Se estes senhores conhecessem alguma coisa para além do que pesquisam no google, sabiam que a criação de DESemprego é uma opção política que desde há muito é seguida, com o objetivo de simular, no contexto atual, uma desvalorização cambial. O desemprego permite reduzir o custo do trabalho e, consequentemente, o poder de compra da maioria dos cidadãos. Com isto, naquele simplismo causa-efeito que domina o pensamento de muitos dos nossos economistas, acredita-se melhorar a competitividade e reduzir as importações. Para irem um pouco mais longe, estes senhores precisavam saber (ou sabendo, precisavam ter a independência necessária para o denunciar) que o problema, em Portugal, nunca foi o custo do trabalho, mas sim as opções de investimento NÃO PRODUTIVO com que se tem entretido a “nata” do nosso poder económico.
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Para quem está nas outras empresas que criam emprego REAL (as pequenas e médias), a solução é muito fácil de encontrar: para além de uma maior facilidade que tem que ser dada à criação de empresas, o dinheiro tem que lá chegar em vez de estar a servir, apenas, para uma “acumulação primitiva” da banca. O Estado pagar o que deve atempo e horas, também seria uma grande ajuda (veja-se, a este propósito, o que se tem passado com o retorno do IVA).
aprovaram um Documento Estratégico Orçamental sem sequer considerarem a implosão da Espanha e os efeitos que terá na Europa…nem a introdução da nova moeda nacional…este Regime não tem estratégia nenhuma e a Assembleia da Republica gasta o dinheiro dos contribuuintes a discutir ilusões…mundos ficticios…
e depois existe por ai uma comissão liderada pela Drª Teodoro Cardoso que recebem avultadas somas de dinheiro para analizarem fantasias…não admira que a Drª Teodoro Cardoso pertença ao Banco de Portugal…e que tenha dado aval às politicasruinosas do ex-Governador do Banco de Portugal, o Judeu Vitor Constãncio! venderam ao desbarato, a um preço criminoso 300 toneladas do ouro português…
Se estes senhores conhecessem alguma coisa para além do que pesquisam no google, sabiam que a criação de DESemprego é uma opção política que desde há muito é seguida, com o objetivo de simular, no contexto atual, uma desvalorização cambial. O desemprego permite reduzir o custo do trabalho e, consequentemente, o poder de compra da maioria dos cidadãos. Com isto, naquele simplismo causa-efeito que domina o pensamento de muitos dos nossos economistas, acredita-se melhorar a competitividade e reduzir as importações. Para irem um pouco mais longe, estes senhores precisavam saber (ou sabendo, precisavam ter a independência necessária para o denunciar) que o problema, em Portugal, nunca foi o custo do trabalho, mas sim as opções de investimento NÃO PRODUTIVO com que se tem entretido a “nata” do nosso poder económico.
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Para quem está nas outras empresas que criam emprego REAL (as pequenas e médias), a solução é muito fácil de encontrar: para além de uma maior facilidade que tem que ser dada à criação de empresas, o dinheiro tem que lá chegar em vez de estar a servir, apenas, para uma “acumulação primitiva” da banca. O Estado pagar o que deve atempo e horas, também seria uma grande ajuda (veja-se, a este propósito, o que se tem passado com o retorno do IVA).
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olha o Bloquista, do CDS…
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aprovaram um Documento Estratégico Orçamental sem sequer considerarem a implosão da Espanha e os efeitos que terá na Europa…nem a introdução da nova moeda nacional…este Regime não tem estratégia nenhuma e a Assembleia da Republica gasta o dinheiro dos contribuuintes a discutir ilusões…mundos ficticios…
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e depois existe por ai uma comissão liderada pela Drª Teodoro Cardoso que recebem avultadas somas de dinheiro para analizarem fantasias…não admira que a Drª Teodoro Cardoso pertença ao Banco de Portugal…e que tenha dado aval às politicasruinosas do ex-Governador do Banco de Portugal, o Judeu Vitor Constãncio! venderam ao desbarato, a um preço criminoso 300 toneladas do ouro português…
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Planos?!!! Mas eles tinham mesmo planos?!!! PARA QUEM?????
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Um precisa de crescer e ambos precisam de dar melhor uso ao emprego. (o meu cacifo é melhor que o teu)
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