Incentivo ao fogo posto
26 Julho, 2012
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Municípios afectados pelos incêndios podem ultrapassar o limite de endividamento estipulado
BLASFÉMIAS
Para JMIranda, doravante uns municípios espertalhões podem mandar incendiar ou não se importarem minimamente com incêndios, para obter apoios estatais, que desejam não acompanhados nem investigados na sua aplicação ; os bens materiais colectivos e pessoais, a floresta, o ambiente, o futuro de regiões, a economia local, o turismo, “que se lixem”…
Mau post, JMiranda.
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“Mas apenas no montante “estritamente necessário” para se poder reconstruir as estruturas danificadas.” – diz a notícia.
Uma estrutura é por exemplo uma estrada.
Segundo o post será assim: Um município tem uma estrada com alguns buracos e não tem dinheiro para tapar os buracos. Vai daí, incendeia a estrada para tapar os buracos.
É um processo engenhoso, mas que certamente já tem sido utilizado sem tanto aparato.
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Essa é mesmo de parvo.
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Foi exactamente o que pensei quando ouvi. Não no sentido em que os comentadores anteriores põem a questão, mas no sentido em que a ausência de franquia nos seguros incentiva o desleixo e o deixa andar.
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Embora o problema de fundo não seja esse, o problema de fundo é que isto quer dizer que o senhores autarcas (o que também quer dizer o pessoal da protecção civil e dos bombeiros) capturou o governo nesta matéria. Estamos tramados. Com o anterior conseguiram passar o custo da protecção civil de 30 milhões para 130 milhões sem resultados visiveis. Agora a factura parte de uma base mais alta…
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Se bem entendo os incêndios não trazem nada de novo aos municípios. Só ‘mais do mesmo’: endividamento. Ninguém entende onde está o incentivo. Para ‘isso’ há muito que estão ‘incentivados’…
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Desta vez concordo com o miranda.
.
Especialmente porque, como sabemos, nunca haverá uma fiscalização séria sobre o “montante estritamente necessário”.
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great!
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Se Gabriel Silva gosta, quem sou eu para não gostar?!
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Desta vez o João Miranda teve piada. Bem visto.
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Indoctrination
In 1973, the Syrian constitution was amended to give the Baath Party unique status as the “leader of the state and society”, ushering it into all areas of public life.
Its main role was to issue directives from the central government to regional representatives, mobilise the masses for political activities, and gauge the “mood” of the general population.
Children were indoctrinated with the party’s ideology at school, Baathists controlled trade unions, and the Military Committee monitored the armed forces.
____________________________
Até parece a defunta União Nacional . . . e a Mocidade Portuguesa.
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Negócios…
26 de Julho de 2012 por o engenheiro
O empresário, que é genro do Presidente da República, Cavaco Silva, apresentou uma certidão passada pelo serviço de Finanças Lisboa-10, que refere que a empresa tem a sua situação tributária regularizada, mas a verdade é que na lista de processos activos consta uma dívida de 421 mil euros, a que acresce 66 mil euros de juros de mora e e mais de três mil euros de custas.
17 Maio 2006
Dois meses depois da nacionalização do banco, Luís Montez foi chamado ao BPN para pagar 260 mil euros de uma conta caucionada e de uma livrança, escreve a “Sábado”.
13 Janeiro 2011
Luís Montez, casado com Patrícia Cavaco Silva, prepara-se para voltar a fazer um investimento na área do imobiliário na costa alentejana. Aparentemente alheio à crise que o país atravessa, o genro do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, está a pensar adquirir a Herdade do Sardão, que pertence a Vasco Lourenço, um dos mais destacados “capitães de Abril”.
29 Novembro 2011
O genro do Presidente da República, Cavaco Silva tem mais de uma dezena de processos pendentes em tribunal, por dívidas. Alguns deles remontam a anos anteriores, mas outros são relativos ao ano de 2012. Feitas as contas, são várias centenas de milhares de euros que Luís Montez tem em dívida.
?
Decisão tomada hoje em Conselho de Ministros privilegia a proposta do consórcio formado por Luís Montez (da Música no Coração), a produtora R&B e a equipa gestora do Pavilhão Atlântico.
Hoje
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Henrique Pereira dos (imbecis)
NA MESMA LÓGICA haver Serviço Nacional de Saúde tendencialmente gratuito
apenas promove que:
_____se não faça exercício físico,
_____para nos deslocarmos só utilizemos o nosso *pópó*
_____nos alimentemos à fartabruta de gorduras saturadas,
_____fumemos como chaminés de fábrica
e assim sucessivamente . . .
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Ex.ma Senhora,
Há uma diferença substancial: a gestão de combustíveis, que é a questão essencial dos fogos, é também responsabilidade dos municípios. Essa responsabilidade implica que adoptem acções que têm custos. Quando fizer a análise do custo/ benefício das acções verá que uma decisão deste tipo retirou da equação custos que eram dos municípios e que os poderiam estimular a adoptar políticas favoráveis a uma gestão racional do fogo.
Se está à espera que a existência de um serviço nacional de saúde tendencialmente gratuito lhe resolva os problemas causados por inactividade, má alimentação e fumo do tabaco é melhor esperar sentada.
Com os melhores cumprimentos
henrique pereira dos santos
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para JM:
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2689189
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O TC não decide em causa própria . O TC decide de acordo com a CRP (que o português não lê ou não sabe ler …)
A única censura a fazer ao TC é ter-se esquecido de 3 princípios constitucionais fundamentais :
confiança legitima do cidadão , proporcionalidade da medida e progressividade do imposto (artigo 104º CRP)
e , se necessário , a prova de que não existe alternativa …
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. . . Mas apenas no montante estritamente necessário para se poder reconstruir as estruturas danificadas.”
______
SENDO assim não se vê que haja qualquer acréscimo de despesa, ou
as estruturas danificadas não deveriam ser reconstruidas ?
(as simple as this).
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Caro NERO Miranda,
encontrou a forma de nos livrar da troika, deitamos o fogo a Portugal, e aumentamos os limites do endividamento …..
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Mais uma daquelas postagens sem pés nem cabeça. A vontade de publicar post’s é maior que a sensatez.
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Dta vez tanto o Miranda como o Jardim da Madeira têm razão.
Existe em Portugal uma industria do fogo, grande parte das empresas de equipamentos de combate ao fogo são de dirigentes das corporações (num país civilizado era obviamente incompatível), se não existirem fogos regulares não vendem.
As inspeçoes são feitas por técnicos com ligações aos vendedores de extintores, e se tiverem uns autocolantes são facilmente aprovados, se forem outros não páram os problemas.
Os aviões e helicópteros que deixam ser de brigadas estatais são contratados.
.
A prevenção era a solução, e para os terrenos florestais até existe lei, não se vê é ser aplicada em lado nenhum.
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AH!!!!!!! ENTENDI!!!!!!
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Adoro este país! O negócio do fogo agora assumiu estatuto governamental. Finalmente!
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