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De que falamos quando falamos em consenso?

18 Janeiro, 2013
by

Adolfo Mesquita Nunes, no i.

“Os comentadores que apoiaram as políticas que nos arruinaram, as associações que beneficiaram das políticas que nos arruinaram, as elites que conviveram bem com as políticas que nos arruinaram e os agentes sociais que fizeram parte das políticas que nos arruinaram são vozes que devemos sempre respeitar, mas às quais não temos de pedir autorização para governar.”

46 comentários leave one →
  1. Duarte's avatar
    Duarte permalink
    18 Janeiro, 2013 16:12

    Varia notas

    1 o Adolfo nao sabe o que é o socialismo
    2 o que o Adolfo quer dizer é que houve camadas da burguesia e do capitalismo que beneficiaram com as políticas seguidas em Portugal em particular depois do tratados de Mastrich e da adesao ao Euro
    3 que pelo menos houve um partido o PCP nao sei se o Bloco já existia na altura que sempre contestou essas políticas
    4 que com estas políticas seguidas por este “governo”, nem as camadas medias da burguesia beneficiam, sendo que o resto da populacao portuguesa é dizimada
    5 são beneficiados os credores internacionais , a banca , a alta finança especulativa internacional e mais ninguém
    6 alias nota-se perfeitamente , para quem nao se limite ao espaço clandestino do Palácio Foz, que existe um regozijo nacional evidente por estas políticas.
    7 o consenso existe , mas é para enviar o Pedro para Massama o mais depressa possível. A Laura depois prepara -lhe uma cachupa

    ,

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  2. PiErre's avatar
    PiErre permalink
    18 Janeiro, 2013 16:16

    Mas o que é isto? Mas o que é isto? Um regresso a Berlim 1933?
    .
    Exmo.(a) Senhor(a),

    Informar e apoiar os contribuintes e operadores no cumprimento das obrigações fiscais e aduaneiras é uma das atribuições da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT).

    Porque a sua opinião é fundamental e contribui para a melhoria do serviço prestado, apresentamos-lhe o questionário de avaliação dos serviços disponibilizados no Portal das Finanças em 2012. O seu preenchimento não deverá ocupar mais do que 5 minutos, sendo garantida a confidencialidade das respostas, as quais serão utilizadas apenas para tratamento estatístico.

    No sentido de minimizar o risco de fraude eletrónica, informamos que a colaboração nesta iniciativa o dispensará de, em momento algum, se identificar ou apresentar os seus dados de acesso ao Portal das Finanças.

    Agradeço, desde já, a sua colaboração e apresento os meus melhores cumprimentos,

    O Diretor-Geral
    José A. de Azevedo Pereira

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  3. Duarte's avatar
    Duarte permalink
    18 Janeiro, 2013 16:23

    É o neo liberalismo na sua versão nacional-socialista

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  4. zeca marreca's avatar
    zeca marreca permalink
    18 Janeiro, 2013 16:33

    “Os comentadores que apoiaram as políticas que nos arruinaram, as associações que beneficiaram das políticas que nos arruinaram, as elites que conviveram bem com as políticas que nos arruinaram e os agentes sociais que fizeram parte das políticas que nos arruinaram”

    Flaso! Esses são os que têm o triste papel deterem que fazer de papagaios falantes deste governo…

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  5. piscoiso's avatar
    piscoiso permalink
    18 Janeiro, 2013 16:51

    Se o consenso social “nos” arruinou, há que tentar um consenso anti-social para “nos” evitar a ruína.
    Onde é que já ouvi isto?

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  6. J. Madeira's avatar
    J. Madeira permalink
    18 Janeiro, 2013 16:54

    Não pediram licença para se lambuzarem no Pote! São os mesmos que os empurraram para lá,
    são os mesmos que compraram submarinos, que não se inibem de ir contra a Lei e mandam os
    sobreiros abaixo para se fazer um qualquer resort ! É muito palavreado e pouca acção por par-
    te do jovem deputado … é uma questão de maturidade !

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  7. pedro's avatar
    pedro permalink
    18 Janeiro, 2013 17:11

    O A.M.N. faz parte de um partido socialista que também tem ajudado à situação de indigência a que chegámos ,ele não percebe que o partido dele, também é de esquerda . O sr Dr Adolfo que oiça o dr Manuel Monteiro no canal económico e talvez perceba a evolução histórica do cds/pp.

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  8. oɥɿəoɔ șoșșɐɗ's avatar
    oɥɿəoɔ șoșșɐɗ permalink
    18 Janeiro, 2013 17:13

    Só tenho uma dúvida sobre o artigo do Adolfinho.
    Qual dos blasfemos lhe escreveu o artiguinho?
    Riscar o que não interessa: Helena Matos, João Miranda, outro blasfemo.
    (Aposto que não foi o JCD . Este sempre costuma elaborar melhor.)

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  9. JDGF's avatar
    JDGF permalink
    18 Janeiro, 2013 17:16

    Todos estamos conscientes que governantes como Passos Coelho, Miguel Relvas, Paulo Portas e quejandos foram cidadãos que – políticas promovidas por governos anteriores – os arruinaram. E de que maneira!
    Ao que suponho os iluminados restauradores da dignidade governativa foram recolhidos, para o exercício das actuais funções e para encomendar o sermão deste post, no albergue da Mitra.

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  10. TRILL's avatar
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    18 Janeiro, 2013 17:27

    Governo ‘limpou’ original do relatório do FMI – http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=66568
    .
    esta maldita liberdade de imprensa…

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  11. Fincapé's avatar
    Fincapé permalink
    18 Janeiro, 2013 17:54

    Eu não apoiei “as políticas que nos arruinaram”.
    E sou contra estas notícias. Estragam completamente a formatação da estrutura ultraliberal.
    http://www.publico.pt/portugal/jornal/escolas-publicas-preparam-melhor-os-alunos-para-terem-sucesso-no-superior-25912886

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  12. TRILL's avatar
    TRILL permalink
    18 Janeiro, 2013 17:55

    que consenso pode haver com estas trafulhices?
    .
    http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=66592
    .
    não há crime aqui, sra pgr?

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  13. TRILL's avatar
    TRILL permalink
    18 Janeiro, 2013 18:13

    este góverno vai cair mais depressa do que o previsto.
    .
    o cúelho que volte para massa má…

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  14. TRILL's avatar
    TRILL permalink
    18 Janeiro, 2013 18:28

    “«Portugal precisa de reduzir a despesa pública com a educação superior e aumentar as propinas». A versão final é suavizada, ”
    .
    no superior não se toca! O ministro e sus muchachos são do superior (ou das eses – que dizem ser ensino superior mas eu não acredito)

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  15. TRILL's avatar
    TRILL permalink
    18 Janeiro, 2013 18:30

    o ministro da educa vai voltar ao Tagus park? (já agora: não terá nada a ver com o pagamento do pequeno almoço do Figo?)

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  16. Fernando S's avatar
    Fernando S permalink
    18 Janeiro, 2013 19:34

    Duarte (18 Janeiro, 2013 at 16:12) :
    “… houve camadas da burguesia e do capitalismo que beneficiaram com as políticas seguidas em Portugal …”
    .
    Em parte, até é verdade. Muitos e muitas empresarios ganharam bastante dinheiro através de fornecimentos e serviços a um Estado hipertrofiado e gastador. Por definição, grande parte das empresas nesta situação pertence ao sector de bens não transaccionaveis : construção civil, comunicações, energia, finança, serviços, etc. Os diferentes negocios das PPPs, incluidos. O crescimento regular do peso e das despesas do Estado foi uma grande negociata para muitos e muitos empresarios.
    .
    Mas em parte é também muito incompleto e enganador. Não foram apenas certos empresarios que beneficiaram do mana (e da “mama” !). As empresas distribuiram uma parte importante do dinheiro facturado : aparecendo e crescendo na actividade, empregando mais pessoal, pagando melhores salarios, pagando fornecedores, etc, etc. Muitos e muitos empregos, no Estado e no privado, foram criados e pagos (muitos deles muito bem pagos) à conta dos dinheiros publicos. Durante este periodo, verificou-se um aumento significativo da classe média e do rendimento médio dos portugueses. Muita gente em muitas categorias socio-profissionais beneficiou directa e indirectamente com os enormes gastos publicos. O facto dos consumos privados terem aumentado fortemente e o facto destes consumos serem cronicamente superiores aos recursos do pais (foi o que determinou o endividamento excessivo, publico e privado, e que nos trouxe para a situação de crise actual) é o sinal de que milhões de portugueses beneficiaram com o despesismo do Estado.
    .
    Mas pode-se agora dizer : se milhões de portugueses beneficiaram com estas politicas então elas eram boas !… Falso. Os portugueses ganharam num primeiro momento mas, num segundo momento, agora e ainda durante alguns anos, vão pagar muito caro todos aqueles anos de “vacas gordas”. Ninguém pode agora dizer quanto vão perder até ao final do processo de ajustamento em curso. O nivel médio de vida dos portugueses em geral retrocedeu ja para perto do que era ha cerca de 10 anos mas ha quem preveja que, se não forem seguidas politicas adequadas, possa mesmo vir a descer para os niveis dos anos 90 e 80.
    Mas para além do custo que o conjunto da colectividade nacional esta agora e vai continuar a pagar, ha um factor de injustiça : os sacrificios que cada portugues esta e vai fazer não são necessariamente proporcionais aos beneficios que teve anteriormente ; uma parte dos portugueses que mais beneficiou vai talvez conseguir pagar menos e outros portugueses que pouco ou nada beneficiaram estão talvez a pagar mais (por exemplo, muitos desempregados e muitos trabalhadores do privado). Por diferentes razões, técnicas e politicas, e por mais que um governo se esforce, não é humanamente possivel conseguir na prática uma politica de austeridade que reparta os sacrificios na exacta proporção dos beneficios passados.
    Ou seja, as politicas do passado, que deram algumas vantagens materiais temporarias aos portugueses, foram péssimas e irresponsaveis. Determinaram um crescimento artificial, não sustentavel a prazo. Fizeram com que o pais perdesse tempo e recursos e esteja agora a retroceder. Os portugueses em geral, e alguns deles bem mais do que outros, pagam agora as consequencias nefastas das politicas estatalistas e despesistas, isto é socialistas, do passado !!

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  17. pedro's avatar
    pedro permalink
    18 Janeiro, 2013 19:49

    Fernando S: concordo consigo.Já agora ,se fosse ministro das finanças/economia como iria dar a volta à situação?As nossas sugestões poderão ser aproveitadas pelos próximos ministros da economia e das finanças, a coisa urge.Desculpe a ousadia.

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  18. Duarte's avatar
    Duarte permalink
    18 Janeiro, 2013 20:04

    Fernado S

    Hoje nao tenho tempo , infelizmente, para me alongar muito.
    Gostava no entanto de lhe dizer que o oásis na terra começou com Cavaco e com o dinheiro da CEE , que serviu de contrapartida à destruicao da Industria, da Agricultura e das Pescas, para beneficio da França e Alemanha principalmente.. Depois o desmando continuou com todos os que lhe sucederam . beneficiaram principalmente os sectores da construção ( lembra-se do CCB nesse tempo, que custou o triplo do orçamentado?) dos serviços incluindo banca e sectores nao transaccionáveis, bem como todos os oportunistas e vigaristas que se utilizaram dos fundos da CEE para proveito próprio. Depois veio a globalização e a crise nos bancos dos USa. Tudo isto fez perder competitividade à Europa com excepção da Alemanha e veio encontrar Portugal sem mecanismos económicos, monetários e financeiros para se defender. Entretanto e na sequência da falência dos Bancos a EU na altura aconselhou os governos europeus, para evitar a depressão, a incorrer em políticas expansionistas de investimento publico, coisa que o Sócrates tambem engoliu, quando o que se pretendia era ir libertando os bancos da falência transferindo para is Estados o peso da depressão e da crise. Tudo isto nao tem nada a ver com socialismo no sentido marxista do termo. É exactamente capitalismo monopolista de Estado. Acontece agora que os povos europeus estão a perder protagonismo, com a deslocação da produção e da finança para os paises asiáticos de mão de obra barata e explorada, continuando as mais valias obtidas na posse dos mesmos accionistas globais com mais alguns da Rússia, India, etc pelo que neste quadro e a manter-se no Euro , Portugal sera para sempre um pais com uma populacao pobre.

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  19. Fernando S's avatar
    Fernando S permalink
    18 Janeiro, 2013 21:04

    Duarte (18 Janeiro, 2013 at 16:12) :
    “… houve um partido o PCP nao sei se o Bloco já existia na altura que sempre contestou essas políticas …”
    .
    Não é verdade…
    O PCP sempre apoiou e “empurrou” os piores aspectos dessas politicas, os mais populista e irresponsaveis : o aumento do peso do Estado, o despesismo desenfreado, o excesso de intervencionismo estatal em sectores de actividade e mercados reduzindo a concorrencia e previligiando certos interesses particulares em prejuizo de outros, o favorecimento do consumo em prejuizo da poupança e do investimento produtivo, etc, etc.
    O que o PCP contestou foi a circunstância de não se ter ido ainda mais longe nesta direcção. Se o PCP fosse poder ou tivesse ainda mais influência na governação, ter-se-ia ido muito mais longe na estatização da economia e da sociedade e as consequências seriam hoje, de longe, muito piores para os portugueses.
    A contestação do PCP, sobretudo por via das suas correias de transmissão na sociedade, nos sindicatos, no mundo das empresas privadas, na Administração Pública (inclusivé nos Ministérios governamentais), nas Empresas Publicas, nas diferentes corporações de interesses, no sistema educativo, nos orgãos de informação, no sistema cultural, etc, etc, serviu sobretudo para acentuar e reforçar ainda mais o pendor estatalista e despesista das políticas públicas dos sucessivos governos e para bloquear e neutralizar quaisqueres eventuais veleidades de reforma do modelo económico no sentido de controlar e diminuir o peso do Estado e de aumentar a livre concorrência na economia.
    Embora sem participar directamente nos governos, o PCP teve, e tem ainda, uma parte muito importante da responsabilidade pelas politicas que nos trouxeram para a crise actual.
    O PCP contestou, e muito, mas pelos piores motivos e com os piores resultados !
    .
    A area ideologica que se congregou politicamente no Bloco de Esquerda a partir de certa altura, participou largamente e do mesmo modo, antes e depois, neste mesmo processo de reforço da natureza estatalista e despesista das politicas publicas.

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  20. Balhelhas's avatar
    Balhelhas permalink
    18 Janeiro, 2013 21:45

    O badocha na TVI. Já não apresenta aquele ar de superioridade e de ironia badalhoca.
    A coisa está por um fio…

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  21. Duarte's avatar
    Duarte permalink
    18 Janeiro, 2013 21:46

    Fernando S

    O Senhor vive noutro país. Das duas uma. Ou o PCP esteve nos governos nestes últimos 35 anos e eu nao notei, ou os partidos que estiveram no poder, entregaram os cargos dirigentes, os ministros e restantes orgaos de soberania a comunistas e eu tambem nao notei.

    Diga me lá qual foi o comunista ou procomunista que foi para as empresas publicas ou estatais, que foi para a CGD, para a EDP, para a Pt, para a EDP, para a carris, para o metro, para galp, para a estradas de Portugal, para as fundações, para os hospitais SA,tecera

    Aco nselho-0 a ler a documentação dos partidos na altura do desmantelamento do tecido produtivo e económico da Portugal e veja quem sempre se opôs , inclusive à entrada na CEE e a adesao ao euro.

    Hoje, acontece os mesmo o PSD e o CDS, querem através das privatizações e da destruicao do SNS e da escola publica entregar estes negócios a rentistas , ou seja lucro fácil sem risco, sem concorrência. A aposta no investimento em bens transaccionáveis esta quieto.

    A destruicao de Portugal começou com os governos de PS, PSD, e CDS e continua com eles. Este é um facto incontornável. Excerto de um discurso de Alvaro Cunhal em 1994:

    “A realidade é a progressiva destruição do aparelho produtivo (na agricultura, na indústria, nas pescas), a crise e a recessão económica geral. Sacrificam-se, comprometem-se e entregam-se ao capital estrangeiro empresas e sectores básicos estratégicos e recursos e potencialidades materiais e humanas. Agrava-se a dívida do Estado. Agrava-se a balança externa. Aumenta o distanciamento em relação aos países mais desenvolvidos em vez da «coesão económica» tantas vezes apresentada como objectivo em vias de ser atingido. São cada vez mais graves as limitações à independência e soberania nacionais pela aceitação servil, seguidista e capitulacionista do Tratado de Maastricht e da imposição a Portugal pelos países mais desenvolvidos de decisões supranacionais contrárias a interesses vitais Portugueses.

    A continuar. no poder Cavaco Silva e o governo de direita, Portugal corre o risco não só de ver substituída a democracia política por um regime autoritário de cariz ditatorial, mas também de um dia não muito distante, quando diminuir, como é inevitável e está previsto, o fluxo de fundos da CEE, ser mergulhado numa crise profunda de carências alimentares, energéticas, técnicas e tecnológicas para superar as quais uma solução será então extremamente difícil na situação que está a ser criada.

    A politica do governo do PSD de destruição das conquistas e valores democráticos da revolução de Abril é uma política que destrói recursos e potencialidades que vêm do passado, que provoca uma penosa crise no presente e que faz pesar sobre Portugal gravíssimas ameaças para o futuro.”

    Nao parece que foi escrito ontem?

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  22. salino's avatar
    salino permalink
    18 Janeiro, 2013 21:48

    Sim, de que falamos?
    Eu falo do CAA, por exemplo, a apanhar uma tareia, merecida, no 24 horas, como indiferente, naquelas costas de boi gordo, vendido, possante .

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  23. Fincapé's avatar
    Fincapé permalink
    18 Janeiro, 2013 21:58

    Uma coisa é certa: sobre a transparência dos atos da Assembleia da República, os deputados juristas que ganham a dois carrinhos, fazendo serviço para a AR e servicinho para gabinetes privados, acabam de me aliviar o espírito.
    Eles têm a consciência tranquila.

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  24. Paulo's avatar
    Paulo permalink
    18 Janeiro, 2013 22:00

    Adolfo
    Presumo então que o objetivo principal seja a infelicidade de todos!
    .
    Credo, até a idiotice devia ter limites.

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  25. Tiradentes's avatar
    Tiradentes permalink
    18 Janeiro, 2013 22:10

    Falam os falidos da falência sem saberem que estão falidos. O resto é só treta .

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  26. tric's avatar
  27. Balhelhas's avatar
    Balhelhas permalink
    18 Janeiro, 2013 22:17

    O badocha na TVI 24 reflecte o estado do PSD e do (des)governo.
    Hoje na assembleia as carinhas daquelas senhoras que estavam na 1.ª fila da bancada PSD dizem tudo (está no fim). É claro que para muitos de putados vai ser triste: deixam de ter o “part time” da assembleia e a defesa dos consensos com a finança ficam mais depauperados. Mas, “prontos” assim ficam mais independentes… e menos dependentes dos “outros poderes”, os que governam verdadeiramente portugal (os ESQUECIDOS da banca).

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  28. tric's avatar
  29. javitudo's avatar
    javitudo permalink
    18 Janeiro, 2013 22:54

    Duarte, Posted 18 Janeiro, 2013 at 21:46
    Se o duarte está tão certo do grande estalinista cunhal porque não emigra para a coreia do norte ou para cuba (mais quentinho) onde pode disfrutar desse tipo de orientação política?
    O seu post é um acervo de incongruências que já só são aceites por indivíduos desfasados com a realidade (6 a 8%).
    O seu partido é um dos grandes responsáveis pela situação em que actualmente vegetamos. Sem ter representação nos governos soube minar centros de decisão importantes tendo facturado em permanência de uma estratégia de terra queimada. Isto não retira nada da responsabilidade de outros partidos e de outras personagens. No fundo está a ileteracia crónica, a desinformação, a incapacidade de um povo de saber para onde quer ir.
    Deixo-lhe uma síntese de VPV um tipo acima das falácias e das ladainhas do costume:
    “Desde o “25 de Abril”, a nossa história tem sido uma história de oportunidades perdidas, que inevitavelmente acabou num grande desatre. Começou logo com a tentativa do dr. Álvaro Cunhal e de alguns militantes para nos transformar numa espécie de Bulgária do Ocidente. Um erro que nos custou 15 anos de atraso (até 1989) e deformou para sempre o regime político e a economia. Ainda hoje, a Constituição é absurdamente “ideológica” e as reformas principais (a da justiça, por exemplo) continuam por fazer. Tudo se paga neste mundo e a “festa revolucionária” também.

    Depois disto, que chegava e sobrava, o PS, o PSD e o PC (e companheiros de caminho) partidarizaram o Estado. A Assembleia da República é conciliábulo de individuos, sem responsabilidade ou independência, que obedecem ao “chefe”. A administração central um aglomerado incongruente de clientelas; a administração local uma seita de compadres políticos e parentes sem melhor uso. Os “negócios” são repartidos por amigos do peito, com a cumplicidade do Estado. Os corruptos, não se percebe porquê, nunca chegam à cadeia. Mesmo o Tribunal Constitucional depende, em última análise, do Parlamento. No meio desta desordem endémica e tolerada, como se esperava a mais vaga racionalidade da gente que mandou e manda no país? Depois de cada asneira vinha invariavelmente uma asneira maior. E um ou outro crime.
    O dinheiro que se gastou (da “Europa” e do cidadão) acabou por ser gasto sem lógica ou sentido de futuro, à mercê das eleições que não serviam para nada, excepto para trocar o bando mais privilegiado. A Segurança Social anda, como de costume, perto da falência; a educação falhou; e o serviço de saúde, desequilibrado e mal gerido, sobrevive à custa da fidelidade de um pessoal mal pago. Esta democracia tão incensada e tão glorificada durante tanto tempo, não tem futuro. E o pior é que os portugueses, que em geral querem entusiasticamente a reforma de tudo, para se “modernizarem” e para “crescerem” como sucede lá fora, não querem qualquer reforma que os possa mudar a eles, nem àquilo a que por equívoco ou acaso se habituaram”.

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  30. Duarte's avatar
    Duarte permalink
    18 Janeiro, 2013 23:25

    Javitudo

    1 Não me apetece emigrar
    2 O Vasco Correia Guedes é o único português culto
    3 O Javitudo sabe tudo até qual é o meu partido
    4 Assim não posso competir.

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  31. Duarte's avatar
    Duarte permalink
    18 Janeiro, 2013 23:45

    Javitudo

    Nos raros momentos de lucidez o Vasco Correia Guedes escreve umas coisas acertadas. Mas é muito raro.

    http://www.profblog.org/2008/09/vasco-pulido-valente-escreve-sobre-o.html?m=1

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  32. Duarte's avatar
    Duarte permalink
    19 Janeiro, 2013 00:01

    Javitudo

    Outro “comunista”

    Por:Paulo Morais, Professor universitário

    Foi Cavaco Silva, e não Merkel, que enquanto primeiro-ministro permitiu o desbaratar de fundos europeus em obras faraónicas e inúteis, desde piscinas e pavilhões desportivos sem utentes, ao desnecessário Centro Cultural de Belém. Foi o seu ministro Ferreira do Amaral que hipotecou o estado no negócio da Ponte Vasco da Gama.
    Foi António Guterres, e não Merkel, que decidiu esbanjar centenas de milhões de euros na construção de dez estádios de futebol. Foi também no seu tempo que se construiu o Parque das Nações, o negócio imobiliário mais ruinoso para o estado em toda a história de Portugal. Foi mais tarde, já com Durão Barroso e o seu ministro da defesa Paulo Portas, que ocorreu o caso de corrupção na compra de submarinos a uma empresa alemã. E enquanto no país de Merkel os corruptores estão presos, por cá nada acontece.
    Mas o descalabro maior ainda estava para chegar. Os mandatos de José Sócrates ficarão para a história como aqueles em que os socialistas entregaram os principais negócios de estado ao grande capital. Concederam-se privilégios sem fim à EDP e aos seus parceiros das energias renováveis; celebraram-se os mais ruinosos contratos de parceria público–privada, com todos os lucros garantidos aos concessionários, correndo o estado todos os riscos. O seu ministro Teixeira dos Santos nacionalizou e assumiu todos os prejuízos do BPN.
    Finalmente, chegou Passos Coelho, que prometeu não aumentar impostos nem tocar nos subsídios, mas quando assumiu o poder, fez exactamente o contrário. Também não é Merkel a culpada dessa incoerência, nem tão pouco é responsável pelos disparates de Vítor Gaspar, que não pára de subir taxas de imposto. A colecta diminui, a dívida pública cresce, a economia soçobra.
    A raiva face aos dirigentes políticos deve ser dirigida a outros que não à chanceler alemã. Aliás, os que fazem de Angela Merkel o bode expiatório dos nossos problemas estão implicitamente a amnistiar os verdadeiros culpados.

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  33. tric's avatar
    tric permalink
    19 Janeiro, 2013 00:01

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  34. tric's avatar
    tric permalink
    19 Janeiro, 2013 00:13

    “Publicado às 01/01/2013

    18+ WARNING: GRAPHIC CONTENT – CONTAINS RAW FOOTAGE
    not for shock purposes, just for documenting FSA mercenaries war crimes in Syria against the Syrian people. If you are a minor or mentally unstable, please do not watch. Thank you for your cooperation and understanding.”
    .

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  35. salino's avatar
    salino permalink
    19 Janeiro, 2013 00:18

    Nem eu sei bem do que falamos, mas enquanto vai caindo a chuva e a ventania dos Açores se alevanta, indiferente, diz Montenegro que a democracia da assembleia não é que saiba a do comité do PCP, se não bem outra, de uns padrinhos e nepotes… a propósito de denúncia de deputado comunista contra interesses promíscuos em que é useira a assembleia, com deputados do PS e PSD que são uns autênticos agentes de negócios, que tem dado azo às privadas em que todos ganham, do PS ao PSD e associado CDS, na factura a pagar pelo contribuinte. Ao que um Agostinho Branquinho risposta, manhoso, que tudo é na maior das transparências, isto é, a assembleia coze as leis da maioria de gandulos, corrobora Botas, o Negrão aplaude e assim o Vera… enquanto Bastonário Marinho Pinto denuncia a vergonha, um abuso, conforme ao Paulo Morais, que afirma que hoje a Assembleia não passa de uma agência de negócios mafiosos de parceiros. E sobre isso rí Gaspar, não a Rute, mas o Vítor, tramado para a bincadeira, como a presidente da Assembleia, secundados pelo Sokras, em Paris, enquanto Campos, Jamé e Teixeira, que da montanha geraram auto-estradas, scuts. são cúmplices com do Coelho Passos nos cortes a fazer com toda a gente. Toda a gente, tirando os políticos, dos gestores a secretários, deputados e ministros, segundo a fórmula Frasquilho, outro multiusos, com toda a tropa de especialistas do PSD, que entram para a famelga pela porta grande, como o fez já a cambada socialista, em alternância do poder, também dito dos corrutos. Que é no que somos bons, ao fim, mesmo ao crepúsculo, diz um, na celebração maçónica, corrupta, do poder como uma festa .

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  36. Fernando S's avatar
    Fernando S permalink
    19 Janeiro, 2013 01:06

    Duarte (18 Janeiro, 2013 at 20:04),
    .
    Com efeito, os governos de Cavaco tiveram uma grande responsabilidade nas politicas estatalistas e despesistas que nos trouxeram para a situação de crise actual.
    Mas não começou ai, nem foram os únicos e os mais descabelados.
    Sem querer ir aos primordios da nacionalidade (uma analise historica que mostra como o peso excessivo das estruturas “estatais” centrais vem de muito longe e foi uma constante na historia do nosso país : “História de Portugal”, Rui Ramos), diria que já no Estado Novo eram dominantes políticas de forte condicionamento da economia pelo Estado. Mas, pelo menos, as finanças públicas eram mantidas em equilibrio.
    O começo de mais uma fase de desmandos nas finanças públicas data do pós 25 de Abril de 1974. O descontrôlo das finanças e a perda de competitividade da economia, factores concomitantes e dependentes do forte estatalismo de tipo socialista introduzido pela “Revolução de Abril” (e aqui o PCP teve uma papel mais do que determinante), levaram rápidamente o país para o descalabro e para as crises dos finais dos anos 70 e inicios dos anos 80.
    Esta situação foi então ultrapassada com a ajuda financeira do FMI e através de um plano de reajustamento estrutural que passou pela desvalorização da moeda nacional e por uma brutal diminuição do nivel de vida dos portugueses (até ver, e tendo em conta que se partia de um nivel mais baixo, ainda mais brutal e pronunciada do que aquela que acontece actualmente).
    Depois o país recuperou progressivamente, beneficiando também de uma conjuntura internacional favorável e da adesão à CEE (mercado único, fundos estruturais, etc). Algumas reformas, nomedamente em termos de privatizações e liberalizações em alguns sectores, indispensáveis para a entrada na CEE e pressionadas pelas novas regras e práticas europeias, por sua vez influenciadas pelo processo de liberalização e globalização, que marcou os anos 80 e uma parte dos anos 90, permitiram uma melhoria da competitividade da economia nacional e uma certa convergência do rendimento médio dos portugueses relativamente ao resto da Europa comunitária. A partir dos anos 90, as autoridades portuguesas assumiram a participação no processode criação de uma moeda única. Esta participação, para além de inserir o país numa zona monetária estável e forte, sem inflacção e com acesso a financiamentos disponíveis e baratos, obrigava os governos a fazer um esforço real para controlar as finanças públicas e para introduzir reformas económicas a favor da competitividade das empresas portuguesas (a continuação das privatizações, mais concorrência em certos sectores, uma fiscalidade menos desfavorável ao investimento privado, um mercado de trabalho mais flexivel, etc). Estas perspectivas de evolução positivas atrairam capitais e investimentos estrangeiros. O país viveu então um período de alguns anos de modernização e progresso económico e social.
    Mas, infelizmente, foi sol de muito pouca duração. Ofuscados pela facilidade e pela nova prosperidade, os portugueses e os seus governos adiaram continuadamente as reformas indispensáveis e utilizaram as facilidades de crédito ligadas à moeda única para se endividarem e aumentar o nível de consumo nacional de bens e serviços. Ou seja, em vez de investir produtivamente o país consumiu. Tudo isto correspondeu naturalmente a uma melhoria substancial do nivel de vida dos portugueses. Mas acabou por ser feito à custa do investimento privado produtivo e traduziu-se numa degradação das condições da produção nacional. Toda uma série de desequilibrios macro-económicos está associada a esta realidade : o das finanças públicas (de resto, foi pelos gastos do Estado que o principal deste desmando passou), entre o sector dos bens não transaccionáveis (para consumos internos e alimentado pelos gastos do Estado) e o sector de bens transaccionáveis (exportações e potenciais substituições de importações), do das contas externas (importou-se para consumir o que se deixou de produzir internamente e exportou-se menos por falta de competitividade), entre o consumo por um lado e a poupança e o investimento produtivo pelo outro (durante este periodo Portugal passou de um dos paises com maior taxa de poupança para um dos paises com menor taxa de poupança), entre o investimento produtivo (no sector dos transaccionáveis) e o investimento improdutivo (no sector dos não transaccionáveis, com destaque para o investimento público e o investimento em sectores nacionais não concorrenciais), etc, etc.
    Todos estes desequilibrios não foram provocados pelo Euro. O Euro criou condições para investir na melhoria da real competitividade da economia. Através do investimento produtivo e do aumento da produtividade. Sem desvalorizações, que não influem na produtividade e empobrecem a prazo o pais e as pessoas. Mas não foi este o caminho seguido. Os governos, uns mais outros menos, mas todos eles, optaram por gastar dinheiro facil em despesas e consumos eleitoralistas. Não fizeram as reformas necessarias. Não controlaram as contas publicas para não agravar a carga fiscal e para não aumentar o endividamento. Não liberalizaram a economia para aumentar a concorrência e recuperar competitividade. Fizeram o contrário.
    Por tudo isto, ao longo dos anos 2000, assistiu-se a um processo concomitante de aumento dos endividamentos e de degradação da competitividade. A situação de fudo do pais foi-se agravando. Não explodiu mais cedo porque a pertença à Zona Euro foi servindo de garantia aos credores e foi assegurando os financiamentos nos mercados. Mas teria de explodir, mais dia menos dia. Sem a crise de 2008 teria explodido mais tarde ? Talvez. A crise de 2008 acabou por acelarar um processo em curso. A crise financeira e económica internacional de 2008 encontrou Portugal já fragilizado e com fraca margem de manobra financeira. O governo da altura, de Sócrates, em parte influenciado pelas orientações de outros paises mais desenvolvidos, igualmente afectados pela crise, mas com situações menos degradadas e com mais margem de manobra, em parte por reflexo estatalista de tipo keynesiano, fez o pior que podia ter feito : em vez de reduzir despesa publica no sentido de libertar meios para acomodar uma inevitavel redução das receitas fiscais e fazer face a necessidades acrescidas em termos de subsidios de desemprego e de outras prestações sociais de emergência, aumentou as despesas do Estado, aumentou o investimento público, concedeu ainda mais subsidios. “Deitando dinheiro para cima da economia” conseguiu naturalmente conter parcialmente a queda de 2009 e retomar o crescimento, mesmo que modesto, em 2010. Mas, ao faze-lo, acabou por acentuar e acelarar a ruina completa do Estado e do país. O déficit orçamental cresceu fortemente, o endividamento publico acompanhou, a credibilidade do país junto dos mercados financeiros caiu a pique. O país teria ido directamente para a bancarota, com tudo o que isso implicaria, se não fosse membro da Zona Euro e se, por esse facto, a União Europeia e o FMI não tivessem vindo ajudar financeiramente. O plano da Troika, e a politica de austeridade que lhe está associada, decorre certamente de décadas e décadas de politicas económicas estatalistas e despesistas. Mas a circunstância desta ajuda ter chegado na altura em que chegou e ter assumido a forma drástica que assumiu, é uma consequência directa das medidas completamente desajustadas adoptadas pelos governos de Sócrates no periodo imediatamente posterior à crise internacional de 2008.

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  37. Fernando S's avatar
    Fernando S permalink
    19 Janeiro, 2013 01:29

    pedro (18 Janeiro, 2013 at 19:49) : “Fernando S: concordo consigo.Já agora ,se fosse ministro das finanças/economia como iria dar a volta à situação?”
    .
    Felizmente não sou. Nem tenho sugestões concretas e precisas. Não tenho sequer informação suficiente nem competencia técnica para tal.
    Ou melhor, até tenho, uma sugestão de caracter geral. Politica. Mais para o PM, que é o primeiro e principal responsavel pela politica do governo. A sugestão é a de que continue a dar toda a prioridade à consolidação orçamental. Utilizando todos os instrumentos disponiveis. Aumentando impostos enquanto for preciso e no que for inevitavel. Sobretudo, cortando nas despesas publicas. Na medida do possivel (e o possivel não tem apenas a ver com a economia ; também, e muito, com a politica). Que faça o que puder para ir aplicando o essencial do programa da Troika. Que procure durar, contornando e amortecendo as resistencias e as ratoeiras, que visam acelarar a queda deste governo e a susbstituição do mesmo por outro mais acomodaticio aos diversos interesses instalados. Precisamente os que mais beneficiaram do modelo economico que nos trouxe para a crise actual e que mais teem a perder com a reforma do mesmo.

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  38. fanofhayek's avatar
    fanofhayek permalink
    19 Janeiro, 2013 01:54

    “Aumentando impostos enquanto for preciso e no que for inevitavel. ”
    Muita reforma, muita dificuldade, muito queixume, mas a mesma insistência na mesma solução dos ultimos anos: tratar o contribuinte como servo e escravo, a sustentar a gordura do monstro.Enfim, o socialismo travestido de direita

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  39. Expatriado's avatar
    Expatriado permalink
    19 Janeiro, 2013 03:28

    Fernando S
    .
    Um par de dias atras referi um artigo publicado em 2008 pelo Ten. Cor. PA Brandao Ferreira e de que os “marcianos” (assim os apelido por nao viverem no mundo terreno) nao gostaram nada. Certamente por ser um artigo certeiro e que mostra como “aqueles que nunca foram governo” realmente controlam tudo quanto se passa na sociedade Portuguesa.
    .
    Esse artigo vai ao encontro do que o Fernando S diz.
    .
    http://adamastor-arquivo.blogspot.pt/2010/11/portugal-o-pcp-ignorancia-distraccoes-e.html
    .
    E cito:
    “O PC não manda no sentido em que não ocupa nominalmente as cadeiras do Poder. Mas manda no sentido em que condiciona tudo o que se passa. Começa na constituição de 1976, elaborada maioritariamente sob a sua influência ideológica e cuja matriz central ainda se mantém até aos dias de hoje, mesmo depois das revisões a que já foi sujeita.
    O PC fomenta constantemente o descontentamento (qualquer que seja o governo) e depois cavalga a insatisfação. Cria estruturas paralelas de Poder; inventa partidos satélites, disfarça-se em associações, possui gráficas,redes de destribuição,condiciona a historiografia e domina os principais sindicatos. Dispõe, constantemente, militantes seus em lugares chave, desde o topo da hierarquia do Estado até às mais pequenas juntas de freguesia. Estamos convictos de que o PC possui o melhor serviço de informações que existe em Portugal, muito superior ao SIS, SIED e SIM juntos e estão preparados para passar à clandestinidade no prazo de 24H.”
    .
    Alguns comentadores sao, obviamente, funcionarios com a missao de contrapor, com a “versao” do impoluto PC, quaisquer outros comentadores possuidores de senso comum. Dai’ haverem por aqui alguns marcianos a tempo inteiro…..

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  40. JCA's avatar
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    19 Janeiro, 2013 05:17

    .
    O armamento secreto das mulheres ::))
    Mulher asfixia namorado com as mamas:
    .
    =Donna Lange, Washington Woman, Accused Of Using Her Breasts To Smother And Kill Boyfriend
    http://www.huffingtonpost.com/2013/01/16/donna-lange-breasts-smother-kill-boyfriend-everett-washington_n_2486189.html?utm_hp_ref=mostpopular
    .

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  41. Tiro ao Alvo's avatar
    Tiro ao Alvo permalink
    19 Janeiro, 2013 12:00

    Fernando S,
    Parece-me que está a gastar cera de mais com o fraco defunto que dá pelo nome de Duarte, individuo que, pelo que escreve, ou é muito novo e anda a aprender (o que seria louvável), ou já tem uma idadezinha e, então, é como um penedo, nunca mais vai mudar.
    Ele meteu uma séria de coisas na cabeça, tipo passagens da bíblia e, por mais que lhe digam que está errado, o homem não acredita (por que não quer acreditar…).
    São pessoas destas, às vezes já maduras, que nunca têm dúvidas e que julgam que nunca erram, que são perigosas…

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  42. Expatriado's avatar
    Expatriado permalink
    19 Janeiro, 2013 13:37

    Tiro ao Alvo.
    .
    Por outro lado, se esse marciano for jovem, e’ um exemplo tipico da enformaçao levada a cabo pelo sistema de “Ensino” implantado em Portugal. Em quase 4 decadas de indoctrinaçao podia-se esperar outro resultado?
    .
    Depois o CC escolhe os que teem mais jeito para escrever e manda-os para comentadores nos blogs…..

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  43. atom's avatar
    atom permalink
    19 Janeiro, 2013 18:49

    Os comentadores deste blogue, sempre bem informados, talvez possam esclarecer um assunto intrigante. Foi no fim do ano ao Brasil uma embaixada de Relvas constituída por três Relvas. O Relvas Arnault, o Relva Loureiro e o Relvas Relvas. Esta delegação de Relvas esteve reunida com o Relvas Malufe que julgo pertencer ao ramo brasileiro dos Relvas. Será que foram tratar de assuntos oficiais dos Relvas? Será que foram tratar de negócios privados dos Relvas. Será que foi apenas uma reunião recreativa transatlântica das duas famílias Relvas. Embora não seja da minha conta, eu tenho curiosidade de conhecer, e como eu, julgo que muitos
    não- Relvas que seguem com admiração nas revistas sociais esta grande e prestimosa família.

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  44. beirão's avatar
    beirão permalink
    19 Janeiro, 2013 19:11

    Se foi o incompetente e irresponsável do Sócrates (que devia estar atrás das grades pelo crime, entre outros, de gestão danosa da coisa pública) e a sua quadrilha quem atirou o país para a desgraçada situação em que se encontra, a dependência do pilim da troica para pagar salários e fazer andar (mal) o país, com que direito esta cambada de esquerdalhos de trampa se permite bolçar aqui toda esta torrente de alarvidades, critinices e repugnantes atoardas? A estes imbecilóides não não lhes entra na mona que caindo este governo estamos todos – todos, ouviram seus trastes! – tramados, pois que a troica nos manda imediatamente à fava, e o dinheirinho para os salários, as pensões, a saúde, o ensino, as polícias, e o etc., etc. era o ‘víste-lo’… Esta choldra de esquerda em vez de usar o cérebro, pensa com o intetstino. Que safados!

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  45. José Manuel Faria's avatar
    19 Janeiro, 2013 19:51

    Este, é um dos deputados que trabalha em vários escritórios e faz uma “perninha” no Parlamento: que moral!

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  46. Trinta e três's avatar
    Trinta e três permalink
    21 Janeiro, 2013 10:51

    E que fazemos quando somos governados pelos mesmos que, durante anos, defenderam e aplicaram medidas que nos arruinaram?

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