A propósito das reparações alemãs
com que alguns tentam obrigar a Alemanha a pagar a dívida da Grécia – na Europa a Grécia foi um dos países que mais ajudas recebeu no pós-guerra mas há quem faça por ignorá-lo – cabe perguntar se está em aberto o pedido de reparações por guerras pretéritas. Se for esse o caso temos as invasões francesas no século XIX além da nossa própria declaração de guerra à Alemanha em 1916. Recordo que os bens dos “súbditos inimigos” em Portugal foram confiscados, os homens rapazes foram internados em campos de concentração em África e em fortes militares como o de Peniche. Os “súbditos inimigos” eram os alemães – e claro que não havia nada de equivalente para confiscar aos poucos portugueses que viviam na Alemanha – mas o confisco também sobrou para uns turcos que andavam a vender tapetes por esse Portugal fora e que acordaram um belo dia mais os tapetes na condição de súbditos inimigos porque a Turquia era aliada da Alemanha. E assim neste atirar das dívidas para trás do tempo acabaremos a pedir indemnizações a Castela, a Roma, aos fenícios, quiçá à alforreca primordial.

http://www.youtube.com/watch?v=Kf1z4oHygPo
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O título despertou-me logo a curiosidade. Até agora nunca tinha visto qualquer resposta à questão do calote que a Alemanha deu à Grécia em resultado da 2ª Guerra mundial, e acreditei que talvez a história estivesse mal contada, talvez não fosse tão a preto-e-branco, talvez existisse algum aspecto convenientemente omitido.
Em vez disso, esta fraqueza argumentativa: claro que temos de ignorar o calote que a Alemanha deu à Grécia, pois dívidas que já vêm da 2ª Guerra mundial são como dívidas de há 2 milénios atrás.
Fantástico!
A Helena não foi mesmo capaz de encontrar argumento melhor?
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Já agora em tempo de reparações à Grécia, os portugas que se vão preparando para pagar a Moçambique, Angola, Guiné, Cabo Verde, São Tomé, Timor, Brasil , Goa Damão e Diu. Andaram a sacá-lo de todos eles vários séculos, seja em matérias primas seja em ouro, seja em especiarias. Isto para não falar das guerras que provocaram.
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“A conferência “Portugal e o Holocausto — Aprender com o Passado, Ensinar para o Futuro” realiza-se a partir de hoje na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, e vai reunir especialistas, académicos e políticos portugueses e internacionais.”
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e eu a pensar que o Holocausto estava relacionado com o periodo das invasões napoleonicas em Portugal…cuja consequência foi a massacres dos cristãos portugueses , destruição da economia portuguesa, etc,etc…afinal, é mais um capitulo do livro da anita…tinha que ser o Holocausto dos Judeus…porque o Cristão, esse é branqueado…Portugal é mesmo uma JUDEARIA!!!
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O que muitos “piscoisos” que aqui comentam nâo sabem é que na Alemanha não há PPP’s ruinosas para o estado, não há aumentos de oprdenados em vésperas de eleições, não há Magalhães, não há autoestradas feitas para não terem carros, não há Parques Escolares e Grandes Festas como se fazem em Portugal. A Grécia é um bom exemplo para alguém ? Tenham dó !!!!!!
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Portugal é um país que despreza a sua história mas venera a dos judeus…venera a história do povo que mais perseguiu e roubou os portugueses…é mentira!!?? a ultima foram as 300 toneladas de ouro da dupla sampaio-constancio…já para não falar que quem está a lucrar com Macau, são os Judeus…no Brasil nem se fala…mas enfim…
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Tal como sucede entre nós, com um Estado empenhado em sangrar a Nação sem piedade, também os verdadeiros algozes do povo grego são gregos, detentores de ilegítimas fortunas, de que não pagam um cêntimo de impostos. Quando assim é, o que esperar dos de fora? Viva Portugal.
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foram judeus…franceses, ingleses e holandeses…foi só roubar!!!
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Ao longo dos tempos a Alemanha ja teve mais do que muitas oportunidades de pagar o que devia e nao era so à Grecia. O comportamento que a Grecia esta a ter e que a UE esta a ter em contraponto ja começa a ser amoral. Em primeiro lugar, Portugal nao pode ser comparado à Grecia por mais que muitos queiram fazer parecer. Em segundo lugar, para alem do perdao e de dois ajustamentos, a Grecia nao tem cumprido nem no todo nem em parte o Memorando a que esta sujeita, faz cortes porque nao tem dinheiro para pagar as contas e nao porque esteja a fazer reformas como cá se fazem. A Alemanha esta simplesmente a manter à força, nao deixando cair a Grecia, um sistema que nao esta completo e que nestas circusntancias demonstra as suas falhas. Nao pode existir uma moeda unica sem uma economia unica, um sistema fiscal unico e um pilar politico (o tal 3o pilar que ninguem quer implementar) que os suporte. Nao se podem pedir eurobonds, inscriçao da divida nas CR´s ou intromissao no controlo da divida publica se nao estivermos debaixo do mesmo guarda-chuva politico e como isso vai gerar confusao, a Alemanha prefere ir de perdao em perdao ate que a corda rebente. Felizmente, nos ja estamos muito longe do exemplo grego e quanto mais estivermos menos nos atinge e isso deve-se ao trabalho realizado por este Executivo e ao facto de estarmos a reganhar a credibilidade internacional de parceiros e de mercados. A Grecia que aprenda connosco, se se dedicar pode ser que ainda va a tempo.
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o jmf esta ali na loja de conveniencia a escrever o prox post e a aparentemente ouvir musica, tipo adolescente tardio, n reconhece as pessoas e assusta se. Internem o.
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A parábola do bom aluno já convence ninguém. Essa prosápia de sermos melhores que a Grécia faliu. Basta ler o Financial Times: a parada subiu hoje para 2015 e amanhã será 2016 and so on. Deixem-se de querer ganhar tempo e não se iludam. Portugal vencerá!
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“margarida soares fra
at 16:39
O que muitos “piscoisos” que aqui comentam nâo sabem é que na Alemanha…”
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O que a Guidinha não sabe é que este Piscoiso começou a sua vida profissional a trabalhar numa grande empresa alemã.
Para lhe dizer que os meus laços com o que se passa nesse país, nada têm a ver com a sua presunção.
A não ser que os “piscoisos” a que se refere, sejam fruto da sua imaginação.
Por mim, não posso fazer-lhe a vontade.
Queira desculpar.
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Diz a Helena que a Grécia foi dos países que mais ajudas recebeu na europa do pós-guerra. Folgo muito em saber isso.
Mas por curiosidade. Essa ajuda foi feita pelos Alemães? Sei que a Itália e a Bulgária pagaram as suas indeminizações a tempo e horas, o plano Marshall teve as suas bem-feitorias.
A Alemanha, enfim, a Alemanha foi adiando porque, coitadinha, tinha que se reconstruir. Depois pediu para se esperar mais um tempito até se reunificar. Finalmente reunificada, pede mais um poucochinho de paciência porque a reunificação saiu carota.
Agora que a Alemanha tem a vida resolvida, alguém diz que isso das indeminizações são contas antigas e já não vale a pena falar nisso.
Nós tivemos um pouco mais de sorte. A Alemanha deu-nos apos a 1ª guerra, umas locomotivas velhas e o primeiro Navio Escola Sagres.
Já os Franceses foram bem mais generosos. Pelo tratado de Paris de 1815, a França de um montante total de 700.000.000 de francos a distribuir pelos beligerantes, pagou-nos 2.000.000.
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Tanta compaixão tem suscitado a Grécia nos bons samaritanos. É bonito, e bonito. Não e bonito é sermos tão pouco solidários com a Madeira que não fez nada que se pareça com o que fizeram os gregos , porem o Estado a usar o dinheirinho da Europa a garantir a sobrevivencia do povo, com aqueles caprichos que conhecemos, para a grande matilha de mafiosos puderem orientar à grande os seus negócios cujo produto enche os bancos suissos e deixarem o seu país na completa ausencia de uma economia produtiva. Claro, os gregos comuns estão na miséria e não morrem de fome porque a Troika lhes manda dinheiro e lhes está a perdoar a dívida. Um braço de ferro entre antigas elites que há pouco tempo na historia viviam em lutas sanguinárias e poucos anos têm como país unificado. O problema da Grecia não é o memorando, é o braço de ferro dos mafiosos dos balcãs contra o crescimento duma economia saudável que sustente o povo grego.
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Também se esqueceu que a segunda guerra mundial não foi a primeira. A senhora deve recordar-se que na primeira, ficou decidido no Tratado de Versalhes que a Alemanha, como principal perdedora da guerra, tinha de pagar os estragos às outras potências.
Na segunda guerra mundial, a Alemanha de Hitler (decerto deve lembrar-se daquele tipo bacano de direita que resolveu atormentar uns quantos judeus e conquistar o dito “espaço vital”) destruiu uma boa parte da Europa, mas curiosamente foi auxiliada pelo plano Marshall. Pessoalmente, o que se devia ter feito era obrigar a Alemanha a pagar tudo, com 44% de juros, num espaço de tempo relativamente curto. Se não conseguissem pagar, eram uns malditos incumpridores.
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E que tal pensar em Portugal?
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Não e bonito é sermos tão pouco solidários com a Madeira que não fez nada que se pareça com o que fizeram os gregos ,
…
Solidarios com a Madeira. Ainda mais?. Realmente anda todo doido, todo, todo…
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“What is at stake? Without having been provoked, the Wehrmacht — the Third Reich’s armed forces — took over both Greece and Yugoslavia on April 6, 1941. In both countries, German soldiers set up a brutal occupation regime. As was usually the case in European nations invaded by the Germans, the high cost of the occupation was borne by the occupied country — and the Greek economy was plundered through forced exports.
This resulted in galloping inflation and a radically lower standard of living for Greeks. Additionally, the Third Reich forced the Greek National Bank to lend Hitler’s Germany 476 million reichsmarks interest-free.”
http://www.time.com/time/world/article/0,8599,2093990-1,00.html
… na verdade nenhum dinheiro paga vidas desperdiçadas pela volúpia dum qualquer poder. Dívidas de sangue não tem preço. Mas isso não importa aqui.
É apenas de registar que a Helena Matos não perde oportunidade de manifestar o grau de subserviência que hoje atinge muita gente face aos interesses alemães dos nossos dias. Acredito que seja por ingenuidade…
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Liderem ou Saiam
Pode-se afirmar que U.E. sendo uma união económica e política, é uma associação voluntária de estados que desistiram de uma parte da sua soberania para o bem comum. Contudo, a crise das dividas soberanas dividiu a euro zona em dois grupos: os credores – os países que emprestam dinheiro a terceiros – e os devedores – os que tendo dívidas acumuladas utilizam o dinheiro dos credores, através de empréstimos.
A crise do euro é uma consequência do “crash” de 2008 : quando o Lehman Brothers entrou em falência, todo o sistema financeiro ficou perigosamente próximo do abismo e sofreu uma severa recessão. Para tentar salvar a situação alguns governos obtiveram grandes valores de fundos públicos, com isto, conseguiram ganhar tempo, impedir o agravamento da situação e o consequente colapso dos mercados financeiros. Entretanto, num encontro entre os ministros das finanças europeus em 2008, criou-se o compromisso de que mais nenhuma entidade financeira que fosse importante para o funcionamento do sistema financeiro poderia entrar em falência, ao que a Alemanha “acrescentou” que a garantia deveria ser trabalhada por cada estado europeu individualmente e não como um todo. Isto revelou e despoletou uma fraqueza do euro, que antes não fora revelada: a falta de um “tesouro” comum, e que começa a gerar problemas. Com efeito, o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), que foi criado com o intuito de salvaguardar financeiramente os países da zona euro, está a falhar: não está suficientemente capitalizado e suas funções não estão adequadamente definidas, conduzindo a uma incapacidade de financiar países maiores como a Espanha ou a Itália.
A Alemanha é um dos países credores que obrigam à aplicação de um conjunto de medidas de austeridade aos países devedores, que para alem do mais pagam elevados prémios (juros) de risco. Esta situação tem conduzido essas economias a uma profunda depressão colocando-as em desvantagem competitiva.
Aparentemente esta receita de austeridade não tem vindo a resultar, e nos últimos meses, tem vindo a publico opiniões de que a “Grécia poderá sair do euro e Portugal poderá ter que fazer o mesmo”. De facto, a maioria das opiniões giram em torno do facto de que devem ser os países devedores “mais fracos” a abandonar o euro, como é o caso de Portugal e Grécia. Mas pouco se fala de uma hipótese alternativa que seria a saída do maior credor, a Alemanha.
Com efeito, a saída da Alemanha poderia conduzir a algumas vantagens não desprezáveis. Sem a locomotiva exportadora alemã, o euro sofreria uma desvalorização, mas não se tornaria uma moeda totalmente destituída de valor. Assim, embora o preço nominal da divida continuasse o mesmo, em termos reais, iria diminuir, ou seja o fardo para os devedores passaria a ser menor, e aquela desvalorização do euro levaria também a uma maior competitividade comercial melhorando o balanço de pagamentos da nova zona euro. Simultaneamente deveria haver um maior fluxo de investimentos estrangeiros na euro zona.
De maneira que sendo a Alemanha a economia líder da euro zona, melhor seria que exercesse essa liderança de forma benevolente ou caso contrário, então talvez fosse melhor sair. Claramente que a primeira opção é a melhor para o modelo de União Europeia que todos desejamos. E para isso , a “benevolência” alemã traduzir-se-ia sumariamente em duas grandes linhas:
– estabelecer um plano equitativo entre credores e devedores, permitindo que as dividas soberanas se pudessem refinanciar em condições similares;
– aceitar temporariamente uma maior inflação com o objectivo de um crescimento nominal superior ao actual que permita aos Estados saírem do actual nível de endividamento.
Mesmo temendo que podemos estar a caír num wishful thinking, queremos acreditar que perante os cenários em jogo , a Alemanha acabará por assumir o caminho e a liderança que o desafio exige.
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Se quisermos conhecer a maneira como a Alemanha lida com as dívidas (soberanas) é estudar as razões porque foi necessário desenvolver o Plano Dawes (1924) e como foi necessário, logo de seguida, substituí-lo pelo Plano Young (adoptado em 1930)… Se a Alemanha se recordar destes 2 planos saberá o que significa ‘incumprimento’ e o que é ‘renegociação’ da dívida.
A grande e compreensível dificuldade dos alemães será adivinhar o que é uma ‘refundação’… É um País que aderiu, desde muito cedo, à Reforma (protestante).
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“Irra” !…
Será que neste blog só postam comentários fascistas!
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Prontes…..Alberto João, esse mesmo, o da ilha algures pros lados de Marrocos, tem aqui tantos apoiantes para as suas dívidas.É só aplicar estas receitas que debitam para a Alemanha.
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Temos que pedir indemnizações aos árabes pela mortandade que causaram na Península Ibérica (uma gota em relação ás cruzadas) , o assalto às finanças portuguesas realizada por Cunhal às ordens de Moscovo, aos Ingleses pela ocupação, aos marroquinos pela gente que levaram como escrava.
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A propósito dos “indignados”…que tanta simpatia obtiveram dos media esquerdoides…exatamente por serem parasitas….e defensores da tirania e da barbárie stalinista e islâmica
o que dizer das dezenas de milhar de revoltas do povo…POVO mesmo..não são parasitas….chinês….esse trabalhadores heróis explorados pelo regime comunista?
http://www.asianews.it/news-en/Ningbo,-population-defeat-refinery-project-but-still-protest:-No-confidence-in-pledge-26216.html
este é só 1 exemplo…pq as revoltas contra as sedes do partido…dos governos locais e das polícias são ÁS DEZENAS DE MILHAR todos os anos
obviamente, a máfia esquerdóide q controla as redações dos media esconde as revoltas heróicas do povo chinês……….só falam nos parasitas indignados ocidentais………..para se convencerem e intoxicarem o povão de que no ocidente o povo é roubado,,,,,,,e calam a indignação essa sim verdadeira dos povos chinês….vietnamita….norte coreano…
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E a selvajaria islâmica TODOS OS DIAS dá sinal de vida…..com bombas a explodir e matar ás dezenas
ou é xiitas contra sunitas.ou sunitas contra xiitas
e todos contra os cristãos…
seja no egito……pakistão..afeganistão..irão
e as constantes matanças na nigéria:
http://english.alarabiya.net/articles/2012/10/29/246467.html
mas a máfia corrupta arcaica maçónica anda tem a lata de falar em islamofobia…..por causa dos véus……como se fossem + importantes q vidas humanas
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Por que razão estão a meter o Islão neste assunto. Será que existe mesmo islamofobia grave neste país? Fala-se de crise económica e aparece o Islão. Fala-se de problemas na educação e aparece o Islão. Mais valia irem todos para um quarto e divertiam-se uns com os outros.
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A História como meio de propaganda, sempre foi uma tentação. A Helena usa e abusa do método. Caso contrário refletiria sobre a República de Weimar e encontraria exigências absurdas. Tal como hoje.
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O exercício de redução ao absurdo, é usual em matemática.
Na argumentação “política” aparece, quase sempre, a tentar disfarçar a demagogia.
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jvgama,
Em vez disso, esta fraqueza argumentativa: claro que temos de ignorar o calote que a Alemanha deu à Grécia, pois dívidas que já vêm da 2ª Guerra mundial são como dívidas de há 2 milénios atrás.
Fantástico!
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jvgama, estipule um prazo a partir do qual prescreve o direito de pedir de indemnização. Faça jurisprudência.
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A segunda guerra mundial não foi no plistocénico e os balcânicos não perdoam nem esquecem. A Alemanha primeiro mandou os fascistas de Mussolini. Depois, como estes levaram uma sova de todo o tamanho, desceu com toda o seu poder de fogo. A Grécia foi brutalmente ocupada, roubada, e cerca de um milhão de gregos foram liquidados. A Alemanha nunca pagou reparações de guerra nem nada que se pareça. Qua Grécia tem sido mal governada é óbvio, mas com a cumplicidade da… Alemanha. Os bandidos do PASOK, primos dos socretinos de cá, até compraram aos tedescos seis submarinos por 5 mil milhões, recebendo de caminho só em luvas o ministro grego 62 milhões… A simples sugestão feita no Bild e noutras merdas prussianas de que os gregos deviam vender o Pártenon devia obrigar a Alemanha a perdoar metade da dívida. Os governos corruptos da Grécia, e de Portugal, foram sustentados pelos alemães, que até vieram aqui buscar o totó do Barroso para fazer de supremo totó da UE sequestrada pelos germanos. Não ver isto é deprimente, como é triste não perceber que para os portos da liga hanseática ainda agora é muito bom que os portos gregos e portugeses estejam impraticáveis e que as nossas frotas tenham sido destruídas. Além do mais falta saber se a dívida grega ou portugesa está nas mãos de credores alemães. Duvido. Eles agora emprestam, mas quem emprestou antes foram outros.
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