Antes de se falar sobre desemprego dos professores

Tem razão! Comparando 2002 com 2010 vê-se que os docentes estavam nos mesmos números enquanto os alunos aumentaram cerca de 10%. Quando estiver completamente incorporado o efeito da obrigatoriedade do secundário haverá provavelmente ainda mais alunos.

Mas temos que reconhecer uma coisa: estas escolas são um verdadeiro desperdício quando se sabe que no ensino privado é possível tirar uma licenciatura num ano fazendo quatro cadeiras. Se se transferirem os métodos de ensino para o básico e secundário, os 12 anos poderiam ficar reduzidos a 4 apenas e as crianças poderiam ir trabalhar para as fábricas logo aos 10 anos. Aí Portugal poderia competir com a China e reduzir rapidamente o défice.

Não há dúvidas de que este governo sabe o que quer para Portugal.

GostarGostar

Os números confirmam o que os sindicatos andam a dizer… Em 1990, atingiu-se o número máximo de alunos. A partir daí, foi sempre a diminuir no 1º e 2º ciclos, mas não nos 3º e secundário. Do mesmo modo, diminuiu o número de professores no 1º ciclo, mas não no 3º e no secundário. Como só agora vai começar a escolaridade obrigatória até ao 12º ano, calcula-se que sejam necessários mais professores no secundário. Qual é a dúvida?
(Este modesto comentário também vai ser cortado, ou apenas será aceita várias horas depois?)

GostarGostar

Estes gráficos ilustram o excelente trabalho que o Mário Nojeira tem feito pela educação em Portugal.
Parabéns, Nojeira!

GostarGostar

O relatório da Direcção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência respeitante ao ano letivo 2010/2011, o último que tem dados conhecidos, dá conta de que no ano letivo passado o número de docentes do ensino público (pré-escolar, básico e secundário) que estavam no quadro rondava os 97 mil. No ano letivo de 2008/09 eram 119 776.

Ó Helena, antes de botar faladura, informe-se. Esta associação de pândegos que designamos por comentadores, que opinam sobre tudo e tudo sabem, é mesmo isso: um bando de pândegos que ganha a vida a dizer disparates.

O que está em discussão, cara pândega HM, não é a diminuição do n.º de profs. necessários em razão da diminuição do n.º de alunos matriculados, mas o seguinte:
1.º) Aumento do n.º de alunos por turma;
2.º) Aumento do n.º de alunos para abertura de opções;
3.º) Diminuição das disciplinas dos ‘curricula’;
4.º) Diminuição das horas letivas de (quase) todas as disciplinas;
5.º) Diminuição do n.º de horas de que os diretores de turma dipõem para as respetivas funções;
6.º) Corte brutal no crédito horário das escolas para projetos e apoios diversificados;
7.º) Etc., etc., etc.
Qual é a parte que não percebe???

Já agora, todas estas medidas vão originar uma canjinha de que ninguém fala: o aumento do número de horas que os alunos vão passar nas escolas sem aulas. Nalguns casos, são menos 7 ou 8 horas por semana.
Talvez as Helenas Matos e Josés deste país possam fazer uma perninha nas nossas escolas para ocupar os alunos e fumar umas charradas com eles.

GostarGostar

A vossa NATALIDADE diminuiu imenso (!) . O que fazem ao VIAGRA ? ; logo, o número de alunos também diminuiu . Mas milagrosamente o número de professores aumentou !.
Então como é que a Qualidade do Ensino diminuiu ? Não nos DIZ ?
ADENDA : Eliminação do primeiro desperdício : Rifar o Ministro (ainda há-de valer algum dinheiro) e acabar com o Ministério da Educação .

GostarGostar

A PORDATA é fássista.
Precisamos de muitos professores para educar o povo até uma idade suficiente até este ter reumatismo ou osteoporose.

Todos devem ter um diploma para poder assinar os projectos na Beira-alta e conseguir um emprego numa câmara.

GostarGostar