porque um governo bem comportadinho e vaidoso pretende ser o mais diligente aluno, e faça a sua obrigação a pensar nas pessoas, que não são de ferro e têm limites, com muitas famílias no desemprego.
Por outra, esse acréscimo de 50 mil milhões vem como a chuva e uma bênção, que, aliviando-nos do enorme peso momentâneo, acrescerá o benefício de poder-se adiantar em dois, três anos, a devolução de subsídios.
Questão tanto mais justa, desejável, quanto os deputados e boys das melhores empresas não deixaram de desfrutam dos seus subsídios.
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Por outro lado, eu não fui lá …
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Enfim, só quis dizer, eu não fui lá, ao pingo doce, mas …
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Estranha-se a forma como a Justiça tem tratado o todo poderoso presidente do FC Porto, sempre com pezinhos de lã e bastas reverências, ou não integrassem as estruturas dirigentes do FC Porto alguns iminentes juízes. Lembramos uma das escutas feitas pela PJ, em que Pinto da Costa foi apanhado a dialogar com o então presidente do Conselho de Arbitragem da FPF, Pinto de Sousa. Estávamos nas vésperas do encontro entre os «dragões» e o União da leiria que decidiria a Supertaça da época 2003-2004 e Pinto da Costa preocupava-se em saber quem seria o árbitro que iria dirigir esse confronto. Pinto de Sousa, à pergunta que lhe foi feita por PC sobre o árbitro que iria dirigir o jogo,não teve pejo em afirmar: «É o que a gente combinou». Assim mesmo, preto no azul.
PC- Quem é?
PS-O Proença!!! Então não é?!Falei contigo.
PC-Pois, eu sei.
PS-Ah?!
PC- Já sei!
PS- É esse! Foi nomeado ontem…oficialmente!
PC- Ai é…
PS- Foi ontem nomeado, só! Mas…antes de nomear, tinha falado contigo!
PC- Sei! Mas eu, se me perguntarem alguma coisa, eu vou dizer que não comento, como é óbvio!
PS- Claro!
PC-Não vou dizer que…
PS- Claro! Ah, ah! É evidente, é evidente! Pelo contrário! Até devias dizer que achas mal! Eh, eh, bom…
Esta conversa foi interceptada pela PJ no dia 30 de Julho de 2003.No dia 1 de Agosto, os dois personagens voltam a conversar:
PS- É…mas vou devagarinho, pá, calmamente …vou falar com Pedro Proença!
PC- Vais?
PS- Grande jogo em Guimarães, pá! Vai fazer um grande jogo!
PC- Com recados para não expulsar ninguém !
PS- Eh, eh, eh…
Nove dias mais tarde, no Estádio Municipal de Guimarães, Pedro Proença seria de facto o árbitro da final da Supertaça. O FC Porto venceu por 1-0, com um golo de Costinha que a generalidade da crítica apontou como tendo sido obtido de forma ilegal. E só houve uma expulsão, para o lado da União de Leiria, a do jogador João Paulo por acumulação de amarelos.
Que aconteceu a Pinto da Costa e Pinto de Sousa após esta conversa altamente comprometedora e indiciadora do jogo sujo e subterrâneo que vem caracterizando o nosso desporto-rei? Nada.
Quem se tramou acabaram por ser os jornalistas
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http://crimedigoeu.wordpress.com/
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Parabéns aos portugueses?
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Grandes tugas que até já decidem quem ganha eleições em França!
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A França precisa de austeridade por causa da dívida e do deficit.
Então quem governou a França nas últimas duas décadas não foi a direita?
Estes direitolas e esquerdolas de merda ainda não entenderam que isto não tem nada a ver com esquerda e direita.
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Deve ser por causa do Pinto da Costa.
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Uma palavra de conforto aos adeptos da equipa do antigo regime que aqui derramam as sua lágrimas. Sejam de Portugal, da América, de Israel ou da Conchichina todos merecem a nossa compreensão Afinal, antes da época começar, já são campeões, já estão na final da Champions, já ganharam tudo. Começa a Liga, vão a Barcelos e lá aparece o Ferreira (o que o Orelhas costuma pedir, conforme escuta divulgada!) a impedir a derrota, sancionando o golo de empate em fora de jogo de vários metros. Depois há os Paixões, os Sousas , os Dias a contribuir para a mesma causa e tudo parece correr às mil maravilhas. Até que o “querido” Duarte Gomes, em plena Luz, inventa 3 penalties, todos mais falsos que o Judas, para dar a vitória sobre o Guimarães. Uma vergonha ao nível das praticadas pelo também muito “querido” Bruno Paixão (traz uma bandeirinha do glorioso na carro) em Campo Maior há 10 anos e este ano em Barcelos!
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Ao cuidado do João Miranda:http://www.coupondad.net/blog/wp-content/uploads/2010/10/Alka_Seltzer_Box.gif
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“Estranha-se a forma como a Justiça” Israel
que diz ele, a forma e assim a inveja e despeito e raiva que suscita o sr pinto da costa, maior ganhador de prémios, campeonatos, taças e o mais que há a ganhar em futibol, no mundo, que não só na nossa praça …
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e uma assim a tal destempo só podia vir de israel, injusto, invasor, ladrão, com todo o mais leque de horrores que vocês sabem .
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Este governo não chega a 2013….
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Está cheio de bom humor, não, João Miranda?!!!!!!
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Falta saber qual a decisão do Tribunal Constitucional sobre a legalidade do confisco dos subsídios aos
pensionistas que fizeram os seus descontos para a S.Social ! Mesmo não sendo aceitável por dois anos,
com a desculpa do des-governo ter tempo para cortar nas verdadeiras gorduras! Até agora estas são
as únicas “reformas” de que, os estarolas que desgovernam se ufanam! Logo a areia atirada para os
olhos dos incautos não colhe…o prazo de validade está a esgotar-se rápidamente!!!
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Pronto, já não tenho dúvidas, os posts do JM são pura ironia. Dizem sempre o contrário daquilo que ele pensa. A Zazie tem razão!
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Tendo a concordar com o CC das 14H36. O engraçado é que estes putos do Governo continuam a dizer, com toda a convicção, que só pode ser inconsciência: que isto para 2016, aquilo para 2018.
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Coitados ninguém lhes diz que foram eleitos até 2015 e que, mesmo que lá cheguem, de lá não passam!
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É evidente que as arrogantes asserções do tipo “não precisamos de mais tempo nem de mais dinheiro” vão ser postas à prova até ao final do ano. Será dificil dar a volta à situação (embora estejamos à espera da invocação factores fora do controlo governamental) sem ficar mal no retrato.
Não seria melhor este Governo ter algum controlo verbal ?
Quanto aos cortes do subsídio de férias e de Natal, esse é outro assunto em que o Governo deveria ter alguma contenção e bom senso. O anúncio de qualquer novo calendário será o descrédito total.
Já todos percebemos que esse ‘confisco’ (tudo o que ultrapassar os 2 anos é isso) só será resolvido ou pelo Tribunal Constituconal ou pelo próximo Governo… (que – como se compreende – é uma prematura e inquietante incógnita)…
Finalmente, o que não deixará de parecer intimidatório e chantagista é a velada ameaça que um eventual ‘alívio’ no quadro austeritário (a que actualmente estamos sujeitos), terá como consequência a postergação ad eternum dos cortes dos subsídios. Vai ser cada vez mais dificil impingir aos cidadãos ‘estórias da carochinha’…
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A Holla vai esgotar.
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Sunday, May 6th, 2012 | Publicado por DV
Justiça é vulnerável à corrupção
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Portugal “chumbou” num estudo sobre combate à corrupção. Há falta de vontade política, excesso de tolerância e incompetência
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“Portugal é vulnerável à corrupção” e entre aquilo que a lei determina como formas de a combater e a prática das instituições “há uma enorme disfunção”. Motivos? Há vários e nenhum deles abonatório para o país: incompetência, uma cultura cívica demasiado permissiva e, como cereja em cima do bolo, “uma enorme falta de vontade política”.
O diagnóstico é de Luís Sousa, investigador do Instituto de Ciências Sociais e politólogo. Foi ele o responsável pela primeira radiografia nacional feita aos mecanismos de combate à corrupção existentes em Portugal – seguindo o modelo de investigação aplicado em mais 25 países e cujos resultados podem servir de comparação.
O estudo chama-se “Sistema Nacional de Integridade” e será divulgado na próxima segunda-feira, em Lisboa. Parte da análise de “13 pilares da sociedade com responsabilidades diretas ou indiretas no combate à corrupção” e avalia os resultados do seu trabalho. Do Parlamento ao Governo, passando pelos tribunais e sistema judicial, Administração Pública, partidos políticos ou empresas, tudo foi analisado. Mas a lista fica completa com a Comissão Nacional de Eleições, o provedor de Justiça, Tribunal de Contas, Organismos especializados de combate à corrupção, comunicação social e sociedade civil. A falta de investigação ao despedimento coletivo do Casino Estoril, que se arrasta para lá do tempo.
As conclusões – com mais ou menos variações conforme a estrutura analisada – apontam para uma generalizada falha dos mecanismos de prevenção e combate à corrupção no país. Isto apesar de os portugueses terem uma forte perceção do fenómeno (97% acha que esse é um problema grave) e de o assunto ter ganho relevância no discurso político dos últimos anos, integrando programas eleitorais e motivando iniciativas legislativas no Parlamento. Tanta relevância que foram criados novos mecanismos de controlo – desde as alterações da lei de financiamento político à criação do Conselho de Prevenção da Corrupção.
Mas a verdade é que os resultados deixam, segundo os investigadores, “muito a desejar”. Ou são mesmo, como no caso da lei de financiamento eleitoral, matéria “que suscita mais preocupação”.
“Há um misto de incompetência, de intencionalidade ou de falta de cultura cívica que contribui para esta situação”, diz o investigador. Para Luís Sousa, há legislação “mal elaborada” que dificulta, na prática, que a corrupção seja combatida. “Alguma será intencionalmente assim elaborada”, prossegue o investigador. Outra, nem tanto. A esta dificuldade, junta-se um aparelho do Estado cujo “principal problema é o da independência” e um sistema de Justiça lento, mal coordenado e ineficaz. Daí que, conclui o estudo, “a Administração Pública e o sistema de repressão criminal são as áreas mais frágeis do Sistema Nacional de Integridade”.
A verdade é que “sem vontade política, um adequado controlo da Administração Pública e um aparelho de Justiça capaz e resoluto, não pode haver um combate eficaz à corrupção”, afirma o relatório. Os princípios – consagrados na lei – de combate à corrupção são, em Portugal, “acima de tudo simbólicos”, diz Luís Sousa. E o caminho para aproximar os princípios da prática promete ser longo.
Rosa Pedroso Lima (Rede Expresso)
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“Portugal “chumbou” num estudo sobre combate à corrupção. Há falta de vontade política, excesso de tolerância e incompetência”.
Huuummm! Cá para mim, quem ganha com a corrupção são os trabalhadores, os desempregados e os que beneficiam de apoios do Estado. Gente perigosa!
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Tudo simples, afinal, François Holland chegou ao pé da dona Merkel, beijinho, olá, em Francês e Alemão, depois o francês contou à dona Merkel o conto do burro que já se habituava a não comer nada, em austeridade, quando deu pequeno coice… morreu – e ela entendeu. Meu deus, disse ela, entendi, dizendo-o em Alemão. Assim:
“Endlich, Holland, ich habe hier und auch Sarkozy Hall und Gaspar gewesen, und die EZB und die von England, perorate, Dinge sagen, aber keiner konnte mir erklären, die Lösung.”
Até que enfim, Holland, que me andou aqui o Sarkozy e o Paços e até Gaspar, além do BCE e aquele de Inglaterra, a perorar, dizer coisas, mas nenhum soube explicar-me a solução .
E daí se pode dizer bem que hoje, finalmente, estamos de parabéns.
Tout le monde de parabéns .
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