A importância de Hollande
6 Maio, 2013
Passada a fase na nova esperança, da viragem, do novo rumo…e demais megalomanias em que a a esquerda é pródiga Hollande tornou-se um embaraço para os seus apoiantes. As visitas ao Eliseu dos socialistas doutros países tenderão a cair no esquecimento.
9 comentários
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Passada a fase na nova esperança, da viragem, do novo rumo…e demais megalomanias em que o PSD é pródigo Passos tornou-se um embaraço para os seus apoiantes.
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A importância de Hollande=0=seguro=0.
Desde sempre, os do costume embandeiraram em arco, agora nicles.
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“Passada a fase na nova esperança, da viragem, do novo rumo…e demais megalomanias em que a a esquerda é pródiga”.
Tão mazinha, Helena. Já viu que até critica Holland por ele afinal não ser de esquerda?
Não se esqueça de, daqui a uns dias, vir criticá-lo por ser de esquerda.
Já sei, vai dar o exemplo da aprovação do casamento e adoção gay, como se isso fosse de esquerda. Não fosse uma boa maquia deles de direita, alguns muito religiosos e com mulher e filhos, e não haveria aprovação dessas leis. Ou então seriam alteradas quando a direita chegasse ao poder.
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o problema da Marine Le Pen com 40% dos votos é o problema da impotência dos sindicatos que seguiram agendas partidárias, em vez de defenderem de facto os interesses daqueles que representam, acabando por lançar o descrédito e o desespero que leva ao voto no radicalismo de direita. De resto nem é tão radical assim pois “limita-se” a preconizar a saída da UE (c a consequência do fim da UE que é cada vez mais inútil), e limita-se a afirmar que não reconhecerá as chadas religiões dos imigrates como o islamismo, o que, muito francamente, não tão tolo assim. Tb não reconhecerá os casamentos gay, que ficarão sem efeito. Tal não representará propriamente uma tragédia para os franceses e para o mundo, penso eu.
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o que acontece em França aconteceu na Grécia, de forma bem mais dramática c a Aurora Dourada (e aí sim, há radicalismo neo-nazi) . Culpa dos sindicatos que seguiram agendas partidárias em vez de se oporem tenazmente à corrupção de Estado e defenderem eficazmente quem representavam (agora já não representam nada).
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Se mudarmos os nomes dos protagonistas, este post podia referir-se a Sarkozy… Que foi (globalmente) tão bom, tão bom PR, que fez só 1 mandato… Com a preciosa ajuda da charmosa esposa.
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Tó-0-Seguro deixou de falar da sua ida de lambe-botas ao Eliseu …
Afinal o grande sol francês pouco aquece a (Des)união europeia !
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Hollande…
Isso não é Holanda em francês?!…
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“Pode ainda governar-se sendo tão impopular?”
(a pergunta não se aplica só ao Hollande mas aplica-se sobretudo a quem tenta impôr uma agenda ilegítima, terrorista e não sufragada)
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