sérgio lavos n’ o insurgente?
21 Novembro, 2012
Uma das facetas mais fascinantes de um mercado livre, como é o caso (por enquanto) da blogosfera portuguesa, é que as coisas andam depressa e sem intermediários: “teremos muito gosto em convidar o Sérgio para escrever por cá uns textos”; “Sérgio, já sabe, as portas desta casa liberal estarão sempre abertas para si”, escreveu o Ricardo Lima, certamente em representação do Colectivo Insurgente, cujos critérios de admissão na casa são, como se sabe, exigentíssimos. Parabéns, Sérgio, pelo honroso convite, a que nem o João Carlos Espada teve ainda direito. Ficamos agora, com justificada ansiedade, à espera da sua resposta.
22 comentários
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Andando o humor na TV pela hora da morte (já nem a RTP1 tem coisa que se veja – lol), valha-me espreitar por aqui e arredores. 😉
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O convite ainda não foi feito.
Mas estamos sempre atentos ao mercado das transferências…
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É pá, com o Lavos vocês iam muito mal servidos. O gajo é só golos na própria baliza. É como ter a Helena Matos e o JMF a escreverem no Blasfêmias!
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“Mas estamos sempre atentos ao mercado das transferências…”
Uma mosca, perdão, um passarinho disse-me que, muito brevemente, ou ele ou o Daniel Oliveira (ou mesmo os dois) estarão disponíveis no mercado. Há que aproveitar, há que aproveitar! Zuuuuummmm!
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“Uma mosca, perdão, um passarinho disse-me que, muito brevemente, ou ele ou o Daniel Oliveira (ou mesmo os dois) estarão disponíveis no mercado. Há que aproveitar, há que aproveitar! Zuuuuummmm!”
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É como no futebol. Esperam o mercado de Dezembro mas já têm contrato secreto com o… Imaginam, não é verdade? Trauliteiros como são vão direitos para a Câmara Coorperativa.
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Bem, dado o historial teria de fazer testes.
No futebol faria testes físicos.
Neste caso seriam outros testes…
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Peçam ao Lavos para levar a cabo um convite aos estrangeiros que estão a deixar a Grécia a bem ou a mal.
Ele não se fará rogado e é provável que instale alguns em sua casa e em casa de seus amigos.
“A polícia grega anunciou hoje que imprimiu “1,5 milhões de folhetos informativos” que vão ser distribuídos aos imigrantes “com o objetivo de aumentar o número de regresso de estrangeiros aos seus países de origem” (DN).
O maior contingente que cá temos já se sabe donde vem e fazem cá falta muitos mais. Todos os países da Europa, a começar pela Roménia, anseia que venham para cá, único lugar onde têm bom acolhimento. Gente boa somos nós.
O SEF que continue a fechar os olhos porque isso só mostra avançado espírito comunitário e compaixão.
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não deve faltar muito para se unirem…a corrente mais poderosa em Portugal do Liberalismo é o Judaico, por isso quando iniciarem o ataque ao ICAR…foi sempre assim…aliás, na Catalunha, o liberalismo judaico e a esquerda caviar la do sitio quase se podiam unir numa aliança partidária…pois é mais o que os une do que os separa…a independencia…o permanente ataque a ICAR de Espanha, tal como à Monarquia…etc, etc…
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“Sobrevive não o mais forte, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adaptar à mudança”. Tudo bem, selecção natural.
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Agora a selecção sexual? Se o pavão pré-histórico tinha as penas, para ser excepção à regra, o homem do neolítico tinha a moca e não ficou nessa , o efeito dumas e doutro, não teria sido o mesmo? Na próxima edição, peço ao sr revisor literário, o favor de ter em conta este caso.
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“Em Busca De Um Mundo Melhor”. Karl Popper.
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o mercado está em ebulição
consta que está por dias uma cisão no Blasfémias, que levará Rui a. , jmf e hfmatos a criarem uma edição em papel de um novo “blog” – Blasfémias Refundado.
Pelas posições ultimamente tomadas “o grupo dos três” terá assim ampla liberdade editorial para fazer o que a maioria das vezes faz no velho Blasfémias: defesa de posições ultra-conservadoras e liberais, com rasgos de revanchismo pouco condizentes com o seu passado, mais ou menos recente.
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«posições ultra-conservadoras e liberais»
Sempre a considerar-me. Dificilmente diria melhor!
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próximo tema do Blasfémias Refundado: a abertura de escritório no Palacio Foz…
http://www.dn.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=2901447&seccao=Media
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rui a. , repondo a verdade…
«posições ultra-conservadoras e ultra-iberais»
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«posições ultra-conservadoras e ultra-liberais»
Quando me parecia impossível ir mais além, eis que o meu amigo ainda é capaz de me surpreender. Muito obrigado.
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Apesar do gajo sou um sobrevivente, graças à moca. Obrigado moca!
Foi um grande instrumento, uma ferramenta tecnológica adaptável a diversas funções, uma invenção científica por isso falsificável, mas não falsificada; durou, durou, dura, dura.
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mas esse lavos merece 2 posts???????
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Há coisas que nem a brincar se dizem (lembram-se do “rumor” segundo o qual a Cândida Almeida podia vir a ser Procuradora-Geral da República?).
O Sérgio Lavos é das criaturas mais repugnantes da blogosfera portuguesa e a simples sugestão de que poderá vir a escrever para o Insurgente faz-me ficar mal-disposto.
Uma coisa é dar “tempo de antena” a ideias divergentes. Outra completamente diferente é “emprestar” a credibilidade do Insurgente a um imbecil, ignorante e grosseiro como o Sérgio Lavos. Basta ler o que esse nojento escreveu sobre a Isabel Jonet para o manter bem à distância, para não ser conspurcado pelo fedor.
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mas esse lavos merece 2 posts???????
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Aquí tem todissima razao. Ao que isto chegou para ocultar (digo para nao falar) do que verdadeiramente se passa e importa.
E mas nao digo. Continuamos na espera…Talvez num futuro próximo, quém sabe…
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Nunca podemos esquecer é que a moca tem de estar bem visível bem recordado ali em cima.
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O rui e o “colectivo Insurgente” de repente deram em testemunhas de Jeová do neoliberalismo, tentando converter um “esquerdista” às virtudes dos mercados. Não vale a pena, por uma simples razão: sempre achei que os mercados têm virtudes, mas não aquelas que grande parte dos liberais de direita acham que devem ter. Em Portugal, então, um dos principais problemas é que nem o capitalismo funciona. Não há lei da oferta e da procura que resista a uma rede de interesses empresariais sempre à espera da migalha do Estado. Dos monopólios naturais à banca, todo o empresário aguarda ansiosamente a parte do Orçamento ou a benesse que lhe vai calhar em sorte. E enquanto isto não mudar, vamos continuar na mesma.
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Sérgio Lavos disse (muito bem) que:
“Não há lei da oferta e da procura que resista a uma rede de interesses empresariais sempre à espera da migalha do Estado. Dos monopólios naturais à banca, todo o empresário aguarda ansiosamente a parte do Orçamento ou a benesse que lhe vai calhar em sorte. E enquanto isto não mudar, vamos continuar na mesma.”
Só um Estado retirado da Economia é que consegue contrariar a natural “pedinchice” dos empresários. Para isso a influência do poder político nas empresas tem de ser eliminada, o que exige naturalmente o fim da participação do Estado em empresas (EDP, CGD, PT, etc., etc. etc.) e o fim da possibilidade do Estado contratar serviços a empresas. Em resumo, exige verdadeiro Liberalismo e Mercado Livre, e não o “capitalismo de Estado/capitalismo de amigos” a que estamos habituados.
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