O que está em causa é “o direito à criança”
Apesar da distracção da comunicação social é grande a mobilização em França contra a proposta governamental sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo e sobretudo contra as alterações à filiação que tal pode implicar. Na polémica e na discussão que estes assuntos têm gerado em França há um documento que vale a pena ler. Trata-se do testemunho de Jean-Dominique Bunel que foi criado por um casal de duas mulheres. Advogado, 66 anos, é conhecido em França pelo seu trabalho em várias associações de carácter humanitário. «Ce n’est donc pas le tabou de l’homosexualité qui m’a fait souffrir, mais l’homoparentalité. Les homosexuels doivent naturellement être accueillis avec fraternité ; ils enrichissent l’humanité et s’il faut, bien entendu, leur accorder le plus possible les mêmes droits qu’aux hétérosexuels, cette égalité ne peut évidemment pas s’appliquer à un “droit à l’enfant” qui n’existe nulle part et qui ne figure dans aucun texte.» Voilà bien ce qui ne passe pas : l’homoparentalité. De quoi a-t-il souffert ? «De l’indifférence des adultes aux souffrances intimes des enfants, à commencer par les miennes. Dans un monde où leurs droits sont chaque jour évoqués, en réalité, c’est toujours ceux des adultes qui prévalent. J’ai également souffert du manque d’un père, une présence quotidienne, un caractère et un comportement proprement masculins, une altérité par rapport à ma mère et à sa compagne. J’en ai eu conscience très tôt. J’ai vécu cette absence de père comme une amputation.» «Je vous offre un témoignage, il n’a pas valeur de sondage»
Quand on lui objecte que beaucoup d’enfants vivent cette situation en cas de divorce, il rétorque : «Le divorce ne prive pas nécessairement l’enfant de ses deux parents, qui en ont ordinairement la garde partagée ou alternée. Surtout il ne remplace pas le père par une deuxième femme, accentuant ainsi le déséquilibre affectif, émotionnel et structurant de l’enfant. Tous les psychiatres devraient reconnaître que celui-ci ne se repose pas sur une femme comme il le fait sur un homme, et que l’idéal pour lui c’est que l’un et l’autre l’accompagnent d’une manière égale, mais complémentaire.» Et de préciser : «Lorsque j’étais enfant puis adolescent, je n’avais absolument pas conscience de cela et j’adorais naturellement les deux femmes qui m’élevèrent seules et avec courage. Mais je ne me posais pas de questions sur la nature de leur liaison, que je ne qualifiais donc pas. Mon père, qui avait quitté ma mère lorsque j’avais trois ans, justement en raison de la nature de la relation que celle-ci entretenait, ne fut jamais présent, notamment quand j’avais besoin de lui. Aussi me reportai-je le plus possible sur des hommes de mon entourage, qui prirent une place surdimensionnée et parfois malsaine.»
On n’en saura pas davantage sur les conséquences pour sa vie d’homme. Ce seuil-là est encore infranchissable : «Toute ma vie d’adulte a été bouleversée par cette expérience», lâche-t-il simplement. Mais il s’arrête net : «C’est trop intime…» Pressé, il concède : «Je vous offre un témoignage. Il n’a pas valeur de sondage. D’autres enfants que moi, placés dans les mêmes conditions, ont certainement grandi et réagi différemment. Mais, à ma connaissance, aucune enquête sérieuse n’a jamais été diligentée sur ce sujet dans des conditions scientifiquement indiscutables et portant sur un grand nombre de personnes. Je doute que beaucoup de fils et de filles de couples homosexuels s’ouvrent facilement et honnêtement à des journalistes sur un sujet aussi délicat. C’est déchirant de raconter une souffrance qu’on voudrait taire.»
Aujourd’hui donc, les mots manquent. Reste le cri : «Lorsque j’ai appris que le gouvernement allait officialiser le mariage entre deux personnes du même sexe, j’ai été bouleversé. Non pas tant par le mariage lui-même, qui constitue pour moi plus un sacrement qu’une union civile, mais par le fait qu’on ouvrirait nécessairement cette mesure à l’adoption, institutionnalisant ainsi un état qui m’avait tant perturbé. Il y a là une injustice que je ne peux supporter.» Il ajoute en juriste : « Je m’oppose à ce projet de loi parce qu’au nom d’un concept dévoyé de lutte contre les inégalités et les discriminations, on refuserait à l’enfant un de ses droits les plus sacrés, qui se fonde sur une tradition universelle et millénaire, celui d’être élevé par un père et une mère. Lorsque deux droits s’opposent : celui-ci et le “droit à l’enfant”, c’est ce dernier qui doit s’effacer. La Convention internationale des droits de l’enfant précise en effet que l’“intérêt supérieur de l’enfant doit être une considération primordiale” (art. 3, § 1). En l’espèce, cet “intérêt supérieur” ne fait aucun doute. » Mais c’est l’homme blessé qui conclut : «Si les deux femmes qui m’ont élevé avaient été mariées après l’adoption d’un tel projet de loi, je me serais lancé dans ce combat et j’aurais porté plainte contre l’État français devant la Cour européenne des droits de l’homme pour violation de mon droit à avoir un papa et une maman.»

A lógica é uma batata, está visto.
Argumenta com base num único caso, em que o pai até existia mas estava ausente, e termina proclamando um novo direito: a ter um pai e uma mãe. Ai dos viúvos e viúvas que queiram educar os seus filhos. Em nome do direito a pai e mãe ainda lhes tiram os filhos para os entregarem a casais heterossexuais.
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“Le déséquilibre affectif, émotionnel et structurant” que uma tal situação provoca, segundo as palavras de monsieur Jean-Dominique Bunel, afetaram certamente as suas afirmações, já que viveu a tal situação.
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Palpita-me que o “lobby” da paneleiragem & afins ( perdoem a linguagam vicentina) vai aparecer aqui , em força e alarido…
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http://www.youtube.com/watch?v=_y34n33I6Rk
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Lá que o cão tenha tido alguma razão para matar a criança esta gente assina. Caso não concordem com ele assassina.
Pelos vistos o que interessa é querer comprar uma mala da Channel e botar faladura em horário nobre na TV.
Toda esta gente mereceu o Pinto de Sousa e merece ainda mais o Coelhito.
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No Iraque…A Aliança Judaica-Saudita promove a destruição da Cristandade mais antiga do Planeta…tal como está a acontecer na Siria…
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http://www.youtube.com/watch?v=IOUv4_b4Dp4
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Tal como as Invasões Francesas que aconteceram em Portugal, a Cristandade Syria deve defender a sua terra…contra os intitulados libertadores…Judeus-Turcos-Sauditas-Jacobinos…
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O que está em causa é o direito à criança, à mulher, ao homem, a qualquer ser humano, que, sendo, embora, por vezes, também, autêntica besta, semelhante ao bush e ao burao, como tonyblair e aznar, no geral vai por aí adiante, calma e inofensivamente, quando, num repente, se depara com algum buldog, rotweiler, dog argentino, o car… e está fodido, ó gorda defensora dos instintos das feras à solta, ó rui de carvalho, pá, quando morres, cum caray, como dos donos que por igual deviam ser todos abatidos .
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O Mali que o diga com o dogue francês a bombardear-lhe. Ainda veremos uma torre deitada nos campos elíseos.
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Melhor é falar de ‘desconhecidos’ e outros temas de minoria, assuntos marginalizados, OVNIS e extra terrestres:
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Pentagon develops UFO-like airship
http://www.unexplained-mysteries.com/viewnews.php?id=240493&utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter
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Os invisíveis também já existiam há quantos anos, já eram velhos quando foram revelados ao publico. E está certo.
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Is This A Base On The Moon? Sure Looks Like It – Vid
http://www.disclose.tv/action/viewvideo/120852/Is_This_a_Base_on_the_Moon/
http://www.disclose.tv/action/viewvideo/120162/UFO_Lands_In_China_With_Aviator_2012_HD/
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Depende da rua. Se for a praça do comercio ou a Av. Liberdade já nao vale
“François Hollande tem de escutar a rua, senão temos um grave problema de democracia”, disse ao Le Monde Thibaud Louvel, um estudante de 18 anos que saiu à rua em defesa da “instituição do casamento”, mas também para contestar os planos – já adiados pelo Governo – de alargar a procriação medicamente assistida aos casais homossexuais.
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em França há vários jornais, no Le monde por exemplo a história das filhas do Klaus Kinski ( ah se tivessem tido duas mães…)
http://www.lemonde.fr/culture/article/2013/01/13/l-image-brisee-de-klaus-kinski_1816328_3246.html
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CA
Não está visto ? A vossa lógica não é também abatatada ?
Tiradentes
Está enganado apesar de ter ou não ter votado. Este Zé Povão não mereceu sequer o Pinto , muito menos a virulenta mixomatose e do outro inseguro nem lhe digo …
E neste mar de linguagem ensanguentada convém não esquecer que CS começou agora a dizer o que já devia ter dito antes de nascer uma vez (se é que já nasceu … nascido ou não bem nos lixou… e para contrapeso não aparece o cego a enganar-nos que já vê uma luz ao fundo do túnel . Oh Pedro , Pedro , Pedro , aonde tu já chegaste … Dantes furavas as cuecas ; agora mesmo com massagens já estragas os sapatos !…
E para melhor chantilly , um Zé Povão que foge ao 12 para o azarento 13 a ver na TV a erudita “casa dos segredos” !..
E agora , Bandarra ???
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http://www.youtube.com/watch?v=mSsj-Azg9SM
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Quando começam a ter coragem e falar neste assunto como um problema de saúde pública? A homossexualidade tem tratamento: não é uma doença incurável.
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Perto de um milhão de pessoas em Pais. A maior manifestação em França dos últimos 30 anos.
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O Tric … tu és um salafista. O único país da zona onda os cristãos crescem em número e não são discriminados é no Estado de Israel quem tem ocupado a maior parte do território pelos teus amigos.
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Porque será que os neoesquerdistas estão tão calados sobre a invasão francesa do Mali? As bombas francesas não matam? Quem mandatou os “hollandenses” para tais bombardeamentos? São os efeitos da recessão económica da genial política do menino d´oiro que hoje teve um milhão de franceses na rua?
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BANDALHOS: não se preocupam em construir uma sociedade sustentável (média de 2.1 filhos por mulher)… criticam a repressão dos Direitos das mulheres… e em simultâneo, para cúmulo (!!!),… defendem que se deve aproveitar a ‘boa produção’ demográfica proveniente de determinados países [aonde essa ‘boa produção’ foi proporcionada precisamente pela repressão dos Direitos das mulheres – tratadas como uns ‘úteros ambulantes’]… para resolver o deficit demográfico na Europa(!).
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DIREITOS DAS CRIANÇAS: quando se fala em Direitos das crianças, há que olhar também para o seguinte: muitas crianças hão-de querer ter a oportunidade de vir a ser pais!
Dito de outra maneira: não está em causa ter (ou não ter) acesso a ‘isto ou aquilo’… mas sim, o facto da sociedade não poder estar a IMPOR BLOQUEIOS EMOCIONAIS: leia-se, ao não legalizar as famílias monoparentais (a masculina em particular) a sociedade está a fazer com que uma faixa (de certa forma significativa) da população masculina não tenha filhos.
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UMA QUESTÃO A LEVANTAR:
– O Direito de ter filhos em Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas!
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Ainda há parolos que acreditam em histórias da carochinha… mas há que assumir a realidade:
– Nas Sociedades Tradicionalmente Poligâmicas apenas os machos mais fortes é que possuem filhos.
– No entanto, para conseguirem sobreviver, muitas sociedades tiveram necessidade de mobilizar/motivar os machos mais fracos no sentido de eles se interessarem/lutarem pela preservação da sua Identidade!… De facto, analisando o Tabú-Sexo (nas Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas) chegamos à conclusão de que o verdadeiro objectivo do Tabú-Sexo era proceder à integração social dos machos sexualmente mais fracos; Ver http://tabusexo.blogspot.com/.
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Concluindo:
– Nas Sociedades Tradicionalmente Poligâmicas é natural que sejam apenas os machos mais fortes a terem filhos,no entanto , as Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas têm de assumir a sua História: não podem continuar a tratar os machos sexualmente mais fracos como sendo o caixote do lixo da sociedade!… Assim sendo, nestas sociedades, numa primeira fase, deve ser possibilitada a existência de barrigas de aluguer {úteros artificiais – deve ser considerado uma Investigação Cientifica Prioritária!…} para que, nestas sociedades {a longo prazo} os machos (de boa saúde) rejeitados pelas fêmeas, possam ter filhos!
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Nota 1: Incompetência sexual não significa inutilidade… de facto, os machos mais fracos já mostraram o seu valor: as sociedades tecnologicamente mais evoluídas… são sociedades tradicionalmente monogâmicas!
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Nota 2: Hoje em dia, por um lado, muitas mulheres vão à procura de machos de maior competência sexual, nomeadamente, machos oriundos de sociedades tradicionalmente Poligâmicas: nestas sociedades apenas os machos mais fortes é que possuem filhos, logo, seleccionam e apuram a qualidade dos machos.
Por outro lado, hoje em dia muitos machos das sociedades tradicionalmente Monogâmicas vão à procura de fêmeas Economicamente Fragilizadas [mais dóceis] oriundas de outras sociedades…
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Eu também fui criado só por um pai (heterosexual) e é óbvio que a falta de uma mulher na minha infância é central na minha vida. Mas esta situação é que devia ser discutida: http://bandalargablogue.blogs.sapo.pt/108293.html
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E não é forçoso discutir, Moreira, saíste -me um grande caráter, está visto, apesar do que contas, se sobreviveste e és o gajo aprumado que és, não um qualquer sérvio Matic ou orelhas, já se vê.
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MUITO BEM, como sempre
HM é uma seta certeiríssima na hipocrisia, no snobismo, no pedantismo, no pensamento animalesco da pedra lascada da esquerdalhada ocidental
esta cambada dos media e da Kuuultura só sobrevive na intoxicação dos ideários retrógrados pré históricos pq se protegem uns aos outros
os media impingem os intelectualóides canhotos como sábios
os intelectualóides da kuuultura retribuem com elogios de “referência”
enfim
cambada de desgraçados cheios de traumas e frustrações
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http://www.youtube.com/watch?v=yiHGMZPf3KU
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Porque será que os neoesquerdistas estão tão calados sobre a invasão francesa do Mali? As bombas francesas não matam? Quem mandatou os “hollandenses” para tais bombardeamentos?.
…
O Hollande anda a fazer isso de um modo tao subtil que nem a neoesquerdista Helena Matos se informou do que na realidade está a passar.
Eleve vc. um pouco mais o tom da voz s.f.f. ,Tiradentes para ver se ela consegue ouvi-lo.
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Por certo que foi ou que se fez de um tal Jose Manuel Fernandes? Rescindiu se o contrato do 2012? Anda mal de saúde?.
Ano novo mas velhos ******.
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Há muito tempo que eu questiono este problema da entrega de uma criança a dois homens ou a duas mulheres. Para mim, é uma verdadeira aberração e um atentado aos direitos da criança. Quando o disse a primeira vez, há muitos anos, fui olhado com espanto, não por discordância, mas porque os interlocutores não tinham tinham visto o problema sob essa perspetiva. Considerei ainda que as crianças nessa situação, criada pelo Estado e não pela natureza, como seria a orfandade de pai ou de mãe, podendo o sobrevivo acabar por se relacionar com pessoa do mesmo género, deveriam em adultas mover processos ao Estado, caso o entendessem, por sonegação da igualdade de tratamento das outras crianças e por educação seletiva apenas por um género. Haverá de certeza direitos da criança que contemplem a situação. E se não houver que se criem.
Vi na TV um homossexual francês contra o direito à adoção. Haverá muito mais, mas provavelmente terão receio de enfrentar o lobby mais ativo.
Realmente, o que está em causa não é o direito da criança, é o direito à criança.
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Fincapé, É a diferença entre um acto da natureza ( a orfandade) ou um acto até agora tido como empobrecedor (afastamento de um progenitor).
É como a ortografia. Uma coisa é uma ortografia que resulta da prática colectiva de séculos e que transporta a sua história. A reforma ortográfica de 1911 – imposta ditatorialmente – ou o chamado “acordo ortográfico” rodeado de mentiras e práticas anti-democráticas, participam do mesmo construtivismo social que deixará crianças sem poderem ter algo tão simples como pai e mãe.
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O Fernandes é mais um porco. De que é que ele gosta, hein?
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