Falta de trabalho de casa
Adolfo Mesquita Nunes, deputado do CDS, deixou ontem este texto na sua página do Facebook:
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Não esperem de mim que aceite que este Orçamento de Estado é, tal como está, inalterável. E terei oportunidade de o dizer directamente ao Ministro das Finanças.
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Esta intervenção facebookiana, para quem tem assento no Parlamento, é uma declaração de impotência e de falta de trabalho de casa. O Adolfo teve mais de um ano de trabalho parlamentar para fazer propostas de corte na despesa. Pelo que percebi, esteve mais preocupado em interferir na liberdade contratual de créditos bancários.
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Parece que muita gente, no governo e nos partidos que o apoiam, pensaram que as metas do programa da troika não eram para levar a sério. O ministro das Finanças e o PM discordam. A realidade também discorda. Ou se cumprem as metas ou haverá um novo programa com mais austeridade. Sugiro ao Adolfo que comece a preparar propostas de lei que cortem na despesa para que em 2014 isto não se volte a repetir. Pode começar pela RTP, por exemplo.

Sim a RTP. Parece que ficou esquecida. E quem viu o trabalho ontem apresentado com a proposta de Orçamento, ficou esclarecido que se o governo não fecha a RTP é porque tem medo. E quem tem medo não governa.
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isso dos trabalhos de casa tem muito que se lhe diga. Em sociedades xuxialistas indolentes pelos direitos à subsidio-mendigância eterna, é dificil fazer os trabalhso de casa, porque exige esforço, dedicação e paciência. E nestas sociedades modernas progressistas é preferivel proibir os trabalhos de casa ( vide França de Holland) e prometer os direitos adquiridos para sempre em oposição à austeridade ( vide Açores onde quase metade da população vive do rendimento mínimo)
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Estes senhores deputados parece que não ouviram bem as palavras do ministro das Finaças. Ele só disse que o Orçamento é inalterável “nos seus parâmetros fundamentais”. Já não é só a comunicação social que não ouve bem ou não quer ouvir…. Parece que também alguns deputados da maioria…
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A economia portuguesa irá colapsar em 2013 com esta tentativa enorme de aumento de impostos . No final não colherão a receita que esperam e o resultado dos enormes sacrifícios será nulo .Portugal terá que sair do euro e os portugueses voltarão aos idos anos 70 . Tudo isto porque os partidos que nos governam preferiram continuar a gastar como marinheiros bêbedos pensando que poderão ordenhar ainda mais a economia .Tal não será possível como é óbvio . A única hipótese possível seria cortar na despesa e libertar a economia .Está-se a fazer exactamente o contrário desde os tempos de socrates e com os resultados que todos conhecemos.
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esta corja da assembleia anda a brincar aos países falidos com o escasso dinheiro dos contribuintes.
sobretudo da classe ‘mérdia’ baixa
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Como é que isto há-de resolver-se?
Anda tudo a ficar com os impostos já pagos pelos consumidores…
Na última semana sempre que meti gasolina não me queriam passar factura.
E ficaram muito chateados por eu ter perguntado por ela…
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A incomptetência gritante deste governo implicará forçosamente um 2º resgate se as exigências da Troika não forem significativamente alteradas.
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A própria troika parece que nunca teve muitas ilusões quanto às medidas, já que sacudiu a água do capote quando a confrontaram com as mais gravosas. Se a isto juntarmos a avaliação que o FMI está a fazer, não restam dúvidas de que os defensores destas medidas está limitada aos do costume, como Miguel Beleza que dizia ontem que restaurantes sem capacidade para suportar o aumento do IVA, mais valia que desaparecessem. Não fosse a sua estratégia um pouco mais maquiavélica, até parece que isto é gente que não tem vivido por cá, nem nunca teve responsabilidades governativas…
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… parece-me é que as “metas” (que são para levar a sério…), não são estáticas!… E elas vão ficando cada vez mais distantes à medida que o actual governo existe!
Em consequência, para as atingir, o próximo orçamento terá de ser ainda mais “picante”… É esta a lógica.
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Já os deputados do PSD e o Governo foram exemplares nos ‘trabalhos de casa’: fazer as simulações de revisão de escalões e taxas do IRS necessárias para obter o ‘resultado pretendido’ (que, obviamente, não será atingido, dadas as premissas absolutamente incoerentes, nomeadamente a nível de decréscimo do PIB e de evolução do desemprego).
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Muito bem. O deputado Mesquita devia falar menos e fazer mais. Que comportamento mais triste e mesquinho….
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Para quando o 2º resgate?…
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No primeiro ano de governação destruíram a “má” economia que existia substituindo-a por desemprego e ainda assim falhando os objectivos fixados para o défice. Agora, com a “vaca magra” em profunda depressão, nem com música clássica o dia inteiro ela vai produzir a meia de leite para o pequeno almoço seguinte…
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acho que podiam substituir nos posts “austeridade” por “maior aumento de impostos , é mais claro e mais de acordo com a espantosa governação à verdugo : por o povonho no potro e apertar e dar à manivela.
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Não arranjem ‘bodes expiatórios’ onde não há.
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A unica coisa que a Troika quere é que Portugal arrange a maneira de ser solvente, para pagar os juros da divida e poder começar a amortizar a propria duvida. Sinteticamente o que inviabiliza esta situação é os Impostos dos Portugueses não serem capazes de pagar a Despesa Publica.
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Com resolver foi o que a Troika pediu para os representantes de Portugal lhe propor e consta no Acordo coma Troika, com as medidas cirurgicas que os negociadores em nome dos Portugueses lá puseram como a Solução, a garantia aos credores. A DESTRUIÇÃO implicita é problema exclusivamente da responsabilidade dos negociadores que em nome dos Portugueses lá puseram como a Solução. Tal qual na vertente de Portugal se apresentar em ‘bancarrota tecnica’ em consequência
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Igualmente este OE tem os mesmos principios de funcionamento com a Troika: os atuais representantes de Portugal lhe propor e consta na proposta de OE, com as medidas cirurgicas que os negociadores em nome dos Portugueses lá puseram como a Solução, a garantia aos credores. A DESTRUIÇÃO implicita é problema exclusivamente da responsabilidade dos negociadores que em nome dos Portugueses lá puseram o que escolheram como a que seria a Solução.
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A unica coisa que a Troika quere é que Portugal arrange a maneira de ser solvente, para pagar os juros da divida e poder começar a amortizar a propria duvida. Sinteticamente o que inviabiliza esta situação é os Impostos dos Portugueses não serem capazes de pagar a Despesa Publica,
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e soluções há várias, totalmente diferentes,
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que em vez da DESTRUIÇÃO em curso propositadamente escolhida, acenda a RECONSTRUÇÃO de Postugal que de está farto de Salvadores e Salvações Nacionais que nos levaram onde estamos.
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(Tal qual na vertente de Portugal se apresentar em ‘bancarrota tecnica’ é problema exclusivamente da responsabilidade dos negociadores que em nome dos Portugueses empenharam Portugal com empréstimos que decidiram pedir as centenas de milhares de milhões que hoje devem e negociaram nas condições em que estão).
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A simples trapalhada à volta do OE’13 âinda nem foi aprovado mas já ocasionou o maior dano ao País, a desistência dos Empregados, Empregadores, Familias, Funcionários Publicos e Jovens em colaborarem para a RECONSTRUÇÃO do País, alinhando-se à ideia da Governança: á sua maneira entrar na DESTRUIÇÃO pois a Governança usando a FORÇA e a VIOLENCIA proibe-lhes outra alternativa.
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É triste o país ter sido forçado a entrar na fase pré insurrecional que se pode precipitar para a proria Insurreição instantanea e imprevisivelmente. Ao acaso.
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analise pela dialetica em vigor, sem me socorrer dele:
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ou se goeverna com Práticos com Experiencia de Vida, embora não boçais, com e para as Pessoas
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ou se goeverna com Teóricos com Experiencia de livralhadas com e para Excels que os Praticos manejam de cor e salteado.
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Fazendo esta introdução para não desarmonizar com o em curso,
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vamos a uma das soluções para “a unica coisa que a Troika quere é que Portugal arrange a maneira de ser solvente, para pagar os juros da divida e poder começar a amortizar a propria duvida” que aceita como ‘ouro sobre azul’ de tal forma que é totalmente blindada a criticas ou jogadas, é séria sem chico-espertices de representantes ‘estrangeirados’ tugas a falar ‘para o boneco’ em nome de Portugal.
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repito embora nem me preocupe se ouvem ou não, não estou metido na mixordia do OE’2013, o que sei é que isto reacende a RECONSTRUÇÃO DE PORTUGAL sem fazer o SACRIFICO da DEMOCRACIA em Portugal e sem o MARTIRIO dos Portugueses às mãos de catastrofistas teóricos, filosofos de algibeira etc
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“Abandono completo das propostas do OE 2013, copia do de 2012, substituindo-o por corte cego de 4% a eito, transversal para todas as despesas e rubricas do Estado, elimina este parecido ‘golpe de estado de secretaria’ com tudo o que é urge como programa e agenda,
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e em 2013 o problema do déficit está arrumado para os mercados porque já toda a gente perdeu a paciência para aturar Deficits, Alarmistas, Catastrofistas, Austeridades desde 2008 em vez da cangalhada de ‘tira daqui e põe acolá’ que vigora desde 2008 por força do ‘COMPLEXO DOS LEGOS NO CONHECIMENTO’ (constrói-se à vontade BEM BONITINHO COMO SONHO, como quero e me apetece, sem ter de prestar contas aos outros)
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para em 2014 acabar com os abusos (e outras coisas a que generalisticamente chamam ‘gorduras’ sem detalhar o que é isso) quase generalizados, com o dinheiro dos Impostos sacados à má fila aos outros, os do costume,
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para POR DENTRO COM A REDUÇÂO E ELIMINAÇÂO ACELERADA DE IMPOSTOS AUMENTAR o PODER DE COMPRA dos Empregados e FP’s bem como A CAPACIDADE DE TESOURARIA das Empresas (não dos monopólios ou parapublicos etc sanguessugas de cada Português).”
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Os mercados, a Troika etc saia-lhe a sorte grande. E a Portugal o euromilhões.
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Mas eu sei, e a rapaziada do tango, é arrogante e corrupta de mais para resolver Portugal porque se está nas tintas para resolver Portugal. Primeiro eles, essa minoria utopica, depois Portugal.
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No depois a caminhar na proposta de OE’13 em publico com o apoio de alma e coração da ‘rapaziada que manda os outros tomar comprimidos, os que adoram tomar mas outros dispensam:
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“Nacionalização da Banca, Reforma Agraria etc com a concordância compreendida de todos os Portugueses que esses nabos contruiram com o que escolheram para ser Acordo da Troika, OE’12 e O’13”
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Alguma duvida ?
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“Nacionalização da Banca, Reforma Agraria etc com a concordância compreendida de todos os Portugueses que esses nabos contruiram com o que escolheram para ser Acordo da Troika, OE’12 e O’13″
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inimigos de INSURREIÇÃO porque basta-lhes continuarem a deixar o menino cair-lhes nos braços como está tão proximo com amplo apoio consciente da população por vontade do escolhido da Governança.
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O CDS está a portar-se muito mal. Muito até de forma contrária ao que estava no seu programa eleitoral, que me fez votar neles. Por exemplo, falavam em agrupar municípios, mantendo as freguesias porque é a esse nível que funciona a identidade (sobretudo fora das cidades) – uma solução cuidada, inteligente, que foi abandonada. Entre outras. Nunca mais voto neles. E fica-lhes muito mal a falta de solidariedade com o partido com o qual decidiram colaborar.
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Caro João Miranda, é competência do ministro das finanças a aplicação do corte de despesa e não dos deputados no parlamento. Como bem sabe este ministro foi escolhido para essa tarefa e a aplicação do memorando da troika impõe um acerto de contas 2/3 do lado da despesa e 1/3 do lado da receita. O ministro apresenta um orçamento com 81% do lado da receita e apenas 19% de corte de despesa, qual a sua competência para vir questionar os outros sobre alternativas? É a sua incompetência que está em cima da mesa.
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Caro Antonio,
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Mas onde propõe que se corte?
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Caro João Miranda, eu não proponho nada, não quero tirar o lugar nem o mérito ao ministro das finanças que foi escolhido para o efeito.
Se o próprio não sabe é grave, mais grave ainda é se nem o primeiro ministro sabe, é que antes de ser eleito tinha tantas certezas e receitas que num ápice se esfumaram.
A culpa é dos outros? Quem lá está e foi eleito, bem ou mal, são estas personalidades. Não fazer e não saber como apenas demonstra incompetência.
Se não é possivel cortar despesa alguém me explique como vão fazer o orçamento para 2014, só aumentando mais a receita. Depois deste napalm fiscal deve vir aí a bomba nuclear fiscal.
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