Dúvida
Consultei o Projeto de Lei n.º 278/XII que Consagra a possibilidade de co-adoção pelo cônjuge ou unido de facto do mesmo sexo e procede à 23.ª alteração ao Código do Registo Civil apresentado por vários deputados do PS mais
PROJETO DE LEI N.º 392/XII/2.ª ELIMINAÇÃO DA IMPOSSIBILIDADE LEGAL DE ADOÇÃO POR CASAIS DO MESMO SEXO do BE mais o
PROJETO DE LEI Nº 412/XII/2ª ALARGA AS FAMÍLIAS COM CAPACIDADE DE ADOÇÃO de Os VERDES
e certamente por lapso meu não percebi mas gostaria de perceber o que vai constar no registo de filiação destas crianças. Desaparecem as referências a pai e mãe? O invencionismo legal para legitimar o “direito a ser pai” ou “a ser mãe” e que não se restringe de modo algum aos casais homossexuais vai levar a uma nova geração de filhos de pais e mães incógnitos. O que pode estar em causa é uma inversão de direitos com o elo mais fraco – a criança – a ser prejudicada nos seus direitos de identidade para que alguns adultos possam ver o seu nome num documento oficial. Ou então teremos uma alteração ainda mais profunda com toda a linguagem sobre paternidade e maternidade a ser substituída por termos neutros como progenitor.

Recomendo Wittgenstein para abordar o labirinto estrutural-simbólico da linguagem.
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Está por provar a tese de que uma criança educada/criada por um casal do mesmo sexo seja mais infeliz do que outra criada “normalmente”. Mas Cavaco, agora dado aos misterios da fé, pode subscrever as preocupaçoes de helenamatos.
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Não falei de felicidade nem de infelicidade. Nem sequer me manifestei contra a possibilidade de legalmente uma criança ser adoptada por um casal do mesmo sexo. Referi mto concretamente a questão do registo destas crianças.
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Ok, estamos, entao, em presença de um post contra a burocracia.
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Toda esta literatura jurídica para quê? Adopte-se o mesmo modelo de adopção por casais do mesmo sexo que já existe em estados como o da Califórnia.
Notícia de hoje do jornal Público: “Lares de crianças lidam cada vez mais com casos de delinquência”, “184 casos de toxicodependência identificados”, “muitos problemas de saúde mental”, “situações de prostituição”… no entanto por cá discute-se a substituição da linguagem paternal e maternal pelo neutro progenitor.
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Se os panilas e as fufas continuarem a mandar isto vai ao charco mais dia menos dia.
Conversa de corredor ente o Carlinhos e Luisinha:
“Tens pais?” pergunta a Luisinha
“Não, tenho pai e pai”, diz o Carlinhos
“Olhe que giro, eu tenho duas mães”, diz a Luizinha.
“O que te ensinam eles?”
“Ainda não percebi bem, mas dói!”
“Eu não, já percebi que esfregar é bom!”
Dentro de poucos anos é vê-los com a bandeirinha da praxe na Av. da Liberdade.
Nesse dia o costa continua a ser presidente da Câmara com os votos deles que são muitos.
Nota da redação:
A maricagem é essencial para a continuidade da bandalheira que nos rodeia tanto na tugolândia como em França e na Holanda em vésperas de crash! São 10 a 15% de votos garantidos e nunca falham na mesa de votos.
A denúncia anónima relativa a um alegado «favorecimento» da Câmara Municipal de Lisboa «ao Banco Espírito Santo (BES) em detrimento do Santander Totta», numa cessão de créditos no valor de 5,75 milhões de euros, merece pouca divulgação.
A denúncia alega:
«a autarquia, através da vereadora das Finanças, Maria João Mendes, ter exigido, segundo a denúncia, o visto prévio do Tribunal de Contas apenas no caso de a EPUL assinar o contrato com o Santander. Se o contrato fosse firmado com o BES, a Câmara prescindia desse visto. Ora, segundo uma fonte do Tribunal de Contas ouvida pela Lusa, “as cessões de créditos não estão sujeitas a visto”.»
De relevo, o facto de a CM Lisboa ter reagido à notícia pelo vice-presidente, arq.º Manuel Salgado, que detém os pelouros do Urbanismo e Planeamento Estratégico.
A promiscuidade do PS, Bloco de Esquerda e PC, com o poder sistémico é notória.
O esconder de que o vice-presidente da CM Lisboa, que já tinha trabalhado para o Grupo Espírito Santo (possivelmente, o grupo financeiro mais forte na promoção imobiliária de Lisboa, através da Espart),
«Manuel Manuel Sande e Castro Salgado é primo direito de Ricardo do Espírito Santo Salgado, que é presidente da comissão executiva do Banco Espírito Santo.
O costinha balofo que chegou a assumir internamente da decisão de avançar, em janeiro de 2013, com uma candidatura a secretário-geral do partido, ficando a Câmara naturalmente para o seu vice… e o Bloco de Louçã/Catarina/Semedo tão contra «os donos de Portugal» são afinal aliados da família Espírito Santo?
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Seguramente que este blog é lido por gente culta, crítica e liberal, mas este pensamento não chega às bases, fica-se pelo meio. Espremido sai isto, à javitudo.
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Eis uma antevisão do futuro perfeitamente credível e que vai levar certamente a um mundo à semelhança do filme “O PLANETA DOS MACACOS)
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O vasco tão intelectual, se tem algo a dizer diga.
Não se fique pelo meio porque o meio pode ser perigoso.
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A ünica coisa perigosa é a ignorancia acompanhada de intolerancia.
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Tão preocupados com os filhos de 2 pais ou de duas mães, que serão umas dezenas…
E os que têm FOME ? Ninguém se preocupa ? Olhem que são muitos…
Vão pedir à santinha que vos ilumine , como fez o Pilatos…
Não há pachorra para ler os orgasmos de certa gente !
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Não há fome em Portugal. Deve estar a pensar na Somália. Quanto ao resto falta tudo, este país é um desconsolo.
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E deve estar a pensar na Quinta da Marinha…
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Isto da burocracia é lixado.
Ao preencher impressos somos por vezes confrontados com coisas impressionantes.
Já não direi que a “morada” é partir do princípio que toda a gente tem uma habitação, o que é abusivo, quando cada vez há mais gente a viver na rua, na casa dos pais, dos avós, dos sogros, das tias ou nos edifícios abandonados.
É-se obrigado frequentemente a indicar um número de telefone, quase como uma impressão digital.
O que está em causa é aparecerem dois campos a preencher: Pai e Mãe.
Ficava mais económico se reduzissem os dois campos em um: Paternidade.
Na verdade todos os campos podem ser preenchidos com palavras simples:
“”Incógnito”, “Desconhecido” ou “Inexistente”, o que deixa os burocratas a salivarem.
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Agora que leu a documentação, veja as gravações das discussões na AR e o que por lá se disse dessa [não] possibilidade. E neste caso nem é uma questão de vírgulas.
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Portela Menos 1, 16 Maio, 2013 14:51
“A ünica coisa perigosa é a ignorancia acompanhada de intolerancia”.
Parabéns pelo trema, como é que fez essa habilidade (?) e pela sua feliz auto avaliação.
Se o stalin estivesse vivo você ainda podia ter problemas.
Lembre-se do que aconteceu ao Trotsky com a picareta e ao mais estava no México
Hoje com os ayatolás, o patusco do maduro antes de ser assassinado pela cia, o castro moribundo, ou o da dinastia do Kim Jong-un, a sua sorte é não disporem de drones, se não seria mesmo menos 1 na portela.
A intolerância é péssimo, mas ressalve lá a ignorância. Se não fosse a ignorância tinha o centro de negócios, mais conhecida pela AR, vazia. Lá se ia a democracia!
Só para o chatear eu vou começar a ler a constituição até aquela parte do caminho em direcção ao socialismo.
Aí paro porque já fico tão satisfeito como os benfiquistas por perderem em Amersterdão
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Cara Helena, Surprende-me a sua “surpresa” com as propostas agora em cima da mesa estarem a esquecer-se do “elo mais fraco”, a varrerem para baixo do tapete os superiores direitos das…”crianças”, isto em diploma que supostamente existe para os defender. Mas isso são pormenores da modernidade que, como sabemos, anda associada a um fervor de engenharia social, de tão boa memória pela pena do sr. engenheiro…E para concluir respigo momento (triste) anterior da nossa existência como povo, que foi o processo de despenalização do “aborto”, esse também um marco na defesa do mais fraco…esse mesmo, ganhou o direito a ser “abortado”….
Prossiga nesta valorosa luta contra a insanidade que domina as nossas lideranças, esse sim, o nosso verdadeiro problema de atraso “colectivo”….
Paulo Barata
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Caro Pffff, se há fome em Portugal não é porque há falta de alimentos, mesmo nos países mais ricos haverá situações de subnutrição e de pessoas privadas de alimentos. Agora quando diz que há fome em Portugal está a dar razão a pessoas como a Isabel Jonet, que não só se aproveitam da miséria alheia para se promoverem como ainda procuram passar a imagem de que os pobres não lhes basta serem como são, têm de parecer que são mesmo muito pobres, e que passam muita fome e frio. Jonet no seu melhor.
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E acrescento que vivo no Porto, muito perto das Fontainhas, e ao contrário da Jonet sei o que são pobres.
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Parabéns.
Invejo-o.
Que coragem.
Ser idiota chapado e vir fazer gala à internet.
R.
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«Está por provar a tese de que uma criança educada/criada por um casal do mesmo sexo seja mais infeliz do que outra criada “normalmente”.»
Está por provar o inverso.
R.
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Só um idiota chapado utiliza como avatar uma foto do Nick Offerman, coitado, deve passar o dia a ver a RTP Memória. Que se passa, ainda não recuperou do desastre das águias? Onde é que estava no Maio de 68? A preparar a carreira do Quim Barreiros?
Drop dead!
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No Maio 68 estava a trabalhar. Horas extra.
Sobre o resto do comentário não sei a que o cavalheiro se está a referir.
De certo confundiu-me com o seu chulo. Não sou o seu chulo e gosto de mulheres. Sportinguista com gosto.
Passar bem Vasco (curioso nome)
R.
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“… que não se restringe de modo algum aos casais homossexuais…”
Casais, Helena. Estamos muito modernos.
——
“…termos neutros como progenitor.”
Progenitor? Desta duvido. 😉
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Filhos de fufas e paneleiros. Mas há melhores soluções?http://bandalargablogue.blogs.sapo.pt/372318.html
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