Sendo um consenso nacional que é necessário reduzir na despesa qual é a despesa em que consensualmente se pode reduzir? Até agora nem uma!
8 Outubro, 2012
Maternidade Alfredo da Costa não pode fechar
Fundações questionam os critérios para cortes do Governo Muitas fundações questionam os critérios do governo. As reacções aos cortes do financiamento do Estado vão do desânimo à contestação.
Cortes nos medicamentos voltam a gerar indignação
Autarcas do Interior lamentam dificuldades devido a cortes na ferrovia
PS: Privatização da RTP é opção “inadequada à realidade” e foge à tendência europeia
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Curiosamente, também nunca há consenso quanto a impostos a aumentar. Vozes discordantes existem sempre relativamente a tudo.
Afinal que argumento se quer passar aqui? Que “não se pode” cortar na despesa porque há sempre alguém que não gosta?
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rei expôr rapidamente aquilo que é na minha opinião um caso de estudo da falência total e escandalosa de sistema de ensino público e da “justiça” portugueses.
Havia um sujeito que era tremendamente indisciplinado e, como muitos, impedia os professores de darem as suas aulas normalmente, impedindo por consequência os seus colegas de avançarem.
Um caso destes deveria ser, na minha modesta opinião, re-encaminhado para uma via profissionalizante, o que não o impediria no futuro de prosseguir estudos, como muitos milhares de trabalhadores-estudantes fazem. Mas não, quer por os pais do indivíduo serem conhecidos do meio quer devido ás políticas “eduquesas” o sujeito lá acabou o agora segundo ciclo, ficando por aí (mais tarde conseguiria o equivalente ao 12º nas “novas oportunidades”, tentou entrar na faculdade mas foi rejeitado pois trata-se de alguém sem a cognição mínima para entender sequer um enunciado um pouco mais complexo). Neste caso as “novas oportunidades” só serviram para o afastar de algo mais “manual” criando-lhe a ilusão que viria a adquirir uma formação universitária. Mesmo que o tivessem deixado entrar na universidade seria um sujeito que se iria andar a arrastar “décadas” (como não tem rendimentos estaria provavelmente isento de propinas e, “quiçá”, seria bolseiro…) para finalmente não concluir o curso.
Entretanto o sujeito foi várias vezes acusado de maltratar os pais, que o sustentam dado que o sujeito, que tem quase meio século de idade, só trabalhou uns poucos meses durante toda a sua vida, mas a “justiça” arquivou sucessivamente as queixas, porque as tipicamente portuguesas testemunhas para “não arranjar problemas” foram sempre protegendo o indivíduo, ainda que fosse possível ao ministério público deduzir que havia ali maus tratos contínuos e permanentes sobre as pessoas que sustentam o indivíduo.
Acontece que o português “sistema” criou um sujeito altamente perverso, cognitivamente reduzido, sem qualquer valor social que hoje vive dos pais mas um dia viverá da segurança social, e suficientemente “esperto” para conseguir usar todas as artimanhas do aberrante sistema português a seu favor, a mais notória das quais é ter assistência jurídica, dado que não tem rendimentos, ao contrário dos pais que o sustentam, que por passarem ligeiramente o limite dos rendimentos que permitem assistência jurídica gratuíta, não a terão porque, mesmo faseadamente, não a poderão pagar. Até porque além de medicamentos (o senhor foi operado ao coração e agora irá começar a fazer hemodiálise; a senhora tem problemas crónicos nos membros inferiores) e os mínimos com que vivem têm de sustentar aquele que os insulta! Se este é o sistema decrático na justiça é melhor que venha o “outro”.
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Nao se pode cortar em empresas criadas e geridas por malfeitores conhecidos?
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ha, já me esquecia! O sujeito fez-se passar por fotógrafo fazendo umas photoshopadas pirosas e expondo-as instituições locais. Claro que não sabe como fazer uma revelação e ampliação a preto e branco num laboratória convencional, mas nas “novas oportunidades” aprendeu que tudo é dispensável se se fôr “esperto”. Parece que a carreira “artística” do sujeito acabou aí… Há alguns que com pouco mais e um pouco menos “kitsh” conseguem ser artistas “de facto”, com apoios oficiais e tudo, mas este (por acaso) não foi.
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Gosto do colorido do texto.
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Dra Helena: temos de começar pelo exemplo ,os assessores “especialistas” chamados “aspones ” assessores de porra nenhuma,eram aqueles exemplares que levantavam as bandeirinhas quando o Passos discursava ao povo ,mentindo tanto ou mais que o irresponsável. Esses aspones tem vencimentos superiores a professores universitários. Dou-lhe exemplos da 1ª república ,os presidentes pagavam a luz e a água dos anexos ao edifício oficial, Salazar pagava a água e a luz da residência em S.Bento. Com a chulice no poder o povo não vai permitir mais austeridade para sustentar “aspones ” e parte de uma elite corrupta e instalada nesta terra . Como tal ,este governo não tem estaleca para o que é preciso fazer ,deve ser demitido rápidamente e o próximo deve começar a pôr as barbas de molho .Votei neste governo mas começei a ver que os meus sacrifícios são desbaratados e isto está a ficar mais endividado que no tempo do irresponsável.
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Este neo-Corporações Passos Coêlhicas começa a cansar.
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“no tempo do irresponsável”
eu diria corrupto mas, ok, politicamente correcto é que se diga “irresponsável”… faz sentido.
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«Dou-lhe exemplos da 1ª república ,os presidentes pagavam a luz e a água dos anexos ao edifício oficial, Salazar pagava a água e a luz da residência em S.Bento. » Não é solução nem acho esta uma atitude transparente
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voltámos ao ‘tempo em que as bestas falavam’
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Dra Helena :para tomar as medidas drásticas que se impõem ,em que muita gente viverá com 200 e poucos euros, o governo não pode apresentar-se com aquela frota de carros ,ter de ajudas de custo diárias quando fazem visitas, os tais 200 e poucos euros com que as pessoas vivem num mês, abrir excepções para todos os cortes de venvimentos(cgd,tap,etc),ou seja , o povo a viver tipo “favela” e os governantes num país que já acabou. Falimos ,mas os sacrifícios são para todos e não só para os governados e a classe dirigente a assobiar para o lado. Fora disto ,teremos soluções fora do quadro democrático . De qualquer modo(conselho de ministros de 12 horas) penso que o tempo do Passos acabou e tenho dúvidas se Cavaco estará à altura . Mas neste momento é o que temos.
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Dona Helena,
Experimente falar no fim da despesa com PPP’s, com garantias do Estado ao sector bancário, com a nacionalização dos prejuízos do BPN, com a contratação de conhecidos escritórios quando o Estado tem recursos próprios para o desenvolvimento desses trabalhos (pareceres, planeamento estratégico, análise económico-financeira, etc), com missões militares no estrangeiro no âmbito da NATO ou da UE.
Veja quanto pouparia, tudo somado daria para não mexer em nenhum dos cortes de que fala.
Vai ver que encontra algum consenso, certamente, não com os seus amigos, nem com o Governo, mas com muitos e muitos que rejeitam a inevitabilidade da destruição dos serviços públicos.
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É como vos digo… Isto com Políticos não vai lá! Os Políticos fazem parte do problema e não da solução.
Façamos como muito bem disse a outra senhora: esqueçamos a democracia por uns meses e “ponhamos” a casa em ordem!
Doa a quem doer!!! e não aos mesmos de sempre…
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Consenso nacional de quem? Dos que nos conduziram a esta situação de bancarrota? Dos que estão montados nos organismos estatais inuteis parasitando os portugueses que trabalham e investem?
Pois claro nunca haverá consenso nacional .Se se quer raci0nalizar o poder local saltam logo os caciques locais que subrecticiamente dominam os partidos politicos e são o que de pior há em Portugal.
Se se querem acabar com institutos ,observatorios, fundaçoes , empresas estatais, entidades diversas inuteis e parasitarios , saltam os “bois” dos partidos aquidelrei .
Conclusão : O povo está sozinho e não detem os meios de comunicação nem as forças armadas , pelo que somente vejo o APODRECIMENTO do regime como solução para a actual situação.
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Caramba. Até tive de pôr óculos escuros para ler o post.
Quanto aos consensos, o governo tem a legitimidade de decidir sem eles.
O pior é depois.
Qualquer dia só podem sair à rua dentro dum chaimite.
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Não há consenso nenhum, como bem sabe a Helena Matos.
Nem haverá reduções consensuais da despesa, pela simples razão que os afcectados pela redução irão sempre choramingar.
Mas isso não pode servir de desculpa a um governo canhestro, de garotos.
O governo deve identificar os sectores em que pode reduzir a despesa (sim, essa tarefa cabe ao Governo e não aos “comentaristas” profissionais) e avançar com as medidas, em vez de, simplesmente, tentar estrangular o que resta da classe média e do tecido económico.
Depois temos o oceano de economia paralela em que nos estamos a afundar.
E, quanto a isto, os garotitos das finanças andam aos gambuzinos.
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E então? Se é por consensos que esperam, podem esperar sentados. Onde há cortes na despesa, há necessariamente diminuições de receitas dos particulares, e portanto haverá sempre queixas. Mas o Governo foi eleito para fazer as melhores escolhas para o País, mesmo que difíceis, e não para agradar a todos. O seu post é suposto querer dizer o quê? Que a culpa pela incompetência do Governo é da sociedade civil, porque se queixa?
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Um governo com maioria como este já poderia em 15 meses ter eliminado dezenas de entidades e chefias públicas, centenas de assessores e consultores, pareceres , eventos, publicidade, RTP’s.
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Só o ministério da saude e da educação tiverem reduções na despesa. O resto do estado não social ficou na mesma, ou até em alguns casos a gastar mais.
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Este governo vale zero na redução da despesa não social.
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“Sendo um consenso nacional que é necessário reduzir na despesa qual é a despesa em que consensualmente se pode reduzir? Até agora nem uma!”
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então não existe !!?? as PPP´s e rendas…mas essas nem o Governo nem os Xuxas ousam em tocar…
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Sugestões:
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1.ª) Transportes e comunicações: mais de mil milhões de euros;
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2.ª) Despesas excecionais: mais de 13 mil milhões de euros.
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3.ª) Despesas do próprio Estado (PR, Governo, Assembleia, etc.): mais de 3 mil milhões de euros.
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Como dizia o outro, se imitássemos o tempo do de Santa Comba Dão, lá se poupavam, pelo menos, 2 mil milhões de euros. Ainda deixávamos 1 para os meninos brincarem.
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Se o governo se preocupasse com consensos a governação seria totalmente diferente. Daí que apenas possam “reclamar” da sua própria criatividade… E não peçam alternativas, pois qualquer uma poderia sempre falhar na implementação, uma vez que esta se tem revelado medíocre.
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Os cães ladram a caravana passa. É para reduzir é para reduzir. E acabou.
De alto a baixo. Espero a redução do nº de deputados. Porque a comunicação social ainda não levantou o debate coelho / portas sobre a redução de deputados.
Moralidade precisa-se!
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” Sobre o desempenho da economia, Passos adiantou que a economia deverá voltar a crescer a partir do segundo semestre do próximo ano, mas que isto vai depender do regresso de Portugal aos mercados de financiamento e à evolução da crise que afecta a região do euro. ”
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este Governo prevê uma melhoria na Crise Europeia!!??’ não corram com estes fantasistas…Portugal até ia crescer no segundo trimestre senão fosse a crise que assola a Europa…um Governo que usa argumentação do tipo ” todas as galinhas com dentes voam “…este Governo não cai !!! Gaspar, não há desculpas…a crise europeia entra pelo olhos dentro e só um anjinho é que acredita que a crise europeia não se vai agravar…ter um anjinho nesta altura do campeonato na pasta das finanças é como ter um suicida no controle de um avião…eu nem acredito, como deixaram esta gente ainda fazer um orçamento de Estado…as previsões com que se vai basear o OE2013, são puras fantasias…como é possivel as Universidades de Economia Portuguesa ficarem caladinhas perante a fantasia do OE2013….e o Banco de Portugal…mas, enfim…temos um suicida no controle das finanças portuguesas…um orçamento de Estado de 2013 prevê que a taxa de desemprego vai ficar nos 16,4% em Portugal…como é possivel a Assembleia da Republica aceitar um OE com tanta fanatsia, no actual contexto em que os portugueses vivem…esta Assembleia da Republica só pode mesmo ser Maçónica-Judaica…que podridão!!!
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QUANDO vcs tiram a chupeta ao puto, dialogam primeiro?
Este país tem muita cúnbersa.
Muito parecer.
Muita comissão.
Muito relatório.
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A Europa está a implodir, tanto a Norte…quanto a Sul…o Norte enriqueceu com as exportações para o Sul da Europa…o Sul enriqueceu com o crédito que o Norte lhe deu, para comprar os seus produtos…o crédito acabou no sul…e as exportações do Norte tambem…o protecionismo da América Latina…de Africa…da Asea…o desemprego e a fome vão se alastrar por todo o continente europeu…a Norte e a Sul…como combater o desemprego e a fome na europa !!?? A Europa não sei…mas Portugal deve iniciar rapidamente o repovoamento de Portugal…e à velocidade com que esta transformação é necessária se fazer, só existem duas instituições em Portugal capazes de liderarem esta vital transformação…As Forças Armadas Portuguesas e a Igreja Católica Portuguesa…
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“Só o ministério da saude e da educação tiverem reduções na despesa. O resto do estado não social ficou na mesma, ou até em alguns casos a gastar mais.
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Este governo vale zero na redução da despesa não social.”
Mas este governo passos/relvas foi um grndessíssimo especialista em açambarcar os fundos para a formação no centro e norte. Grande eficácia, pá!
Não estará na hora do sr. cavaco, pr, fazer qualquer coisinha?
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até as reformas da justiça ficaram a aguardar (público de hoje). Só conseguiram extorquir , furiosamente, aos mais fracos. Este governo tem de se ir embora já.
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e tem de ser nomeado (supostamente ainda hoje…) um PR a sério, verdadeiramente isento e imparcial (se isso existe neste lugar…) que assuma a investigação dos negócios que arruinaram o lugar, do tempo socrútico, e do monopólio da formação no Centroi e Norte do país pelos passos/relvas. Se não conseguirem um PGR que seja isento e capaz de combater a corrupção de Estado, não nomeiem ninguém pois todos sabemos o inundo charco em que se encontra a “justiça” neste lugar, e por consequência, a “democracia” e o Estado como um todo.
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no início queria evidentemente dizer PGR, não PR… (lapsus linguae…)
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“2.ª) Despesas excecionais: mais de 13 mil milhões de euros.”
se isto é verdade revela que isto é de facto uma república das bananas, agora falida.
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(pensei ter entrado num post LGBT mas depois vi que não).
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Este é um assunto manifestamente importante e, talvez por uma única vez, concordo com a Helena; É pra cortar, desde que não seja no meu…e como o que é para cortar é sempre de alguém, não se corta coisíssima nenhuma.
Este Governo tem falta de algo que é pouco comum, que é o mínimo de apoio popular e institucional (nunca vi tamanha solidão, ainda que merecida) e outra coisa que é mais comum: falta de cojones.
É impossível a estes tipos forçarem os fortes quando hostilizam a maioria, que são os fracos; a falta de autoridade moral é tamanha que devem ter dificuldades se decidirem que, doravante, os post-it usados pelos ministérios variarão de amarelo para azul.
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Eles estão perdidos…
Se antes podiam não fazer porque não queriam agora não fazem porque, efectivamente, não podem.
É remodelar e esperar por um milagre.
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“Suzanne Cotter, curadora de 50 anos nascida em Melbourne, na Austrália, com dupla nacionalidade australiana e britânica e actualmente sediada em Nova Iorque, vai ser a nova directora do Museu de Arte Contemporânea de Serralves (MACS).”
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haja dinheiro!!??…com Judeu como Ministro da Cultura…a cultura Comtemporênea Portuguesa entregue à estrangeirada…aliás, Portugal já é um país judaico…quanto dinheiro vai a senhora receber!!?? quanto dinheiro vai esbanjar o estado português com essa senhora!!?? …com tanto português desempregado, qualquer um servia para desempenhar a função da senhora !!!?? mais um(a) que vem do estrangeiro e se for de Nova York, é mais chique… educar os portugueses…os Nova York…é a TVI que já mete o fuso horário de Nova York dos nos seus jornais…é as curadoras que vem de Nova York…Nova York…é o palhaço do Woddy wallen que deve estar a receber dinheiro do estado português para filmar em Portugal enquanto os cineastas portugueses…acho que a Capital de Portugal devia se mudar para Nova York…afinal Portugal já é um país Judaico !!! inacreditavel, o quanto a cultura de portugal está entregue aos judeus…
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a Nova Amesterdan…já controla Portugal…
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trill,
Essa crença que o ensino profissional é só para burros é um sinal de imbecilidade. O que não faltam são alunos do ensino profissional que dão cartas a “doutores” muito academicamente exemplares. E digo isso tendo tirado o meu mestrado em engenharia numa escola de referência nacional e mundial.
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http://www.youtube.com/watch?v=_MZXzjplFOo
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“Os cortes nas despesas são consensuais”…
Não será bem assim!
Se pretender cortar, p. exº., nas prestações sociais, verá como o consenso acaba abruptamente. Se quizer cortar nos juros, nas rendas, nas PPP’s, nas mordomias, etc., então, muito provávelmente, arranjará posições próximas dos consenso.
Enfim, não existem ‘cortes assépticos’. Primeiro, está a política. E esse tem sido o drama deste Governo. Nas questões políticas quando não anda à deriva tenta esconder projectos ideológicos. Assim, e porque nunca houve coordenação política, o primeiro corte passará, necessariamente, pelo Ministro Relvas. Que não consta da lista do post…
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Passei agora por outro post em que uns quantos (poucos mas barulhentos) encontram uma conspiração cor de Ébano no mundo – o que seria um fenómeno recente – e chego aqui e deparo-me com a mais antiga conspiração de Sião.
É um passo, ou dois, que espero há algum tempo; na verdade, é em momentos como aqueles que atravessamos agora que se começa a tentar uma aproximação à “raça”.
Foi quase o fim do mundo, há umas décadas atrás, vamos ver como isto corre agora…no momento em que eu pensava que os mentecaptos estavam todos no Governo.
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Vasco da Gama…
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Os cortes no bom senso têm corrido bem…
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Isto era acabar com os autarcas e todas as fundações, além de institutos e observatórios e mais extensões da famelga situadas para lá das linhas de torres, que demarcam o reino de Lx, do passos e siguro, também dito centrão .
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Parece que existe uma rubrica no orçamento, que vale treze mil milhões, para despesas… e mais três mil milhões para gastos com… talvez políticos e amigos (boizada).
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E tão vamos lá a sugestões ao acaso
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Cortava toda a publicidade paga por todas as estruturas publicas, em televisões, jornais e rádios.
A informação sai num site do governo, toda, o que facilitava a vida do cidadão.
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Empresas publicas a pagar sessões de charme a jornalistas, acabou.
Queremos que paguem do bolso.
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Viagens de governantes com jornalistas de pendura, acabou.
Se quiserem que paguem.
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Jornalistas a irem para assessores de informação. Todos despedidos, é obvio o conflito de interesses.
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Se houvesse consenso nos locais onde se pode cortar a despesa…
Se houvesse consenso nos impostos onde se pode aumentar a receita…
Se houvesse consenso na política, fosse a que nível fosse…
Sra. Helena Matos, se houvesse consenso na política, não era necessário haver partidos.
Um partido é isto mesmo. É a defesa dos interesses de uma parte da sociedade em deterimento de outras.
O consenso existe, sim! Existe nas ditaduras! Aí é que ele existe.
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