Saltar para o conteúdo

A propósito das reparações alemãs

29 Outubro, 2012

com que alguns tentam obrigar a Alemanha a pagar a dívida da Grécia – na Europa a Grécia foi um dos países que mais ajudas recebeu no pós-guerra mas há quem faça por ignorá-lo – cabe perguntar se está em aberto o pedido de reparações por guerras pretéritas. Se for esse o caso temos as invasões francesas no século XIX além da nossa própria declaração de guerra à Alemanha em 1916. Recordo que os bens dos “súbditos inimigos” em Portugal foram confiscados, os homens rapazes foram internados em campos de concentração em África e em fortes militares como o de Peniche. Os “súbditos inimigos” eram os alemães – e claro que não havia nada de equivalente para confiscar aos poucos portugueses que viviam na Alemanha – mas o confisco também sobrou para uns turcos que andavam a vender tapetes por esse Portugal fora e que acordaram um belo dia mais os tapetes na condição de súbditos inimigos porque a  Turquia era aliada  da Alemanha. E assim neste atirar das dívidas para trás do tempo  acabaremos a pedir indemnizações  a Castela, a Roma, aos fenícios, quiçá à alforreca primordial.

30 comentários leave one →
  1. tric's avatar
  2. jvgama's avatar
    29 Outubro, 2012 16:22

    O título despertou-me logo a curiosidade. Até agora nunca tinha visto qualquer resposta à questão do calote que a Alemanha deu à Grécia em resultado da 2ª Guerra mundial, e acreditei que talvez a história estivesse mal contada, talvez não fosse tão a preto-e-branco, talvez existisse algum aspecto convenientemente omitido.

    Em vez disso, esta fraqueza argumentativa: claro que temos de ignorar o calote que a Alemanha deu à Grécia, pois dívidas que já vêm da 2ª Guerra mundial são como dívidas de há 2 milénios atrás.
    Fantástico!

    A Helena não foi mesmo capaz de encontrar argumento melhor?

    Gostar

  3. Tiradentes's avatar
    Tiradentes permalink
    29 Outubro, 2012 16:30

    Já agora em tempo de reparações à Grécia, os portugas que se vão preparando para pagar a Moçambique, Angola, Guiné, Cabo Verde, São Tomé, Timor, Brasil , Goa Damão e Diu. Andaram a sacá-lo de todos eles vários séculos, seja em matérias primas seja em ouro, seja em especiarias. Isto para não falar das guerras que provocaram.

    Gostar

  4. tric's avatar
    tric permalink
    29 Outubro, 2012 16:35

    “A conferência “Portugal e o Holocausto — Aprender com o Passado, Ensinar para o Futuro” realiza-se a partir de hoje na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, e vai reunir especialistas, académicos e políticos portugueses e internacionais.”
    .
    e eu a pensar que o Holocausto estava relacionado com o periodo das invasões napoleonicas em Portugal…cuja consequência foi a massacres dos cristãos portugueses , destruição da economia portuguesa, etc,etc…afinal, é mais um capitulo do livro da anita…tinha que ser o Holocausto dos Judeus…porque o Cristão, esse é branqueado…Portugal é mesmo uma JUDEARIA!!!

    Gostar

  5. margarida soares fra's avatar
    margarida soares fra permalink
    29 Outubro, 2012 16:39

    O que muitos “piscoisos” que aqui comentam nâo sabem é que na Alemanha não há PPP’s ruinosas para o estado, não há aumentos de oprdenados em vésperas de eleições, não há Magalhães, não há autoestradas feitas para não terem carros, não há Parques Escolares e Grandes Festas como se fazem em Portugal. A Grécia é um bom exemplo para alguém ? Tenham dó !!!!!!

    Gostar

  6. tric's avatar
    tric permalink
    29 Outubro, 2012 16:41

    Portugal é um país que despreza a sua história mas venera a dos judeus…venera a história do povo que mais perseguiu e roubou os portugueses…é mentira!!?? a ultima foram as 300 toneladas de ouro da dupla sampaio-constancio…já para não falar que quem está a lucrar com Macau, são os Judeus…no Brasil nem se fala…mas enfim…

    Gostar

  7. C - 14's avatar
    C - 14 permalink
    29 Outubro, 2012 16:41

    Tal como sucede entre nós, com um Estado empenhado em sangrar a Nação sem piedade, também os verdadeiros algozes do povo grego são gregos, detentores de ilegítimas fortunas, de que não pagam um cêntimo de impostos. Quando assim é, o que esperar dos de fora? Viva Portugal.

    Gostar

  8. tric's avatar
    tric permalink
    29 Outubro, 2012 16:44

    foram judeus…franceses, ingleses e holandeses…foi só roubar!!!

    Gostar

  9. LMTV's avatar
    LMTV permalink
    29 Outubro, 2012 17:05

    Ao longo dos tempos a Alemanha ja teve mais do que muitas oportunidades de pagar o que devia e nao era so à Grecia. O comportamento que a Grecia esta a ter e que a UE esta a ter em contraponto ja começa a ser amoral. Em primeiro lugar, Portugal nao pode ser comparado à Grecia por mais que muitos queiram fazer parecer. Em segundo lugar, para alem do perdao e de dois ajustamentos, a Grecia nao tem cumprido nem no todo nem em parte o Memorando a que esta sujeita, faz cortes porque nao tem dinheiro para pagar as contas e nao porque esteja a fazer reformas como cá se fazem. A Alemanha esta simplesmente a manter à força, nao deixando cair a Grecia, um sistema que nao esta completo e que nestas circusntancias demonstra as suas falhas. Nao pode existir uma moeda unica sem uma economia unica, um sistema fiscal unico e um pilar politico (o tal 3o pilar que ninguem quer implementar) que os suporte. Nao se podem pedir eurobonds, inscriçao da divida nas CR´s ou intromissao no controlo da divida publica se nao estivermos debaixo do mesmo guarda-chuva politico e como isso vai gerar confusao, a Alemanha prefere ir de perdao em perdao ate que a corda rebente. Felizmente, nos ja estamos muito longe do exemplo grego e quanto mais estivermos menos nos atinge e isso deve-se ao trabalho realizado por este Executivo e ao facto de estarmos a reganhar a credibilidade internacional de parceiros e de mercados. A Grecia que aprenda connosco, se se dedicar pode ser que ainda va a tempo.

    Gostar

  10. trill's avatar
    trill permalink
    29 Outubro, 2012 17:24

    o jmf esta ali na loja de conveniencia a escrever o prox post e a aparentemente ouvir musica, tipo adolescente tardio, n reconhece as pessoas e assusta se. Internem o.

    Gostar

  11. C - 14's avatar
    C - 14 permalink
    29 Outubro, 2012 17:34

    A parábola do bom aluno já convence ninguém. Essa prosápia de sermos melhores que a Grécia faliu. Basta ler o Financial Times: a parada subiu hoje para 2015 e amanhã será 2016 and so on. Deixem-se de querer ganhar tempo e não se iludam. Portugal vencerá!

    Gostar

  12. piscoiso's avatar
    piscoiso permalink
    29 Outubro, 2012 17:46

    margarida soares fra
    at 16:39
    O que muitos “piscoisos” que aqui comentam nâo sabem é que na Alemanha…

    .
    O que a Guidinha não sabe é que este Piscoiso começou a sua vida profissional a trabalhar numa grande empresa alemã.
    Para lhe dizer que os meus laços com o que se passa nesse país, nada têm a ver com a sua presunção.
    A não ser que os “piscoisos” a que se refere, sejam fruto da sua imaginação.
    Por mim, não posso fazer-lhe a vontade.
    Queira desculpar.

    Gostar

  13. EMS's avatar
    EMS permalink
    29 Outubro, 2012 18:12

    Diz a Helena que a Grécia foi dos países que mais ajudas recebeu na europa do pós-guerra. Folgo muito em saber isso.
    Mas por curiosidade. Essa ajuda foi feita pelos Alemães? Sei que a Itália e a Bulgária pagaram as suas indeminizações a tempo e horas, o plano Marshall teve as suas bem-feitorias.
    A Alemanha, enfim, a Alemanha foi adiando porque, coitadinha, tinha que se reconstruir. Depois pediu para se esperar mais um tempito até se reunificar. Finalmente reunificada, pede mais um poucochinho de paciência porque a reunificação saiu carota.
    Agora que a Alemanha tem a vida resolvida, alguém diz que isso das indeminizações são contas antigas e já não vale a pena falar nisso.
    Nós tivemos um pouco mais de sorte. A Alemanha deu-nos apos a 1ª guerra, umas locomotivas velhas e o primeiro Navio Escola Sagres.
    Já os Franceses foram bem mais generosos. Pelo tratado de Paris de 1815, a França de um montante total de 700.000.000 de francos a distribuir pelos beligerantes, pagou-nos 2.000.000.

    Gostar

  14. helena branco's avatar
    helena branco permalink
    29 Outubro, 2012 18:26

    Tanta compaixão tem suscitado a Grécia nos bons samaritanos. É bonito, e bonito. Não e bonito é sermos tão pouco solidários com a Madeira que não fez nada que se pareça com o que fizeram os gregos , porem o Estado a usar o dinheirinho da Europa a garantir a sobrevivencia do povo, com aqueles caprichos que conhecemos, para a grande matilha de mafiosos puderem orientar à grande os seus negócios cujo produto enche os bancos suissos e deixarem o seu país na completa ausencia de uma economia produtiva. Claro, os gregos comuns estão na miséria e não morrem de fome porque a Troika lhes manda dinheiro e lhes está a perdoar a dívida. Um braço de ferro entre antigas elites que há pouco tempo na historia viviam em lutas sanguinárias e poucos anos têm como país unificado. O problema da Grecia não é o memorando, é o braço de ferro dos mafiosos dos balcãs contra o crescimento duma economia saudável que sustente o povo grego.

    Gostar

  15. André's avatar
    André permalink
    29 Outubro, 2012 19:06

    Também se esqueceu que a segunda guerra mundial não foi a primeira. A senhora deve recordar-se que na primeira, ficou decidido no Tratado de Versalhes que a Alemanha, como principal perdedora da guerra, tinha de pagar os estragos às outras potências.
    Na segunda guerra mundial, a Alemanha de Hitler (decerto deve lembrar-se daquele tipo bacano de direita que resolveu atormentar uns quantos judeus e conquistar o dito “espaço vital”) destruiu uma boa parte da Europa, mas curiosamente foi auxiliada pelo plano Marshall. Pessoalmente, o que se devia ter feito era obrigar a Alemanha a pagar tudo, com 44% de juros, num espaço de tempo relativamente curto. Se não conseguissem pagar, eram uns malditos incumpridores.

    Gostar

  16. C - 14's avatar
    C - 14 permalink
    29 Outubro, 2012 19:12

    E que tal pensar em Portugal?

    Gostar

  17. neotonto's avatar
    neotonto permalink
    29 Outubro, 2012 19:16

    Não e bonito é sermos tão pouco solidários com a Madeira que não fez nada que se pareça com o que fizeram os gregos ,

    Solidarios com a Madeira. Ainda mais?. Realmente anda todo doido, todo, todo…

    Gostar

  18. BorNot2B's avatar
    29 Outubro, 2012 19:58

    “What is at stake? Without having been provoked, the Wehrmacht — the Third Reich’s armed forces — took over both Greece and Yugoslavia on April 6, 1941. In both countries, German soldiers set up a brutal occupation regime. As was usually the case in European nations invaded by the Germans, the high cost of the occupation was borne by the occupied country — and the Greek economy was plundered through forced exports.
    This resulted in galloping inflation and a radically lower standard of living for Greeks. Additionally, the Third Reich forced the Greek National Bank to lend Hitler’s Germany 476 million reichsmarks interest-free.”
    http://www.time.com/time/world/article/0,8599,2093990-1,00.html
    … na verdade nenhum dinheiro paga vidas desperdiçadas pela volúpia dum qualquer poder. Dívidas de sangue não tem preço. Mas isso não importa aqui.
    É apenas de registar que a Helena Matos não perde oportunidade de manifestar o grau de subserviência que hoje atinge muita gente face aos interesses alemães dos nossos dias. Acredito que seja por ingenuidade…

    Gostar

  19. PorOutroLado.com's avatar
    29 Outubro, 2012 19:58

    Liderem ou Saiam
    Pode-se afirmar que U.E. sendo uma união económica e política, é uma associação voluntária de estados que desistiram de uma parte da sua soberania para o bem comum. Contudo, a crise das dividas soberanas dividiu a euro zona em dois grupos: os credores – os países que emprestam dinheiro a terceiros – e os devedores – os que tendo dívidas acumuladas utilizam o dinheiro dos credores, através de empréstimos.

    A crise do euro é uma consequência do “crash” de 2008 : quando o Lehman Brothers entrou em falência, todo o sistema financeiro ficou perigosamente próximo do abismo e sofreu uma severa recessão. Para tentar salvar a situação alguns governos obtiveram grandes valores de fundos públicos, com isto, conseguiram ganhar tempo, impedir o agravamento da situação e o consequente colapso dos mercados financeiros. Entretanto, num encontro entre os ministros das finanças europeus em 2008, criou-se o compromisso de que mais nenhuma entidade financeira que fosse importante para o funcionamento do sistema financeiro poderia entrar em falência, ao que a Alemanha “acrescentou” que a garantia deveria ser trabalhada por cada estado europeu individualmente e não como um todo. Isto revelou e despoletou uma fraqueza do euro, que antes não fora revelada: a falta de um “tesouro” comum, e que começa a gerar problemas. Com efeito, o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), que foi criado com o intuito de salvaguardar financeiramente os países da zona euro, está a falhar: não está suficientemente capitalizado e suas funções não estão adequadamente definidas, conduzindo a uma incapacidade de financiar países maiores como a Espanha ou a Itália.

    A Alemanha é um dos países credores que obrigam à aplicação de um conjunto de medidas de austeridade aos países devedores, que para alem do mais pagam elevados prémios (juros) de risco. Esta situação tem conduzido essas economias a uma profunda depressão colocando-as em desvantagem competitiva.

    Aparentemente esta receita de austeridade não tem vindo a resultar, e nos últimos meses, tem vindo a publico opiniões de que a “Grécia poderá sair do euro e Portugal poderá ter que fazer o mesmo”. De facto, a maioria das opiniões giram em torno do facto de que devem ser os países devedores “mais fracos” a abandonar o euro, como é o caso de Portugal e Grécia. Mas pouco se fala de uma hipótese alternativa que seria a saída do maior credor, a Alemanha.

    Com efeito, a saída da Alemanha poderia conduzir a algumas vantagens não desprezáveis. Sem a locomotiva exportadora alemã, o euro sofreria uma desvalorização, mas não se tornaria uma moeda totalmente destituída de valor. Assim, embora o preço nominal da divida continuasse o mesmo, em termos reais, iria diminuir, ou seja o fardo para os devedores passaria a ser menor, e aquela desvalorização do euro levaria também a uma maior competitividade comercial melhorando o balanço de pagamentos da nova zona euro. Simultaneamente deveria haver um maior fluxo de investimentos estrangeiros na euro zona.

    De maneira que sendo a Alemanha a economia líder da euro zona, melhor seria que exercesse essa liderança de forma benevolente ou caso contrário, então talvez fosse melhor sair. Claramente que a primeira opção é a melhor para o modelo de União Europeia que todos desejamos. E para isso , a “benevolência” alemã traduzir-se-ia sumariamente em duas grandes linhas:
    – estabelecer um plano equitativo entre credores e devedores, permitindo que as dividas soberanas se pudessem refinanciar em condições similares;
    – aceitar temporariamente uma maior inflação com o objectivo de um crescimento nominal superior ao actual que permita aos Estados saírem do actual nível de endividamento.

    Mesmo temendo que podemos estar a caír num wishful thinking, queremos acreditar que perante os cenários em jogo , a Alemanha acabará por assumir o caminho e a liderança que o desafio exige.

    Gostar

  20. JDGF's avatar
    JDGF permalink
    29 Outubro, 2012 19:58

    Se quisermos conhecer a maneira como a Alemanha lida com as dívidas (soberanas) é estudar as razões porque foi necessário desenvolver o Plano Dawes (1924) e como foi necessário, logo de seguida, substituí-lo pelo Plano Young (adoptado em 1930)… Se a Alemanha se recordar destes 2 planos saberá o que significa ‘incumprimento’ e o que é ‘renegociação’ da dívida.
    A grande e compreensível dificuldade dos alemães será adivinhar o que é uma ‘refundação’… É um País que aderiu, desde muito cedo, à Reforma (protestante).

    Gostar

  21. Ilídio Santos's avatar
    Ilídio Santos permalink
    29 Outubro, 2012 19:58

    “Irra” !…
    Será que neste blog só postam comentários fascistas!

    Gostar

  22. Tiradentes's avatar
    Tiradentes permalink
    29 Outubro, 2012 20:06

    Prontes…..Alberto João, esse mesmo, o da ilha algures pros lados de Marrocos, tem aqui tantos apoiantes para as suas dívidas.É só aplicar estas receitas que debitam para a Alemanha.

    Gostar

  23. A. R's avatar
    A. R permalink
    29 Outubro, 2012 20:16

    Temos que pedir indemnizações aos árabes pela mortandade que causaram na Península Ibérica (uma gota em relação ás cruzadas) , o assalto às finanças portuguesas realizada por Cunhal às ordens de Moscovo, aos Ingleses pela ocupação, aos marroquinos pela gente que levaram como escrava.

    Gostar

  24. O SÁTIRO's avatar
    30 Outubro, 2012 05:20

    A propósito dos “indignados”…que tanta simpatia obtiveram dos media esquerdoides…exatamente por serem parasitas….e defensores da tirania e da barbárie stalinista e islâmica
    o que dizer das dezenas de milhar de revoltas do povo…POVO mesmo..não são parasitas….chinês….esse trabalhadores heróis explorados pelo regime comunista?
    http://www.asianews.it/news-en/Ningbo,-population-defeat-refinery-project-but-still-protest:-No-confidence-in-pledge-26216.html
    este é só 1 exemplo…pq as revoltas contra as sedes do partido…dos governos locais e das polícias são ÁS DEZENAS DE MILHAR todos os anos
    obviamente, a máfia esquerdóide q controla as redações dos media esconde as revoltas heróicas do povo chinês……….só falam nos parasitas indignados ocidentais………..para se convencerem e intoxicarem o povão de que no ocidente o povo é roubado,,,,,,,e calam a indignação essa sim verdadeira dos povos chinês….vietnamita….norte coreano…

    Gostar

  25. O SÁTIRO's avatar
    30 Outubro, 2012 05:24

    E a selvajaria islâmica TODOS OS DIAS dá sinal de vida…..com bombas a explodir e matar ás dezenas

    ou é xiitas contra sunitas.ou sunitas contra xiitas

    e todos contra os cristãos…
    seja no egito……pakistão..afeganistão..irão
    e as constantes matanças na nigéria:
    http://english.alarabiya.net/articles/2012/10/29/246467.html
    mas a máfia corrupta arcaica maçónica anda tem a lata de falar em islamofobia…..por causa dos véus……como se fossem + importantes q vidas humanas

    Gostar

  26. André's avatar
    André permalink
    30 Outubro, 2012 06:49

    Por que razão estão a meter o Islão neste assunto. Será que existe mesmo islamofobia grave neste país? Fala-se de crise económica e aparece o Islão. Fala-se de problemas na educação e aparece o Islão. Mais valia irem todos para um quarto e divertiam-se uns com os outros.

    Gostar

  27. Trinta e três's avatar
    Trinta e três permalink
    30 Outubro, 2012 10:46

    A História como meio de propaganda, sempre foi uma tentação. A Helena usa e abusa do método. Caso contrário refletiria sobre a República de Weimar e encontraria exigências absurdas. Tal como hoje.

    Gostar

  28. Cáustico's avatar
    Cáustico permalink
    30 Outubro, 2012 11:34

    O exercício de redução ao absurdo, é usual em matemática.
    Na argumentação “política” aparece, quase sempre, a tentar disfarçar a demagogia.

    Gostar

  29. Pinto's avatar
    Pinto permalink
    30 Outubro, 2012 14:08

    jvgama,
    Em vez disso, esta fraqueza argumentativa: claro que temos de ignorar o calote que a Alemanha deu à Grécia, pois dívidas que já vêm da 2ª Guerra mundial são como dívidas de há 2 milénios atrás.
    Fantástico!

    .
    jvgama, estipule um prazo a partir do qual prescreve o direito de pedir de indemnização. Faça jurisprudência.

    Gostar

  30. hajapachorra's avatar
    hajapachorra permalink
    30 Outubro, 2012 15:38

    A segunda guerra mundial não foi no plistocénico e os balcânicos não perdoam nem esquecem. A Alemanha primeiro mandou os fascistas de Mussolini. Depois, como estes levaram uma sova de todo o tamanho, desceu com toda o seu poder de fogo. A Grécia foi brutalmente ocupada, roubada, e cerca de um milhão de gregos foram liquidados. A Alemanha nunca pagou reparações de guerra nem nada que se pareça. Qua Grécia tem sido mal governada é óbvio, mas com a cumplicidade da… Alemanha. Os bandidos do PASOK, primos dos socretinos de cá, até compraram aos tedescos seis submarinos por 5 mil milhões, recebendo de caminho só em luvas o ministro grego 62 milhões… A simples sugestão feita no Bild e noutras merdas prussianas de que os gregos deviam vender o Pártenon devia obrigar a Alemanha a perdoar metade da dívida. Os governos corruptos da Grécia, e de Portugal, foram sustentados pelos alemães, que até vieram aqui buscar o totó do Barroso para fazer de supremo totó da UE sequestrada pelos germanos. Não ver isto é deprimente, como é triste não perceber que para os portos da liga hanseática ainda agora é muito bom que os portos gregos e portugeses estejam impraticáveis e que as nossas frotas tenham sido destruídas. Além do mais falta saber se a dívida grega ou portugesa está nas mãos de credores alemães. Duvido. Eles agora emprestam, mas quem emprestou antes foram outros.

    Gostar

Indigne-se aqui.