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29 Maio, 2013

Quem é Ana Avoila? – Por Henrique Monteiro.

Obs. Não é apenas o curriculum de Ana Avoila que se caracteriza por algum hermetismo. Boa parte dos dirigentes sindicais chega a tais funções após um muito breve período laboral. A sua verdadeira e única profissão é ser dirigente sindical. Veja-se o caso de Anabela Pereira dirigente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações (SNTCT) cujo curriculum em 2008 era este. Em 2010 continuava no mesmo e a fazer fé no site do  SNTCT ainda é dirigente nacional daquele sindicato.

 

32 comentários leave one →
  1. A.Silva permalink
    29 Maio, 2013 10:41

    Ora aqui está um belo texto em estilo pidesco e inquisitorial, não diz nada de relevante, apenas tenta denegrir e injuriar a pessoa visada.

    A mascara dos neoliberais continua em acelerado processo de degradação e a revelar o seu verdadeiro rosto persecutório e fascista.

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    • 29 Maio, 2013 10:59

      E aqui está uma bela resposta ao melhor estilo da Stasi ou do KGB, que não rebate nada, apenas chuta para canto, aproveitando para insultar gratuitamente. Ao contrários dos neoliberais, que nem imagino o que sejam e gostaria que me explicasse o que são, a máscara dos nazis vermelhos não sofre de problema algum, já que não existe, pois toda a gente sabe ao que vêm e quais os resultados da sua “democracia”: muitos mais mortos do que aqueles que os outros nazis conseguiram provocar. Mas isto sou só eu a denegrir e injuriar…

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    • trill permalink
      29 Maio, 2013 18:06

      deve ter sido a AA que fez as PPP, que decidiu as rendas da EDP, que criou o buraco do BPN, que fez o truque das swaps para dar biliões aos bancos… está portanto encontrada a verdadeira culpada da ruína do lugar. Ponto final.

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  2. helenafmatos permalink
    29 Maio, 2013 10:55

    Podemos tratar da PIDE, da inquisição e do fascismo.
    Idem para o denegrir, injuriar mais o processo de degradação e de revelação do verdadeiro rosto.
    Mas será que não se pode perguntar pelo curriculum de uma dirigente sindical sem incorrer em todos estes actos vis?

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  3. Luís Marques permalink
    29 Maio, 2013 11:18

    Cara Helena, falta-lhe a superior autoridade espiritual da esquerda.

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    • Antonio Lopes permalink
      29 Maio, 2013 15:31

      Ó sr.Luis:o que é isso de “superior autoridade espiritual da esquerda”?Ou isso é mesmo para rir?Acha mesmo que essa superioridade vem do Estaline,do camarada Jerónimo, do fradeco Louçã dos PPR ou da cambada de trauliteiros que,arrebanhados pela intersindical e do pacóvio arménio,aparecem em tudo o que é sítio a incomodar quem quer trabalhar?Ou desse filho de padreco – o velhadas soares,cheio de mordomias e fundações,que até se deve rir quando aparecem luises marques a defender a tal superioridade?

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  4. Fernando permalink
    29 Maio, 2013 11:24

    Mais escandaloso é estarmos todos nós a pagar pela mordomia desta malta que nada faz.

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  5. Juromenha permalink
    29 Maio, 2013 11:41

    Esta canalha parasitária só desapareceria se os “sindicatos” vivessem exclusivamente das quotizações.
    Mas como o que se passa nos bastidores nunca surge no palco…

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  6. Joaquim C. Tapadinhas permalink
    29 Maio, 2013 11:44

    A tontice da superior autoridade espiritual da esquerda ainda se mantém no ar, ainda que seja um slogan oco e sem sentido. A superioridade moral, se isso possa ser considerado como um activo social, o que duvido, não é pertença de grupos ideológicos que resolveram apoderar-se dela, mas sim individual. Contudo, quem mede essa superioridade?

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  7. Fincapé permalink
    29 Maio, 2013 11:45

    A Helena continua a demonstrar uma certa falta de solidariedade feminina. Escolheu logo duas mulheres. A Helena não defende as quotas?

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  8. 29 Maio, 2013 11:50

    Pergunto-me se a autora é contra o direito de associação, ou contra o direito dos associados elegerem quem muito bem entenderem, com ou sem curriculum aprovado por terceiros.
    Se acha que o curriculum dos dirigentes sindicais é desadequado, ponha aí as condições mínimas de legibilidade sindical.
    Se possível numa folha Excel com gráfico adequado.

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    • Joaquim Amado Lopes permalink
      29 Maio, 2013 12:23

      Pela minha parte, sou totalmente a favor do direito de associação e sou totalmente contra o Estado pagar o ordenado a sindicalistas a tempo inteiro.

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      • Tiro ao Alvo permalink
        29 Maio, 2013 19:21

        Inteiramente de acordo: os sindicatos, assim como os partidos, deveriam viver das cotizações dos seus associados e nunca dos impostos.

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    • Churchill permalink
      29 Maio, 2013 18:53

      Piscoiso
      A Helena não sei, mas eu sou totalmente contra a existência de associações a quem se dá o direito de representar quem não é seu associado.
      Sou funcionário público e prefiro ser despedido que ser representado por esta individua.
      Acho inadmissível que o meu empregador forneça condições a estas pessoas para não produzindo nada no seu suposto local de trabalho ainda assim receberem salário e progredirem na carreira.
      Como alguém disse aí para cima, se quer dirigir uma associação que o faça, mas no seu tempo livre e com o dinheiro dos sócios.
      .
      PS- eu sei que a Constituição também prevê esta aberração, mas também está lá que são obrigatórias as comissões de trabalhadores e nos sítios onde o PCP (mais as centenas de Avoilas) “tomou conta” do galinheiro ninguém nunca se preocupou em fazer cumprir a lei nesse aspecto.

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  9. 29 Maio, 2013 12:00

    De acordo com a autora para ser dirigente sindical é necessário ser trabalhador a tempo inteiro ao mesmo tempo.
    Um sindicalista só é sindicalista se estiver a trabalhar noutra coisa. Mas se estiver a trabalhar noutra coisa então não está a trabalhar como sindicalista – logo não é sindicalista.
    As únicas pessoas que podem defender os trabalhadores são além dos jornalistas – que conhecem bem o trabalho que essas pessoas fazem (qualquer que ele seja) – os patrões que são os únicos que também participam nas relações de trabalho e não estão ocupados a trabalhar.
    Chama-se a isto defender os superiores interesses dos trabalhadores. Ou será que é defender os superiores interessados dos trabalhadores.

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    • Churchill permalink
      29 Maio, 2013 18:55

      Eu trabalho todo o dia e não é por isso que deixo de ser pai a tempo inteiro.
      Quer que alguém defenda os seus direitos enquanto trabalhador pague para isso, agora eu pagar para ter alguém a defender os seus interesses é que não me interessa muito, desculpe lá!

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    • Tiro ao Alvo permalink
      29 Maio, 2013 19:27

      E não lhe bastava a entidade patronal ser obrigada a dispensar o trabalhador? Acha justo ser o patrão obrigado a pagar o salário, estando o(a) sindicalista destacado(a) a tempo inteiro a defender os seus colegas de trabalho, por regra, contra esse patrão?

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  10. Luís Marques permalink
    29 Maio, 2013 12:13

    Joaquim C. Tapadinhas,
    Não confunda autoridade espiritual com autoridade moral. E olhe que a primeira faz todo o sentido, veja a jactância da nossas esquerdas.

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    • Joaquim C. Tapadinhas permalink
      29 Maio, 2013 13:11

      Caro Amigo Luís Marques
      Obrigado por ter lido o que escrevi. Naturalmente que as fronteiras entre as autoridades que referimos não são assim tão distantes. O espiritual e o moral não andam assim tão distantes. Pelo contrário, cruzam-se, porque são componentes que pertencem só e exclusivamente às pessoas, ainda que os seus reflexos sejam sociais.

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  11. tric permalink
    29 Maio, 2013 12:39

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  12. tric permalink
    29 Maio, 2013 13:14

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  13. joao permalink
    29 Maio, 2013 19:12

    como eu gostava de ser sindicalista,,emprego garantido para vida..ou melhor boa vida garantida…

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  14. neotonto permalink
    29 Maio, 2013 19:26

    Anónimo em 1 Dezembro, 2008 às 22:53

    gaita , ainda bem que o PCP nunca ganhou as eleições!! ainda eram capazes de nacionalizar a banca ,puxa!

    .
    Puxa!.Pois nao foi o PCP que ganhou as eleicoes mas…

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    • Tiro ao Alvo permalink
      29 Maio, 2013 19:50

      Mas foi ele, o PCP, quem conseguiu, com a conivência de muita gente, especialmente com a conivência dos militares, nacionalizar a Banca em Maço de 1975, com os lastimosos resultados que se conhecem.

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  15. A. R permalink
    29 Maio, 2013 22:44

    É um bom tacho: basta saber gritar e proferir obscenidades de uma qualquer realidade inventada, inventra greves e “formas de luta”. Lá para os fachas de Cuba e países de Leste isso não dava trabalho nenhum: não podiam fazer nada.

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  16. eramasfoice permalink
    31 Maio, 2013 02:33

    Ficámos a saber que sindicalista é profissão. Pois estais enganados, para o pcp não é. Para o pcp sindicalista ou funcionário do partido é ‘intelectual’. Ide ver o plantel do pcp no comité central.

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  17. 1 Junho, 2013 17:32

    Boa Tarde!
    No reficativo vão ser cortados vários milhões de euros em “formação profissional”! Alguém sabe quantos milhões “recebiam” os sindicatos para “formação profissional”? Talvez a Gande Greve seja mesmo… Geral!!!!!!!!!!!!

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  18. RCAS permalink
    6 Outubro, 2013 16:20

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