em dia de apresentação de orçamento
15 Outubro, 2012
E de “enorme aumento” da carga fiscal, o governo mostra-se firme e corajoso. Como muito bem disse o senhor Ministro das Finanças, “não temos qualquer margem de manobra”.
11 comentários
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‘paguem e não bufem’
ou não comem.
esta merda está falida e nunca mais se vai endireitar devido à mentalidae
do ‘zé polvinho’
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a coragem do ministro: SUBSÍDIOS DE DESEMPREGO E DE DOENÇA REDUZIDOS EM 6% E 5%
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Quem os escuta…
É preciso sacrifícios? ahh ok. Vamos a isso então.
Quem os escuta… que tão bem falam…
Em 2011, aquando da apresentação do OE de 2012, também pediam sacrifícios. Esfregavam as mãos e diziam que iria valer a pena. E o défice era para ser de 4,5%…
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Não podem ser os portugueses os únicos a não ter margem de manobra.
Daqui a uns meses, quando a execução orçamental começar a derrapar com as mirabolantes previsões do OE sobre a recessão e o desemprego, de igual modo, deveria ser dito (p. exº.: pelo PR – se tiver dignidade para isso) a este Governo que acabou a margem de manobra política e… casa!. E não vale começar de antemão a anunciar que, ou nós, ou o caos e a anarquia.
Não podem ser só os contribuintes a estar sob fogo.
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vai haver rebelião no Parlamento ! eu não sei como é que a Assembleia da Republica aceita um documento elaborado sob o signo da fantasia….16,4% de desemprego…1% de recessão….realmente, o caminho é estreito…só tem um sentido e um destino…
.
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vamos mas é ficar a dever ou pagar com os cheques carecas da década de 70 80 90
eramos os angolanos da europa….bons tempos…
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felizmente ainda não estamos falidos à grega
mas nã deve faltar muite….
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O que eu gostava de ouvir dos camaradas “Fundação Soares” Soares, “Fundação Guimarães” Sampaio e outros da mesma estirpe, era como eles pessoalmente iam contribuir com a sua fortuna pessoal para aliviar os males dos seus concidadãos nestes dias difíceis. Para dar o exemplo.
Apesar do que devem à República, duvido que venha a ouvir tal coisa. Os socialistas não gostam de “caridadezinha” – gastam, por princípio, dinheiro dos outros. São “princípios” que dão muito jeito.
(Se com tais pais a República morrer de fome, não será surpresa.)
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Em 2011 na preparação do OE para 2012, Victor Louca Gaspar olhou em frente e arrancou para o mesmo sem reparar que na sua frente se encontrava uma parede, durante o ano de 2012 por três vezes marrou contra a parede e nada aprendeu.
Chegados ao orçamento para 2013, diz o mesmo Louca que não há margem de manobra para inverter o rumo, o resultado só pode ser um, vai marrar mais uma vez contra a parede, e desta vez derivado à fúria da investida sujeita-se a morrer.
Por isso e porque não queremos que aconteça mal nenhum ao Louca, é que queremos que o governo se vá embora, porque as mentiras não nos levam a lado nenhum.
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Agora, por muito que custe, tudo se encaminha para que as coisas se “resolvam” na rua. Até o FMI já o percebeu, mas o nosso governo prefere apoiar uma estratégia alemã de destruição da União Europeia (leiam o que disse Helmut Kohl). Ora, apoiar uma estratégia contrária, como está a ser tentado pelos outros países da Europa do Sul, seria a única solução. Não se queixem, pois, e continuem rodeados de seguranças… enquanto puderem.
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Euro2cent, sempre que se lhes pede que abdiquem de alguma coisa, mesmo que simbólica, respondem logo que isso é populismo. Os outros têm de entregar mais de metade do ganham ao Estado, mas os xuxas não podem ficar sem mordomias, o que é que pensa? Andar de Clio? Isso é qu’era bom!
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