Rebalancear a economia com paleio
O governo nâo tem apenas que reduzir o défice. Tem também que rebalancear a economia de modo a que ela se torne menos dirigida para os bens não transaccionáveis. O maior incentivo aos bens não transaccionáveis é a existência de uma função pública que oferece empregos muito mais atractivos que o sector privado. O sector não transaccionável é portanto uma consequência do desvio, pelo Estado, de recursos humanos e materiais para esse sector. Não é possível rebalancear a economia sem mexer na massa salarial da função pública e sem mexer nos pensões. Mesmo que fosse possível descer o défice com paleio, as medidas do paleio pouco ou nada contribuem para rebalancear a economia, e este é um objectivo pelo menos tão importante como a redução do défice.

É isso mesmo JM. Só um verdadeiro economista percebe os incentivos… Ou outros têm a mania que sabem de Economia pelo que ouvem dizer. E o paleio é “maravilhoso”.
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E medidas concretas João Miranda? Tipos com paleio há por aí muitos…
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e eu só queria
era ter uma auto-estrada
só para mim …
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=arJtoQrKLiY
O mais é paleio, é meras postas de pescada, meus senhores .
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“O maior incentivo aos bens não transaccionáveis é a existência de uma função pública que oferece empregos muito mais atractivos que o sector privado”.
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Esta afirmação ou está mal formulada ou é falsa. Quando muito, é verdadeiro para setores de baixo valor acrescentado, com salários muito baixos e, mesmo aí, para empresas com dimensão, não tem em conta os salários de administração.
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No negócios da semana postado pelo simil:
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Fundação privada num concelho do distrito de Coimbra cuja finalidade é poesia, musica e sonho. Quer isto dizer uns chas para os amigos onde se declama poesia acompanhada por umas guitarradas. Num Solar de uma familia de um fundador de um partido politico. A Fundação com o nome de uma mulher da familia conhecida. Fantasticas foram as obras de restauro do Solar pagas por todos nós e casamentos de familia que ali se realizam com toda a pompa. Para estes fins meritorios se constituiu uma fundação e muito dinheiro, muito dinheiro sempre ali a chegar.
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QUE FUNDAÇÃO É ESTA????
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Quando é que este Governo cai !!??? É necessário urgenntemente um Primeiro-Ministro com coragem…passado um ano as parcerias publica privadas continuam na mesma e o zé povinho a paga-las por causa de um Primeiro-Ministro de Portugal que é um TESTA de FERRO desses interesses MAFIOSOS das PARCERIAS PUBLIO PRIVADAS!! Um ano passou e …INCOMPETENTES, VENDIDOS!!!!!
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tric já há CUMISSÕES a analisar e estudar isso tudo que refere. Querem ver que o seu menino d’ouro Botinhas tinha razão quando dizia que quando se quer resolver alguma coisa se indigita UM “patriota esclarecido” e quando é para ficar tudo na mesma uma cáfila.
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eh, parece, um governo fraco, comprometido e impedido de pensar direito, porque dependente, não livre e incapaz de ordenar a política às necessidades da economia e finanças do País para o bem do povo, mais num tempo de crise.
E tudo roda numa teia de vícios, da comunicação social às parcerias pp, com a jornalista ao meio, ao 1º ministro…
que arengava, ontem, num balanço à pergunta “e agora, com a decisão do TC, o quê, sr 1º ministro?”, ao que ele dizia, tentava, repetia que se havia de ver, como compreendem, não é agora, de repente, que lhes vou dizer… e intriguista, a jornalista, “vai ser extensivo ao privado”, num tropeção que ele não contava, “como bem entendem, há que estudar, pensar a melhor solução”, “que passe pelo privado”, volveu a gaja, “uma decisão a ver, estudada, que reponha os valores em falta”, ao que ela arremete, insistente, regateira, “#com inclusão do privado”, isto três, quatro vezes, ao que, mais inseguro, não resiste o primeiro e, como perdendo o rumo ainda não achado, concede “uma possibilidade, mas vamos estudar, como digo”, e vá lá, ao contrário de impostores que tiram licenciaturas sem uma sebenta, um livro, “vamos estudar”…
E é quanto bastou para fazer as manchetes dos jornais todos, aquela impertinência, a intriga insistente, condicionante da bruxa, “que inclua o privado”, quanto bastou para se atribuir, sublinhada, ao ministro primeiro, a solução definitiva, pensada e bem ponderada, em maquinação da atrapalhação, da fraca visão, momentânea impreparação, insegurança de um primeiro, que não tem de saber logo ali, é verdade, decidir num repente a melhor saída, menos ainda dirigida, martelada pela impertinência, a intriga de tal jornalista, a quem o prmeiro não disse, apenas, “ó minha senhora, import-se de me deixar falar, de terminar o raciocínio?”, que não disse e já condicionado, toldado, perdeu a ideia que o tal de TC não ordenou nem podia que se levasse ao privado o ilícito feito sobre o setor público, mas que este era um ilícito, não extenso a todos, mero pormenor, pois que “inconstitucional” em si mesmo, ponto.
De modo que a jornalista não quis que o ministro vislumbrasse o fundo e prendeu-o assim como à superfície. Não lhe disse, não quis, à maneira do Negócios da Semana, alertar para o grande cancro que é que rói o Estado, lhe suga o sangue e a carne, pior que a Saúde, que toda a saúde, a saber, esse polvo das PPP, que nos rouba a todos.
E o nosso primeiro até pode ver isso, mas não é livre, nem ele e nem o ministro das Finanças, porque lá no fundo sabem que pertencem à família de interesses que nos corrói por dentro, antidemocraticamente, diz Pacheco Pereira, mas ninguém já o destrói, do PS ao PSD, CDS, do poder, com banqueiros e o centro de negócios da Assembleia de advogados adstritos aos patrões de interesses, está tudo minado, assim estruturado e pronto e entregue e assim feito.
A tal ponto que os governantes têm medo, receio de perder a importância, o lugar reservado dentro dessa teia.
É muito complicado. E porém é assim tão simples .
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Um estudo de 2009 do Banco de Portugal mostra que em média os salários na função pública são superiores em 73,5% ao sector privado.
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Assim como as habilitações académicas.
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O João Miranda tem absoluta razão no que escreve (hoje). Porém, em muitos dos seus mais recentes posts e comentários, tem objectivamente feito a defesa do aumento de impostos como política instrumental para alcançar esse objectivo de desproteger o sector não transaccionável que há muito vive de “rendas excessivas” à custa do sector da economia sujeito à concorrência internacional. Ora hoje havia ampla oportunidade para revisitar a apreciação do aumento de impostos sem necessidade de recorrer à cortina de fumo proporcionada por Arthur Laffer. (Já agora, será importante lembrar que a despesa pública cresceu significativamente ao longo dos dois mandatos de Reagan.)
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Zebedeu é esta a associação!!
http://www.fundacaoplmj.com/fundacao.php
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Obrigado AG.
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AFundação tem sede em Coimbra e nao na Av. Liberdade, Lisboa…
Tem nome de mulher…
Afinal como ficamos?
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Não podemos esquecer que esse negócio ruinoso, como tantos outros, foi feito no reinado do Eng. Sócrates. Quando é que decidem levá-lo a tribunal, por negligência e dolo? Eu sei, é preciso coragem, os Socialistas não deixariam
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