Porque hoje é sábado
24 Novembro, 2012
*Depois de anos de luta contra a presença dos EUA nas Lajes os americanos preparam-se para partir. Presumo que os jornais farão páginas e páginas com entrevistas àqueles que durante anos defenderam a cedência das Lajes ao imperialismo norte-americano
*A propósito do conceito de artesanato aplicado aos rockets ler no 31 da Armada: Sentem-se numa explanada no Chiado, por exemplo, e contem 5 metros para cada lado do sítio onde estão sentados. Sem nenhum sistema de alarme terão 30 segundos para se lembrarem de ir pagar a conta ao balcão ou o dia vai-vos correr mal.
16 comentários
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Lido.
O presidente da China, após visita à Argentina,
regressa a Pequim com uma escala de 4 horas na Terceira.
O percurso mais directo para Pequim?
Quatro horas para uma vista de olhos pela geografia dos Açores.
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O último sábado de cada mês é o dia de comer bife à jonet.
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Porque hoje é sábado devia ir fazer uma caminhada, mas o dia apareceu cinzento, húmido e peganhento. Li algumas coisas atrasadas e gostei de saber da saída de um livro de José Manuel Fernandes “Era uma vez…a revolução” em que “ele analisa com desassombro o seu período maoísta entre os 15 e os 23 anos de idade e é uma óptima vacina contra os perigos de todas as doutrinas políticas que se julgam iluminadas”. Para quem gosta de livros e do tema, será uma boa hipótese de fazer outra coisa que não aquela que estava prevista. E cinema… Ando a pensar muito num filme, dos primeiros que eu vi, que me marcou muito: “A nave dos loucos”. É um filme fabuloso com actores e interpretações fabulosas. É outra hipótese!
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Com a saída dos americanos das Lajes…
não creio que vá baixar a produção de leite nos Açores.
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Com a saída dos americanos das Lajes,
não creio que vá baixar a produção de leite nos Açores.
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Com a saída dos americanos das Lajes, não creio que vá baixar a produção de leite nos Açores.
Ela não pode é subir, as quotas são implacáveis.
Ainda há uns anos tiveram que deitar o leite fora por terem excedido a produção permitida.
Ainda não havia a Jonet para aproveitar as sobras.
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FANTÁSTICO!!!! nunca era ter ido para lá para começar, é uma clara invasão do nosso espaço essa base.
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E que dirão agora, Ana Gomes, João Galamba, Pedro Nuno Isabel, Louçã, Jerónimo e Arménio ?
Vão exigir que os americanos não abandonem a base das Lajes ?
Mas não é isso que têm reinvindicado ?
Fora com os americanos !
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Agora, os Arménios, Jerónimos, Louçãs , Isabelinhas e afins que arranjem trabalho para essas 300 pessoas…ah, e vão também dizer que a culpa é de Pedro Passos Coelho !!!!!!!
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Agora o PCP e o BE também devem ser contra os americanos saírem da Base das Lages.
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Aqui há tempos (vários meses, suponho) a Helena zangou-se por eu assemelhar alguns aspetos do liberalismo radical com o estalinismo.
Vou aqui transcrever algumas frases de Marc Roche, no livro “O Banco – Como o Goldman Sachs Eirige o Mundo”.
Sobre os funcionários: “E o avaliado é obrigado a anotar a sua própria prestação, espécie de autocrítica semipública… com laivos de estalinismo.” Mas todo o funcionamento é criticado em termos semelhantes.
O livro tem muitos outros mimos, ainda piores, mas é só para ver que há mais gente a pensar assim. E este é insuspeito de não estar ao lado do capitalismo que no fundo era a sua forma de viver através da escrito. Ele também aparece num dos diversos documentários que vão passando na TV, sobre o tema, e que desmontam o capitalismo predador tão apreciado por estes lados.
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A coisa tem o seu quê de simbólico : saiem os ianques, e , por puro acaso , “passa por ali” a chefia do Império do Meio…
Digamos que em relação à paróquia, isto não vale a ponta dum corno, mas quanto à “aldeia global”…
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A desactivação da base das Lajes poderá ser encarada como sendo mais uma ‘deslocalização’ para o Oriente. Idêntica a muitas que têm sido feitas. Mais pertinente do que remar contra esta maré que já nos ‘incomoda’ há muito, melhor seria ‘pensar’ em que alicerces assenta – nos tempos ‘pós-guerra fria’ – solidariedade no seio da NATO. Aqui poderia haver espaço para alguma ‘refundação’. E usando os mesmos princípios invocados peloa EUA (redução de despesas militares) repensar as missões militares ou policiais portuguesas no estrangeiro: Kosovo, Somália, Afeganistão, etc. As razões portuguesas para poupar em projectos militares são muito mais ‘poderosas’ do que as americanas. De fora, por razões exclusivamente históircas, deixava de fora a ‘missão’ em Timor-Leste.
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Protesto amanhã contra os aviões reabastecedores?
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comeram a carne no tempo das vacas gordas…
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