À atenção do Tribunal Constitucional
9 Julho, 2012
É urgente definir o conceito de lucro no Estado porque no sector privado isto chama-se um prejuízo monstruoso: «A renegociação do contrato deve ser atirada para a discussão do Orçamento do Estado de 2013. Neste momento, a Lusa recebe do Estado um financiamento no valor de 12 milhões de euros líquidos, se se retirar o que é gasto em IVA. Apesar de ter dado lucro em 2011, não foram distribuídos dividendos aos accionistas da agência noticiosa.»
BLASFÉMIAS 
Claro! http://lishbuna.blogspot.pt/2012/07/supergrass-apos-o-enorme-sucesso-do-seu.html
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Os 12 milhões de euros liquidos são pagamento de serviço ou financiamento? As questões são complicadas por o estado ser simultâneamente o consumidor do serviço e o accionista… No entanto, se os valores forem considerados pagamento de serviço, o termo lucro está correcto (claro que nesse caso é possivel que houvesse privados também dispostos a prestar o serviço a esses valores, não sei).
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OOOOhhhhhhhh, cara Helena! É urgente definir o conceito de lucro em muitas empresas privadas! Principalmente, naquelas que vivem à conta do Estado!
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Não a entendi.Acha que o Estado deve continuar a entrar com esses milhões?
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Tudo o que vem da Lusa já foi publicado em Blogs vai para dois ou três dias. A LUSA é mais um agente bolchevique na actual estrutura marxista e pseudo-jornalística nacional.
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Pergunto a si Helena Matos se acha justo serem só os funcionários públicos e os reformados a cobrirem os buracos de toda a nação…
Não sou funcionária pública, não sou reformada, mas a justiça, não deve ser feita ou posta por causa própria.
Os funcionários públicos existem para servirem-se a si próprios, ou para servir o país…?
Os privados, não usam e usufruiem, dos serviços prestados pelos funcionáios públicos???
Dizia , que os funcionários públicos têm regalias, que os do privado não têm, e que não podem ser despedidos.
Se têm regalias, a mais que as tirem, esse é outro problema…
Dizia que foram aumentados e que os privados não, esqueceu.se de dizer que os FP, já tiveram um corte de 5% nos seus salários,
Então e os reformados, também podem ser despedidos…?
E os reformados do privado, que puseram as suas obrigatórias poupanças, confiando no estado, julgando que o estado sabia gerir, aquilo a que se comprometeu?
Não ouvi ter feito qualquer referencia a esta classe.
Por essa lógica, de “apartaid” nenhum privado deveria ter direito a qualquerserviço mínimo de serviço público…
Acho uma vergonha, a falta de seriedade e isenção dos comentadores são todos interessados em fazer a leitura que mais lhe interessa, já é tempo de levarem ás respetivas televisões, pessoas reformadas e funcionários públicos, para poderem fazer também a sua leitura e o quadro democrático ficar mais equilibrado.
Helena Matos uma comentadora da treta, igual a tantos outros.
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Desculpe mas acho a Helena Matos , uma comentadora pouco séria intelectualmente, porque ninguém honesto pode pensar que eu, um reformado privado, que entreguei, obrigado, todos os meses uma parte do meu salário (11% de mim+23,75% da minha entidade patronal), para quando chegasse a minha hora de me reformar, ter uma pensão digna, consentânea com os descontos que fiz ao longo de 40 anos, eu que nunca tive quase baixas de saúde ou usufrui de algo mais especial do que a escola dos meus filhos e o normal de todos os cidadãos, chegue a este momento da minha vida e seja eu a pagar com os meus subsídios, de férias e natal, os desmandos que uma cambada de incompetentes fizeram neste país. Não tenho nenhumas regalias adicionais, não pertenço à ADSE, nem tenho outras benesses, só se é por não poder ser despedido, mas isso os deuses se hão-de encarregar nos próximos tempos, despedir-me da vida… Também não entendo como os funcionários públicos honestos, que trabalham duramente no dia a dia, malandros e ociosos tanto há no público como no privado, sejam elas a arcar com os desvios ‘colossais’ do SNS, da educação, dos tribunais, das polícias, dos militares, da Segurança Social, das vias de comunicação, etc., então os FP é que são responsáveis pelo déficit do país, estas despesas não foram de todos, públicos e privados, ou só os FP é que vão pagar o déficit que é de todos, quando um privado passa numa qualquer estrada foi ele que construiu essa estrada… enfim, sinto-me triste! Anda alguém a atirar portugueses contra portugueses, que gente vil, hipócrita, ordinária, miserável… Sacrifícios, sim, mas para todos, igual para todos os portugueses, só assim haverá, realmente, EQUÍDADE, ou, digamos, igualdade para todos.
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Os 12 milhões não são financiamento nem pagamento de serviços mas sim a verba que todos nós pagamos/pagávamos para manter as mordomias daquela estrutura inútil sendo o remanescente distribuído, sob a forma de divendos para os bolsos dos restantes accionistas que são, nem mais nem menos, aqueles que enchem desde há muito os telejornais e jornais numa vergonhosa e nojenta caça ao homem como nunca se viu em Portugal.
Estes 12 milhões são uma pequena parte da enorme mordaça/trela que são os muitos milhões de todos nós que Sócrates utilizou no controle da dita “comunicação social”, seja pela via da subsidiação seja pela publicidade dos organismos do Estado e/ou empresas públicas que, com os seus milhões, têm sido o oxigénio que mantem vivos alguns jornais e televisões ditos privados que deviam viver de acordo com as regras de mercado, quando, na realidade, sobrevivem ligados por um “cordão umbilical” ao dinheiro de todos nós.
Por essa razão, para cortar o dito “cordão umbilical” é precisa uma enorme coragem pois o estertor do monstro é muito ruidoso e violento (como se tem estado a ver) e que terá como golpe final (prevê-se) a privatização do sorvedouro de dinheiros públicos que é a RTP.
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